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46) Letra E, na caixa note que T.sen + N = M.g, T.sen = Fat, 14) E, use conservação de energia
iminência Fat = .N. No pêndulo cônico vem T.cos = m.g, 15) B, 1º passo: ache Vo por conservação de energia, 2º passo
T.sen = m.2.R, diga que Vx = Vo.cos
47) C, lembre-se que movimento uniforme significa apenas 16) B, use conservação de energia
módulo que o módulo da velocidade é constante, mas a 17) B, use conservação de energia
velocidade pode ser variável (em direção), no caso dos 18) letra D, note que a letra B viola a conservação de energia.
curvilíneos. 19) 10 m/s, use conservação de energia
48) D , elas variam em direção, são grandezas vetoriais. 20) C
49) D 21) B, use conservação de energia
50) E, movimento acelerado é aquele que tem aceleração, quer 22) a) v = g.L , b) T = 2.mg , c) a = actp = V2/R = g, vertical,
tangencial, quer centrípeta ou as duas. Acelerar um móvel
apontando para cima (actp).
significa fazer a sua velocidade (grandeza vetorial) variar,
23) C
quer em direção, quer em sentido, quer em valor.
24) A
51) D
25) calcule V lá em cima por conservação de energia e depois
52) C
use T + P = m.v2 / R , resp: Letra B
26) B
27) D
Apêndice – Forças Fictícias 28) C
1) E 29) D
2) C 30) 0,9 m
3) A 31) 9,2 m
4) A) 2,4 m/s2 , T = 57,6 N 32) a) 40 m, b) 600 N/m
5) a) 4,5 m b) a = 9 m/s2 , c) 1 s 33) FNC = EmecF – Emec i
6) A TFat = m.v2 / 2 – m.g.H = –480 J
7) C Resp: –480 J
8) B 34) a) –2000 J , b) 0 J pois Ttotal = EcF – Eci
9) B 35) D
10) E 36) A
11) D 37) A
38) B
Capítulo 5 – Trabalho e Energia 39) D
40) A
1) letra A, a mesma variação de Ecin implica trabalhos iguais.
41) C
Assim, se as forças são iguais, as distâncias serão iguais.
42) A, lembra da questão 20 de classe, letra B, página 93 ?
2) A
43) 0,027 J, passe a massa para kg e a velocidade para m/s e
3) 4 m/s
calcule a variação da Ecin sofrida pelo sangue.
4) Letra C, igual à questão 2 de aprendizagem
44) C, calcule a variação de Ecin de cada objeto, fácil fácil .
5) letra C, idem exercício 3 de aprendizagem
45) C,
6) A
46) C
7) letra E, faça o gráfico e calcule a área. Lembre-se que áreas
47) D
abaixo do gráfico são tomadas negativas, assim, a “área”
será numericamente igual a 9 – 1 = 8, use o princípio do 48) 50 litros, pot = m.g.H / t
trabalho total. 49) 52 segs
8) Letra B, Lembre-se: Escreva uma ÚNICA equação, não 50) E
divida a resolução em duas etapas sem necessidade. 51) 400 W
Princípio do trabalho total: 52) a) 1200 W, b) 60%
Ttotal = Tpeso + Tnormal + Tfat = EcF – Eci , de onde vem 53) a) 2600 N, b) 5200 w
54) C
(+mg.H) + ( 0 ) + (–..m.g.D) = 0 – 0, usando o principio
55) C
da trajetória alternativa.
9) pára no ponto C, use o princípio do trabalho das forças não- 56) letra D, note que v = constante, portanto F = 4.P.sen,
conservativas. O trabalho do Fat so levam em conta a Potmec = F.v = 4.m.g.sen . v , Potmec = 0,75 .Potelétr , onde
distância total percorrida no trecho horizontal visto que as Potelétr = U. i.
paredes são lisas. 57) A, visto que ele quer a força feita por CADA MÃO e a pessoa
10) Ttotal = Tpeso + Tnormal + Tfat = EcF – Eci tem duas mãos normalmente.
(+mg.H) + ( 0 ) + (–..m.g.D) = 0 – m.v2 / 2
resp: letra C
11) 1 m
12) B, veja exercício de aprendizagem 6
13) FNC = EmecF – Emec i
TFat + Tnormal = (m.v2 / 2) – (m.g.h)
resp: letra C
Fonte Fonte
quente fria
b)
Aula 1 - Questão 4 - resolução
= + =
reposicionando os vetores , temos:
2 2
0 + 1 = = = =
1
c)
= + = = + + =
1
1
1 1 1 1
1
= + + =
= + =
1 1 1 1
2a
1 2a
2a
A resultante terá módulo 2a+2a+2a = 6a
= =
2 + 2 = 4 resposta correta: Letra C
d)
= + =
Questão 5 - resolução
Letra A)
= 1 + 0 = = + + =
1 2
1 2a
a
= + 2a + =
1
Letra B)
B D = + =
+
=
a
+
a
+ 0 = 2a
A E Letra C)
observando a figura da questão, note que:
AB + BE = AE e CA + AE = CE
assim, o prof Renato Brito pode escrever:
= + = 0 + 0 = 0
AB + BE + CA = ( AB + BE ) + CA = (AE ) + CA = CA + AE = CE
5 cm b 5 cm 5 cm Decompondo o 20U
sen = 0,6 cos = 0,8 20 U
20 U.cos
20 U
16 U
12 cm S 12 cm
16 U 12 U
5 cm 5 cm 5 cm 20 U
a b
10 U
12U
6U
1U
= 1U 8U = 5U
12 cm 12 cm 10 U
10 U
pitágoras 13U
para achar o vetor d = a – b , encare essa operação de subtração
=
como uma operação de soma : d = a – b = a + (– b ).
Aula 1 - Questão 13 - resolução
Prontinho, para o prof Renato Brito determinar o módulo de d , basta A expressão abaixo calcula o módulo da soma S entre dois vetores a e b
que formam um ângulo qualquer entre si
achar a resultante (+) entre os vetores a e (– b ) assim:
S2 = a2 + b2 + 2.a.b.cos
Segundo a questão, S = 13, a = 8, b = 7 , = ?
12 cm 12 cm
132 = 82 + 72 + 2 x 8 x 7.cos
5 cm 5 cm 5 cm 169 – 64 – 49 = 112. cos
12 cm 12 cm 56 = 112. cos cos = 0,5 = 60
a
-
5 cm 5 cm
5 cm b Aula 1 - Questão 14 - resolução
a)
12 cm 12 cm
d
b
)
a a
deslocando, convenientemente, o vetor a , e invertendo a flecha do
(
( a)
vetor b , a fim de encontrar o vetor – b , prontamente determinamos o
d
-b -b
diferença d = a + (– b ) graficamente. o seu módulo, como se
pode verificar na figura acima, vale :
d = 12 + 12 = 24 cm
3
pitágoras
Aula 1 - Questão 11 – resolução7 4 |d | =5
d
Decompondo o 10U
sen = 0,6 cos = 0,8
b)
10 U 10 U 10 U b
a) 6U
4U 10 U.sen
10 U.cos 8U
3U a -b a -b
d
pitágoras
10 U 6U 3U
4U 4U 5U
= 8U = 4U =
3U
3U Contando quadradinhos vemos que : |d | = 6
6
2 6 2X 0
6
8 2X 0
6
2X 8 graficamente, vem:
pitágoras:
2x
8 (2x)2 = (8)2 + (6)2
2x = 10
6 x=5
letra B- resolução:
4
60o 4
2X 6
60o
4
4
4 6
2X
4 4
2X 6
8
2X 6
graficamente, vem:
pitágoras:
2x (2x)2 = (8) 2 + (6)2
6
2 x = 10
8 x =5
maior que o Fat, mas agora que ela estah em MRU, certamente tem-se
P.sen = Fat. Do contrário, se P.sen > Fat, a sua velocidade estaria
aumentando, o que não é verdade no movimento em questão (MRU).
B B B
A A A
Aula 2 - Questão 11 - resolução
v v
a) Aristóteles ignora a inércia. Para ele, quando a pedra perde o contato
com as mãos da pessoa, ela deixa de ir para frente, deixando de
acompanhar o movimento horizontal do barco, ficando, portanto, para trás, Qual caixa tende a ultrapassar a outra ? resp: nenhuma. Não há
visto que nenhuma força a empurra mais pra frente. Entretanto, a pedra tendência de escorregamento relativo, portanto não há atrito horizontal
vai para baixo, visto que ela é puxada pra baixo pela força peso P. Para agindo na fronteira entre as caixas. O atrito só aparece quando ele é
Aristóteles, o movimento numa direção so ocorre na presença de força requisitado para tentar impedir alguma tendência de escorregamento
naquela direção. Portanto, a pedra deixa de ir pra frente, deixa de relativo entre superfícies.
acompanhar o movimento horizontal do navio, ela simplesmente cai na Adicionalmente, se houvesse atrito, ele causaria aceleração (a ou )
vertical, portanto, segundo aristóteles, a pedra cairá atrás do mastro. e as caixas não estariam em MRU, contradizendo o enunciado.
b) Galileu conhece a inércia. Para ele, quando a pedra perde o contato Ambas as caixas prosseguem em MRU por inércia, na ausência de forças
com as mãos, a sua velocidade horizontal Vx permanece constante ( a horizontais empurrando uma ou outra.
pedra acompanha o barco horizontalmente, por inércia) devido à ausência Para o garoto sobre a caixa A, a caixa B está simplesmente parada sobre
de forças horizontais Fx. Entretanto, superposto a esse MRU pra frente A, e não há nenhuma tendência de escorregamento de uma em relação à
haverá o movimento de queda livre vertical, devido à ação da força peso outra e, por isso, mesmo que as superfícies das caixas sejam rugosas, a
P, que propiciará à pedra uma velocidade Vy crescente. O movimento força de atrito não estará presente, visto que a força de atrito so age
global da pedra será a composição, a superposição de dois movimentos quando há alguma tendência de escorregamento entre duas superfícies
simples: um MRU horizontal (por inércia) e uma queda livre vertical. O em contato mútuo.
movimento observado na natureza, de fato, ocorre dessa forma. Somente o peso e a normal atuam na caixa B. Somente haveria atrito
entre as caixas no caso em que elas se movessem aceleradas. Fique
tranquilo. O prof Renato Brito falará tudo sobre atrito no capítulo 5. Take it Aula 2 - Questão 24 - resolução
Nesse problema, o bloco A é mais pesado que B. Nesse caso, as leis de
easy ! Newton garantem que o bloco A tem aceleração para baixo (tendência de
movimento) e o bloco B tem aceleração para cima, mas essas leis nada
Aula 2 - Questão 20 - resolução afirmam sobre o sentido do movimento do blocos, isto é, sobre a
velocidade deles.
a) incompatível - força resultante apontando para a direita fr causando
aceleração para a esquerda a. absurdo.
b) compatível - a força resultante e aceleração do móvel apontam na
mesma direção e sentido
c) compatível - a força resultante e aceleração do móvel apontam na T1 T1
T1 T1
mesma direção e sentido B a B
FRB
a A FRA A
d) compatível - fr = 0 , nada impede que o corpo esteja em mru.
mg mg
e) incompatível – a velocidade de um móvel sempre indica para onde o
2mg 2mg
móvel está indo naquele momento. a figura sugere um corpo se
movendo para a direita v, contradizendo a descrição dada. No bloco A: 2m.g > T1 No bloco B: T1 > m.g
f) compatível – a velocidade de um móvel sempre indica para onde o FRA = 2m.g – T1 FRB = T1 – m.g
Se o bloco A tem aceleração para baixo, ele pode estar descendo
móvel está indo naquele momento. a figura sugere um corpo se acelerado ou subindo retardado, ou até mesmo pode estar
movendo para a direita v, de acordo com a descrição dada. momentaneamente em repouso, caso ele pare a fim de inverter o sentido
do movimento, como mostra a figura a seguir.
Em qualquer desses casos, a aceleração do bloco A aponta para baixo, a
Aula 2 - Questão 23 - resolução força resultante sobre ele aponta para baixo e, portanto, o seu peso 2.mg
Num sistema desse tipo, a caixa mais pesada tem aceleração para baixo é maior que a tração T1 (2m.g > T1 ).
(é para onde ela gostaria de ir) e a mais leve. para cima. Entretanto, como
nesse problema as duas caixas têm massas iguais, percebe-se que
nenhuma delas terá aceleração alguma. As caixas estão em equilíbrio, o
que permite ao prof Renato Brito distinguir três possibilidades:
T1
I) as caixas estão paradas em repouso (equilíbrio estático) T1
T1 T1
a V a V
II) a caixa A está descendo e a caixa B subindo, ambas em MRU A B a A B
a V
(equilíbrio dinâmico) V mg
mg
III) a caixa B está descendo e a caixa A subindo, ambas em MRU 2mg
2mg
Sapo D total D1 D 2 20 km 60 km 80 km 80 km
x Vm 24 km/h
T total T1 T2 20 km 60 km 1 10
h 3h h
120 cm 80 cm 60 km/h 20 km/h 3 3
Essa é a velocidade média do carro no percurso.
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Física 423
A=
Vo2 V2
sen(2) = o .2.sen().cos() (eq2)
Aula 2 – O Conceito de Força
g g
Aula 2 - Questão 4 – Página 74 - resolução
A única força que age na bola, durante o seu vôo (desprezando a
resistência do ar) é a força peso, resultado da atração entre a massa da
Terra e a massa da bola.
Hmax Lembre-se de que velocidade não é força !
A força que jogador aplicou na bola, no momento do arremesso, só atua
na bola enquanto as mãos estão em contato com a bola. Como diria o
A/2
prof Renato Brito, as mãos do jogador não vão junto com a bola
Do triângulo retângulo da figura acima, podemos escrever:
durante o seu vôo !
H max Aula 2 - Questão 5 Pág 74 – resolução (resposta correta – letra D)
tg (eq3)
A Como o prof Renato Brito costuma dizer, POR DEFINIÇÃO, o
2 dinamômetro é, meramente, um medidor de tração T no fio.
A força que o homem aplica na corda é a própria tração T. A força que
Substituindo eq1 e eq2 em eq3, vem:
a corda aplica à caixa (e vice-versa) também se chama tração T.
Vo2
sen 2 Segundo o enunciado, a tração T marcada no dinamômetro
.
H max g 2 sen tg tg permanece constante.
tg 2 tg
A Vo 2. cos 2 2 Segundo o enunciado, o coeficiente de atrito cinético, bem como o Fat
.sen. cos
2 g cinético, têm intensidades variáveis .
A seguir, o prof Renato Brito analisará cada alternativa :
tg 1
a) a força resultante que atua no objeto é constante.
tg 2
A força resultante é FR = T – fat, sendo T constante e Fat variável,
Aula 2 - Questão 52 – resolução portanto, FR é variável.
A altura H mostrada na figura pode ser determinada a partir da expressão b) o objeto está deslocando-se com velocidade constante;
abaixo: Com base no enunciado, nada se pode afirmar sobre isso.
B
c) o valor da força de atrito entre o objeto e a superfície é dado pela leitura
do dinamômetro.
H
C
O dinamômetro mede a tração T no fio, por definição.
A
d) a força que a pessoa aplica no objeto é constante;
1,70 m Sim, visto que essa força é a tração T constante registrada pelo
D dinamômetro.
e) a força de atrito entre o objeto e a superfície é constante.
V2 sen2 2002 (1/ 2)2
H o . . 500m , visto que sen30o =1/2 Não, ela é variável, visto que o coeficiente de atrito cinético entre o solo
g 2 10 2
e o objeto é variável.
Outra maneira de calcular essa altura H na figura seria, primeiro,
calculando o tempo de subida de A para B usando a cinemática somente Aula 2 - Questão 18 - resolução
na vertical: Qual o ritmo com que a velocidade horizontal da caixa aumenta ?
Vy Voy g.t 0 Vo.sen30 g.t 0 200.(0,5) 10.t De acordo com a tabela, a velocidade da caixa aumenta V = 10 m/s a
t 10s cada t = 2s, o que dá uma taxa de variação:
Em seguida, calculamos H na figura usando: a = V/t = 10 / 2 = 5 m/s2 .
g.t 2 10.(10)2 Mas qual a força horizontal culpada pelo aparecimento dessa aceleração
H 500m
2 2 horizontal (veja figura adiante) ?
Na questão da Unifor, a altura maxima desejada é a altura TOTAL em Ora, certamente é a força FX , que causa uma aceleração a de acordo
relação ao chão, e vale, portanto:
com a 2ª Lei de Newton:
Htotal = H + 1,70 = 500 + 1,7 = 501,70 m
FX = m. a F.cos = m . a F . 0,5 = 10 x 5 F = 100 N
mola comprimida
T – PA .sen = mA . a PB .sen – T = mB . a k.x
k.x
T – 50 .( 0,6 ) = 5 . a 150.(0,6) – T = 15.a
T – 30 = 5 . a 90 – T = 15.a
Somando membro a membro, M.g
vem: k.x
90 – 30 = 20.a a = 3 m/s2
Substituindo, vem: N2
T – 30 = 5 . a
T – 30 = 5 x 3 k.x
T = 45 N N2
a2
Aula 2 - Questão 21 - resolução m.g
FR = M.a M.g – T = M.a
FR = M.a T + M.g.sen = M.a
Resolvendo-se o sistema de equações acima, determina-se a tração T e
a aceleração a.
Figura 2
Aula 2 - Questão 24 - resolução
CASO 3- MOLA MOMENTANEAMENTE RELAXADA:
CASO 1- MOLA ELONGADA: Na figura 1, a mola encontra-se elongada,
A figura 3 mostra o exato instante em que a mola atinge o seu
portanto está puxando tudo a sua volta. Por exemplo, ela puxa o teto da
caixa para baixo k.x e puxa a bola preta para cima k.x. Portanto, comprimento natural, isto é, o exato instante em que sua deformação é
sobre a bola agem duas forças k.x e m.g . momentaneamente nula x = 0.
Dependendo da deformação x da mola, a resultante sobre a bola na figura Essa situação ocorre uma única vez durante a subida da bola e outra vez
1 pode ser prá cima (k.x > m.g), prá baixo (k.x < m.g) ou até na descida. Nesse lapso instante, a mola não exerce força elástica
momentaneamente nula, no lapso instante em que ocorrer k.x = m.g. alguma (x = 0, k.x = 0). Sobre a bola, portanto, só agirá a força peso
Assim, não há temos como concluir para onde aponta a aceleração da m.g, portanto a bola certamente está acelerada para baixo. Uma vez
bola da figura 1. A caixa, entretanto, está sempre em equilíbrio e, assim, mais, existem duas possibilidades para o movimento da bola nesse
podemos escrever N1 = k.x + M.g [eq-1] e, portanto, N1 > M.g na instante: essa bola tanto pode estar descendo v acelerada a3 , como
figura 1. A balança registrará um valor N1 maior que o peso M.g da caixa pode estar subindo v retardada a3 .
nesse caso.
mola relaxada ( x = 0)
k.x
mola elongada
k.x
M.g
M.g
N3
N1 k.x
N3
k.x a3
N1 m.g
m.g
Figura 3
Como ocorre em todos os instantes, a caixa na figura 3 está em equilíbrio
Figura 1 e, portanto, podemos escrever N3 = M.g [eq-3]. Nesse lapso instante,
a balança portanto registrará um valor N3 igual ao peso M.g da caixa.
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Física 427
A A
Fat = 2.m.g
T2= 4mg T1= 2mg
3.mg T1
B
B
C Figura 3 2.mg
Figura 1 2.mg
Pc = 4mg
b) A expressão Fat = E .N é a chamada de condição de iminência e só
é válida se a caixa estiver na iminência de escorregar. O enunciado Aula 3 - Questão 13 - resolução
informa apenas que a caixa está em equilíbrio, podendo estar ou não na a) Determinando Fat max:
iminência de escorregar. Portanto, não há como se determinar o valor do
Fat max = E . N = E . PA = 0,5 x 80 = 40 N
E com os dados que dispomos. Nessas condições, só podemos garantir
Assim, vemos que Fat pode assumir qualquer valor real apenas no
que Fat E .N.
intervalo 0 Fat 40 N.
Qual valor de Fat seria necessário para que o sistema permanecesse em
c) O enunciado garante que o sistema encontra-se em equilíbrio, portanto
equilíbrio ? Condições de equilíbrio estático:
temos: 2.mg = T1 e T1 = Fat Fat = T1 = 2.mg além de
PB = T = Fat 20 = T = Fat Fat = 20 N.
N = 3.mg
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Física 429
P a
15 m
A expressão eq-2 nos mostra quais fatores influenciam o tempo T que a P.cos P.sen
caixa leva até parar nesse episódio. Note que esse tempo de frenagem
independe da massa da caixa.
Resolução da questão: 20 m
a) Aplicando a função horária da velocidade do MUV, vem:
V = Vo – a.T 0 = 20 – a.( 5 ) a = 4 m/s2 sen = 15 / 25 = 3 / 5 = 0,6 cos = 20 / 25 = 4 / 5 = 0,8
b) A 2ª lei de Newton permite escrever: Substituindo, vem: a = g.sen – .g.cos
FR = m.a Fat cin = m . a . N = m.a a = 10 x 0,6 – (0,5).10.(0,8) a = 6 – 4 a = 2 m/s2
.m.g = m.a a = .g 4 = x 10 = 0,4 A caixa desce, a partir do repouso, em MRUV, com aceleração
a = 2 m/s2 percorrendo uma distância S = 25 m. Isso permite
Conselho do prof Renato Brito: Não tente memorizar expressões como determinar quanto tempo ela gasta para percorrer essa distância:
eq-1 e eq-2, visto que elas tem validade restrita. Procure entender os
S = Vo .t + a.t2 / 2 25 = 0 + 2.t2 / 2 t = 5 s
princípios utilizados para chegar até elas, e seja capaz de reproduzir o
raciocínio quando lhe for útil.
Aula 3 - Questão 29 - resolução
Aula 3 - Questão 25 - resolução Como a caixa está escorregando, o Fat que age sobre ela é o cinético,
cujo valor é constante, dado por Fat cin = .N , onde é o coeficiente de
O solo aplica sobre a caixa uma força de atrito Fat = 30 N para a
atrito cinético.
esquerda e uma normal N = 40 newtons para cima. Assim, a força total Aplicando a 2ª lei de Newton, podemos relacionar a força resultante na
que o solo aplica sobre a caixa é a resultante desse 30 N com esse 40 N direção do movimento com a aceleração que ela causa:
que, por Pitágoras, vai dar 50 N ! Pegadinha, né ? FR = m.a (P.sen + Fat ) = m.a m.g.sen + .N = m.a
m.g.sen + .N = m.a, com N = m.g.cos, vem:
Aula 3 - Questão 27 - resolução m.g.sen + . m.g.cos = m.a cancelando a massa, vem:
Conforme aprendemos em sala de aula (veja suas anotações do caderno, a = g.sen + .g.cos
questão 8 de classe, página 90), a distância que esse móvel percorre até V
parar, é dada por: N
Vo2
D Fat a
2..g
No 1º caso, quando freia sem ABS, travando as rodas e, portanto, P.cos P.sen
derrapando na pista fazendo uso do cinético, a distância Dcin percorrida
então é dada por:
Vo 2 P.cos P.sen
D=
2g.(sen cos )
FR = m.a’ m.g.sen Fat = m.a’
m.g.sen .m.g.cos = m.a’
Aula 3 - Questão 30 - resolução g.sen .g.cos = a’
P.sen FY Fat
P.cos
FX N N
FX
Actp = V² / R e, da figura acima , vemos que Actp = a . cos60 N = M.V2 / R , com V = 216 km/h = 60 m/s
N = 80 x 602 / 90 = 3200 N = 3200 newtons
Assim, o prof Renato Brito pode escrever :
Actp = V² / R = a . cos60, com R = 1 m Aula 4 - Questão 21 - resolução
V² / 1 = 32 x 0,5 v = 4 m/s A figuras 1 mostra o diagrama das forças tração T e peso P que agem
num pêndulo simples, durante a sua oscilação. Adotando-se o par de
Aula 4 - Questão 8 - resolução
eixos padrão (tangencial e centrípeto), decompõe-se a força que encontra-
Em cada expressão abaixo, use a velocidade correta da bolinha em cada
ponto: se fora do par de eixos (no caso o peso P).
TA P = M.(VA)2 / R
TB P.cos60 = M.(VB)2 / R
TC = M.(VC)2 / R
TD + P = M.(VD)2 / R
T FR ctp
Aula 4 - Questão 9 - resolução FR
FR ctp = Fin – Fout = M.V2 / R
Sendo N a normal que age no piloto e P, o peso do piloto, podemos e n P.cos
P.s FR tg
escrever:
FR ctp = Fin – Fout = M.V2 / R figura 1 figura 2
N – P = M.V2 / R
N = M.V2 / R + M.g , com V = 144 km/h = 40 m/s A 2a lei de Newton na direção radial (centrípeta) permite escrever:
N = 70 x 402 / 40 + 70 x 10 = 3500
N = 3500 newtons m.V 2 6.(5) 2
FRctp = T – P.cos = 40N
R 3,75
FRctp = 40 N
Na direção tangencial, a força resultante tangencial vale:
FR tg = P.sen = 60. sen30o = 60 . 0,5 = 30 N
N FR tg = 30 N
Assim, a força resultante agindo na bola é dada pelo teorema de
Pitágoras:
(FR)2 = (FRctp)2 + (FRtg)2
(FR)2 = (40)2 + (30)2
P FR = 50 N
(T
C C
-P
FR = m.a m.g.sen = m.a a = g.sen
.co
T Naquele instante, a aceleração resultante do pêndulo será totalmente
s
tangencial e terá módulo a = g.sen.
)
n
B
P.
)
co
se n
P.
s
C
-P
.co
Quando o fio é rompido, a tração no fio 1 se anula (pois o fio foi cortado) e
s
B
(T
en
.co
.s
(P
s
)
T T
Aula 4 - Questão 30 - resolução
Px Como a moeda não apresenta aceleração vertical, ela está em equilíbrio
Py
e n P.cos na vertical, podemos escrever: N = P = M.g [eq-1]
P P.s
figura 1 figura 2
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Física 435
Na direção radial ou centrípeta, a dinâmica do movimento curvilíneo nos Assim, quando o disco vai girando com velocidade angular , todos os
blocos A, B e C giram juntos com o disco, compartilhando dessa mesma
permite escrever a 2a Lei de Newton: velocidade angular . Entretanto, a velocidade angular do sistema vai
FR ctp = Fin – Fout = M. (2. R) aumentando e, cedo ou tarde, atingirá a velocidade angular crítica do
Fat – 0 = M. (2 . R) Fat = M. (2 . R) [eq-2] bloco B, que escorregará nesse momento (B é o primeiro a escorregar).
Em seguida, a velocidade angular do disco continua aumentando até que
N a velocidade angular crítica do bloco A será atingida, levando A a
Fat escorregar. Finalmente, a velocidade angular do sistema continua
aumentando até atingir a velocidade angular crítica do bloco C, que
P
escorregará por último.
Lembrando que a força de atrito estática “não é a mulher-maravilha”, ela Aula 4 - Questão 39 - resolução
trabalha dentro de um limite, podemos escrever: Apenas duas forças agem no carro: a normal N e o peso P, visto que o
Fat Fat max Fat . N [eq-3]
A condição para que as equações 1 e 2 sejam satisfeitas, dentro dos enunciado afirma que a curva está sendo traçada sem a ajuda da força de
limites impostos pela equação 3, é encontrada, substituindo-se 1 e 2 atrito, graças à inclinação da pista.
em 3: A resultante centrípeta é dada por:
Fat . N M. (2 . R) . M.g 2 . R . g, FR ctp = Fin – Fout = ( Nx – 0) = N.sen = m.(V2 / R) [eq-1]
como todos os números são positivos, podemos simplesmente isolar : Na direção vertical, podemos escrever: Ny = N.cos = m.g [eq-2]
.g 0,1 10 Com V = 180 km/h = 50 m/s e R = 820m
2 rad/s max = 2 rad/s
R 0,25
Dividindo [eq-1] por [eq-2], vem:
Aula 4 - Questão 31 - resolução V2 50 2 2500
Durante o movimento de cada bloquinho, a força de atrito radial produz a tan = = = 0,304
R.g 820 10 8200
aceleração centrípeta (actp) necessária para a execução do movimento
circular. Enquanto os três bloquinhos giram solidários ao disco, sem
N
escorregar, eles compartilham da mesma velocidade angular do disco,
mesmo período e mesma frequência.
N
A B C P
x
Fat Consultando a tabela trigonométrica fornecida na questão, vemos que
3x
2x P tan17 = 0,306 e, portanto, = 17.
T.sen
N Aula 4 - Questão 5 – Referenciais não inerciais
Fat a) seja s o comprimento dessa hipotenusa. Da geometria, podemos
T.cos M escrever:
h 2,7
sen 0,6 0,6 s 4,5m
T.cos
s s
T.sen
M.g b) dentro desse elevador, a gravidade resultante valerá:
ctp g’ = g+a = 10 + 5 = 15 m/s2.
m.g Na colocação de forças nesse bloquinho, a normal N cancela com o
P’.cos e sobrará apenas a componente P’.sen ladeira abaixo, que
será a responsável pela aceleração a’ do bloco ladeira abaixo, em relação
Apenas duas forças agem num pêndulo: a tração T e o peso P. No caso ao elevador. Aplicando a 2ª lei de Newton ao bloco, teremos:
do pêndulo cônico, a resultante centrípeta é dada por: FR = m.a’ P’.sen = m.a’ m.g’.sen = m.a’
FR ctp = Fin – Fout = ( T.sen – 0) = T.sen = m.(2.R) [eq-1] m.(g+a).sen = m.a’ a’ = (g+a).sen = 15×(0,6) = 9 m/s2
Na direção vertical, podemos escrever: T.cos = m.g [eq-2]
c) Teremos um MUV ladeira abaixo, portanto escrevemos:
A caixa sobre a mesa está em equilíbrio e na iminência de escorregar. s = Vo’.t + a’.t2 / 2
Assim, podemos escrever: 4,5 = 0 + 9.t2 / 2
Condição de equilíbrio da caixa: Vertical: T.sen + N = M.g [eq-3] t=1s
2
M.g m. .R 2
2,4 10 2 2 . 0,5 20
2 2
Assim, facilmente concluímos que a velocidade do carro é maior que a
=1
velocidade do caminhão. Afirmativa I é verdadeira.
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Física 437
O trabalho realizado para frear cada móvel é a variação da Ecin que cada Aula 5 - Questão 7 - resolução
um sofre durante a frenagem. Como no início ambos têm a mesma energia F(N) F = 2x - 2
cinética (segundo o enunciado) e, ao final, ambos terão Ecin nula (vão
parar), é fácil perceber que o trabalho que se realiza para parar qualquer 6
um desses dois móveis será exatamente o mesmo = Ecin F – Ecin i.
Afirmativa II é falsa.
Os trabalhos realizados serão os mesmos em cada caso: 0
+
X(m)
A = FA . DA = B = FB . DB - 1 4
Se eles forem realizados com forças de intensidades iguais em cada caso
-2
(FA = FB), eles certamente irão requerer deslocamentos iguais ( DA = DB).
Afirmativa III é falsa
Se essas respostas vão um pouco contra a sua intuição física, isso ocorre Calcularemos os trabalhos no intervalo [0m, 4m]. A posição inicial é
porque você (sem querer) está imaginando situações do dia-a-dia, carros e x = 0 m, a posição final é x = 4m.
caminhões andando com velocidades iguais, em vez de energias cinéticas Ttotal = TP + TN + TF = EcinF – Ecin i
iguais, como foi proposto no problema. Se as velocidades fossem iguais, O trabalho da força F no intervalo [0m, 4m] é calculado pela área sob o
certamente a Ecin do caminhão seria bem maior que a do carro, o trabalho gráfico. A área inferior é tomada como negativa (força contrária ao eixo X)
para frear o caminhão seria bem maior e a distância percorrida pelo e a área superior é tomada como positiva (força a favor do eixo X ).
bh BH 2 1 6 ( 4 1)
caminhão até parar também seria maior. O charme dessa questão, Assim: TF = = = –1 + 9 = +8 J
2 2 2 2
portanto, é exatamente ela ter proposto que as suas energias cinéticas é
que são inicialmente iguais, a fim de avaliar os seus conhecimentos Ttotal = TP + TN + TF = EcinF – Ecin i
conceituais. 0 + 0 + 8 = (0,8).V2 / 2 – (0,8).42 / 2 V = 6 m/s
5 x 10. ( 0,2 + y) = 2000. (0,2)2 / 2 a) Segundo o enunciado, o comprimento não deformado do elástico vale
Lo = 30 m, e a máxima deformação x sofrida pelo elástico vale
50. ( 0,2 + y) = 40 x = 10 m. Assim, a distância do atleta à plataforma, quando ele estiver o
( 0,2 + y) = 0,8 mais perto possível da água ( v = 0, homem parou para voltar), será:
Veja a figura: H = y + x + 0,1 b) Na posição inicial, o atleta não tem Ecin ( v = 0), mas tem
Epot = Mg.H em relação ao nível de referência de altura mostrado na
H = 0,6 + 0,2 + 0,1 H = 0,9 m figura. Na posição final, ele não tem Ecin (V = 0), e toda sua
Epot = m.gH terá se transformado em Epot = K.x2 / 2. Pela conservação
Aula 5 - Questão 31 - resolução de energia, podemos escrever:
Observe a figura. A caixa encontra-se inicialmente em repouso ( V = 0) na
Epot i + Ecin i = Epot f + Ecin f
posição inicial de onde será abandonada. Nesse ponto inicial, adotamos o
nível de referência (NR) para a Epot grav, isto é, nesse ponto final M.g. (Lo + x) + 0 = K.x² / 2 + 0 , onde a deformação final da
tomamos H = 0. Toda altura, para fins de cálculo de mg.H, será medido a mola vale x = 10 m
partir do nível de referência onde adotamos H = 0 arbitrariamente. K
750 . (30 + 10) = .(10) 2
final 2
v =0
30.000 = K. 50 K = 600 N/m
VB = 6 m/s
Potência VA = 6 m/s
Dissipada m
B
Assim: M
A
Pot motor = Pot F = F . V = 4.P.sen . V = 4 x 50 x 3 x 0,5 = 300 w antes
Como o rendimento do motor vale 75%, temos que a Pot mec vale 75%
da Pot elétrica que o motor recebeu (veja o diagrama anterior), ou seja:
Pot mec = 0,75 x Pot eletr 300 = 0,75 x Pot eletr
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444 Física
VB' = 6 m/s Se as caixas têm massas M e 4M, pela conservação da quantidade
V A' = ? de movimento, elas irão adquirir velocidades respectivamente
m iguais a V e 4V, veja:
M 0 + 0 = 4M.(V) + M.(+4V).
depois
Agora, queremos saber qual caixa atingirá maior altura ao subir a sua
respectiva rampa. Faremos uso da conservação de energia para cada
Pela conservação da quantidade de movimento total do sistema, podemos
caixa:
escrever:
TODAS AS VELOCIDADE SÃO TOMADAS EM RELAÇÃO À TERRA: MA .(VA )2 / 2 = MA .g. HA MB .(VB )2 / 2 = MB .g. HB
Qsist antes = Qsist depois (VA )2 / 2 = g. HA , com VA = V, (VB )2 / 2 = g. HB com VB = 4V,
QA + QB = QA’ + QB’ vem: vem:
+M .VA + m.VB = +M .VA’ + (–1).m.VB’ , o sinal (–) se deve ao (V )2 / 2 = g. HA (4V)2 / 2 = g. HB
sentido de VB V2 / 2 = g. HA [eq-1] 16V2 / 2 = g. HB [eq-2]
+3 x 6 + 0,5 x 6 = +3.VA’ + (– 0,5) .6
18 + 3 = +3.VA’ – 3 V2 g.H A
Dividindo [eq-1] por [eq-2], vem: HB = 16. HA
VA’ = 8 m/s 16.V 2 g.HB
Resposta correta : LETRA D
Aula 6 - Questão 8 - resolução Aula 6 - Questão 10 - resolução
TODAS AS VELOCIDADE SÃO TOMADAS EM RELAÇÃO À TERRA
Admitamos que as caixas têm massas M e 4M, com M = 2kg.
Se as caixas têm massas M e 4M, pela conservação da quantidade
M + 9M de movimento, podemos escrever:
M M + 9M V'
(QA + QB)antes = (QA + QB)depos
9M H
0 + 0 = M.(VA) + 4M.(+VB)
V
( A) ( B) ( C) VA = 4.VB
Em outras palavras, elas irão adquirir velocidades respectivamente
As figuras A e B mostram a colisão inelástica (bate e gruda) da bala com iguais a 4V e V, veja:
o bloco de madeira. A conservação da qdm (durante a colisão) nos (QA + QB)antes = (QA + QB)depos
permite determinar a velocidade V ’ do bloco logo após o impacto: 0 + 0 = M.(4V) + 4M.(+V)
Q-sist-antes = Q-sist-depois
M.V + 9M.(0) = ( M + 9M ). V ’ V ’ = V / 10 ***
A energia mecânica diminui da situação da figura A para a situação da
figura B, visto que não se trata de uma colisão elástica. Entretanto, após a
colisão, a sobra de Emec permanece constante do instante B até o
VV
4V 4V
instante C, o que permite usar a conservação de energia no trecho BC. M M 4M 4M M M 4M4M
A Ecin do conjunto caixote+bala, logo após o impacto, será totalmente Pela conservação de energia, o prof Renato Brito afirma que:
convertida na Epot gravitacional do conjunto:
K.X 2 M.(4V)2 4M.(V)2
E mec no instante B = E mec no instante C K.X 2 M.16V 2 4M. V2
2 2 2
Ecinetica em B = Epot grav em C K.X 2 20M.V 2 , com M = 2 kg,
(M 9M).(V' )2 (V' )2 K = 25 x103 N/m , e a deformação X inicial da mola é dada por
(M 9M).g.H g.H
2 2 X = |L – Lo| = 0,20 – 0,16 = 0,04 m
Usando a relação ***, vem:
K.X 2 20M.V 2 25x103 . (16 x 10–4) = 20x 2 x V 2
1 V
2
V = 1 m/s ( essa é a velocidade da caixa de massa 4M, ou seja, da
g.H V 2 = 200.g.H = 200x10x 0,45 V = 30 m/s
2 100 caixa B). A velocidade da caixa A será 4V = 4 m/s
V 4V
A K B
4M M
m.VB
2x A 2V p M.VA M.VC
A p B
3m A C
4x 4V
m
B B Q sistema inicial Q sistema depois
M.VA
m.VB M.VC
R 0
m.VB M.VC
e ma M.VA
4m.V i st
Qs
M.VC = M.VA + m.VB M.VC > M.VA VC > V A
p 6m.V
Aula 6 - Questão 20 - resolução
figura 3
B
A
O vetor Qsistema (figura 3) indica a direção da velocidade seguida
(M+m) .VAB C M.VC
pelos móveis A e B, após se agruparem num só corpo AB. B
A reta R dá a direção seguida pelo conjunto AB após a colisão. O
ângulo dá a inclinação da reta R, isto é, tang() = 4 / 6 = 2 / 3.
Observando as alternativas, vemos que apenas a reta C tem essa
mesma inclinação tang()= 2 / 3. Q sistema inicial Q sistema depois
(M+m) .VAB M.VC
a b 0
c (M+m) .VAB M.VC
parede | Vrelativaapós | VF VF
1 cm x e= = 0,8 VF = 4,8 m/s
| Vrelativaantes | Vi 6
D
Pelo teorema do impulso, temos a seguinte relação vetorial:
depois
Qfinal Qinicial m.VF = m.V i +
1) a distância que a lâmina se move, em relação à Terra, vale:
D Lâmina- Terra = 1 cm passando o vetor para o outro lado e invertendo a flecha, vem:
2) a distância que a formiga se move, em relação à Terra, vale:
Dformiga - terra = X = ( D 1 ) m.VF + m.V i = ( m.VF + m.V i ) =
Substituindo, vem: Se dois dois vetores são iguais, elem precisam ter módulos iguais, assim:
M Lâmina x D Lâmina- Terra = M formiga x D formiga - terra
(5m) x 1 = m x (D 1) |( m.VF + m.V i ) | = | | m.( VF + V i ) =
5 = D 1 D = 6 cm
m. (VF + V i ) = Fmédia .t
Aula 6 - Questão 23 - resolução 0,5 x ( 4,8 + 6 ) = Fmédia . ( 0,02)
O gráfico mostra que as velocidade escalares dos móveis antes e após a 5,4 = Fmédia . ( 0,02) Fmédia = 270 N
colisão têm sinal algébrico positivo +. Isso indica que, antes e após a
colisão, suas velocidade apontam sempre no sentido positivo do Aula 6 - Questão 26 - resolução
referencial, ou seja, nenhum deles inverte o sentido do seu movimento
durante a colisão. A colisão pode ser esquematizada pela figura abaixo: Ao cair de uma altura h = 11,25 cm o atleta chegará ao solo com que
velocidade ? Ora, na queda livre temos a = g = 10 m/s2. Assim, Torricelli
+6 m/s +1 m/s vem:
antes 11,25
A V2 Vo2 2.a.s V 2 0 2.(10). V 2,25 1,5m/s
B 100
Assim, no início do impacto com o solo, o atleta apresenta uma quantidade
+2 m/s +5 m/s de movimento dada por:
depois Qi = m . Vi = 70 x 1,5 = 105 kg.m/s
A B
Ao término do impacto, o atleta está parado, ou seja, Qf = 0.
Pelo teorema do impulso, vem:
a) MA.VA + MB.VB = M A .VA’ + MB.VB’ Qf = Qi + I
20 x 6 + MB x1 = 20 x 2 + MB x 5
Qf = Qi + F.t
80 = 4. MB MB = 20 kg
0 = 105 + F.(0,01)
Vrel após 5 2 F = 10500 N
b) e = 0,6
Vrel antes 6 1 |F| = 10500 N
I F t F t
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Física 449
X Eantes Edepois
32 cm água
óleo 6 cm F
a Y
b
P
mercúrio P
Eantes = F + P (eq1)
PA = PB dA . g. 32 = dHg . g. y + doleo. g. 6
Depois que a força F é suprimida, o corpo passa a flutuar em equilíbrio
1 x 32 = 13,6 . y + 0,8 x 6 y = 2 cm
na superfície da água: Edepois = P (eq2)
Portanto, o desnível X pedido vale
O empuxo que age no corpo é diretamente proporcional ao volume
X = 32 ( 6 + y) = 32 ( 6 + 2) = 24 cm
submerso:
Em seguida, adicionamos + N tabletes de água no interior do cilindro, e o A razão Hantes / Hdepois = 4/5 pode ser vista pela figura.
empuxo aumenta até o seu valor máximo, antes que o recipiente afunde Assim, sendo Fantes = 12 kgf, temos que Fdepois = 12 . ( 5 / 4 ) = 15 kgf
completamente (veja figura abaixo):
Aula 7 - Questão 44 - resolução
E T E N’
E E
PB PB
PA N PA N
N N’ N
Antes de cortar o fio Após cortar o fio
Emax = Peso do liquido deslocado = peso de 6 tabletes de água (eq2)
Como o recipiente continua em equilíbrio, nessa situação final (figura O valor do empuxo E é igual ao valor do peso da água deslocada, ou
acima), temos: seja, é igual ao peso de 2,4 litros de água. ( E = 2,4 kgf)
Peso do recipiente vazio + peso N tabletes de água = E max (eq3)
Antes de cortar o fio: a balança é um aparelho que mede o valor da
Substituindo eq1 e eq2 em eq3, vem: normal N. Como a água está em equilíbrio, podemos escrever:
Peso do recipiente vazio + peso N tabletes de água = E max
N = PA + E = 40 kgf + 2,4 kgf = 42,4 kgf
Peso 3 tabletes de água + peso N tabletes de água = peso de 6 tabletes
de água O dinamômetro é um aparelho que mede a tração T. Uma bolinha de
peso N tabletes de água = peso de 3 tabletes de água N = 3 massa 20 kg tem peso PB = 20 kgf. Como a bolinha está em
O recipiente deverá conter 3 tabletes de água, na situação final de equilíbrio, pemite escrever:
equilíbrio, prestes a afundar completamente, como mostra a figura abaixo:
E + T = PB 2,4 kgf + T = 20 kgf T = 17,6 kgf
Aula 7 - Questão 41 - resolução A balança marcará 60 kgf após o fio ser cortado e a bola repousar no
Conforme vimos na questão 17 de classe, ao abandonarmos a bola de fundo do recipiente
madeira no recipiente A, ela boiará na superfície do líquido e a marcação
Aula 7 - Questão 48 - resolução
da balança não sofrerá alteração. Quando a bola de chumbo for Para entender a resolução dessa questão, é imprescindível ler
abandonada no recipiente B, aí sim a balança desequilibrará com a previamente o Exemplo resolvido 9, pagina 228. Caso ainda não tenha
descida da lata B. Para restituir o equilíbrio inicial, basta colocar mais lido, não prossiga antes de ler.
uma bola de chumbo na lata A, visto que a bola de madeira que boia na Considere os seguintes parâmetros:
superfície da água não influencia em nada a marcação da balança.
Pa = peso da água inicialmente contida no recipiente
Po = peso do óleo inicialmente contido no recipiente
Aula 7 - Questão 43 - resolução
Eo = empuxo devido ao óleo
A balança marca a força de contato total exercida no fundo do recipiente
Ea = empuxo devido à água
(internamente). No caso, vemos que apenas a água está em contato com
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Física 451
Pod = peso do óleo derramado. duas situações. Assim, como o empuxo total não muda de valor, o mesmo
deve ocorrer ao volume submerso total.
Pfe = peso da bola de ferro
ferro
P
N N Aula 8 - Questão 6
P
/2 /2 Vamos colocar o nosso parafuso virtual sobre a extremidade direita da
barra. Assim, faremos a soma dos momentos horários é igual a soma dos
momentos anti-horários:
A normal NA = 400 N produz momento horário em relação ao nosso
90/2
parafuso, momento esse de módulo 400 3.
/2 /2 O peso da barra vale 200 N e produz momento anti-horário de valor
200 1,5 em relação ao nosso parafuso.
O peso do palhaço sobre a bicicleta também exerce momento anti-horário
Pelo equilíbrio das forças na direção vertical, podemos escrever: em relação ao nosso parafuso, de módulo 500.X onde X é a distancia dele
ao parafuso.
Assim, fazendo a soma dos momentos horários é igual a soma dos
Ny + Ny = P 2.Ny = P momentos anti-horários, temos:
200.(1,5) + 500.X = 400.(3) X = 1,8 m
m.g
2.N.sen(/2) = m.g N
Aula 8 - Questão 7
2.sen
2 Vamos supor que o homem fique apoiado apenas sobre a perna esquerda,
Aula 8 - Questão 3 retirando a direita do solo. Qual o peso total sobre a perna esquerda ?
Item B: Como está na iminência de perder o contato em A, fizemos N A = 0, Vamos lah:
tiramos logo o suporte A da figura abaixo. Assim, para a barra estar em Cabeça 5 kg + par de braços 3,5 kg + 3,5 kg + tronco 37 kg + duas coxas
equilíbrio de momentos, temos: 6,5 kg + 6,5 kg + perna + pé direito 4 kg = 66 kg
Momento do peso = momento da normal Assim, o peso total valerá 66 kg10m/s2 = 660 N
Letra C
P . (1,5) = 2 . N
N = peso do homem = 600 newtons. Aula 8 - Questão 8
P . (1,5) = 2 x 600 Nessa questão, vamos dividir o comprimento total dessa barra em 6 partes
P = 800 newtons iguais, assim, digamos que essa barra tem um comprimento total 6L, onde
L é o comprimento de cada uma dessas 6 partes idênticas.
O menor peso da barra para que ela não gire vale 800 newtons. Vamos colocar o nosso parafuso virtual sobre a extremidade direita da
barra, mais uma vez.
Como o bloco está mais próximo da extremidade esquerda, do que da
1,5 m 2m N direita, o suporte esquerdo A estará “suportando um peso maior” do que o
NA = 0
direito C, nessas condições. Digamos então que o suporte A esteja
suportando seu peso limite, ou seja, digamos que a normal N A nessa
P extremidade esquerda já esteja valendo 65 kg10 m/s2 = 650 N, ou seja,
B
NA = 650 N, portanto ela produz, em relação ao nosso parafuso, um
momento total NA.6L = 650.(6L) no sentido horário.
5m 2m O peso dessa caixa vale M.g e encontra-se a uma distância 4L do nosso
parafuso, e produz um momento anti-horário de módulo M.g.(4L).
Aula 8 - Questão 5 O peso da barra vale 30.(10) = 300 N e encontra-se a uma distância 3L
O equilíbrio das caixas permite escrever: do nosso parafuso, e produz um momento anti-horário de módulo 300.(3L).
T1 = P = 60 N e T2 = P = 60 N Assim, fazendo a soma dos momentos horários é igual a soma dos
No pé do homem agem duas trações de mesmo módulo. momentos anti-horários, temos:
Assim, a tração resultante no pé do homem está bem na bissetriz entre 650.(6L) = M.g.(4L) + 300.(3L)
T1 e T2 e vale: 650.(6L) = M.(10).(4L) + 300.(3L)
Tresultante = T1X + T2X = 60.cos30o + 60.cos30o = 120.cos30o 3900 = 40.M + 900
3 M = 75 kg
Tresultante = 120 103,2 N , aproximadamente letra D
2
objeto imagem
b 2b
Observe a semelhança de triângulos e a proporção , e o ângulo
2a 4a
b
visual tal que tg .
2a
Caso 2: Pessoa próxima ao espelho plano
Agora, vamos considerar que a mesma pessoa de altura 3b aproximou-se
Assim, você acabou de determinar que o caminho da luz vai ser ponto F - do espelho, e encontra-se agora a uma distância a do mesmo espelho de
ponto 3 - ponto P. altura b. Ela verá novamente apenas 2/3 de sua imagem, isto é, vendo
apenas uma extensão 2b da altura total 3b da imagem.
a a
b
a a
b b
2b
objeto imagem
b 2b
Observe a semelhança de triângulos e a proporção , e o ângulo
a 2a
2b
visual > tal que tg .
2a
B
Óptica - Questão 10 - resolução
Abra a apostila na página 269, veja a figura do pirata diante do par de AB 3 AB
a) tg tg30o AB 3 cm
espelhos perpendiculares entre si, observando suas 3 imagens. Veja que AC 3 3
o pirata R1 nessa figura é uma imagem enantiomorfa (invertida), enquanto Se AB triplicará de valor, AB passará de 3 cm para 3 3 cm .
o pirata R2 é uma imagem não-enantiomorfa (não-invertida). Para
entender melhor, leia todo o diálogo dos piratas nessa página. Quanto valerá o novo nessa situação :
AB 3 3
tg = 3 cm = 60o
Óptica - Questão 11 - resolução AC 3
Pela propriedade da rotação dos espelhos planos, sabemos que quando Pela lei da rotação ( = 2), sendo = 60o e teremos = 30o.
um espelho gira em um ângulo = 45o , a sua imagem vai girar um
ângulo = 2. = 90o no mesmo sentido. Óptica – Questão 17 – resolução
Imagem Sejam a e b as extremidades do objeto extenso. Onde se localizam
final
as imagens a’ e b’ dessas extremidades, conjugadas pelo espelho
côncavo ?
= 45o
a
= 90o b
V
C F
objeto Imagem
inicial
30o
60o
Óptica - Questão 50 - resolução Usando a equação dos pontos conjugados, encontramos P2’ = 7,5 cm
(imagem virtual, P2’ negativo).
r N Assim, a distância da imagem final até a ocular vale |P2’| = 7,5 cm
s 30º
Óptica - Questão 77 - resolução
60 º . L2
L1
Eixo
r F1 principal
5, 0 cm
F1 F2 X F2
s
Conforme demonstrado em sala de aula, uma das propriedades da lâmina F2
F1
de faces paralelas é que o raio de luz que sai é paralelo ao raio incidente,
ou seja, a reta r é paralela à reta s na figura abaixo: r//s. Em outras
Os triângulos acinzentados na figura acima são semelhantes:
palavras, as retas r e s formam o mesmo ângulo, por exemplo, com a
vertical, de forma que necessariamente, temos = 30º. Se conhecemos F1 F 4 cm 6 cm
as propriedades, não precisamos fazer cálculos nessa questão. 2 X = 7,5 cm
5 cm X 5 cm X
Logicamente que, se o fizermos (o que não vale a pena), encontraremos a
mesma resposta.
Óptica - Questão 78 - resolução
O ponto A é o foco da lente divergente ( “.....raios que incidem paralelos
Óptica - Questão 64 - resolução ao eixo principal de uma lente divergente, divergem passando pelo
A imagem conjugada pela lente divergente é virtual, p’ negativo. foco.....” )
Seja X um número real positivo. Segundo os dados do enunciado, Ele também coincide com o centro C de curvatura do espelho côncavo
temos: ( “.....raios que incidem no espelho esférico passando pelo centro de
P = +X curvatura C, refletem-se sobre si mesmos....” )
P’ = – X / 2 (note que X é positivo mas P’ é negativo) Assim, a distância focal da lente tem módulo igual a 40 cm e o espelho
F = – 30 cm (divergente) esférico tem distância focal (40 + 40) / 2 = 40 cm
1 1 1 1 1 1
X = 30 cm
F P P' 30 X (-X / 2)
Óptica – Questão 79 – resolução
Óptica - Questão 66 - resolução Não se afobe, não dá para sair fazendo conta. A questão deve ser
Note que a imagem é invertida e 3x menor, portanto temos A = 1/3. resolvida só com base nas propriedades gráficas das construções das
Com essa dica, agora você resolve a questão . imagens, só por dedução, sem matematiquês.
s
Óptica - Questão 69 - resolução
R
A = – 24 , F = + 9,6 cm 2
A imagem é 24 vezes maior que o objeto, porém invertida em relação a
ele. Agora é so fazer as continhas x y z
1 1 1
A = – p’ / p e
F P P'
A questão pede o valor de D = P + P’ A seta 1 “joga luz na lente” que conjuga a imagem seta 2. A seta 2 “joga
luz no espelho que conjuga a imagem seta 3. Note que, segundo o
Óptica - Questão 74 - resolução enunciado, as seta 2 e 3 devem estar exatamente sobre o mesmo ponto S
Dados da questão: F1 = + 5 mm e P1 = +5,1 mm do eixo. Adicionalmente, a seta 3 tem exatamente o mesmo tamanho e a
Usando a equação dos pontos conjugados, achamos P 1’ = 255 mm mesma orientação da seta 1.
Dados da questão: F2 = +4,8 cm e P2’ = 24 cm (imagem virtual) Assim, deduzimos que as 3 setas terão o mesmo tamanho, as setas 1 e 2
Usando a equação dos pontos conjugados, achamos P 2 = 4 cm = 40 mm estão sobre os pontos anti-principais da lente (para que elas tenham
A questão pede o valor de D = P1’ + P2 = 255 + 40 = 295 mm = 29,5 cm tamanhos iguais entre si) e as setas 2 e 3 estão sobre o centro de
curvatura do espelho esférico (para que as setas 2 e 3 estejam sobre o
Óptica - Questão 76 - resolução mesmo ponto S do eixo e tenham tamanhos iguais).
Dados da questão: Assim, temos: x = y = 2f (lente) = 2 x 15 = 30 cm
D = P1’ + P2 = 253 cm Z = R = 2f (espelho) = 2 x 20 = 40 cm
P1 = + Letra E
F1 = +2,5 m Óptica – Questão 80 – resolução
Usando a equação dos pontos conjugados, encontramos P 1’ = 2,5 m, ou O raio de uma de suas superfícies é o triplo do raio da outra e igual à
seja, P1’ = 250 cm. distância focal da lente.
Da relação D = P1’ + P2 = 253 cm, com P1’ = 250 cm, concluímos que O raio R2 da face 2 é o triplo do raio R1 da outra e o raio R2 também é igual
P2 = 3 cm. à distância focal F da lente.
O enunciado deu que F2 = +5 cm Em outras palavras: R2 = 3.R1 e R2 = F
Assim, vem:
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458 Física
Aula 14 – Gases - Termodinâmica
1 nL 1 1 1 n 1 1
1 1
F nM R1 R 2 R2 1 R2 R2 Questão 2 - resolução
3 Como o êmbolo deve estar em equilíbrio mecânico, a força FH que o
gás hidrogênio exerce no êmbolo deve equilibrar a força F O que o gás
1 n 3 1 1 4
1 n 1) oxigênio exerce no êmbolo.
R2 1 R2 R2 R2 R2 FH Fo n .R.T no .R.T
1 FH Fo PH = Po H
n 1 n 1,25 A A VH Vo
4 nH no
, com VH = y.A e Vo = x.A (volume do cilindro)
Óptica – Questão 93 – resolução VH Vo
O míope sonha em ver estrelas. nH n 12 / 2 64 / 32
Porém, o “mais próximo que ele enxerga” sem fazer esforço de o y = 3.x, com x+y = 40 cm
acomodação visual é a 40 cm de distancia do olho dele. y.A x.A y x
Assim, a lente divergente terá que produzir, a partir de uma estrela de x = 10, y = 30 cm
verdade (P = +) uma imagem (virtual) a uma distância de 40 cm dos Questão 6 - resolução
olhos dele (P’ = 40 cm). Seja ni = n o número de mols de gás inicialmente no interior do
1 1 1 1 1 1 1 1 recipiente.
0
F P P' F 40 F 40 O enunciado disse que 25% do gás escaparam, restando apenas 75% do
gás (restando apenas nF = 0,75.n mol de moléculas dentro do recipiente
1 1 no final do vazamento).
F = 40 cm = 0,4 m V 2,5di
F 0,4m No início temos: Pi.Vi. = ni.R. Ti, com ni = n
No final temos: PF.VF = nF.R.TF, com nF = 0,75n
Óptica – Questão 94 – resolução Dividindo uma equação pela outra, membro a membro, temos:
1 1 1 1 1 1 1 40 25 Pi .Vi n .R.Ti 6.V n .R.T
i PF 4,5 atm
F P P' F 25cm 40cm F 1000 PF .VF nF .R.TF PF .V 0,75n.R. T
1000 10 1 1 15
F cm m V 1,5di Questão 8 - resolução
15 15 F 10 / 15 10 Qual a força que a pressão atmosférica exerce de fora para dentro, nessa
tampa, empurrando-a para baixo ?
Óptica – Questão 95 – resolução Fatm = Patm x área = 1 atm x 12 cm² = (105 N/m²)(12.10 4 m2) = 120N
a) veja a foto, ele não enxerga bem de perto. Ele teria hipermetropia ou Além dessa força empurrando a tampa para baixo, temos também a força
Presbiobia ? Bom, pela foto, ele já tem idade bastante avançada. Se ele da mão da pessoa de 240N. Assim, a força total empurrando a tampa
não enxerga bem de perto, com essa idade, ele certamente tem para baixo é de 120 + 240 = 360 N. Essa é a força que impede que o gás
presbiobia. consiga levantar a tampa, essa força empata com a força que o gás faz na
b) Presbiobia usa a mesma lente da hipermetropia, ou seja, lente tampa de dentro para fora.
convergente. São recomendadas também as lentes bifocais, que Assim, concluímos que o gás exerce nessa área da tampa uma força de
modernamente já evoluíram as as multifocais (ou progressivas). 360 N de dentro para fora. Com isso, descobrimos a pressão do gás lá
c) a seguir, veja o cálculo: dentro:
1 1 1 1 1 1 1 Força gás 360N
4 1 3 360N
F P P' F 0,25 m 1m F Pgas 3.105 N/m2 3.105 Pa
área 2 4 2
12cm 12.10 m
1
V 3di
F Questão 25 - resolução
Óptica – Questão 96 – resolução Da equação de Claperon, P.V = n.R.T, portanto, pedir o gráfico de PV em
Veja a resolução em vídeo em função de V é o mesmo que pedir o gráfico de n.R.T em função de V, ou
seja, T em função de V. Ora, se a transformação é isotérmica, T será
www.fisicaju.com.br/resolucoes constante, por isso, o gráfico correto é o da letra b.
Questão 59 - resolução
P P
3a a 3a
2a + b 2a b
+
a a c
+ -
-
a 2a 3a V a 2a 3a V
Figura 1 Figura 2
T = P.V / n.R, vemos que as temperaturas são iguais, portanto, não Durante as 4 etapas do ciclo, a máquina recebe calor da fonte quente no
trecho bc (Qquente = 200 J) e rejeita calor para a fonte fria no trecho
ocorre variação da energia interna nesse processo U = 0, e portanto,
da (Qfrio = 80 J). A máquina não troca calor em nenhuma outra etapa.
temos U = Q T = 0 Q = T T = 240 J. (dá raiva né) Assim, podemos dizer que o trabalho realizado por essa máquina, no ciclo,
é dado por:
Questão 71 - resolução
P.V 3 2 6 1
ciclo = Qquente Qfrio = 200 80 = 120 J
a) TA TC , Assim, o rendimento, nesse ciclo é dado por:
n.R n.R n.R
b) UAC = QAC AC
ciclo ela aproveitou 120 J 120
n 0,6 60%
Qquente do total de 200 J 200
Entretanto, UAC = 0, pois TA = TC. Além disso, AC é dado pela área do
retângulo sob o trecho BC, ou seja:
Questão 102 - resolução
AC = base x altura = (62).102.(1.105) = 4000 J. Assim, temos:
T 279k 300 279k 21 7
UAC = QAC AC ncarnot 1 F 1 7%
Tq 300k 300k 300 100
0 = QAC 4000 QAC = 4000 J
Potência útil de 210KW significa que essa máquina vai produzir um
Questão 75 - resolução trabalho (do ciclo) de 210 kJ a cada 1 segundo. Ou seja, vamos usar que
Em toda transformação adiabática, vale a relação : o trabalho do ciclo vale ciclo = 210 kJ e queremos saber o Qquente.
n.R.T Assim, pelo conceito de rendimento:
P.(V) K cons tante, com P ,substituindo, vem: 7 210kJ
V ncarnot Qquente 3000kJ
n.R.T K 100 Q quente 0,07
.(V) K T.(V) 1 cons tante T.(V) 1 K'
V n.R
Ou, seja, o produto T.(V) 1 também é constante, numa
transformação adiabática. Assim:
1 1
Ti Vf 2.Vi
(Ti).(Vi) 1 (Tf).(Vf) 1 2 1
Tf Vi Vi