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MINISTERRIO DO INTERIOR
SERVIÇO DE PROTECÇÃO CIVIL E BOMBEIROS
DIRECÇÃO DE SUPERVISÃO DE BOMBEIROS PRIVATIVOS E VOLUNTÁRIOS
AMGOLA/2021
SESSÃO Nº 01
PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
INTRODUÇÃO
Um dos maiores marcos da humanidade foi, sem dúvida, o domínio do fogo pelo ser humano. A
partir daí, ele pode se aquecer, cozinhar os alimentos e fundir o metal para a fabricação de
utensílios e máquinas, tornando desta forma possível o desenvolvimento.
O fogo, do ponto de vista acima descrito nos é benéfico e de real necessidade, porém a partir do
momento que nos foge do controle passa a ser causador de danos à propriedades, pessoas e meio
ambiente.
Ainda hoje, quando o fogo ameaça, a reação do homem moderno é idêntica à dos primitivos:
FUGIR.
O homem primitivo fugia por desconhecer a natureza do fogo, já o homem moderno conhece as
origens do fogo, sabe que se trata de um fenômeno químico e também conhece todas as maneiras
de combatê-lo.
O QUE É A SEGURANÇA?
Segurança: é a confiança que é adquirida antes de determinadas condições de trabalho em que a
influência dos factores de risco e riscos são refletidos.
O objetivo principal da segurança é de:
A cultura de segurança
É a organização de um determinado conjunto de medidas, características e atitudes nas instalações
e no pessoal que trabalha nelas, de modo que as questões de segurança e proteção recebam a
atenção de que necessitam, dada sua alta importância.
O mais alto nível de segurança é alcançado quando todos os factores ou organizações que
participam de seus diferentes estágios têm um objetivo comum.
O PRINCÍPIO DA CULTURA DE SEGURANÇA
A cultura de Segurança comportam dois principios gerais, que são:
1º A estrutura hierárquica necessário dentro de uma organização, ou seja, a responsabilidade de
controles de gerenciamento sênior.
Design.
Procedimentos operacionais.
Treinamento de pessoal.
Atender a esses três elementos garante uma aplicação
segura e confiável de qualquer actividade. A falha ou diminuição da qualidade de um deles,
pode ser resolvido com o uso adequado de um dos outros.
Risco
Risco é a probabilidade de ocorrência a determinada situação ou evento potencialmente perigoso
à integridade física do trabalhador, as instalações e/ou aos equipamentos do ambiente de trabalho.
SISTEMAS AUTOMÁTICOS
Os sistemas automáticos de detecção de incêndios (SADI), servem para proteger a vida humana e
salvaguardar os bens matérias e culturais. Estes sistemas permitem o seguinte:
Avisar um determinado perigo de incêndio
A intervir, geralmente numa fase em que o incêndio é ainda insignificante
Sensores
Detector automático
Detector manual
Central de Comando
Alimentação
Supervisão
Sinalização
Alarme
Acústico
Óptico
1º proteção passiva
2º proteção ativa.
Proteção Passiva
A Proteção passiva : é um conjunto de medidas de proteção contra incêndio incorporadas à
construção do edifício e que devem, portanto, ser previstas e projetadas pelo arquiteto.
Constituem proteção passiva os seguintes elementos:
4: Separação de edificações
Resumidamente, os principais propósitos da compartimentação são:
Proteção Ativa
Na segurança contra incêndio, os sistemas de proteção ativa são complementares aos de proteção
passiva, e somente entram em ação quando da ocorrência de incêndio, dependendo para isso de
acionamento manual ou automático.
A prevenção de incêndios deve ser preocupação dos órgãos públicos competentes e da sociedade
em geral, pois a ocorrências destes provocará prejuízo a todos.
NOTA: De realçar que a segurança deve receber a mesma prioridade que os demais objetivos da
empresa;
CAUSAS DE INCÊNDIO
As causas de incêndio são muito variadas mas, na sua generalidade, resultam da actividade
humana, no entanto, de entre as fontes de ignição de incêndio mais comuns e que influenciam
riscos de incêndio em superfícies comerciais, podem destacar-se :
FONTES DE ORIGEM TÉRMICA: (fósforos, cigarros, fornos, soldadura, viaturas a gasolina
ou gasóleo)
FALTA DE MANUTENÇÃO
FONTES DE ORIGEM QUÍMICA: (reação química com libertação de calor, reação de
substâncias Auto oxidantes.
➯- O DESCUIDO;
➯- O DESCONHECIMENTO;
● Acúmulo de lixo;
● Condições inadequadas de armazenamento;
● Conexões imperfeitas - (Faiscamento);
● Dimensionamento inadequado da rede elétrica;
● Manutenção deficiente da rede elétrica;
● Pontas de cigarro ou fósforos atirados em lugares impróprios;
● Substâncias voláteis destampadas;
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Após a exposição das causas mais comuns de incêndios podemos adotar algumas medidas que
podem minimizar os risco de incêndios:
• Quando do trabalho com chama exposta certificar-se de que o local da realização dos trabalhos
não possui materiais inflamáveis ou combustíveis próximos;
• Cobertura de tubulações de passagem de produtos
• Manter sempre um extintor de incêndio próximo aos trabalhos com chama exposta;
• Não aumentar as saídas das tomadas utilizando-se benjamins;
• Verificar se máquinas e equipamentos estão desligados e retirados das tomadas ao término
do expediente;
O plano de emergência contra incêndio é estabelecido em função dos riscos que o estabelecimento
contém, para definir a melhor utilização dos recursos materiais e humanos em situação de
emergência
As prioridades que são seguidas em uma emergência são:
• O Plano de emergência contra incêndio deve ser revisado pelo profissional habilitado
sempre que:
• a) ocorrer alguma alteração significativa nos processos industriais.
• b) tiver a possibilidade de melhoria do plano;
• c) após 12 meses da última revisão.
A iluminação e sinalização são factores de suma importância quando se trata de segurança contra
incêndio nas edificações. Para isso, tem que haver iluminação e sinalização adequada para alertar
os riscos existentes, prevenindo ao máximo o risco de ocorrência de incêndio.
A sinalização Básica é constituída por quatro categorias:
SESSÃO Nº 02
EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
Chama-se combustão toda reacção química-física de oxidação isotérmica, resultante da
combinação do material combustivel e o comburente em presença de uma fonte de calor, com
desprendimento de luz; fumo e gases.
FOGO
É uma combustão controlada pelo homem, que se desenvolve para o seu bem estar.
INCÊNDIO
É uma combustão arbitraria ou intencional, fora do controlo do homem e, tem como principais
consequências a destruição de bens materiais e a perda de vidas. Os incêndios quanto a magnitude
podem ser: de pequenas, médias e grandes proporções.
Na busca do entendimento dos factores necessários para que houvesse a combustão, durante muito
tempo acreditou-se que apenas três elementos seriam necessários: combustível, comburente e a
energia de activação. Para tanto se buscou uma forma didáctica para disseminar este conceito, daí
foi criado o triângulo do fogo, aproveitando a forma geométrica para a associação dos três
elementos básicos para a combustão.
Calor
• É a energia que dá início à combustão (ignição);
• Eleva a temperatura das substâncias;
• É responsável por vaporizar os materiais até o estado gasoso.
Combustível:
É toda substância sólida, líquida ou gasosa capaz de queimar e alimentar a combustão.
• Em princípio, todas as substâncias são combustíveis, para efeito de combate ao fogo, são
incombustíveis os materiais que queimam somente acima de 1500ºC.
• A maioria dos combustíveis entram em combustão em fase gasosa. Quando o combustível é
sólido ou líquido, é necessário um fornecimento prévio de energia térmica para o levar ao estado
gasoso.
Comburente
É o agente oxidante (comburente) da reacção de combustão, o oxigénio presente no ar
atmosférico.
O ar contém 21% em volume de oxigênio. Por isso, o oxigênio molecular, é o comburente mais
comum em todos os incêndios.
Para que se desenvolva a combustão, é necessária uma proporção mínima de oxigênio no
ambiente, que varia entre 10 e 16 %.
Há outros gases que podem comportar-se como comburentes para determinados combustíveis.
Ex: oxigeno e ozônio (ar).
PRODUTOS DA COMBUSTÃO
Chama
Fumaça
Gases
Calor
Chamas
É a zona da combustão em fase gasosa, usualmente com emissão de luz.
A temperatura da chama é variável, dependendo de factores como o tipo de combustível e a
percentagem de oxigénio. As chamas podem rondar entre 1600 - 2000ºC.Os combustíveis gasosos
e os líquidos,assim como a maioria dos sólidos ardem com chamas, só em alguns combustíveis
sólidos a radiação luminosa emitida é em forma de incandescência. (Exemplo, a madeira).
fumaça
Calor
Os materiais desprendem distintas quantidades de calor em sua combustão. O calor produzido em
um incêndio eleva a temperatura dos materiais, provocando a propagação do fogo assim como
danos, (queimaduras), tanto às pessoas como aos bens.
Convecç
Condução ão
Irradiação
CONVECÇÃO
Propagação através de massas de ar quente (a fumaça pode chegar a 1000 oC ).
IRRADIAÇÃO
Propagação do calor através das ondas caloríficas, ou seja, da mesma maneira que nós recebemos
o calor do Sol.
FOGO DA CLASSE “ A”
Essa classificação é feita
FOGO DA CLASSE “ B” para determinar o
agente extintor
FOGO DA CLASSE “ C” adequado para o tipo de
fogo específico.
FOGO DA CLASSE “ D”
FOGO DA CLASSE “ E”
EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
Entende-se por mecanismo (ou método) de interrupção da combustão ao conjunto de procedimentos que são
tomados com o objetivo de eliminar um ou mais dos elementos do tetraedro do fogo, estes podem ser:
2 – ABAFAMENTO
Consiste em impossibilitar a chegada de oxigênio à combustão. Desta maneira, o fogo se apaga.
Exemplo:
Extintores de espuma;
Extintores de pó químico;
Extintores de anidrido carbónico (co2 ).
SELEÇÃO DE EXTINTORES
ESPUM
CLASSES DE GÁS PÓ QUÍMICO A ÁGUA
INCÊNDIO CARBÔNICO SECO
(CO2)
(PQS)
CLASSE “A” NÃO NÃO RECOMENDA EXCELENTE
Fogo em materiais DO
combustíveis comuns, RECOMENDA RECOMENDA
tais como papel, Resfria,
papelão, tecidos, DO DO Apaga por encharca e
madeira, onde o efeito resfriamento e apaga
de resfriamento pela abafamento totalmente
água ou soluções
Apaga o fogo Apaga o fogo
contendo água é de
somente na somente na
primordial importância
superfície superfície
CLASSE “B” RECOMENDA EXCELENTE EXCELENTE NÃO
Fogo em líquidos DO RECOMEND
inflamáveis, graxas, ADO
óleos e outros Não deixa
Abafa Produz um
semelhantes onde o resíduos e é
rapidamente lençol de
efeito abafante é inofensivo. Age
espuma que
primordial por diluição do
abafa o fogo
oxigênio
EVACUAÇÃO
A evacuação consiste na retirada ordenada e previamente programada de pessoas de um
determinado local de risco. “Estatísticas indicam que, em casos de pânico e tumulto, ocorrem mais
casos de mortes e feridos em razão do desespero das pessoas, do que propriamente em razão do
evento danoso”.
Assim, uma evacuação tranquila e eficiente deve ser previamente planejada, através das seguintes
medidas:
a) No caso de um edifício, o abandono deve ser feito pelas escadas, com calma, sem atrapalhação;
Se um incêndio ocorrer em seu setor, saia imediatamente. Muitas pessoas morrem por não
acreditarem que um incêndio pode se propagar com rapidez;
c) Se você ficar preso em meio à fumaça, se for possível, molhe um lenço e utilize-o como
máscara improvisada. Procure rastejar para a saída, pois o ar é sempre melhor junto ao chão;
d) Utilize as escadas, nunca o elevador. Um incêndio razoável pode determinar o corte de energia
para os elevadores. Feche, mas não tranque, todas as portas que ficarem atrás de você, assim
retardará a propagação do fogo;
e) Toque a porta com a mão. Se estiver quente, não abra. Se estiver fria, abra vagarosamente e
fique atrás da porta. Se sentir calor ou pressão vindo através da abertura, mantenha-a fechada;
f) Se você não puder sair, mantenha-se atrás de uma porta fechada. A porta serve como defesa.
Procure um lugar perto da janela, e abra-as em cima e em baixo. Calor e fumaça devem sair por
cima;
g) Procure conhecer os equipamentos de combate a incêndio do seu sector, para utilizá-lo com
eficiência em caso de emergência;
Um prédio pode lhe dar várias opções de salvamento; conheça-as previamente. Nunca salte dos
prédios. Muitas pessoas morrem sem imaginar que o socorro pode chegar em poucos minutos
j) Se houve pânico na saída principal, mantenha-se afastado da multidão. Procure outra saída.
BIOSSEGURANÇA
Biossegurança: Conjunto de ações para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos
inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de
serviços visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a obtenção
dos resultados (TEIXEIRA et al 2014).
TIPO DE RISCOS
Físicos
Psicológico
Biológico
FASES DO ATENDIMENTO
1 ª Avaliação do Ambiente;
2 ª Solicitação de auxilio;
3 ª Sinalização ;
4 ª Atendimento.
AVALIAÇÃO DO AMBIENTE
A primeira atitude a ser tomada no local de acidente, é avaliar os riscos que
possam colocar em perigo a pessoa prestadora de primeiros socorros e a
vitima.
Nesta fase, verifica-se também a provável causa do acidente, o número de vítimas e a gravidade
das mesmas .
Certifique - se de que qualquer providencia a ser tomada não venha agravar o estado da
vitima.
Chame o médico ou transporte a vitima, se necessário.
2- SOLICITAÇÃO DE AUXILIO.
Forneça as seguintes informações: Local, horário e condições em que a vitima foi encontrada;
Quais os primeiros socorros a ela prestados.
Inspire confiança evite o pânico.
Comunica a ocorrência as autoridades e responsáveis.
3- SINALIZAÇÃO DO LOCAL.
A sinalização é feita com cones, triangulo de sinalização , fitas reflectoras ou com objectos improvisados, no local
do acidente.
ATENDIMENTO A VITIMA
Ao iniciar o atendimento deve-se ter em conta o que fazer e o que não fazer. Manter o auto
controlo é imprescindível nesta fase.
Não minta para a vítima, procure expressar segurança e confiança no que faz.
No atendimento, a pessoa que estiver a prestar os primeiros socorros deve realizar os dois exames
básicos: Exame primário e Exame secundário
EXAME PRIMÁRIO:
Tem como objectivo detectar as situações que colocam em riscos imediato a vida da vitima. Este é
feito seguindo a ordem alfabética ABC, onde cada uma delas tem o seguinte significado:
-Verificar nível de inconsciência.
- Colocar a vitima na posição anatómica.
1ª Verificar nível de inconsciência
2ª Colocar a vitima
em decúbito dorsal.
3ª Fazer o vos
VER
OUVIR
SENTIR
B
B: Respiração - Se a vítima não “respire” “RESPIRE” POR ELA.
C
C: Circulação – Se o coração não “bombeia” BOMBEIE POR ELE.
QUADRO DOS RÍTIMOS CARDIACOS E RESPIRATÓRIO DE
ACORDO AS FAIXAS ETÁRIAS
EXAME SECUNDÁRIO
Tem como objectivo detectar as alterações que não comprometem de imediato a vida da vitima,
mais devem ser tratadas.
Este é a sequência da ordem alfabética em D e E, onde cada uma delas tem o seguinte
significado:
D: Avaliação neurológica
E: Exposição da vitima com o controle da hipotermia
LEMBRE - SE, que pode ocorrer em uma vítima, uma parada respiratória, sem
que tenha ainda ocorrido uma parada cardíaca. Porém não pode ocorrer uma parada
cardíaca sem que haja uma parada respiratória.
PROCEDIMENTOS:
Os primeiros socorros para manter a vida, são medidas básicas que não requerem o emprego
de equipamentos, apenas conta com os três passos clássicos da R.C.P. Básica.
A- Abertura das vias aéreas;
B- Ventilação artificial;
C- Apoio circulatório.
DESMAIO
Desmaio é uma perda de consciência repentina, ela ocorre quando existe uma queda de pressão
arterial, não chegando oxigénio suficiente até ao cérebro
Causas:
- Distúrbio emocional
- Super aquecimento
- Ritmos cardíacos anormais
- Doenças ou alguns medicamentos
S.B.V. – Algoritmo
ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR EM FERIMENTO
FERIMENTOS: é a ruptura produzida nos tecidos. Nos ferimentos não é só a pele que é afectada, também outras
estruturas vizinhas podem sofrer danos.
Classificação
Eles podem ser classificados como “Abertos” e “Fechados”.
Os abertos são aqueles que há perda da integridade da superfície da pele.
Os fechados, não ocorre por definição perda da integridade da pele.
Estas lesões, que são chamadas de contusões.
HOSPITALARES.
- As que requerem tratamento
Superficiais -
- As que não requerem.
Profundas ------ Lesões em profundidade, podendo afectar órgãos internos.
SOCORRO A EFECTUAR
SINAIS E SINTOMAS
- Dor local;
- Deformação;
- Impotência funcional;
- Mobilidade anormal;
- Crepitação óssea.
PRIMEIROS SOCORROS
QUEIMADURAS
CLASSIFICAÇÃO
1 -Agente Causal;
2 – Profundidade;
3 – Extensão.
1 -AGENTE CAUSAL:
- São lesões da pele provocadas por calor, podendo classificar-se em três graus, sendo: 1º, 2º
e 3º.
1º Grau- Queimadura a nível da pele que se apresenta com vermelhidão, seca e dolorosa.
2º Grau- Queimadura a nível da pele que se apresenta com vermelhidão, seca, dolorosa e com
Fliteneas (bolhas).
3º Grau- Queimadura em profundidade, podendo atingir as camadas ósseas (Carbonização de
áreas extremas).
MEDIDAS DE EMERGÊNCIA
Não tirar as roupas bruscamente;
Se estiverem coladas cortar em volta;
Não aplicar pomadas, cremes oumanteiga;
Não rebentar as flictenas.
ALIVIAR A DOR:
- Aplicar compressas estéreis molhadas em soro fisiológico em cima da área queimada;
- Se a área queimada for muito extensa a vítima deve ser coberta apenas com um lençol
esterilizado, para
evitar a hipotermia;
- Administrar analgésicos segundo conselho médico.
FOGO NO VESTUARIO
DESMAIO
Desmaio é uma perda de consciência repentina, ela ocorre quando existe uma queda de pressão
arterial, não chegando oxigénio suficiente até ao cérebro
Causas:
- Distúrbio emocional
- Super aquecimento
- Ritmos cardíacos anormais
- Doenças ou alguns medicamentos
SINTOMAS
- Palidez;
- Suor abundante;
- Pulso fraco;
- Respiração fraca.
PROCEDIMENTO