INTRODUÇÃO
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2. CARACTERIZAÇÃO DE PARTÍCULAS
I. Tamanho da partícula
a. Diâmetros Equivalentes
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Onde dp é o diâmetro médio se Sauter (L), xi é a fração mássica retida (-) e
dpi é o diâmetro médio de cada partícula (L).
c. Diâmetros Estatísticos
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II. Esfericidade
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O método de Ergun (1952) consiste na aplicação da equação da queda de
pressão através de um leito fixo, ou seja, Rep < 10:
Onde, ΔP: queda de pressão do leito; H0: altura de leito fixo; U: velocidade
do gás; µg: viscosidade do gás; dp: diâmetro da partícula; ɛ: porosidade do leito; ɸ:
esfericidade.
a. Métodos de Peneiramento
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A série de peneiras normalmente empregada é do tipo Tyler padronizadas
basicamente com 400 mesh (0,0015 in). A análise por peneiramento pode ser
realizada tanto a seco como a úmido. Peneiramento úmido é usado
preferencialmente quando as partículas possuem tendência à aglomeração, no
entanto, minimiza-se a emissão de poeira e erros resultantes na análise de tamanho.
Por outro lado, o peneiramento a seco é razoavelmente preciso para partículas
grandes. A eficiência do peneiramento pode ser definida como sendo a taxa de peso
do material que passa através de certa peneira pelo peso total do material menor
que sua abertura. A eficiência do peneiramento é muito sensível as variáveis de
operação como distribuição de tamanho e propriedades da superfície da partícula,
abertura da peneira, método de vibração e carga da partícula.
b. Métodos Microscópicos
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medida limita seu uso. Os óticos são usados para caracterizar partículas maiores
que um mícron.
c. Difração a Laser
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3. CONCLUSÃO
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4. REFERÊNCIAS
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