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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

ARIELLY
GREICI
HELIO
PAULO RICARDO
WENDER

MMC, MDC E SUAS APLICAÇÕES

Cuiabá
2024
ARIELLY
GREICI
HELIO
PAULO RICARDO
WENDER

MMC, MDC E SUAS PROPRIEDADES

Trabalho apresentado ao curso de Licenciatura


em Matemática da Universidade Federal de
Mato Groso como requisito parcial para o
fechamento de médias do 2º Semestre / 2024.

Orientador(a): Prof. Dra. Stéfani Concolato Vieira

Cuiabá
2024
RESUMO
SUMÁRIO
5

INTRODUÇÃO
6

1 OS NÚMEROS NATURAIS

Antes de adentrarmos explicitamente no tema principal deste trabalho, mmc mdc e


suas propriedades, vale mencionar brevemente sobre o conjunto dos números naturais que de
fato é o conjunto em que trabalharemos este conteúdo.

1.1 OS NATURIAS
Os números naturais também são conhecidos como números inteiros não negativos
(0, 1, 2, 3, 4...). Em alguns contextos específicos, os números naturais são definidos como um
número inteiro positivo pois o número zero não é considerado como um número natural.
O uso mais comum dos números naturais se dá no nosso dia a dia. Afinal, são
números que usamos rotineiramente para realizar contagens e estipular ordenações entre
grandezas. Por exemplo, o uso mais comum deles é a contagem (“Há 3 cadeiras ocupadas na
mesa”) ou também na ordenação (“Mato Grosso é o 16ª estado mais populoso do Brasil
segundo o IBGE1).
Assim, se faz muito necessário e útil conhecer as propriedades envolvendo os
números naturais, como por exemplo a divisibilidade, a distribuição dos números primos,
combinações, múltiplos etc. Pois são úteis no nosso dia a dia e no que se refere à formação de
alunos, sobretudo do ensino fundamental, é recomendado que eles tenham conhecimentos
dessas propriedades que serão mais bem explicadas nos capítulos que se seguem.
1.1.1 Notação
Como mencionado anteriormente, os números naturais podem ser usados para contar.
O símbolo matemático utilizado para se referir ao conjunto dos números naturais é N . Vale
comentar que se trata de um conjunto infinito e contável por definição. Para ser explícito
quanto ao zero não estar incluído nesse conjunto, algumas vezes, uma notação é utilizada para
explicitar esse cenário ( N ¿ ¿ .
1.1.2 A História dos Números Naturais
Estes números tiveram suas origens nas palavras utilizadas para se referir à contagem
de objetos, começando com o número um. Sobretudo, o primeiro grande avanço no que diz
respeito à abstração foi o uso de numerais para representar quantidades. i.e., números. Isso
nos permitiu desenvolver sistemas para o armazenamento de quantidades específicas de
objetos que agora são representadas através dos números.
Por exemplo, os babilônios desenvolveram um poderoso sistema de atribuição de
valor que era pra sua vez baseado especificamente nos numerais de 1 a 10. Além desses

1
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
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povos, os egípcios antigos também possuíam um sistema próprio de numerais que eram os
hieróglifos. Eram distintos para 1, 10 e todas as potências de 10 até um milhão.
Existe alguns registros desses procedimentos como por exemplo uma gravação de
pedra encontrada em Karnak2, datando de cerca de 1500 a.C. e atualmente no Louvre, em
Paris, representa o número 276 como sendo 2 centenas, 7 dezenas e 6 unidades.
Um avanço extremamente significativo e posterior à abstração foi o desenvolvimento
da ideia de criar um número que representasse nenhuma quantidade. Este número é o zero.
Um dígito zero tem sido utilizado como notação de posição desde cerca de 700 a.C. pelos
babilônios, todavia nunca foi utilizado com um elemento final.
É curioso pensar em como as sociedades representavam esses números, sobretudo a
civilização dos Olmecas e a civilização maia que utilizaram o zero como um número
separado, mostrando um avanço significativo que já utilizavam essa técnica desde o século I
a.C.
O conceito do zero, tal como é utilizado atualmente, remonta ao matemático indiano
Brahmagupta em 628. No entanto, o zero foi reconhecido como um número por todos os
computus (calculadoras da Idade Média) desde Dionysius Exiguus em 525, embora na prática
nenhum numeral romano tenha sido utilizado para representá-lo. Em vez disso, a palavra
latina para "nenhum", "nullae", foi empregada.
Os primeiros estudos abstratos sobre números, considerando-os como entidades
conceituais, são comumente atribuídos aos filósofos gregos Pitágoras e Arquimedes. No
entanto, também houve estudos independentes durante o mesmo período na Índia, China e
Mesoamérica.
No século XIX, uma definição mais formal do conjunto teórico dos números naturais
foi desenvolvida. Com esta definição, foi considerado mais conveniente incluir o zero
(representando o conjunto vazio) como um número natural. Esta convenção é adotada por
teóricos de conjuntos, logicistas e cientistas da computação. Por outro lado, outros
matemáticos, especialmente os teóricos dos números, muitas vezes preferem seguir a tradição
mais antiga e excluir o zero dos números naturais.
Uma construção consistente do Conjunto dos Números Naturais foi desenvolvida no
século XIX por Giuseppe Peano. Essa construção, comumente conhecida como Axiomas de
Peano, é uma estrutura simples e elegante, que serve como um excelente exemplo de
construção de conjuntos numéricos.
2
O Templo de Karnak, originalmente parte da antiga cidade de Tebas, desempenhou um papel
fundamental na vida religiosa do Egito Antigo. Este não é apenas um templo, mas uma cidade de templos,
dedicados a diferentes deuses e faraós.
8

1.1.3 Ordem

1.1.4

1.2 PRINÍPIOS IMPORTANTES

1.3 ADIÇÃO

1.4 SUBTRAÇÃO

1.5 MÚLTIPLOS

1.6 MULTIPLICAÇÃO

1.7 MÚLTIPLOS COMUNS

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