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3. Deseja-se fazer uma variante paralela a uma rodovia, ligada à primeira por meio de duas
curvas reversas com transição total, conforme esquema. Qual a distância (d) entre os dois
eixos?
Dados para as duas curvas: Ls = 60,00 m e Rc = 80,00 m.
Fig. 1
5. Dado o alinhamento da Fig. 2, sendo o raio da curva 1 igual a 500 m e fixada a velocidade
de projeto Vp = 72 km/h, calcular as estaca dos pontos TS 1, SC1, CS1, ST1, PC2 , PT2 e estaca
final do trecho, respeitando as seguintes condições: a) a curva 1 terá transições simétricas de
comprimento Ls calculado para uma variação de aceleração centrípeta por unidade de tempo
J = 0,2 m/s3; b) a curva 2 será uma curva circular sem transições ; c) entre o ST1 e o PC2
existe um trecho em tangente de comprimento 200 m; d) a curva 2 terá o maior raio possível,
respeitadas as condições a, b e c.
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Fig. 2
Fig. 3
7. Numa curva onde a deflexão entre as tangentes é igual a 0,8 rad, calcular a velocidade, em
km/h, que a curva pode desenvolver sem que a variação da aceleração centrífuga por unidade
de tempo na transição (J) ultrapasse o valor de 0,5 m/s 3. Dados: TS=14+0,00 m; SC=18+0,00
m; CS=22+0,00 m e ST=26+0,00 m.
9. Calcular as estacas dos pontos notáveis das curvas e a estaca final do traçado de uma
estrada (ponto B), sendo dadas as coordenadas no quadro abaixo e os seguintes
elementos:
a) Estaca inicial do traçado (ponto A) = 0 + 0,00;
b) Raio da curva 1 = 600 m (transição);
c) Raio da curva 2 = 1000 m (transição);
d) Vp = 60 km/h.
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e) Coordenadas absolutas:
Pontos N E
A 4.000 0
PI1 7.000 4.000
PI2 3.000 7.000
B 1.000 11.000
11. Numa curva de transição, adotando-se o comprimento de transição (Ls) igual à média
entre o comprimento mínimo e o comprimento máximo possível, calcular:
a) a variação da aceleração centrípeta por unidade de tempo na transição;
b) o afastamento necessário entre a curva circular e a tangente externa (p);
c) o comprimento do trecho circular da curva.
Dados: Vp = 80 km/h; R = 210 m; AC = 30°
Fig. 6
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14. Para o eixo projetado da Fig. 8, suponha a locação da concordância do PI2. Calcule os
ângulos de deflexão necessários à locação de pontos da curva, nas seguintes situações:
a) teodolito no SC2, visando a est. 17+0,00 m;
b) teodolito no CS2, visando a est. 14+4,44 m;
c) teodolito no CS2, visando a est. 20+10,00 m;
d) teodolito na est. 13+10,00 m, visando a est. 12+0,00m.
F
i
g
.
8
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16. Numa curva circular com transição em espiral, sendo dados: velocidade diretriz = 80
km/h; R = 312,50 m; ângulo de deflexão do caminhamento igual a 30°20’; PI = 85 +
10,00 m; azimute da Est 0 = 30°; coordenadas absolutas da Est. 0: X 0 = 200,00 m e Y0 =
350,00 m. Determine:
a) os pontos notáveis da curva de transição;
b) o ângulo entre a tangente a 70 m da origem e a visada à ré também na origem e os
ângulos de deflexão para locar os pontos a partir daí até o SC.
c) as coordenadas absolutas dos pontos notáveis da curva de transição.
Respostas: