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LINHA TEMÁTICA: GEOESPELEOLOGIA.

MECANISMOS DE ALTERAÇÃO FÍSICA EM CAVIDADES FERRÍFERAS. SUPRESSÃO


ASSISTIDA DA CAVIDADE N4E-0026, NA MINA N4EN, CARAJÁS, BRASIL.

Allan Douglas Félix da Silva (1,3), Marcelo Roberto Barbosa (2), Rafael Guimarães De
Paula (2), Georgete Macedo Dutra (2), Airton Barata (2), Iuri Viana Brandi (2), Chrystophe
Ronaib Peixoto da Silva (3).

(1) Programa de Pós-Graduação em Tectônica, Petrogênese e Recursos Minerais,


Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).
(2) VALE S.A. - Gerencia de Espeleologia e Tecnologia, Belo Horizonte – MG.
(3) Brandt Meio Ambiente Ltda.

Contatos: allan.dfs@hotmail.com, marcelo.roberto.barbosa@vale.com,


rafael.guimaraes@vale.com, georgete.dutra@vale.com, airton.barata@vale.com,
iuri.brandi@vale.com, cpeixoto@brandt.com.br.
MECANISMOS DE ALTERAÇÃO FÍSICA EM CAVIDADES FERRÍFERAS. PROJETO
DE SUPRESSÃO ASSISTIDA DA CAVIDADE N4E-0026. MINA N4EN, CARAJÁS,
BRASIL.

IRON CAVE BREAKDOWN MECHANISMS. ASSISTED SUPPRESSION PROJECT OF


CAVE N4E_0026. N4EN MINE, CARAJÁS, BRAZIL.

Resumo

Este trabalho apresenta os mecanismos de alterações físicas registrados em uma


cavidade ferrífera na Mina N4EN, Carajás, PA. O estudo foi possível durante um projeto
de supressão assistida, que controlou o avanço da lavra, através de monitoramentos
contínuos da cavidade, identificando-se os danos físicos progressivos, até sua
instabilidade e colapso. Com isso, foi possível perceber e descrever quatro mecanismos:
Desagregação, Desplacamento, Movimentação de Descontinuidade Aberta e Reativação
de Estrutura Controladora, que ocorreram de forma independente ou associadas.

Palavras-Chave: Cavidade ferrífera; Supressão assistida de cavidade; mecanismo de


alteração física; Carajás.

Abstract
This work presents an iron cave breakdown mechanisms in N4EN Mine, Carajás, PA. The
study was possible during an assisted suppression project, which controlled all mining
advancement phases along with a continuous cave monitoring, allowing the identification
of its progressive physical damages until instability and collapse. It was possible to
identified and describe four mechanisms: Fragment Downfall, Block Downfall, Controlling
Structure Reactivation, and Open Discontinuity Movement which occurred independently
or associated.

Keywords: Iron caves; Assisted cavity suppression; cave breakdown mechanisms;


Carajás.

1. INTRODUÇÃO

A proteção do patrimônio espeleológico no Brasil, já era prevista em marcos


regulatórios desde antes da Constituição Federal de 1988 que incluiu as cavidades como
bens da União. A Resolução CONAMA 347/2004 (MMA, 2004) e o Decreto Federal
6.640/2008 (BRASIL, 2008), entre outras exigências, definiram que uma área de proteção
de 250 m no entorno de cada cavidade deveria ficar preservada até que fossem
realizados estudos técnicos específicos para determinação de sua real área de influência,
e assim possibilitar uma eventual licença para operações dentro destes limites.
Em mineração, as atividades de desmontes com cargas explosivas são as que
oferecem os maiores riscos ao colapso de cavidades, e, portanto, o entendimento dos
mecanismos de alterações físicas atuantes nas cavidades tem papel fundamental para
entender a real área de influência das cavidades e possibilitar uma melhor gestão do
patrimônio espeleológico.
Para cavidades em terrenos ferríferos, estudos diversos vêm sendo realizados no
Brasil. Inovações tecnológicas nos estudos geomecânicos, geotécnicos e estruturais em
cavidades ferríferas foram implementados por diversos autores: Noce (2016) traz uma
proposta de zoneamento geotécnico de cavidades, e Brandi (2018), desenvolveu um
Índice Geotécnico de Cavernas (IGC), trazendo uma classificação de qualidade do
maciço, específica para a ciência espeleológica, ranqueando a suscetibilidade de
instabilidade estrutural dos vãos de cavidades. Araújo (2015), Araújo et al. (2016 a,b),
utiliza topografia a laser 3D no aprimoramento de classificações geomecânicas de
cavidades. Valentim et al. (2016) e Dutra et al. (2017), estudam modelos geomecânicos
de cavidades, e Brandi et al. (2015), mostra o resultado do monitoramento geotécnico
instrumentado nas cavidades, técnica trazida da mineração subterrânea.
O presente trabalho descreve, de forma pioneira, os mecanismos de alterações
físicas sofridos por uma cavidade em terrenos ferríferos, denominada N4E_0026, em
acordo com o conceito de “cave breakdown”, utilizado em White (2012) e Osborne (2002).
Esta autora diz ainda que, no geral, o modelo mais simplificado de colapso é aquele
ditado pelas tensões gravitacionais de blocos fragmentados de teto (WHITE; WHITE,
1969) que resgata o trabalho de Davies (1951).
Estas alterações físicas foram estudadas durante um projeto de supressão
assistida, na Mina N4EN em Carajás, com avanços de lavra controlados e
monitoramentos contínuos, onde foram acompanhadas todas as ocorrências progressivas
de danos físicos nesta cavidade, desde o início de sua fragmentação, até a instalação da
instabilidade estrutural e colapso.

1.1. Caracterização da área

A área de trabalho está localizada na Mina N4EN, Serra Norte, Carajás, sudeste do
estado do Pará, Brasil, onde fica a cavidade de estudo, denominada N4E_0026 (Figura
1). A região apresenta um conjunto de serras de topo aplainado (platôs) com altitude
média de 650m. Esses platôs se destacam por apresentar uma expressiva ocorrência de
cavidades em suas bordas como resultado dos processos de dissecação do relevo.

Figura 1: Localização da área de trabalho em destaque na Mina N4EN. Notar na área de trabalho, a
cavidade N4E_0026 (planta topográfica projetada na superfície).

2. METODOLOGIA

O projeto de supressão assistida da cavidade N4E_0026 teve como premissa o


controle de aproximação das operações de lavra, concomitante a monitoramentos do
meio físico (cavidade e entorno), acompanhando-se a sequência de alterações físicas que
a cavidade experimentou até seu colapso.
Esta cavidade está inserida em alta vertente e apresenta quatro entradas. Suas
dimensões espeleométricas são consideradas pouco acima da média regional com uma
projeção horizontal de 162 m, área de 556 m² e volume de 923 m³.

2.1 Mapa geoestrutural

A cavidade N4E_0026 está hospedada em Formação Ferrífera Bandada Laterítica


(FFBL) e Canga Detrítica (CD). A FFBL se apresenta com grau de alteração e resistência
geomecânica mediana. No entanto, ocorrem núcleos com grau de alteração maior e
menor resistência, principalmente no terço mais distal a norte. A alteração e resistência na
CD se apresentam bem variadas, confirmando a característica heterogênea deste litotipo.
O bandamento da FFBL apresenta direção geral WSW-ENE e mergulho
verticalizado. Ambas as litologias se apresentam intersectadas por fraturas subverticais
NNW-SSE (SV/353ºAz), ENE-WSW (SV/82ºAz), além de fraturas sub-horizontais. As
fraturas exibem superfícies irregulares e rugosas de persistência métrica a decimétrica.
Tais estruturas estão condicionadas às direções principais de desenvolvimento estrutural
da área (Figura 2).

Figura 2: Mapa geoestrutural da cavidade N4E_0026 e seus aspectos dos litotipos e estruturas presentes.

3. RESULTADOS

Com a evolução das alterações físicas da cavidade durante as operações de mina


até a instalação da instabilidade estrutural e colapso, quatro mecanismos independentes
foram observados e denominados: (i) Desagregação, (ii) Desplacamento, (iii) Reativação
de Estrutura Controladora e (iv) Movimentação de Descontinuidade Aberta. Estes quatro
mecanismos podem ocorrer independentes ou associados, sem necessariamente manter
uma ordem cronológica. As Figuras 3 e 4 trazem um diagrama esquemático dos quatro
principais mecanismos observados para cavidades ferríferas e seus respectivos registros.
Figura 3: Diagrama esquemático dos quatro mecanismos de alteração física em cavidades ferríferas: A)
Desagregação; B) Desplacamento; C) Reativação de Estrutura Controladora; D) Movimentação de
Descontinuidade Aberta.

Figura 4: Mecanismos de alteração física registrados na cavidade N4E_0026. A) Desagregação de material


de baixa coesão de teto; B) Desplacamento de fragmento de teto-parede; C) Movimentação em
descontinuidade aberta, com abertura de fratura subvertical de teto; D) Antes e depois da reativação de
estruturas controladoras, no caso o plano de fratura NNW-SSE em interseção com outro plano de direção
NNW-SSE, formando um grande bloco, que atravessava a entrada 2, causando colapso e obstrução; E)
Reativação de estrutura controladora, no caso o plano-de fratura NNW-SSE mapeada na superfície do
terreno sobre a área da cavidade próximo à entrada 4, causando abertura de uma fenda persistente com 30
cm de largura.
3.1 Desagregação

O mecanismo de desagregação está fortemente ligado aos processos de


intemperismo físico-químico promovidos pela passagem de água por descontinuidades
primárias e/ou secundárias, ou ainda por longa exposição da rocha a elevada umidade e
variações de temperatura (pequena espessura do teto possibilita a variação de
temperatura).
A desagregação ocorre geralmente de forma localizada, em porções com
concentração de material argiloso, hidratado ou não, que promove uma menor resistência
devido à falta de coesão. Não apresenta estruturas condicionantes. Estas porções
possuem localização preferencial em tetos e subordinadamente em paredes e “rodapés”
das cavidades, comumente coincidindo com o contato entre a crosta laterítica (que
usualmente “sustenta” o teto) e a Formação Ferrífera Bandada Laterítica (Figura 3A).
Sob a forma de um esquema genérico de classificação dos fragmentos de rocha
em cavernas, que em geral formam pilhas, White (2012) descreve três tipos de
fragmentos para cavernas calcárias: blocos, lajes e cacos, que se diferenciam pela forma
e tamanho.
Para cavernas ferríferas pode-se aproveitar o mesmo conceito, sendo que, o
mecanismo de desagregação, portanto, produziria material friável fino argilo-arenoso a
fragmentos tipo cacos, de dimensões centimétricas, com formas usualmente placóides
quando derivados do bandamento da FFBL ou irregulares, subangulosos a
subarredondados, quando derivados da CD (Figura 4A).

3.2 Desplacamento

O desplacamento implica na movimentação de fragmentos de rocha ao longo de


descontinuidades – modificação no estado de tensões. O próprio perfil da cavidade, onde
suas entradas localizam-se frequentemente em encostas com declives, por vezes
acentuados, propiciam a ocorrência de desplacamento de material por cargas
gravitacionais.
O mecanismo de desplacamento de fragmentos de rocha ocorre em função da
intersecção de descontinuidades de alta persistência e abertura, que formam e liberam
parte do material rochoso pela perda de atrito. Deste modo, a forma do fragmento unitário
é determinada a partir da orientação das descontinuidades e do número de famílias;
enquanto que sua dimensão é condicionada pelo seu espaçamento, persistência e
igualmente pelo número de famílias das descontinuidades. A baixa resistência do maciço
nesse caso deve-se unicamente a presença de um elevado número de fraturas ou outro
tipo de descontinuidade, mesmo que o material rochoso constituinte seja pouco alterado
(Figura 3B).
Trazendo o conceito de classificação de White (2012), pode-se afirmar que o
mecanismo de desplacamento, portanto, produziria material mais grosseiro, tipo blocos ou
lajes de dimensões métricas (até 10 m de comprimento), com formas usualmente em lajes
mais retilíneas quando derivados do bandamento da FFBL ou irregulares, subangulosos
ou subarredondados quando derivados da CD (Figura 4B).

3.3 Reativação de Estrutura Controladora

Estrutura controladora de cavidade é reconhecida quando salões e/ou condutos


desenvolvem-se paralelos e/ou acompanhando as direções destas estruturas, que em
geral são de escala regional.
Estas estruturas são mapeáveis na cavidade como descontinuidades, podendo ser
fraturas, falhas, juntas, contatos litológicos e/ou contatos entre maciços de qualidades
geomecânicas diferentes.
As interseções destas descontinuidades geralmente produzem grandes blocos
discretizados de dimensões métricas (em geral acima de 10m de comprimento) que
podem se tornar instáveis no momento de alguma reativação que produza movimento,
podendo ser iniciada por algum sismo natural como também de vibrações sísmicas de
empreendimentos próximos, como de desmontes de rocha em frentes de lavra, como é o
caso da mineração. Esta porção perde atrito e consequentemente sua estabilidade
estrutural levando a ruptura e colapso de grandes blocos e grandes lajes, principalmente
de teto. Este mecanismo acontece comumente nas entradas das cavidades que
apresentam fraturas abertas paralelas à face livre do maciço e perpendiculares aos
condutos da cavidade, resultado de alívio de tensões (Figura 3C).
Fazendo um paralelo com o conceito de classificação de White (2012), pode-se
afirmar que este mecanismo de reativação de estrutura controladora, portanto, produziria
material bem mais grosseiro, tipo grandes blocos ou lajes de dimensões métricas (acima
de 10 m de comprimento), com formas usualmente em lajes mais retilíneas quando
derivados do bandamento da FFBL ou irregulares, subangulosos ou subarredondados
quando derivados da CD. (Figura 4D e E)
3.4 Movimentação de descontinuidade aberta

Estas descontinuidades abertas são comuns próximas a borda dos maciços em


geral com topos aplainados e escarpas íngremes (platôs) que hospedam as cavidades.
As descontinuidades ocorrem como depressões alongadas paralelas às bordas na
superfície do terreno e no interior das cavidades próximas as entradas. São mapeadas
como fraturas, porém tratam-se de juntas de alívio e/ou fendas de tração, sendo
estruturas atectônicas, e de modo geral, não muito penetrativas (Figura 3D). São mais
comuns nas coberturas ferríferas no litotipo canga detrítica, com atitudes subverticais,
porém podendo ser observadas sub-horizontais (Figura 4C).
Estas feições estão intimamente ligadas às condições climáticas tropicais e aos
processos de laterização, marcados por chuvas intensas e altas temperaturas. A abertura
ou fechamento progressivo destas descontinuidades ocorre por variações diárias e
sazonais de temperatura e umidade na superfície rígida da canga detrítica, aliadas à falta
de sustentação devido à erosão remontante (teto suspenso). Este mecanismo está
atrelado à própria gênese das cavidades e aos aspectos geomorfológicos de modelagem
da paisagem, com aprofundamento dos vales e regressão dos relevos.

4. CONCLUSÕES

Com o programa de supressão assistida da Cavidade N4E_0026 foi possível a


identificação de quatro mecanismos de alterações físicas para cavidades ferríferas:
Desagregação, Desplacamento, Reativação de Estrutura Controladora, e Movimentação
de Descontinuidade Aberta. Estes mecanismos estão presentes nos processos naturais
de gênese das cavidades, porém foram acelerados com a aproximação controlada da
lavra. Todos os mecanismos podem ocorrer independentes ou associados, sem
necessariamente manter uma ordem cronológica.
Por fim, os autores entendem que, avançando-se no conhecimento dos
mecanismos progressivos de alteração física de uma cavidade ferrífera, dentro de um
ambiente de mineração, estarão contribuindo para estudos de estabilidade, visando a
sustentabilidade das operações minerais com a preservação do patrimônio espeleológico.

5. AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem a Vale S.A., pelo estímulo no desenvolvimento do tema, e


autorização da divulgação dos resultados.
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