Você está na página 1de 25

FACULDADE SALESIANA MARIA AUXILIADORA

CURSO DE ENGENHARIA DE QUÍMICA

Por

FERNANDO FERREIRA TAVEIRA


GUSTAVO SIMÕES ALVARENGA
KETHLYN SALES MAIA
PRICILA ALVES PEREIRA
RODRIGO MUNIZ

CARACTERIZAÇÃO DE PARTÍCULAS E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA


Macaé – RJ
Julho/2020
FACULDADE SALESIANA MARIA AUXILIADORA CURSO DE
ENGENHARIA QUÍMICA
Por

FERNANDO FERREIRA TAVEIRA


GUSTAVO SIMÕES ALVARENGA
KETHLYN SALES MAIA
PRICILA ALVES PEREIRA
RODRIGO MUNIZ

CARACTERIZAÇÃO DE PARTÍCULAS E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA

Trabalho apresentado em cumprimento as


exigências da disciplina Laboratório de
Engenharia Química I, ministrada pelo (a)
professor (a) Priscila Barros no curso de
graduação em Engenharia Química e
Engenharia Ambiental e Sanitária na
Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora.

Macaé – RJ
Julho /2020
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE FIGURAS.................................................................

Tabela 2: Dados obtidos na pesagem do picnômetro.......................................14

Tabela 3: Dados obtidos na pesagem das peneiras.........................................16

Tabela 4: Cálculos da análise granulométrica..................................................20


SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO

Um dos pré-requisitos fundamentais para a realização de muitas operações de


produção e processamentos que envolvam sistemas de materiais participados é o
conhecimento e a distribuição do tamanho de partículas. É importante determinar os
valores do tamanho de partícula, com exatidão, mas sua medição não é simples.
Como cada técnica de análise é baseada em princípios físicos diferentes, os
resultados obtidos por estas análises podem também ser diferentes. Além disso, os
fabricantes de equipamentos de análise usam projetos de construção distintos, o que
também pode acarretar em resultados diferentes mesmo entre equipamentos que
utilizam o mesmo princípio físico básico.

Um dos fatores de grande importância a ser considerado na determinação da


distribuição do tamanho de partícula é qual dimensão da partícula está sendo medi-
da. Uma esfera pode ter o seu tamanho definido por um único valor: o diâmetro. Po-
rém partículas com formatos irregulares necessitam de mais de uma medida para a
quantificação do seu tamanho. Para que se possa expressar este valor em um único
número, é normalmente adotado o valor de uma esfera equivalente. Dependendo do
que é medido (maior ou menor comprimento, volume, massa, área projetada,
velocidade de sedimentação, etc.) o diâmetro da esfera equivalente apresenta valores
diferentes.

Os sólidos constituem uma porção considerável de produtos e matérias primas


das mais diversas indústrias, podendo ser manuseados de diferentes maneiras dentro
de uma planta industrial. As principais operações que envolvem os sólidos são: mistura,
fragmentação ou redução de tamanho, peneiramento, fluidização, filtração,
sedimentação, adsorção, escoamento em leitos granulares (leito fixo), transporte de
sólidos e etc. O projeto destas operações unitárias requer o conhecimento das
propriedades e das características dos sólidos.

Existem propriedades que só dependem na natureza do sólido, ou seja, de sua


constituição física ou química, tais como: dureza, densidade verdadeira ou real, calor
específico, condutividade, propriedades que se associam ao conjunto de sóli- dos,
tais como: densidade aparente, área específica, condutividade, permeabilidade,
fração de vazios, ângulo de repouso natural e etc.

Em termos de tamanho, os sólidos podem ser classificados como:

· Pós → partículas com diâmetro de 1 µm até 0,5 mm


· Sólidos granulares → partículas com diâmetro de 0,5 a 10 mm
· Blocos pequenos → partículas com diâmetro de 1 a 5 cm.
· Blocos médios → partículas com diâmetro de 5 a 15 cm.
· Blocos grandes → partículas com diâmetro > 15 cm.

1.1. Objetivo Geral

O objetivo desta pratica é caracterizar uma amostra de partículas de arroz em


relação às suas dimensões, volume, massa específica e esfericidade, obter a
porosidade de leitos compostos pelas referidas partículas. Realizar e apresentar uma
análise de distribuição granulométrica em função da frequência relativas das partícu-
las e também pela distribuição cumulativa de uma amostra de areia.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1. Massa Específica

A relação entre a massa e o volume de uma determinada substância é definida


como massa específica. Mesmo que a massa e o volume dependam da quantidade
da substância (chamadas propriedades extensivas), a razão é constante a uma dada
temperatura, o que a torna uma propriedade física importante, podendo ser utilizada
para distinguir um material puro de um impuro, o estado em que se encontra, entre
outras propriedades. Cada substância pura tem uma massa específica própria, que a
identifica e a diferencia das outras substâncias.

A definição de massa específica (ρ) é idêntica à de densidade,porém é usado


quando se refere às substâncias, e não a um objeto sólido qualquer, a menos que
este seja homogêneo e isotrópico. A massa específica é o quociente entre a massa
do fluido e o volume que contém essa massa.

A unidade S.I. para a massa específica é o quilograma por metro cúbico (kg/
m3), porém é mais comum a utilização dos submúltiplos g/cm 3 ou g/ml. As equações
para a obtenção da massa específica são:
A obtenção da massa específica da água se dá pela seguinte equação:

2.2. Picnometria

Em termos práticos a picnometria é uma técnica laboratorial desenvolvida


para determinar a densidade e a massa específica de líquidos utilizando-se um
instrumento de medição chamado de Picnômetro. Conforme mostrado abaixo, na
figura 1, o picnômetro é um material de vidro de grande precisão, que não pode ser
seco por aquecimento para não alterar sua característica, e deve ser manuseado
com cuidado, evitando-se tocá-lo, pois a gordura presente nas mãos também pode
alterar o peso final durante seu uso. Geralmente o fluido utilizado como referência
nessa técnica de medição é a água.

FIGURA 1: PICNÔMETRO.
A massa de água deslocada será obtida pela seguinte equação:

O volume de água deslocado corresponde ao volume de amostra de


partículas, que será representado pela seguinte equação:

O volume de cada partícula pode ser obtida com a seguinte equação:


8

A massa específica das partículas será obtida com a seguinte equação:

A determinação da massa específica aparente será obtida através desta


equação:

A equação abaixo determina a fração de espaços vazios entre as partículas


em um leito.

2.3. Esfericidade

Para a determinação da esfericidade das partículas utiliza a seguinte equa-


ção, lembrando que para partículas esféricas a esfericidade é igual a 1(um):

Para a determinação da esfericidade a partir da equação acima, utiliza-se o


diâmetro de uma esfera de igual volume da partícula, conforme equação:

A área superficial da partícula (Spart) depende de suas dimensões e forma


ge-ométrica, e deve ser obtida com base na geometria espacial (por exemplo:
cilindro, esfera, elipsoide...). A partícula de arroz apresenta um formato de esferóide
prolato,
9
onde o eixo equatorial é maior que o eixo polar, cuja área superficial pode ser de-
terminada pela equação a seguir:

2.4. Paquímetro

O paquímetro é um instrumento de medição com precisão quadridimensional,


onde realiza-se quatro tipos de medições, sendo elas:
· Medição externa;
· Medição interna;
· Medição de profundidade;
· Medição de ressaltos.

FIGURA 2: MEDIÇÕES NO PAQUÍMETRO.

O paquímetro é composto por duas partes, a parte fixa onde há uma escala
milimétrica, geralmente em centímetros ou polegadas. A parte móvel, chamada de
nônio, onde tem outra escala usada para obter uma medida de precisão.
1
0

FIGURA 3: PARTE FIXA DO


PAQUÍMETRO.

FIGURA 4: PARTE MÓVEL DO


PAQUÍMETRO.

Para realizar um medida de precisão corretamente é necessário saber


manusear o paquímetro. Primeiramente deve-se posicionar a partícula a ser
medida, observando-se onde o 0 (zero) da parte móvel se encontra e com qual
número da parte fixa ele está condicionado, isto indicará o primeiro número da sua
medida. Em seguida, deve-se ver a marcação que coincide em ambas as escalas,
este indicará o segundo número da sua medida.

FIGURA 5: LEITURAS NO PAQUÍMETRO.


11
2.5. Peneiração

Método clássico de se ober uma análise granulométrica. A peneiração


consiste em fazer passar a partícula através de malhas pro- gressivamente
menores, até que ela fique retida. O tamanho da partícula será com- preendido entre
a média da malha que reteve (D1 ) e a imediatamente anterior (D2 ). A média
aritmética das abertura dessas malhas servirá para caracterizar o tamanho físico da
partícula (D).

As peneiras (padro- nizadas) são agrupadas em ordem decrescente de mesh,


de baixo para cima, ou em ordem crescente de diâmetro de peneira.

FIGURA 6: ESQUEMA DA ORDEM DAS PENEIRAS E AS PARTÍCULAS RETIDAS


EM CADA UMA DELAS.
!15

4. RESULTADOS

4.1. Procedimento experimental:

Caracterização de Partículas

Inicialmente separou-se 10 partículas de arroz para realizar as medições de suas


dimensões. Mediu-se o diâmetro maior e o diâmetro menor de cada partícula. Os
resultados estão apresentados na tabela 1:

Tabela 1: Dados obtidos na medição dos grãos de arroz com o paquímetro


Partícula Diâmetro maior (cm) Diâmetro menor (cm)
1 0,7 0,20
2 0,7 0,20
3 0,7 0,20
4 0,72 0,20
5 0,77 0,16
6 0,70 0,20
7 0,70 0,20
8 0,66 0,16
9 0,72 0,20
10 0,70 0,20
Média 0,707 0,192
Fonte: Autoria própria

Posteriormente, seguiu-se para a coleta de dados referentes à picnometria. Nos


ensaios, usou-se água a 25°C. Foram encontrados os seguintes resultados:

Picnômetro: temperatura de 25 ºC.


Tabela 2: Dados obtidos na pesagem do picnômetro.
Situação Peso (g)
10 ml de partículas (m1) 10,21
Vazio 42,25
Com água (m2) 92,09
!16

Com água e partículas (m3) 95,80


Fonte: Autoria própria

Becker (arroz):
Número de partículas: 615
Peso do Becker com arroz = 10,21g (pesou o becker, tarou a balança e pesou
com arroz)

Análise granulométrica (areia):

A figura 1 apresenta o aparato experimental usado pra o ensaio de peneiramento. A


amostra a ser analisada é adicionada ao topo das peneiras e tende a descer pelas
peneiras de maior mesh de acordo com sua granulometria.

Figura 1: Arranjo de peneiras com agitador

Inicialmente, todas as peneiras vazias foram pesadas, incluindo tampa e fundo. Em


seguida, montou-se a série de peneiras iniciando da maior abertura até a menor
abertura, na seguinte ordem: fundo, peneira de 170 mesh, peneira de 100 mesh,
!17

peneira de 70 mesh, peneira de 45 mesh, peneira de 25 mesh, peneira de 18 mesh


e tampa (Figura 1). Para a análise, 300 gramas de amostra de areia foram pesadas
e adicionadas no topo das peneiras, vedando-se com a tampa. A série de peneiras
foi levada para o agitador vibratório por 20 minutos na frequência 4 de agitação. Ao
fim da agitação, todas as peneiras foram pesadas individualmente para que fosse
possível calcular a quantidade de amostra retida em cada uma delas.
Os resultados obtidos experimentalmente na pesagem das peneiras são
apresentados abaixo, na tabela 3:

Frequência = 4;

Tabela 3: Dados obtidos na pesagem das peneiras.


Peneira Abertura Peso Acumulado
(mesh) (g)
18 1mm
25 710um
45 355um
70 212um
100 150um
170 90um
Fundo ——
Tampa ——
Total
Fonte: Autoria própria

4.2. Cálculo para caracterização de partícula

4.2.1. Cálculo de massa específica da água

Onde:
ρágua: Massa específica da água (g/cm3);
mágua: 49,84g Massa de água no picnômetro (massa do picnômetro com água -
massa do picnômetro vazio) (g);
Vágua: 50cm3 (equivalente ao volume do picnômetro)

ρágua: (92,09 – 49,84) / 50


!18

ρágua: 0,845 g/cm3 à 25˚C

4.2.2. Cálculo de massa de água deslocada ao adicionar as partículas de arroz

Onde: máguaD: Massa de água deslocada quando adicionados os grãos de


arroz (g); m4: Massa dos grãos de arroz (g); m2: Massa do picnômetro cheio
com água até o volume máximo (g); m3: Massa do conjunto picnômetro com
água + grãos de arroz (g).

máguaD = m4 + m2 - m3
máguaD = 10,21 + 92,09 – 95,80
máguaD = 6,50 g de água deslocada

4.2.3. Cálculo do volume de amostra

Onde:
Vamostra: Volume de água deslocada ao adicionar os grãos de arroz
correspondente ao volume das partículas (cm3);

ρágua: Massa específica da água (g/cm3);

máguaD: Massa de água deslocada ao adicionar os grãos de arroz (g).

Vamostra = 6,50 / 0,845


Vamostra = 7,69 cm3 de amostra (grãos de arroz)

4.2.4. Cálculo do volume de cada partícula de arroz

Onde:
Vpartícula: Volume de cada partícula de arroz (cm3);
Vamostra: Volume da amostra de partícula de arroz (cm 3);
N: Número de partículas de arroz contada.

Vpartícula = 6,50 / 615


Vpartícula = 0,011 cm3 cada grão de arroz

4.2.5. Cálculo da massa específica real das partículas de arroz


!19

Onde:
ρpartícula: massa específica real das partículas (g/cm3);
Vamostra: Volume da amostra de partícula de arroz (cm3);
m4: Massa dos grãos de arroz (g);

ρpartícula = 10,21/ 6,50

ρpartícula = 1,57 g/cm3 à 25˚C

4.2.6. Cálculo de massa específica aparente das partículas de arroz

Onde:
ρaparente: massa específica aparente das partículas (g/cm3);
Vaparente: Volume da amostra de partícula de arroz quando medida antes de
ser transferida para o picnômetro (cm3);

m4: Massa dos grãos de arroz (g);

ρaparente = 10,21 / 10

ρaparente = 1,02 g/cm3 à 25˚C

4.2.7. Cálculo da porosidade do leito de partículas de arroz

Onde:

ε: Índice de espaços vazios entre as partículas de arroz;


ρaparente: massa específica aparente das partículas
(g/cm3); ρpartícula: massa específica real das partículas
(g/cm3);

ε= 1 -
ρaparente/ρpartícula ε=
1 - 1,02/1,57
ε= 0,35 x 100
ε= 35% de espaço vazio entre as partículas

4.2.8. Cálculo de esfericidade das partículas de arroz

Cálculo do diâmetro de uma esfera de igual volume da partícula


!20

Onde:
Dpartícula: Diâmetro da partícula (cm);
Vpartícula: Volume estimado de cada partícula de arroz (cm3);

1/3
Dpartícula = (6 x Vpartícula/π)
1/3
Dpartícula = (6 x 0,011/π)
Dpartícula = 0,2759 cm

Cálculo da área de superfície da partícula de arroz que apresenta um formato de


esferoide

Considerando os valores obtidos na Tabela 1:


Maior diâmetro = 0,707 cm, logo:
Raio maior (a) = 0,3535 cm.
Menor diâmetro = 0,192 cm, logo:
Raio menor (b) = 0,096 cm

e = [(0,35352 – 0,0962)/0,3535] 1/2


e= 0,96 radianos

Spartícula = 2π0,0962 + 2π (0,3535 x 0,096/0,96) x sen-1 0,96

Spartícula = 0,058 + 0,222 x 1,287

Spartícula = 0,344 cm2

Cálculo da esfericidade da partícula

ø= (π x 0,27592 )/0,344
ø = 0,6948

4.3. Tabela com os dados calculados da análise granulométrica


!21

Determinação da fração mássica e fração acumulada contida em cada peneira após


agitação.

Tabela 4: Cálculos da análise granulométrica.


Fração
Peneira Diametro Fração
Abertura (um) acumulada
(mesh) médio (um) mássica (%)
(%)
Tampa - - 0 0
18 1000 1000 1,40 1,40
25 710 855 46,60 48,00
45 355 532,5 42,50 90,50
70 212 283,5 7,03 97,53
100 150 181 0,77 98,29
170 90 120 1,21 99,50
Fundo - -90 0,59 100,09
Fonte: Autoria própria

4.3.1. Curva de frequência e curva de distribuição acumulada

Apresentação gráfica dos parâmetros da análise granulométric em função do


diâmetro médio.

FIGURA 14: GRÁFICO CA CURVA DE FREQUÊNCIA.


!22

FIGURA 15: GRÁFICO CA CURVA DE DISTRIBUIÇÃO ACUMULADA.


!23

5. DISCUSSÃO

Na execução dos experimentos, para caracterização de partículas., foi muito fácil


observar a simplicidade e praticidade das metodologias. No entanto, conseguimos
deduzir que a simplicidade também possui os seus desafios e possíveis erros
analíticos.
Iniciando pelo cálculo da massa específica da água à 25°C através da utilização de
balança analítica e um picnômetro calibrado. Obtivemos o valor de 0,845 g/cm 3 que
difere em aproximadamente 15,25% do valor de referência de 0,99705 g/cm 3 na
mesma temperatura.

Pela simplicidade da metodologia, não nos atentamos para o grau de sensibilidade


dos resultados, onde umas simples contagens de partículas podem acarretar em um
erro grosseiro. Devido à todos esses motivos aqui explanados, obtivemos um
resultado incoerente de esfericidade da partícula, estando esse acima de 1. Um
resultado acima de 1 é incoerente pois a esfericidade varia entre 0 e 1 sendo o valor
1 tido como uma esfera perfeita.

Analisando as tabelas, obtidas a partir de cálculos simples de porcentagem, e as


curvas desenhadas é possível tirar importantes parâmetros.
Podemos observar que a amostra de areia estudada possui 90,5% dos seus grãos
com diâmetro acima de 355um sendo 89,1% situados entre 355 e 1000um. Com
essas informações podemos tomar várias decisões em um processo como por
exemplo, qual a espessura de um filtro ou até mesmo o dimensionamento de
equipamentos da indústria do petróleo como é o caso do gravel pack (um
equipamento utilizado na completação de um poço produtor que permite a retenção
de partículas de areia, impedindo que a mesma escoe pela tubulação para dentro
dos vasos de produção).
!24

6. CONCLUSÃO

Concluímos com esses experimentos que a simplicidade requer atenção e rigor em


sua execução e que mesmo análises de baixo custo e fácil execução podem conter
informações importantíssimas para o dimensionamento, proteção, caracterização,
controle de qualidade, previsão de problemas operacionais de um processo.
Foi possível observar na prática como funciona e para que serve análises de
caracterização de partículas e desta forma, nos tornamos mais aptos a entender,
executar e questionar algumas informações.
!25

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

Cremasco, M. A. Operações Unitárias em Sistemas Particulados e


Fluidomecânicos. Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo, 2012.

Foust, A. S.; Wenzel, L. A.; Clump, C. W.; Maus, L.; Andersen, L. B. Princípios das
Operações Unitárias. Segunda Edição, Editora LTC, Rio de Janeiro, 1982.

Mattede, Henrique. Como usar um paquímetro. Disponível em <


https://www.mundodaeletrica.com.br/como-usar-um-paquimetro/ > Acessado em: 05
out. 2018.

Você também pode gostar