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Segurança Contra

Incêndios e Evacuação de
Emergência
Incêndios

O que é um incêndio?

• É uma reação química rápida, entre uma substância


combustível e o oxigénio, acompanhada de libertação de
calor, fumo e/ou chamas que se desenvolve de forma
descontrolada no tempo e no espaço.
Incêndios

O tetraedro do fogo descreve os quatro fatores


necessários para que se inicie e mantenha uma
combustão.
Incêndios

A prevenção de incêndios faz-se por ação sobre cada um


desses 4 elementos, com o objetivo de reduzir a
probabilidade de deflagração do incêndio.
Classes de Fogos
• Classe A:
– Fogos de materiais sólidos, geralmente de natureza orgânica,
que se dão normalmente com formação de brasas.
• Classe B:
– Fogos de líquidos, ou de sólidos liquidificáveis.
• Classe C:
– Fogos de gases.
• Classe D:
– Fogos de metais.
Agentes Extintores
Extintores

Nota: Visualização do vídeo de correta utilização do extintor.


Princípios na
Utilização
de Extintores
O que é o Plano de Emergência Interno?
Um Plano de Emergência Interno, pode definir-se como a sistematização de
um conjunto de normas e regras de procedimentos, destinadas a controlar a
situação na origem e a limitar as suas consequências, em especial para as
pessoas presentes no estabelecimento ou instalação, gerindo, de forma
otimizada, os recursos, quer humanos, quer materiais, disponíveis.

Constitui assim um importante instrumento preventivo e de gestão


operacional, uma vez que, ao identificar os riscos, estabelece os meios para
fazer face ao acidente e, quando definida a composição das equipas de
intervenção, atribui-lhes missões.
O que é o Plano de Emergência Interno?

O Plano de Emergência Interno inclui ainda outras informações importantes


e que devem ser consideradas na sua elaboração, como por exemplo as
comunicações em emergência.

Não garantindo que não ocorra um desastre, um bom Plano de Emergência


Interno pode, no entanto, evitar que um pequeno acidente se transforme em
tragédia.
Implementação do Plano de Emergência Interno
A fase de implementação do Plano de Emergência Interno é de
extrema importância, e comporta as seguintes subfases:
• Realização das Ações de Sensibilização e Formação gerais e
específicas
• Sensibilização Geral em Emergência
• Formação específica para Coordenadores de Evacuação
• Formação em Primeiros Socorros
• Formação em Utilização de Extintores
• Formação de Equipas de 2ª Intervenção
• Divulgação do Plano de Emergência Interno
• Simulacro, no final das anteriores ações, para o testar e avaliar.
Plano de Emergência Interno

O Plano de Emergência Interno é um documento dinâmico devendo


ajustar-se permanentemente à realidade da organização,
designadamente quando houver alterações dos riscos presentes e dos
meios de proteção e intervenção existentes.
Assim, e pelo menos uma vez por ano, deve ser efetuada uma
revisão do Plano de Emergência Interno e realizado um novo
Simulacro.
Só desta forma se pode garantir que o Plano de Emergência Interno se
encontra permanentemente implementado.
Plantas de Emergência

Relacionados com o Plano de Emergência Interno existem as Plantas


de Emergência, que devem ser afixadas em locais apropriados.
Estas fazem parte da implementação do Plano de Emergência Interno
e possibilitam a transmissão de informação importante na vertente de
segurança, não só para as pessoas que habitualmente se encontram
na instalação, mas também para os eventuais visitantes ou pessoas
externas à instalação.
Sinalização de Segurança
Significado Forma geométrica Cor das Cor dos
Exemplo
dos Sinais e cor do fundo margens pictogramas

Proibição Negro

Aviso Negro

Obrigação Sem Branco

Salvamento ou
Socorro Sem Branco

Alarme e
Combate a Sem Branco
incêndios
Sinalização de Segurança

A altura de montagem das placas de indicações de encaminhamento em


evacuação e de posicionamento de equipamentos de 1ª intervenção e
botões de acionamento de alarme deve situar-se entre 2,1 e 3,0m.
Em espaços amplos, o limite superior de 3,0m pode ser excedido,
mediante justificação fundamentada.
Sinalização de Segurança
Por cima dos equipamentos de alarme e combate a incêndios.

SI
Sinalização de Segurança
O sinal deverá estar sempre por cima da porta, nunca na porta.
Exemplos de Sinais de Emergência
Exemplos de Sinais de Combate a Incêndio

BOTÃO DE AVISADOR TELEFONE DE ESCADA DE BOCA DE


EXTINTOR ALARME SONORO EMERGÊNCIA INCÊNDIOS INCÊNDIO
Exemplos de Sinais de Obrigação

OBRIGATÓRIO OBRIGATÓRIO OBRIGATÓRIO OBRIGATÓRIO OBRIGATÓRIO


USAR ÓCULOS USAR CAPACETE USAR AURICULARES USAR MÁSCARA USAR BOTAS DE
DE PROTECÇÃO DE PROTECÇÃO DE PROTECÇÃO DE PROTECÇÃO PROTECÇÃO
Exemplos de Sinais de Proibição

PROIBIDO PROIBIDO PASSAGEM PROIBIDA ÁGUA NÃO


PROIBIDA A
FUMAR E A VEÍCULOS DE IMPRÓPRIA
ENTRADA A PESSOAS OBSTRUIR
FUMAR FOGUEAR MOVIMENTO PARA CONSUMO
NÃO AUTORIZADAS
DE CARGAS
Exemplos de Sinais de Advertência de Perigo

PERIGO PERIGO PERIGO PERIGO PERIGO PERIGO


SUBSTÂNCIAS SUBSTÂNCIAS SUBSTÂNCIAS SUBSTÂNCIAS SUBSTÂNCIAS DE
INFLAMÁVEIS PERIGOSAS TÓXICAS CORROSIVAS RADIOACTIVAS ELECTROCUSSÃO
Extintores

Depois de conhecer os agentes extintores mais adequados para cada


classe de fogo, é necessário saber como distribuir os extintores, tendo em
conta a sua eficácia, a quantidade necessária, a sua localização e forma
de colocação.
A seleção dos extintores, tendo em conta estes fatores, deve ser
determinada segundo a natureza dos possíveis incêndios e conhecimento
antecipado de:
 Tipo de construção;  Risco a proteger;
 Área a abranger;  Condições de ambiente;
 Número de ocupantes;  Temperatura.
Implantação dos Extintores

Os extintores devem ser colocados nas áreas de trabalho, ao longo dos


percursos normais (corredor ou hall de distribuição), ou no interior das
câmaras corta fogo, sempre em locais visíveis, acessíveis e não
obstruídos. Devem ser colocados em suportes de parede, ou montados
em pequenos recetáculos, de modo a que o topo do extintor (manípulo)
fique a 1,2m de distância do solo.

A distância a percorrer de qualquer ponto suscetível de ocupação até ao


extintor mais próximo, não deve ser superior a 15m.
O número de extintores a implantar numa determinada área,
depende do risco de incêndio a ela associado.
Risco de
Descrição Exemplos
incêndio
A quantidade de combustível
pode contribuir para a Escritórios, salas de aula, igrejas, locais
Ligeiro
ocorrência de incêndios de de reunião, centrais telefónicas, etc.
pequenas dimensões.
Quantidade de combustível Parques de estacionamento, pequenas
pode contribuir para a fábricas, armazéns de mercadorias não
Ordinário
ocorrência de incêndios perigosas, estabelecimentos comerciais,
dimensões normais. etc.
Serrações, oficinas automóveis,
A quantidade de combustível
armazéns de combustíveis, bem como
pode contribuir para a
Grave atividades que impliquem o
ocorrência de incêndios de
manuseamento de líquidos inflamáveis
grandes proporções.
(tintas, ceras), etc.
Inspeção Periódica dos Extintores

EXTINTOR DE INCÊNDIO
12Kg: PÓ ABC É feita por pessoal (não
55A 233B C
1 TIRAR A CAVILHA DE SEGURANÇA
especializado) designado pelo
2 PERCURTIR A VÁLVULA

3 APERTAR A ALAVANCA DA VÁLVULA proprietário e, consiste na verificação


rápida de que o extintor está pronto a
PRECAUÇÃO
RECARREGAR APÓS UTILIZAÇÃO. VERIFICAR atuar no local próprio, devidamente
PERIODICAMENTE. VERIFICAR O PESO DA GARRAFA
DE GÁS ANUALMENTE, UTILIZAR PRODUTOS E PEÇAS
DE SUBSTITUIÇÃO DE ACORDO COM O MODELO carregado, que não foi violado e que
HOMOLGADO

não existem avarias ou alterações


AGENTE EXTINTOR: 12Kg ABC HOMOLOGAÇÃO
n.º 413A

PROPULSOR: 225g CO2 TIPO: X25H


físicas visíveis que impeçam a sua
utilização. Esta operação deve ser
RESPONSÁVEL
TEMPERATURAS LIMITE: -20ºC & +60ºC

feita pelo menos trimestralmente.


Inspeção Periódica dos Extintores
Fatores a ter em conta:
 O extintor está no local adequado;
 O extintor não tem o acesso obstruído, está visível, bem sinalizado e
que as instruções de manuseamento em língua portuguesa, estão
situadas na parte da frente;
 As instruções de manuseamento estão legíveis e não apresentam
danos;
 O peso ou pressão, consoante o caso estão correctos;
 O corpo do extintor, bem como a válvula, a mangueira e a agulheta,
estão nas devidas condições.
Manutenção dos Extintores

A manutenção, é uma operação detalhada que deve ser feita por uma
empresa autorizada pelo organismo público competente e, quando
retirados os extintores do seu local para manutenção, devem ser
substituídos por outros, de reserva, do mesmo tipo e com a mesma
eficácia.

Por vezes, a operação de manutenção desencadeia uma recarga,


reparação ou substituição.
Classificação de Riscos
Gravidade

Nível 1 Nível 2 Nível 3


Situação Anormal Situação de Perigo Situação de Emergência
Incidente Emergência Parcial Emergência Geral
•Acidente de dimensões •Situação em que o acidente •Acidente assume proporções
reduzidas, ou por estar não é suscetível de extravasar de grande dimensão;
Risco
confinado; o compartimento onde teve •Está fora do controlo ou
•Não constitui ameaça para origem; ameaça áreas vizinhas, ou
além do local onde se •Não ameaça áreas que tenha causado graves
produziu; contíguas; consequências;
•Não é necessário a ativação •Ativação do PEI com recurso •Ativação do PEI com recurso
do PEI. a meios internos/externos. a meios externos.

•Pequeno foco de incêndio; •Foco de incêndio circunscrito •Foco de incêndio fora de


Exemplo •Possibilidade de ser extinto a local; controlo e suscetível de se
com os meios existentes. •Passível de ser extinto com alargar a outros locais;
os meios internos/externos; •Meios internos insuficientes;
•Activação de PEI (Evacuação •Ativação do PEI
do edifício). (Evacuação).
Organização da Emergência

Reconhecimento
A detecção pode ser feita transmitindo a informação à Equipa de
Intervenção, que por sua vez avisa o Responsável de Segurança ou por
accionamento de uma botoneira de alarme, após a detecção.
Alarme parcial ou geral:
Parcial – Os elementos das Equipas de Evacuação e 1ºs Socorros
percorrem os locais afetados e informam os ocupantes da Evacuação
Parcial;
Geral – Som contínuo do Sistema Automático de Detecção de Incêndios;
Os elementos das Equipas de Evacuação e 1ºs Socorros percorrem os
locais afetados e informam os ocupantes da Evacuação Geral;
Organização da Emergência

Alerta
Se o sinistro evoluir rapidamente, O Responsável de Segurança, acciona os
Agentes de Protecção Civil, através do 112. Deve então:
» Manter a calma e falar pausadamente;
» Identificação de imediato, do local e do nome de quem solicita o socorro;
» Descrição precisa do tipo de ocorrência, fornecendo todas as
informações sobre o tipo de acidente, em especial se há vitimas, seu
estado e número, bem como sobre a sua extensão e gravidade;
» Prestação de todas as informações que os APC solicitem e
esclarecimento de todas as suas dúvidas.
Organização da Emergência
Procedimentos de receção e encaminhamento de meios externos
No caso de alerta para meios externos (bombeiros, INEM, etc.), o
Responsável de Segurança deve:
• Providenciar a desobstrução de eventuais obstáculos que dificultem o
acesso no exterior e interior do edificio;
• Prestar informações detalhadas sobre a localização e extensão do
sinistro e as medidas adoptadas pelas equipas de segurança do edificio;
• Apoiar a intervenção das entidades externas, sempre que por estes
solicitada;
• Acatar todas as Ordens/Instruções do Comandante Operacional de
Socorro;
• Efetuar o acompanhamento das operações de Socorro.
Organização da Emergência

Evacuação

O Responsável pela Segurança, sempre que ocorra uma das seguintes


situações, activa os procedimentos:
» Se verificar uma situação de iminência ou ocorrência de risco para os
ocupantes;
» Se verificar a existência de danos de infra-estruturas;
» Se verificar um incêndio que não seja prontamente controlado.
Organização da Emergência

Fim da Emergência

– O Responsável pela Segurança decreta o fim da Emergência, após


decisão do Comandante Operacional. É seguido pela paragem do som
contínuo do Sistema Automático de Detecção de Incêndios.
– Os colaboradores recolherão todo o material utilizado e informarão o
Responsável de Segurança do estado do mesmo (equipamentos,
extintores, sinalética, etc.)
Instruções Gerais de Segurança

Conselhos Gerais:
 Não entre em pânico. Mantenha a calma;
 Não grite nem corra;
 Cumprir com os procedimentos estabelecidos;
 Obedecer às instruções dadas pelos elementos da estrutura de
segurança;
 Prestar as informações solicitadas, as que considerar pertinentes e
aguardar instruções;
 Apenas regressar ao seu local de trabalho, se receber indicação para
tal do Responsável pela Segurança.
Instruções Gerais de Segurança

Alarme:

 Se detectar uma emergência informe o Responsável pela Segurança


indicando:
 Nome, local e área afetada;
 Aguarde a chegada do responsável pela Segurança e siga as suas
instruções;
 Tente acalmar as pessoas presentes no local
Instruções Gerais de Segurança

Evacuação:

 Mantenha-se junto de grupos de pessoas. Não se isole e mantenha a


calma;
 Cumpra as instruções transmitidas pelos elementos da Equipa de
Evacuação e 1ºs Socorros;
 Ajude sempre que possível, as pessoas mais desfavorecidas
fisicamente;
Instruções Gerais de Segurança
Evacuação:

 Em caso de existência de fumo, que dificulte a respiração ou


visibilidade, mova-se gatinhando;
 Não volte atrás;
 Siga pelos caminhos de evacuação e saídas de emergência
estabelecidas, de acordo com a informação contida nas plantas de
emergência e seguindo a indicação dos membros da Equipa de
Evacuação e Primeiros Socorros em direcção ao Ponto de Reunião.
Instruções Gerais de Segurança
Atuação em caso de Incêndio:

 Tente extinguir o incêndio com os extintores portáteis ou carreteis, sem


correr riscos;
 Se ficar sem meios para combater o incêndio ou estes não
funcionarem, tente retirar os materiais combustiveis das proximidades
do foco de incêndio;
 Se as condições piorarem e tiver de abandonar a área, feche as portas
que forem possíveis.

Se não tiver recebido formação, abandone imediatamente o local,


colocando-se em local seguro, sem entrar em pânico.
Instruções Gerais de Segurança

Atuação em caso de Sismo (Durante):

 Afaste-se de janelas, estantes, armários e outros objectos pesados que


possam cair;
 Coloque-se debaixo de uma mesa que o proteja de destroços e
objectos em queda. Se estiver longe de uma mesa, encoste-se a um
pilar, ou parede interior, e proteja a cabeça com as mãos;
 Não se assuste se, durante um sismo se faltar a energia elétrica e
tocarem alarmes. Estas situações são normais;
 Não tente sair do edificio durante o sismo. Permaneça protegido até
terminar o abalo.
Instruções Gerais de Segurança
Atuação em caso de Sismo (Após):
 Domine o pânico;
 Não se precipite a dirigir para as saídas;
 Após o abalo principal podem ocorrer replicas fortes, embora de menor
magnitude, estas podem provocar a queda de destroços. Proteja-se
sempre que houver uma réplica;
 Verifique se há incêndios, tente extingui-los;
 Não fume nem acenda fósforos ou isqueiros;
 Não ligue os interruptores, pode haver curto-circuito;
 Utilize uma lanterna a pilhas, se estiver ao seu alcance;
 Não reocupe as áreas com grandes estragos nem se aproxime das
estruturas danificadas;
Instruções Gerais de Segurança
Atuação em caso de Sismo (Após):
 Verifique se há feridos junto de si e preste-lhes os primeiros socorros.
Se não estiver seguro do que está a fazer, não toque nos feridos. Peça
ajuda;
 Se houver pessoas soterradas e se for capaz sem perigo, de os
começar a libertar, tente fazê-lo retirando os escombros um a um,
começando pelos de cima. Não se precipite, não agrave a situação dos
feridos ou a sua;
 Tenha atenção a cabos elétricos desprotegidos. Evite passar nas suas
proximidades;
 Não se debruce ou apoie em estruturas salientes, estas poderão não
suportar o esforço;
 Não tente desligar os quadros elétricos.
Instruções Gerais de Segurança

Derrame de produtos químicos combustiveis:

 Em caso de derrame de produtos químicos tente controlar a situação,


mas sem correr riscos;
 Tente limitar a fuga utilizadando, se possível, os meios de combate a
derrame disponíveis na zona;
 Caso não tenha conhecimentos tecnicos adequados, afaste-se do local
em segurança e aguarde a chegada do Responsável pela Segurança.
Siga as suas instruções.
Instruções Gerais de Segurança

Atuação em caso de Explosão:

 Proteja-se durante a explosão onde deverá ter particular atenção à


projecção de materiais;
 Afaste-se do local em segurança e aguarde a chegada do
Responsável pela Segurança. Siga as suas instruções.
Instruções Gerais de Segurança
Atuação em caso de Bomba/ Embalagem suspeita:
Qualquer pessoa que receba um telefonema de ameaça de bomba deve
prestar a máxima atenção à ocorrência.

Ao receber telefonicamente um aviso de bomba/pacote suspeito:


 Deve manter-se calmo e responder ao interlocutor com a habitual
cortesia que utiliza normalmente na recepção das chamadas
telefónicas;
 Ouvir com atenção e tomar notas, literalmente, de cada palavra que
escuta;
 Solicitar a repetição da mensagem, alegando que não está a ouvir
bem;
Instruções Gerais de Segurança
Atuação em caso de Bomba/ Embalagem suspeita:

 Perguntar ao interlocutor sobre a localização da bomba e o possível


momento da sua explosão. Tentar que o interlocutor indique o tipo de
bomba, onde a colocou e porquê;
 Tentar identificar ruídos de fundo, máquinas, música, comboios a
passar, ruído de bar, etc., que possam proporcionar indícios sobre a
respectiva localização;
 Tentar identificar a voz, se é homem ou mulher, qual a idade (velho ou
novo), qual o estado de espirito(excitado, calmo, com raiva), etc.
Instruções Gerais de Segurança
Atuação em caso de Bomba/ Embalagem suspeita:

Após Desligar:

 Manter a calma. Informar unicamente o Responsável pela Segurança


e aguardar instruções;
 Considerar esta informação como confidencial. Não divulgar esta
mensagem.
Instruções Gerais de Segurança

Atuação em caso de Emergência Médica:

 Informe o Responsável pela Segurança;


 Caso não tenha conhecimentos técnicos adequados para prestar os
primeiros socorros, mantenha-se no local e aguarde a chegada da
equipa de Evacuação e 1ºs Socorros;
 Caso possua conhecimentos, inicie os procedimentos de acordo com
a situação e usando o material disponível no local. Verifique sempre
se estão reunidas as condições de segurança tanto para a vitima
como para si.
FIM

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