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Nenhum sistema de prevenção de incêndios será eficaz se não houverem pessoas treinadas e
capacitadas para operá-lo. Pessoas que, com conhecimento de prevenção e combate ao
incêndio, com capacitação para situações imprevistas e de emergência, com controle
emocional e ainda com conhecimento de técnicas de primeiros socorros, serão decisivas em
situações críticas salvando empresas de sucumbirem diante do fogo e acima de tudo evitando
que vidas sejam perdidas.
4.1.1 Saídas de emergência. 4.1.2 Sinalização de segurança contra incêndio. 4.1.3 Iluminação
de emergência. 4.1.4 Extintores de incêndio. 4.1.5 Hidrantes.
ASSIM UMA ESCOLA COMUM DE ACORDO com a tabela A da NT 2 TERIA CARGADE FOGO DE
300 MJ/M² Tabela 1 - Valores das cargas de incêndio específicas por ocupação e uso
Tipo de extintores
Pela NBR 14276, temos uma relação do número de funcionários com a classe de
ocupação. Número de brigadistas por número de funcionários, novamente. (ABNT,
1999)
A NBR 14276, no item 4.2.1, fala sobre a composição da brigada de incêndio Todas as
edificações sujeitas ao Código de Prevenção de Incêndios devem possuir sistema móvel
de proteção contra incêndios (Seção IV, Art.35, p. 22), ou seja, por extintores. No
combate ao fogo, sempre devemos considerar o uso simultâneo de dois extintores, logo,
são necessários dois brigadistas por pavimento, no mínimo.
4.5.2 A Brigada de Incêndio deve dispor de sala em local de fácil acesso, junto a central de
detecção e alarme de incêndio, dispondo de rota de fuga, com distância máxima a percorrer
de 25m de área segura, conforme projeto aprovado junto a DIEAP/CBMDF;
Necessidade de reciclagem
Apesar de muitos ainda não saberem, é necessário realizar uma reciclagem do curso a
cada 12 meses, ou sempre que houver mudança de 50% dos integrantes da equipe da
brigada.
No caso dos que já participaram do treinamento anteriormente e alcançaram 70% de
aproveitamento na avaliação inicial, a parte teórica fica dispensada.
Para as edificações que são consideradas de alto risco: profissionais que possuam
curso de engenharia de segurança, ou ensino superior concluído, desde que tenha
participado de curso de primeiros socorros (com, no mínimo 100 horas/aula) e Prevenção
e Combate a Incêndio (mínimo de 400 horas/aula).
Dependendo da legislação do estado, o instrutor deve ser cadastrado no Corpo de
Bombeiros, da mesma forma que a empresa que fornece o treinamento — mais um motivo
que faz com que seja necessário observar a legislação regional.