Você está na página 1de 21

AMANDA SOUZA DE JESUS

KAUÃ FIGUEIREDO LOPES


MARIA CLARA FIGUEIREDO
MARIA GABRIELA NEVES CAIRES
MURILO DIAS PALÁCIO
PEDRO HENRIQUE SILVA MORAIS

MATEMÁTICA NO COTIDIANO

Orientador: Professor (a) Tainara

Poá, SP

1
AMANDA SOUZA DE JESUS
KAUÃ FIGUEIREDO LOPES
MARIA GABRIELA NEVES CAIRES
MURILO DIAS PALÁCIO
PEDRO HENRIQUE SILVA MORAIS

MATEMÁTICA NO COTIDIANO

Trabalho de Conclusão de curso


apresentado à Escola Estadual
PADRE SIMON SWITZAR pelo
projeto TCC (Trabalho de Conclusão
de Curso), na educação básica.

Orientador: Professora Tainara

Poá, SP

2
AGRADECIMENTO

À Escola Padre Simon Switzar, pela diversidade didática que oportunizou a


elaboração desse trabalho.

Professores que contribuíram de forma significativa na formação de nosso


processo de aprendizagem. Principalmente a professora Tainara nossa
orientadora.

Aos meus colegas que através de trabalhos e estudos, buscaram o


aprendizado de uma maneira conjunta.

3
SÍNTESE

O presente trabalho tem por objetivo a pesquisa e o estudo do tema


Matemática no Cotidiano, como referência na preparação e aprendizagem de
técnicas de orientação para o desenvolvimento de estudos posteriores, além de
subtemas relacionados a esse conteúdo, como forma para uma melhor
compreensão da pesquisa e para o aprendizado tomamos por base o
entendimento e as pesquisas pelo tema. O propósito é 6 um ensino e
aprendizagem que correlacione o estudo dos conteúdos propostos nas
disciplinas do currículo escolar de modo a preparar nós aluno a entender e
analisar trabalhos como esse e assim ter uma melhor visão do mundo.
Obtendo como resultados desse aprendizado o entendimento de formatação no
trabalho e no banner.

Palavras-chave: Matemática; Cotidiano; Calcular; Exemplos; Pesar; Verificar;


Valor; Administração; século; história.

4
ÍNDICE

Introdução..........................................................................................................6

Objetivos Gerais e específicos..........................................................................7

1-Origem............................................................................................................8

1.2-Mais um pouco da história...........................................................................9

2-Matemática no cotidiano................................................................................13

3-Algumas situações que usamos a matemática..............................................15

Anexos..............................................................................................................19

Conclusão.........................................................................................................20

Referência.........................................................................................................21

5
INTRODUÇÃO

A matemática vem cada dia mais sendo usada no nosso


cotidiano, sem a gente saber a importância. A cada dia ela está
evoluindo mais e hoje com mais pessoas gostando e admirando
o tema fica mais fácil da aprender. Nesse trabalho falamos sobre
a origem da matemática e o uso dela em nosso dia-a-dia, com
isso trazer pesquisas, explicações, e exemplos de possíveis
lugares que a matemática está presente como; na escola, no
supermercado ou até mesmo na rotina de casa.

6
OBJETIVOS GERAIS

 Identificar a importância da matemática em nosso cotidiano,


mostrar que a matemática está presente em quase tudo que
fazemos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Analisar como usamos a matemática sem perceber;


 Conhecer mais sobre a história da matemática;
 Com exemplos se aprofundar no assunto e causar melhor
entendimento sobre o leitor.

7
1. ORIGEM

A história se originou com descobertas matemáticas e continua através da


evolução ao longo dos séculos de seus métodos e notações matemáticas cuja
utilização é uma continuação no tempo.

Um aspecto importante da matemática é que ela desenvolveu de forma


independente em culturas completamente diferentes que eles vieram para os
mesmos resultados. Muitas vezes, um contato ou uma influência mútua entre
povos diferentes, levou à introdução de novas ideias e avanço do
conhecimento matemático, às vezes, em vez disso viu uma inversão súbita da
cultura matemática entre alguns povos. A matemática moderna em sua vez
teve acesso a contribuições de pessoas de todos os países.

A atividade desenvolvida por matemáticos modernos é muito diferente da dos


primeiros matemáticos de civilizações antigas. Inicialmente a matemática foi
baseada no conceito de número, o conceito desenvolvido na pré-história.
Matemática foi uma das primeiras disciplinas a desenvolver. Evidência
arqueológica mostra o conhecimento rudimentar de alguns conceitos
matemáticos muito antes da invenção da escrita.

Toda cultura na Terra desenvolveu um pouco de matemática. Em alguns


casos, essa matemática se espalhou a partir de uma cultura para outra. Agora
há uma matemática internacional predominantes, e esta matemática tem uma
história. Ela tem raízes no antigo Egito e na Babilônia, em seguida, cresceu
rapidamente na Grécia antiga, Matemática escrita em grego antigo foi traduzido
para o árabe, sobre o mesmo tempo um pouco de matemática da Índia foi
traduzido para o árabe, mais tarde um pouco dessa matemática foi traduzida
para o latim e se tornou a matemática da Europa Ocidental. Durante um
período de várias centenas de anos, tornou-se a matemática do mundo.

8
Há outros lugares no mundo que se desenvolveram a matemática significativa,
como a China, sul da Índia, e no Japão, e eles são interessantes para estudar,
mas as matemáticas de outras regiões não tiveram muita influência sobre
atuais matemática internacionais. De longe, o desenvolvimento mais
significativo na matemática foi dando-lhe fundamentos lógicos firmes. Isso
ocorreu na Grécia antiga, nos séculos anteriores Euclides.

Por volta do século 20 à beira do desconhecido que havia recuado para onde
somente alguns poderiam ver. Um deles foi David Hilbert, um matemático de
liderança da virada do século. Em 1900, ele se dirigiu ao Congresso
Internacional de Matemáticos, em Paris, e descreveu 23 importantes problemas
matemáticos.

A Matemática continua a crescer a um ritmo fenomenal. Não há fim à vista, e a


aplicação da matemática para a ciência torna-se maior o tempo todo.

1.2. MAIS UM POUCO MAIS DA HISTÓRIA

Por volta dos séculos IX e VIII A.C., a matemática engatinhava na Babilônia.


Os babilônios e os egípcios já tinham uma álgebra e uma geometria, mas
somente o que bastasse para as suas necessidades práticas, e não de uma
ciência organizada, na Babilônia, a matemática era cultivada entre os escrivas
responsáveis pelos tesouros reais.

Apesar de todo material algébrico que tinham os babilônios e egípcios, só


podemos encarar a matemática como ciência, no sentido moderno da palavra,
a partir dos séculos VI e V A.C., na Grécia. A matemática grega se distingue da
babilônica e egípcia pela maneira de encará-la.

Os gregos fizeram-na uma ciência propriamente dita sem a preocupação de


suas aplicações práticas.

Do ponto de vista de estrutura, a matemática grega se distingue da anterior,


por ter levado em conta problemas relacionados com processos infinitos,
movimento e continuidade.

9
As diversas tentativas dos gregos de resolverem tais problemas fizeram com
que aparecesse o método axiomático-dedutivo.

O método axiomático-dedutivo consiste em admitir como verdadeiras certas


preposições (mais ou menos evidentes) e a partir delas, por meio de um
encadeamento lógico, chegar a proposições mais gerais.

As dificuldades com que os gregos depararam ao estudar os problemas


relativos a processos infinitos (sobretudo problemas sobre números irracionais)
talvez sejam as causas que os desviaram da álgebra, encaminhando-os em
direção à geometria.

Realmente, é na geometria que os gregos se destacam, culminando com a


obra de Euclides, intitulada “Os Elementos”, Sucedendo Euclides, encontramos
os trabalhos de Arquimedes e de Apolônio de Perga.

Arquimedes desenvolve a geometria, introduzindo um novo método,


denominado “método de exaustão”, que seria um verdadeiro germe do qual
mais tarde iria brotar um importante ramo de matemática (teoria dos limites).

A 10 de dezembro de 641, cai a cidade de Alexandria sob a verde bandeira de


Alá. Os exércitos árabes, então empenhados na chamada Guerra Santa,
ocupam e destroem a cidade, e com ela todas as obras dos gregos. A ciência
dos gregos entra em eclipse.

Mas a cultura helênica era bem forte para sucumbir de um só golpe; daí por
diante a matemática entra num estado latente.

Os árabes, na sua arremetida, conquistam a Índia encontrando lá um outro tipo


de cultura matemática: a Álgebra e a Aritmética.
Os hindus introduzem um símbolo completamente novo no sistema de
numeração até então conhecido: o ZERO.
Isto causa uma verdadeira revolução na “arte de calcular”.

Dá-se início à propagação da cultura dos hindus por meio dos árabes. Estes
levam à Europa os denominados “Algarismos arábicos”, de invenção dos

10
hindus. Um dos maiores propagadores da matemática nesse tempo foi, sem
dúvida, o árabe Mohamed Ibn Musa Alchwarizmi, de cujo nome resultaram em
nossa língua as palavras algarismos e Algoritmo.

Alehwrizmi propaga a sua obra, “Aldschebr Walmakabala”, que ao pé da letra


seria: restauração e confronto. (É dessa obra que se origina o nome Álgebra).
A matemática, que se achava em estado latente, começa a se despertar.

No ano 1202, o matemático italiano Leonardo de Pisa, cognominado de


“Fibonacci” ressuscita a Matemática na sua obra intitulada “Leber abaci” na
qual descreve a “arte de calcular” (Aritmética e Álgebra). Nesse livro Leonardo
apresenta soluções de equações do 1º, 2º e 3º graus.

Nessa época a Álgebra começa a tomar o seu aspecto formal. Um monge


alemão. Jordanus Nemorarius já começa a utilizar letras para significar um
número qualquer, e ademais introduz os sinais de + (mais) e – (menos) sob a
forma das letras p (plus = mais) e m (minus = menos).

Outro matemático alemão, Michael Stifel, passa a utilizar os sinais de mais (+)
e menos (-), como nós os utilizamos atualmente.

É a álgebra que nasce e se põe em franco desenvolvimento.

Tal desenvolvimento é finalmente consolidado na obra do matemático francês,


François Viete, denominada “Algebra Speciosa”.

Nela os símbolos alfabéticos têm uma significação geral, podendo designar


números, segmentos de retas, entes geométricos etc.

No século XVII, a matemática toma nova forma, destacando-se de início René


Descartes e Pierre Fermat.

A grande descoberta de R. Descartes foi sem dúvida a “Geometria Analítica”


que, em síntese, consiste nas aplicações de métodos algébricos à geometria.

11
Pierre Fermat era um advogado que nas horas de lazer se ocupava com a
matemática.

Desenvolveu a teoria dos números primos e resolveu o importante problema do


traçado de uma tangente a uma curva plana qualquer, lançando assim,
sementes para o que mais tarde se iria chamar, em matemática, teoria dos
máximos e mínimos.

Vemos assim no século XVII começar a germinar um dos mais importantes


ramos da matemática, conhecido como Análise Matemática.

Ainda surgem, nessa época, problemas de Física: o estudo do movimento de


um corpo, já anteriormente estudados por Galileu Galilei.
Tais problemas dão origens a um dos primeiros descendentes da Análise: o
Cálculo Diferencial.
O Cálculo Diferencial aparece pela primeira vez nas mãos de Isaac Newton
(1643-1727), sob o nome de “cálculo das flexões”, sendo mais tarde
redescoberto independentemente pelo matemático alemão Gottfried Wihelm
Leibniz.

A Geometria Analítica e o Cálculo dão um grande impulso à matemática.

Seduzidos por essas novas teorias, os matemáticos dos séculos XVII e XVIII,
corajosa e despreocupadamente se lançam a elaborar novas teorias analíticas.

Mas nesse ímpeto, eles se deixaram levar mais pela intuição do que por uma
atitude racional no desenvolvimento da ciência.

Não tardaram as consequências de tais procedimentos, começando por


aparecer contradições.

Um exemplo clássico disso é o caso das somas infinitas, como a soma abaixo:
S = 3 – 3 + 3 – 3 + 3……….
Supondo que se tenha um nº infinito de termos.

Se agruparmos as parcelas vizinhas teremos:

12
S = (3 – 3) + (3 – 3) + ………= 0 + 0 +………= 0
Se agruparmos as parcelas vizinhas, mas a partir da 2ª, não agrupando a
primeira:
S = 3 + (– 3 + 3) + (– 3 + 3) + ………= 3 + 0 + 0 + ……… = 3
O que conduz a resultados contraditórios.

2. MATEMÁTICA NO COTIDIANO

A matemática é utilizada no dia a dia para facilitar a vida do ser humano, pois
tudo que acontece ao nosso redor está diretamente ligada a esta disciplina.
Seja fazendo compras no supermercado: somando o quanto irá gastar, calcular
o troco, calcular possíveis descontos; na rotina de casa: fazendo uma receita,
calculando os itens que devem ser colocados em unidades, peso e etc.; para
se locomover: calculando quanto se deve colocar de gasolina de acordo com o
percurso realizado e valor do combustível, quanto tempo se gasta de um lugar
ao outro, calcular possíveis gastos extras de uma viagem; no trabalho:
calculando o pagamento da previdência, calcular as férias, calcular o valor do
décimo terceiro, valor do salário; e assim por diante.

Existem vários exemplos da utilização da matemática no cotidiano que são


importantes para o professor aplicar em sala de aula, pois ao transmitirem seus
conhecimentos, repassam aos alunos situações diárias comparando com a
realidade mais próxima, refletindo num melhor aprendizado e ao mesmo tempo
estimulando o raciocínio lógico. Saibam usar a Matemática para resolver
problemas práticos do cotidiano; para modelar fenômenos em outras áreas do
conhecimento; compreendam que a Matemática é uma ciência com
características próprias, que se organiza via teoremas e demonstrações;
percebam a Matemática como um conhecimento social e historicamente
construído; saibam apreciar a importância da Matemática no desenvolvimento
científico e tecnológico.

A matemática escolar tem então, seus procedimentos próprios e de avaliação


própria dos resultados desses procedimentos, o que acaba por constituir sua
legitimidade de método. Com seus próprios significados a matemática escolar
parece não levar em conta a utilização cotidiana dos números de forma prática.

13
Isso se dá quando os alunos usam o que aprendem na escola, somente para a
escola, sem conseguir utilizar os significados da matemática institucionalizada
para resolver problemas fora da escola.

Através de suas descobertas com o decorrer do tempo, o avanço tecnológico


permitiu novas tendências de ensino na prática pedagógica. Trazendo inovação
e comodidade aqueles que a utilizam no dia a dia. Assim, observando a cultura
regional, a matemática é aplicada de acordo com necessidades básica do
cotidiano.

O cotidiano está impregnado dos saberes e fazeres próprios da cultura. A todo


instante, os indivíduos estão comparando, classificando, quantificando,
medindo, explicando, generalizando, inferindo e, de algum modo, avaliando,
usando os instrumentos materiais e intelectuais que são próprios à sua cultura,
dessa

forma, pode-se considerar a matemática como uma ciência de fundamental


importância para a nossa vida, pois ela condiciona a pensar e criar um senso
crítico, trabalhando o raciocínio diante das tarefas que encontradas
diariamente.

O uso da matemática se dá em quase todos os tipos de ciências: estudo dos


sistemas solares, ciclo de reprodução dos animais ou velocidade de
crescimento dos vegetais etc. Para todos eles, a matemática é muito útil para
entender o mundo a nossa volta.

Calma, nem todos os cálculos são complicados. A gente pode utilizar funções
ou equações, mas também métodos bem simples para adicionar, subtrair e
encontrar o total (isso é válido para o estudo da reprodução de um grupo de
animal em meio fechado, estudo de evolução de uma população etc).

Para resistir aos desastres naturais, os engenheiros testam materiais no intuito


de criar construções resistentes e seguras para os homens e os animais. Eles
fazem cálculos de força e densidade da matéria que são de extrema
importância.

14
Para fazer mapas, é necessário medir ângulos e saber traçar triângulos que
permitem marcar pontos precisos para representar fielmente um determinado
lugar. Esse conhecimento é utilizado pelo geômetra, mas também pelo
navegador ou pesquisador com ajuda de instrumentos originados do
compasso. O preço dos alimentos é também calculado com relação a produção
e a demanda estimada. Além disso, eles utilizam a matemática para determinar
modelos de desenvolvimento de uma pandemia estudando o fator de
crescimento de um vírus. E claro, não podemos esquecer da matemática para
passar a prova do Enem.

A matemática está onde a gente nem mesmo espera! Ela não é a antítese da
esotérico, muito pelo contrário! Saiba que vários matemáticos pesquisam o
senso escondido dos números e das propriedades de previsão com a
numerologia. Sem esquecer do misterioso número de ouro encontrado nas
construções mais incríveis como as pirâmides do Egito.

3. ALGUMAS SITUAÇÕES QUE USAMOS A MATEMÁTICA

Fazendo compras no Supermercado:

 Somar o quanto iremos gastar;


 Calcular o quanto iremos comprar de cada produto;
 Pesar para saber quanto irá gastar;
 Calcular o troco;
 Comparar preços;
 Calcular possíveis descontos.

Na rotina de casa:

 Fazer uma receita, quanto de cada item deve ser colocado, em


unidades, peso e etc.;

 Administração dos horários para a realização de tarefas;

15
 Verificar o estoque de produtos ou alimentos;

 Administração das contas do mês;

 Administração do salário;

Para se locomover:

 Cálculo de quanto se deve colocar de gasolina de acordo com o


percurso realizado e valor do combustível;

 Valor da condução de um transporte público, quanto que eu


paguei e quanto devo receber de troco;

 Calcular valores de pedágio;

 Quanto tempo que gasta de um lugar para o outro;

 Calcular possíveis gastos extras de uma viagem.

Durante a prática ou apreciação de um esporte:

 Número de jogadores;

 Tempo de duração dos jogos;

 Cálculo de probabilidade;

16
 Verificar a classificação de um campeonato;

 Cálculo de pontuações;

 Estratégias e táticas de jogo;

 Elaboração do quadro de confrontos;

 Cálculos geométricos;

No trabalho:

 Cálculo do pagamento da previdência;

 Possíveis descontos no salário;

 Cálculo das férias;

 Calcular o valor do décimo terceiro;

 Porcentagem do desconto do vale transporte.

Na escola:

 Calcular as notas;

 Resolver problemas matemáticos;

17
 Calcular o tempo para a entrega de uma atividade.

Através desses exemplos, a gente tem uma ideia da riqueza da


matemática no nosso cotidiano em uma escala individual, humana,
animal, planetária e galáctica. Não é emocionante de ver como o
infinitamente pequeno poder ajudar a compreender o infinitamente
grande?

18
ANEXOS

A tabela acima mostra o desempenho em matemática dos alunos


de uma determinada série.

19
CONCLUSÃO

Reconhecemos desde esse trabalho a existência de uma


matemática muito presente no nosso cotidiano que não
percebíamos antes, ela está presente em tudo
praticamente como por exemplo: na escola,
supermercado e outras compras, dentre outros. Com esse
trabalho tivemos uma visão diferente a partir da
formatação desse trabalho até a pesquisa mais
aprofundada do tema.
Esse tema pode se expandir bastante na cabeça das
crianças e adolescentes e por isso recebemos uma
importante tarefa de explica-lo de modo que, as pessoa
entendam que a matemática não é tão difícil quanto
pensam só requer um pouco mais de entendimento.

20
REFERÊNCIAS

 www.monografia.brasilescolauol.com.br/matemática-no-
cotidiano/ acessado no dia 25/10/2018 ás 15:10
 www.nucleodoconhecimento.com.br/matematica/matematica-
no-cotidiano/ acessado no dia 08/11/2018 ás 19:50
 www.inovacaonamatematica.blogspot.com/2012/10/uso-da-
matematica-no-dia-dia.html?m=1/ acessado no dia 19/11/2018
às 10:30
 www.brasilescola.uol.com.br/matematica/graficos.html/
Acessado no dia 19/11/2018 às 19:50
 www.superprof.com.br/blog/para-que-serve-a-matematica-no-
cotidiano/Acessado no dia 20/11/2018 às 21:10
 https://www.infoescola.com/pedagogia/o-aprendizado-da-
matematica-escolar/Acessado no dia 22/11/2018 ás 17:50

21

Você também pode gostar