Você está na página 1de 4

RESUMO DA APRESENTAÇÃO DIMENSIONAMENTO DE BRIGADA

Nenhum sistema de prevenção de incêndios será eficaz se não houverem pessoas treinadas e
capacitadas para operá-lo. Pessoas que, com conhecimento de prevenção e combate ao
incêndio, com capacitação para situações imprevistas e de emergência, com controle
emocional e ainda com conhecimento de técnicas de primeiros socorros, serão decisivas em
situações críticas salvando empresas de sucumbirem diante do fogo e acima de tudo evitando
que vidas sejam perdidas.

NT 01 Medidas de Segurança Contra Incêndio no Distrito Federal o estabelecer as medidas de


segurança contra incêndio em edificações e áreas de risco no Distrito Federal conforme suas
ocupações e usos, atendendo ao previsto no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e
Pânico

4.1.1 Saídas de emergência. 4.1.2 Sinalização de segurança contra incêndio. 4.1.3 Iluminação
de emergência. 4.1.4 Extintores de incêndio. 4.1.5 Hidrantes.

NT 2 4.2 Carga de incêndio Os valores característicos de carga de incêndio são utilizados


como requisito para a identificação das medidas de segurança contra incêndio em indústrias,
depósitos, e armazenamento e instalações de risco, de acordo com a NT 01/2016-CBMDF e
outras Normas Técnicas específicas adotadas pelo CBMDF. Do mesmo modo, podem
eventualmente ser utilizados para avaliação do risco de incêndio das demais edificações e
áreas de risco.

ASSIM UMA ESCOLA COMUM DE ACORDO com a tabela A da NT 2 TERIA CARGADE FOGO DE
300 MJ/M² Tabela 1 - Valores das cargas de incêndio específicas por ocupação e uso

Exemplo de carga incêndio específica: O valor da carga incêndio já estabelecida para


a ocupação “Escolas em geral”, conforme LC nº 14.376/2013 é 300 MJ/m² (MEGA
JAULE) (risco baixo), ou seja, independente do tipo de escola, de suas características
construtivas e do material existente dentro dela, a carga incêndio

Tabela 2 - Classificação do risco de incêndio de acordo com as ocupações e usos,AQUI VAMOS


TRABALHA COM O DIMENSIONAMENTO DA EMPRESA EM METROS QUADRADOS
CONSTRUIDOS E RECEBERA A CLASSISIFICAÇÃO COMO RISCO BAIXO,MEDIO OU ALTO.PG09

NT 03 FALA DO SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES

AQUI ENTRA O QUE TRATOU A NT O2 NA NT 03

a) Risco baixo; b) Risco médio; c) Risco alto.


b) A classe do fogo a ser extinto, em função do material combustível, está compreendida
numa das três classes:
a) Fogo classe A - fogo envolvendo materiais combustíveis sólidos, tais como:
madeiras, tecidos, papéis, borrachas, plásticos termoestáveis e outras fibras orgânicas,
que queimam em superfície e profundidade, deixando resíduos;
b) Fogo classe B - fogo envolvendo líquidos e/ou gases inflamáveis ou combustíveis,
plásticos e graxas que se liquefazem por ação do calor e queimam somente em
superfície;
c) Fogo classe C - fogo envolvendo equipamentos e instalações elétricas energizadas

Tipo de extintores

c) Água Sim Não Não


d) Espuma mecânica Sim Sim Não
e) Gás carbônico Não Sim Sim
f) Pó BC
Não Sim Sim
Pó ABC Sim Sim Sim
Hidrocarboneto halogenado

Nr 23(Proteção contra incêndio) A Norma Regulamentadora NR 23


É uma norma que orienta a respeito de como proceder com relação à proteção contra
incêndios e determina que todas as empresas devem criar e investir em:
 proteção contra incêndio;
 saídas de fácil acesso e suficientes para a rápida retirada do pessoal caso haja
ocorrência de incêndio;
 equipamentos necessários para combater o fogo, enquanto ele ainda se encontra
em fase inicial;
 pessoas treinadas para usar esses equipamentos corretamente.

nr 26(SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA) essa sinalizaçoe sao importante tanto para advertir de


riscos como para sinalizar rotas de fugas, portas corta fogo as portas de emergência,sinalizar
perigo,e deve ser usadas com bastantes critério e um certo distanciamento para evita poluição
visual ou seja para evita que o trabalhador não se confunda com essas sinalizações

Segundo a Lei Federal nº. 6.514, de 22 de dezembro de 1977, que dá diretrizes


sobre Segurança e Medicina do Trabalho, regulamentada pela Portaria 3.214/78,
prevê grupos de enfrentamento a emergências, denominados de Brigadas de Incêndio.

Segundo informações do cbmdf o dimensionamento está em função do número de


funcionários e da distância do Corpo de Bombeiros ao local. Número de brigadistas por
número de funcionários.

Pela NBR 14276, temos uma relação do número de funcionários com a classe de
ocupação. Número de brigadistas por número de funcionários, novamente. (ABNT,
1999)
A NBR 14276, no item 4.2.1, fala sobre a composição da brigada de incêndio Todas as
edificações sujeitas ao Código de Prevenção de Incêndios devem possuir sistema móvel
de proteção contra incêndios (Seção IV, Art.35, p. 22), ou seja, por extintores. No
combate ao fogo, sempre devemos considerar o uso simultâneo de dois extintores, logo,
são necessários dois brigadistas por pavimento, no mínimo.

Quando se tem uma edificação em que é necessária instalação de sistema de hidrantes


(Seção III, Art. 31-34, p. 21 do Código de Prevenção de Incêndios), devemos considerar
a necessidade do uso simultâneo de duas linhas de mangueiras no combate ao fogo o
que nos dá mais um parâmetro: são necessárias mais duas equipes para atuar com as
mangueiras de incêndio.

Conforme a NBR 14276, o organograma da brigada de incêndio da empresa varia de


acordo com o número de edificações, o número de pavimentos em cada edificação e o
número de empregados em cada pavimento/compartimento.

(PG 13 NT 07) TRATA DA BRIGADA DE INCENDIO, O dimensionamentos da


quantidade de brigadista de incêndio de uma empresa se baseia no fluxo total de
pessoas fixas que trabalham nessa empresa FIXAS que TRABALHAM NESSA
empresa, escola, indústria etc,ou seja se o fluxo de uma empresa em seu total for
10,15,200 ,800, a quantidade de brigadista particulares devera seguir os critério da
tabela do anexo A da NT O7 do cbmdf nela esta as orientações das classes de fogo de
cada empresa sejam ele A,B,C,e o numero de brigadista particulares que a empresa
devera ter para esta dentro dos criterios exigidos pelo cbmdf.

Dimensionamento da Brigada de Incêndio; 4.3.1. A Brigada de Incêndio das edificações é


dimensionada conforme o previsto no Anexo A, levando-se em conta a população fixa e o risco
de incêndio;

5 Podem exercer a função de Brigadista Voluntário as pessoas pertencentes ao quadro de


funcionários de uma edificação, desde que tenha passado por de treinamento e recebido as
orientação dos Brigadistas Particulares.

1. A Brigada de Incêndio deve dispor de equipamentos de proteção individual (EPI’s) e


comunicação necessários ao desenvolvimento das suas atividades.

São equipamentos necessários ao funcionamento da Brigada de Incêndio: luvas, capacetes,


lanternas, aparelhos de comunicação via rádio e ou telefone móvel, conjunto de primeiros
socorros (Anexo H) e outros EPI, considerando os riscos específicos das edificações e eventos,
especificados pelo CBMDF ou pelo Supervisor da Brigada de Incêndio;

4.5.2 A Brigada de Incêndio deve dispor de sala em local de fácil acesso, junto a central de
detecção e alarme de incêndio, dispondo de rota de fuga, com distância máxima a percorrer
de 25m de área segura, conforme projeto aprovado junto a DIEAP/CBMDF;

.O Brigadista de Particular deverá treinar e orientar os Brigadistas Voluntários da edificação,


conforme previsto no anexo D;
. O exercício simulado permite avaliar a Brigada de Incêndio e a condição de segurança contra
incêndio e pânico da edificação devendo ser elaborado relatório, pelo supervisor da Brigada de
Incêndio, contendo no mínimo: a) Dia e Horário do evento; b) Tempo gasto no abandono;
Tempo gasto no retorno; d) Tempo gasto no atendimento de primeiros socorros;

Quando a formação de uma brigada de incêndio é obrigatória?


Para todas as edificações, exceto quando se trata de residências que possuem famílias
únicas — e as que possuem pavimento superior, desde que cada um deles possuam
acessos independentes.
Além disso, toda empresa que possuir 20, ou mais, funcionários é obrigada a criar uma
brigada de incêndio. Ela é formada pelos próprios colaboradores e o objetivo é fazer com
que seja capaz de prevenir e combater o fogo, além de organizar a evacuação do local.

Necessidade de reciclagem
Apesar de muitos ainda não saberem, é necessário realizar uma reciclagem do curso a
cada 12 meses, ou sempre que houver mudança de 50% dos integrantes da equipe da
brigada.
No caso dos que já participaram do treinamento anteriormente e alcançaram 70% de
aproveitamento na avaliação inicial, a parte teórica fica dispensada.

Quem pode ministrar o curso

Profissionais com formação em Segurança e Medicina do Trabalho, registrado nos


conselhos regionais ou no Ministério do Trabalho.

 Militares das Forças Armadas, das Polícias Militares e do Corpo de Bombeiros —


desde que possuam ensino médio completo e especialização em Prevenção e Combate a
Incêndio (com carga mínima de 60 horas/aula) e Técnica de Emergências Médicas (carga
mínima de 40 horas/aula).

 Para as edificações que são consideradas de alto risco: profissionais que possuam
curso de engenharia de segurança, ou ensino superior concluído, desde que tenha
participado de curso de primeiros socorros (com, no mínimo 100 horas/aula) e Prevenção
e Combate a Incêndio (mínimo de 400 horas/aula).


Dependendo da legislação do estado, o instrutor deve ser cadastrado no Corpo de
Bombeiros, da mesma forma que a empresa que fornece o treinamento — mais um motivo
que faz com que seja necessário observar a legislação regional.

Você também pode gostar