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Etapa 1:

MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO - MRUV;

A pratica trata-se de um plano inclinado, como esse demonstrado acima, O plano inclinado é uma forma
antiga de se estudar o movimento.

Nota-se que quando o corpo se desloca, a aceleração que se percorre com o corpo inclinado é menor do
que a aceleração da gravidade, essa aceleração é menor que quando um o corpo cai em quada livre, o
movimento fica mais lento.

A força peso depende da aceleração da gravidade, sempre estára perpendicular

ao solo.

Foram ultilizados elementos como o plano inclinado e um carrinho. Notando-se no plano inclinado a
movimentação do carrinho, além disso temos o fuso elevador que na medida em que se roqueia o
transfeiridor, regula a angulação ao apertar vai inclinado o plano, usando-se o nivel de bolha.

O plano contém uma régua eum sensor que emite o tempo, o sensor possibilita o posicionamento em
qualqur região do plano inclinado, o sensor é lido pelo multicronometro, pois possibilita ler varios canais
ao mesmo tempo.

O plano inclinado foi colocado em um ângulo de 10 graus, ao colocar o carrinho encima do plano
inclinado, percebe-se que o carrinho irá se mivimentar sentido ao solo. Ao colocar o sensor na posição
de 300 milimetros e ao soltar o carrinho, ele passa pelo sensor e o mesmo realiza a leitura, para o
carrinho poder sair, nota-se no cronômetro que aparece o esperimento realizado, para realizar um novo
esperimento terá que reeniciar o cronômetro.
Para poder solçtar o carrinho da posição correta- usa-se o imã encapsulado e posissiona-se no plano
inclinado. O carrinho que permite encostar no pino de tal forma que o carrinho irá ficar parado, olhando-
se na régua percebe-se que o carrinho fica parado na posiçãozero. Ao tirar o carrinho ele irá descer e o
sensor irá cronometrar o tempo que a régua do carrinholiga passando por ele, a ideia é verificar quanto
tempo o carrinho demora ao passae de uma régua para a outra, cada marcação da reta e uma distância
de 18mm, usa-se essa distância de 18mm para estudar o movimento.

Para fazer o carrinho descer necessita-se retirar o pino, quando o carrinho desce no cronômetro mostra
a medição de 0,058 segundos para o carrinho atingir a marcação.

Cada vez que realiza o esperimento aparece uma luz diferente e a cada esperiência , variado entre a
retirada do imã varia o tempo.

MEDIÇÃO DO ESPERIMENTO:

T= 0 IN:1

T= 0,0311 IN:2

T= 0,058 IN:3

T= 0,0828 IN:4

T= 0,1067 IN:5

T= 0,1295 IN:6

T= 0,1557 IN:7

T= 0,1766 IN:8

T= 0,1922 IN:9

T= 0,2117 IN:10

T= 0,2305 IN:11

Ao repetir o procedimento em uma inclinação diferente, ajustando o tranferidor para 20 graus, nota-se
no cronômetro:

T= 0 IN:1
T= 0,0223 IN:2

T= 0,0419 IN:3

T= 0,644 IN:4

T= 0,0819 IN:5

T= 0,104 IN:6

T= 0,1199 IN:7

T= 0,1286 IN:8

T= 0,1432 IN:9

T= 0,1574 IN:10

T= 0,1735 IN:11

No aparelho foi medido a variação do epaço tempo, o sensor leu a variação do espaço tempo que é o
conceito de velocidade. É alisado como pariar a velociade do carrinho com esses resuldados.

PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA

O corpo está em um lugar elevado e para chegar ao trajeto ele passa a ter velociade. U sa-se o nível de
bolha que nivela o plano inclinado, posiciona-se o fuso e inclina-se o plano nesse esperimento, foi usado
o plano de 20 graus. O sensor fotoelétrico encia um sinal digital sempre que um sinal digital sempre que
um anteparo opaco obstrui o feixe entre o emissor e o receptor, os objetos usados nesse esperimento foi
o antepovo(batente

esse batgende irá servir como referência a posição inicial para o estudo. ao colocar o grupo de prova
sobre o plano inclinado e ao deicar ele se deslocar plano, percebe-se que o objeto se deslocando ele
parte desse referencial que é o batente quando o colocado na posição de 300mm.

Posição inicial:

SO=60mm

ST=300mm

Usa-se o cronômetro elétrico, colocando a opção em português e selecuionado a função, além que é
preciso colocar a largura exata que irá passar pelo sensor, pois o sensor irá contabilizar a velocidade, por
esse motico o sensor precisa saber a largura para calcular o tempo e tranformar em velocidade.

Nota-se que o objeto usado nesse esperimento é um cilindro, sendo dois tipos de cilindro, que é o
cilindro maciço que tem diâmetro de 50mm e massa de 300g, o outro é um cilindro vazado (OCO) o
centro desse cilintro é um anel. Tendo o mesmo diâmetro do cilindro maciço, porém a massa é menor
sendo de 110g e o diâmetro interno é de 40mm.

Ao inserir a çargura do cilindro no cronêmtro, iremos realizar o esperimênto, primeiro iremos realizar
com o Cilindro OCO e após com o cilindro maciço.

Cilindro OCO resultado:

VM= 0,8620 m/s

VM= 0,8928 m/s

VM= 0,8927 m/s

Na medida em que se desloca perde a energia potencial, porém ganha energia sinética. quando passa
pelo sensor é medido a energia sinética.

Cilindro maciço resultado:

VM= 1 m/s

VM= 0,9803 m/s

VM= 1,0416 m/s

Foram coletados seis valores de velocidade, para entendermos melhor, logo abaixo está uma análise de
resultados:
LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES

Antes de começar o esperimento, coloca-se o jaleco, no esperimento temos o lançador orizontal, esse
aparelho permite colocar corpos de prova, como as esferas deslizam em uma rampa, no final desse
lançador contém um trecho reto orizontal, para que não tenha velocidades verticais, apenas velociades
orizontais.

O corpo ao sair do trajeto terá somente velocidade orizontal , até que ele caia sobre a superfice e mede-
se essa distância que ele percorre até atingir a mesa, medindo a distância do objeto e determinar a
velocidade em que o corpo de prova saia do lançador, ao colocar a esfera no lançador, coloca-se em uma
determinada altura, de tal forma que ela converte a energia que ela tem em posição para energia
sinética, deixa-se o lançado em orizontal e o deixa em queda livre. Para medir o movimento, usa-se uma
folha de papel branco que coloca-se para que o corpo de prova (esfera) atinjá o papel e sobre a folha
branca coloca-se o papel carbono, assim que a esfera atingir o papel carbono, marca o papel de baixo.

Ultiliza-se o prumo de centro para marcar a filha e usa-lo como um marco referencial da posição de saida
da esfêra. Ao colocar a esfera metálica na altura de 100 mm, ao soltar o corpo da rampa ela cai sobre o
pael carbono, carcando a parte de baixo, assim marcando a distância, assim repedinto esse esperimento
por 7 vezes da mesma forma, nota-se variações de forma que há pequenas alterações de trajeto. usa-se
o compasso para marcar o circulo que contenha as marcações da esfera. O centro do circulo será a
marcação médio. Para marcar o centro do círculo usa-se a caneta e a régua, é passado duas linhas sobre
o círculo traçando para encontrar o centro da circunferência. medindo da linha do prumo e o centro da
esfera, que da um valor de 26,4cm.

No primeiro ensaio foi o estudo de velocidade de saida da esfera, com isso pode-se verificar a conversão
de energia de potêncial de sinêtica e a questão de queda livre da esfera.

No segundo ensio usa-se duas esferas ao mesmo tempo nolocada no lançador na posição 0mm, como
não tem energia pot~encial irá ficar parado.

Colocando a primeira esfera na posição 0mm e a segunda na posição 100mm, nota-se a colisão, sendo
que as duas esferas são lançadas, mesmo uma delas estando parada, medindo-se a velocidade das duas
esferas. Realizando o mesmo processo da primeira experiência, coloca-se o papel branco e por cima o
pael carbono e dermacando com o nível, realizando o experimento, nota-se que houve diferança de
distância da esfera A e a esfera B.

Repetindo diversas vezes temos um resultado do mais repesentativo, usando o compasso circulamos
todas as marcações de cada esfera, notando-se o valor da primeira esfera de 2,5 cm do nível, lembrando
que não houve alteração siginicativa das esperiências da esfera A. a distância da esferá B foi de 23,9cm
que houve alterações como a do ar e etc.

Na balança a primeira esfera (A) que foi usada no primeiro e no segundo ensaio na posição de 100mm a
massa é de 24,1g e a segunda esfera(B) que foi usada no segundo esperimento na posição de 0mm tem
a massa de 24,3g.

Abaixo nos gráficos vemos as variações do primeiro e o segundo ensaio.

Primeiro ensaio:

Segundo ensaio:
Relatorio calorimetria

Termodinâmica

Anhanguera

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