Luis Henrique Moreira da Silva (267627) Roberta de carvalho Gomes (267462) Vanessa de Fátima Inácio (268643)
Tutor: Prof.º André Carvalho Rodrigues
OURINHOS-SP 2024 SUMÁRIO
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1. INTRODUÇÃO
Ao longo desse projeto estaremos abordando e checando normas e
regulamentações necessárias para poder garantir uma segurança contra incêndios para o bloco 6 da UNIFIO, buscaremos através de avaliações e levantamento de dados. Usando como fontes principais Normas Técnicas de Combate a Incêndio, este projeto será baseado em uma das infraestruturas escolares da nossa Instituição. Assim, vistoriando, aplicando e desenvolvendo o necessário exigido pela lei propriamente dita. Pode-se afirmar com base em notícias que muitos dos acidentes ocorridos em incêndio foram ocasionados pelas redes elétricas por curtos circuitos nas próprias estruturas escolares, fazendo com que seja reforçado a importância do Projeto de Incêndio. Segundo Manual de orientação à prevenção e ao combate a incêndio nas escolas (2009): As consequências que os incêndios causam à sociedade são notórias, podendo ocasionar tantas perdas sociais quanto econômicas e humanas, muitas vezes de caráter fatais. Portanto, a prevenção e o combate a incêndio devem ser considerados como fatores fundamentais na segurança das construções.
Sendo assim, este trabalho fará uma pesquisa introdutiva e um prévio
estudo de caso da construção, o que será e é necessário para medidas protetivas, hidrantes, extintores, placas de emergência e saída, além de um breve treinamento para pessoas especificas denominadas Brigadistas com o intuito de auxiliar a diminuição do pânico e indicação de saídas mais próximas.
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Assim, empregando segurança e organização das medidas protetivas em uma edificação de grande porte, com projetos de mapeamento de combate a incêndio completo e padronizado ao necessário para proteção adequada.
2. REVISÃO DA LITERATURA
Nesse capítulo abordaremos os conceitos que serão úteis para
desenvolvimento do projeto assim como as normas e orientações que serão usadas como base para a conclusão do projeto
2.1 Conceito de incêndio
O livro Segurança Contra Incêndio no Brasil (2008), traz definições conforme a própria norma NBR 13860 de que “incêndio é o fogo fora de controle”, conclui-se assim se que toda e qualquer chama que acabe se espalhando de maneira descontrolada pode ser considerada um incêndio e deva ser evitada. Sabe se também que é responsabilidade de um profissional em engenharia garantir métodos que previnam esse tipo de situação, porém algumas situações estão fora do controle e falhas podem acabar levando a incêndios, nesses casos também é de suma importância se ter métodos que possam ser utilizados para combater as chamas de maneira rápida e eficaz para minimizar prejuízos e evitar mortes.
2.2 Causas de um incêndio
Como observado no tópico anterior é de fundamental importância tomar medidas que previnam esse tipo de ocorrências, porém nem sempre temos total controle e acidentes podem acontecer dando início a um incêndio, existem três classificações para as causas de um incêndio. 2.2.1Causas naturais Nessa classificação se enquadra fenômenos que estão fora do controle humano, como por exemplo raios e temperaturas extremas que podem iniciar focos de incêndio em matas próximas e o fogo acabar se alastrando até as construções. 2.2.2 Acidentes
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Nessa como o próprio nome sugere são causadas por acidentes, pequenas falhas que podem acabar resultando em incêndios, nessa classificação se enquadram diversos possíveis motivos, como por exemplo falhas na instalação elétrica, sobrecarga de dispositivos eletrônicos acidentes envolvendo qualquer tipo de chama exposta, vazamentos de gás ou quaisquer produtos inflamáveis, entre outros. 2.2.3 Criminosos Nesse se enquadra incêndios causados propositalmente, com objetivos de esconder provas, solicitar seguros, sabotagens ou até mesmo tentativas de homicídio. Todo e qualquer incêndio proposital se enquadra nessa categoria independente de sua finalidade.
2.3 Classes de fogo
-Classe “A”: fogo em combustíveis sólidos como, por exemplo, madeiras, papel, tecido, borracha, etc. É caracterizado pelas cinzas e brasas que deixa como resíduos, sendo que a queima acontece na superfície e em profundidade. O melhor método de extinção é o resfriamento, sendo os agentes extintores que podem ser usados são a água e PQS ABC. -Classe “B”: fogo em líquidos inflamáveis, graxas e gases combustíveis, como, por exemplo, gasolina, óleo, querosene, GLP, etc. É caracterizado por não deixar resíduos e queimar apenas na superfície exposta. O melhor método de extinção é por abafamento, sendo os agentes extintores que podem ser usados são a espuma, o PQS BC e PQS ABC. Não se deve usar a água. -Classe “C”: fogo em materiais e equipamentos energizados, como, por exemplo, motores, transformadores, geradores, etc. É caracterizado pelo risco de vida que oferece, sendo importante nunca usar extintor de água. O melhor método de extinção é por interrupção da reação em cadeia ou por abafamento, com o uso de extintores de PQS BC, PQS ABC e CO2. O extintor de CO2 é o mais indicado por não deixar resíduos que danifiquem os equipamentos. -Classe “D”: fogo em metais combustíveis, como, por exemplo, magnésio, selênio, antimônio, lítio, potássio, alumínio fragmentado, zinco, titânio, sódio e zircônio, etc. É caracterizado pela queima em altas temperaturas e por reagir
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com agentes extintores comuns, principalmente se contem água. O melhor método de extinção é por abafamento, com o uso de extintores de pó químico seco especial (PQSE).
Existem algumas classes especiais adotadas por normas internacionais e
pouco conhecidas ainda no Brasil:
-Classe “K”: fogo envolvendo óleo vegetal e gordura animal, tanto no
estado sólido ou liquido, tendo como exemplo de ambientes as cozinhas comerciais ou industriais. O melhor método de extinção é por abafamento e também nunca se deve usar água. Esta classe possui agente extintor especial para sua classe, com alto custo. -Classe “E”: fogo envolvendo material radioativo e químico em grandes proporções, sendo necessário equipamentos e equipes altamente treinadas.
2.4 Métodos de controle de incêndios
Escrever Projeto de prevenção e combate ao incêndio A (colocar referência do pdf ets incêndio ) ao se referir a projeto de prevenção e combate ao incêndio diz “[...]pode ser definido como sendo o conjunto de informações referente às especificações técnicas, necessárias para a detecção e controle do crescimento do incêndio e sua consequente contenção ou extinção.” as especificações técnicas, leis, normas, medidas de segurança e demais exigências serão baseadas nas serão em acordo com a Legislação do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo. A finalidade do PPCI segundo (colocar referência do site) é o conjunto de elementos para a segurança e preservação da estabilidade e vida de uma edificação e de seus usuários, fazendo isso de modo que o dimensionamento dos sistemas viabilizem a evacuação da edificação e que se de inicio ao combate a princípios de incêndio em casos de emergência.
Carga de incêndio nas edificações e áreas de risco.
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A instrução técnica N° 014/2010 do Corpo de Bombeiros de São Paulo traz como definição que carga de incêndio “é a soma das energias caloríficas possíveis de serem liberadas pela combustão completa de todos os materiais combustíveis em um espaço.” E posteriormente define sendo carga de incêndio específica “É o valor da carga de incêndio dividido pela área de piso do espaço considerado, expresso em megajoule (MJ) por metro quadrado (m).” Estes cálculos probabilísticos devem ser usados juntamente com a tabela de cargas de incêndios específicas por Ocupação.
Sistema de proteção por extintores de incêndio
Segundo a ABNT NBR 12693 (2021) um projeto de proteção por extintores deve conter peças gráficas, tais como plantas baixas e cortes, que possibilitem uma clara compreensão e orientação para a implantação do sistema. A implantação deve ser feita por empresas ou responsáveis profissionais legalmente habilitados, sendo obrigatório a comprovação da capacitação. A norma também aponta que os extintores devem ser mantidos com a sua carga completa, em condições de operações, devem estar em locais de fácil acessibilidade, não podem estar obstruídos e devem estar visíveis e sinalizados, caso esteja em um abrigo para extintor não pode estar fechados a chave, extintores portáteis deve estar com a alça no máximo a ,60m do piso ou o fundo deve estar no mínimo a 0,10m do piso. A norma também diz que “A seleção de extintores para uma dada situação deve ser determinada pela característica e pelo tamanho do fogo esperado, tipo de construção e sua ocupação, riscos a serem protegidos, condições de temperatura do ambiente e outros fatores.” E complementa mostrando a “Seleção conforme a classe de fogo existente no risco Para selecionar o risco de acordo com a classe de fogo existente, devem-se seguir os seguintes critérios: a) para a proteção de fogo classe A, devem ser selecionados extintores com grau de capacidade extintora A adequado; b) para a proteção de fogo classe B, devem ser selecionados extintores com grau de capacidade extintora B adequado;
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c) para a proteção de fogo classe B envolvendo gases infamáveis, devem ser selecionados somente extintores com carga de pó; d) para a proteção de fogo classe C, devem ser selecionados extintores que atendam ao ensaio de condutividade elétrica.”
Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio
Saídas de emergência em edifícios
Descrito pela NBR 9077 saída de emergência e/ou rota de saída é o caminho contínuo, devidamente protegido com portas, corredores, passagens externas ou outros dispositivos de saída, a ser percorrido pelos usuários em caso de incêndio, e estes dispositivos devem levar até a via pública ou espaço aberto protegido do incêndio. Dimensionamento das saídas de emergência A NBR 9077 determina que “pagina 6 topico 4.4.1 até 4.5” Acessos Em relação aos acessos a NBR 9077 salienta “pagin 7 tópico 4.5 até 4.5.1.2” Número de saídas Quanto a quantidade de saídas a NBR 9077 aponta “página 8 tópico 4.5.3” Escadas “pagina 9 tópico 4.7” Sistema de iluminação de emergência
Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos
Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas
Sistema de alarme e detecção de incêndio
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MATERIAIS E MÉTODOS
✓ Resumo dos dados selecionados para a pesquisa;
✓ A análise dos dados a partir: ● do instrumental teórico-referencial das disciplinas; ●de informações e conhecimentos construídos pelo grupo durante a pesquisa/desenvolvimento do projeto prático; ● da experiência/vivência dos estudantes ✓ Os Procedimentos Metodológicos
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RESULTADOS E DISCUSSÕES / CONSIDERAÇÕES FINAIS
✓ Resultados ✓ Reflexão do grupo sobre os resultados construídos