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EXAME DE CORPO DE BOMBEIROS

ÂMBITO DO EXAME

Habilidade Geral (25%) : Verbal, Analítica, Numérica

Área Especializada (75%) :

Supressão de Incêndio (30%)


*Introdução

FOGO
 Princípio ativo da queima caracterizado pelo calor e luz da combustão
 É um processo de oxidação rápido e autossustentável acompanhado pela evolução do calor e da luz
de intensidade variável.
 É uma reação química. É a oxidação rápida de um combustível produzindo calor e luz.
 É uma oxidação que ocorre com uma taxa rápida o suficiente para produzir calor e luz.
 É um processo químico causado pela combinação de uma ou mais substâncias com oxigênio.
 Para iniciar este processo químico, normalmente é necessária uma fonte inicial de calor. Durante
esse processo, combustível e oxigênio são consumidos e, como resultado, calor, luz, fumaça e gases
tóxicos são produzidos.

TETRAEDRO DE FOGO
Para que ocorra a combustão, são necessários quatro componentes:
 Oxigênio (agente oxidante)
 Combustível
 Calor
 Reação química autossustentada

CLASSES DE FOGO
CLASSE A
 Incêndios envolvendo combustíveis comuns, tais como: madeira, papel, pano, plásticos e
borracha.
 Pode ser extinto com água, agentes à base de água ou espuma, e produtos químicos secos
multiuso.
 A água é geralmente usada pelo departamento de bombeiros.
CLASSE B
 Incêndios envolvendo líquidos, gases e graxas inflamáveis e combustíveis, tais como:
gasolina, óleos, álcool, propano e óleos de cozinha.
 Os agentes extintores comuns são o dióxido de carbono (CO2), produtos químicos secos
regulares e multiuso e espuma.

CLASSE C
 Incêndios envolvendo equipamentos elétricos energizados, o que elimina o uso de agentes
à base de água para apagá-los.
 O método recomendado para combater esses incêndios é desligar ou desligar a energia
elétrica e, em seguida, usar um extintor apropriado, dependendo da fonte de combustível
restante.
 Os agentes extintores incluem dióxido de carbono (CO2), produto químico seco regular e
multiuso.

CLASSE D
 Incêndios envolvendo metais combustíveis e ligas como: magnésio, sódio, lítio e potássio.
 Deve-se usar um ótimo caso ao tentar extinguir nesses tipos de combustíveis.
 Os agentes extintores para esta classe de fogo são chamados de pós secos e não devem ser
confundidos com produtos químicos secos.

CLASSE E
 Incêndios envolvendo instalação elétrica de alta tensão e GLP a granel.
 Esta classe de incêndio necessita de operação especial de combate a incêndio por pessoal
treinado.

CLASSE K
 É uma nova classificação de fogo a partir de 1998 e envolve incêndios em combustíveis de
cozinha, como óleos e gorduras vegetais ou animais.
 Seus combustíveis são semelhantes aos combustíveis da Classe B, mas envolvem óleos de
cozinha de alta temperatura e, portanto, têm características especiais.
 Os agentes da classe K são geralmente produtos químicos úmidos.

CLASSIFICAÇÃO DAS CAUSAS DO INCÊNDIO

1. ACIDENTAL
 não envolve o ato humano de inflamar ou espalhar fogo em uma área onde o fogo não
deveria estar

2. NATURAL
 causada sem intervenção humana direta

3. INCENDIÁRIO
 um deliberadamente colocado em circunstâncias em que a pessoa sabe que o fogo não
deve ser ateado

4. INDETERMINADO
 causa não comprovada, classificação indeterminada

Planejamento pré-incêndio
Técnicas e Procedimentos de Combate a Incêndio

DIVISÃO BÁSICA DE COMBATE A INCÊNDIO


 PLANEJAMENTO PRÉ-INCÊNDIO
O objetivo do planejamento pré-incêndio é combater o fogo antes que ele ocorra. Envolve a
coleta de informações e o uso de informações para planejar com antecedência como o fogo
será combatido se ocorrer em várias partes do edifício.

Durante a inspecção, devem ser obtidas informações sobre:


 O tamanho e a construção do edifício
 O perigo de vida Incêndio e fumaça viajam
 O conteúdo do edifício
 Proteção contra incêndio no local
 Problemas de ventilação
 Acesso ao edifício
 Materiais perigosos
 Riscos para os bombeiros
 Controles do utilitário
 Salvamento
 Requisitos da mangueira
 Abastecimento de água

 TAMANHO - ACIMA
Estimativa das condições existentes (Pessoal, equipamentos, abastecimento de água, risco
de vida, hora do dia, clima, tipo de ocupação, o que está queimando e o tamanho do
incêndio).

O aumento de tamanho começa muito antes do alarme soar e continua durante toda a
duração da emergência. Para fins práticos ele pode ser dividido em 3 partes - o PRE-ALARM
SIZE-UP, O RESPONSE SIZE-UP e o FIRE GROUND SIZE-UP.

A. DIMENSIONAMENTO PRÉ-ALARME
O tamanho do pré-alarme se manifesta pela primeira vez quando qualquer
informação sobre o prédio do incêndio ou sua exposição que possa afetar as operações no
terreno do incêndio é inicialmente coletada.
Isso pode ter ocorrido em uma resposta anterior à ocupação, mas geralmente
ocorre durante uma inspeção do prédio que é feita antes do incêndio.

B. AUMENTO DO TAMANHO DA RESPOSTA


Saber a localização da emergência fornecerá conhecimento quanto ao número e
tipos de empresas que podem ser esperadas.
Se o endereço for em uma área residencial, pelo menos 2 empresas de motores e
uma empresa de caminhões serão recebidas no primeiro alarme.
 Informações iniciais sobre a localização
 Tipo de ocupação
 hora do dia
 tempo

C. TAMANHO DO SOLO DO FOGO


O tamanho do solo do fogo pode ser dividido em duas fases distintas
O tamanho preliminar é a estimativa imediata da situação feita pelo oficial
responsável pelo incêndio na chegada. Constitui uma base para o destacamento inicial de
pessoal e equipamento e para o pedido de ajuda adicional.
O dimensionamento contínuo é a estimativa contínua e abrangente da situação à
medida que as operações de combate a incêndios prosseguem. As coisas podem mudar
rapidamente em um incêndio, explosão, e o backdraft ou flashover pode rapidamente
transformar o que parecia uma situação controlada em um pesadelo.

 SALVAR
Nenhum serviço maior pode ser prestado por qualquer corpo de bombeiros do que salvar
uma vida humana. Quando ocorre incêndio ou outra emergência, é dever do Corpo de
Bombeiros estar equipado para prestar um serviço rápido e eficiente.
Para cumprir essa responsabilidade, os bombeiros devem manter o equipamento de resgate
em condições de primeira classe e ser cuidadosamente treinados no uso adequado e nas
limitações desse equipamento.

Princípios, Práticas e Equipamentos de Resgate

Como aplicado ao combate a incêndios, resgate é a remoção de humanos de locais


envolvidos em incêndio ou outro desastre. O fator de salvamento ou " risco de vida" decide
o primeiro ou imediato procedimento operacional em um incêndio ou outra emergência. O
resgate é a primeira consideração a ser tomada na chegada a um incêndio. Portanto, cada
oficial e bombeiro deve entender a fundo os princípios que regem o resgate.
Uma busca cuidadosa deve ser feita quando houver alguma chance de alguém não
ter conseguido escapar do prédio envolvido.
Deve-se lembrar que basta uma pequena quantidade de ar aquecido, fumaça ou
gases para deixar a pessoa inconsciente.
Em locais de reunião pública como escolas, igrejas, hospitais, dormitórios, teatros,
fábricas e lojas, o incêndio real não é o único fator que causa um grave problema de
resgate.

O pânico, mais do que o fogo, tem sido a principal causa de morte em locais de
reunião pública. Um falso grito de fogo, a descoberta de fumaça, algum incidente como
uma explosão, desabamento de parte do prédio ou qualquer outro evento inesperado
podem causar a faísca necessária de excitação que pode causar pânico.
O melhor método de prevenção do pânico é que as pessoas reunidas sejam
treinadas para realizar um exercício de saída de emergência bem disciplinado.
Esta é a razão pela qual devem ser realizados exercícios sistemáticos de saída de
emergência. Nos casos em que não seja possível ou prático treinar os ocupantes em
exercícios de saída de emergência, a única salvaguarda contra o pânico é que o edifício
tenha saídas adequadas e em conformidade com a norma.

 EXPOSIÇÃO
Todo incêndio que o bombeiro encontra apresenta como um risco de exposição. Entende-se
por exposição utilizada no serviço de bombeiros qualquer edifício ou material susceptível de
se envolver directa ou directamente com o fogo existente.
Existem dois tipos de risco de exposição, INTERIOR e EXTERIOR.
O estudo da exposição abrange as obras necessárias para evitar a extensão do fogo para as
outras partes do edifício envolvido ou outro edifício ou propriedade.

Formas de transmissão do calor:


1. CONTATO DIRETO
2. CONDUÇÃO
3. RADIAÇÃO
4. CONVECÇÃO

COBERTURA DE EXPOSIÇÕES
A cobertura de exposições como se aplica ao serviço de bombeiros consiste em
cercar completamente o fogo com córregos para que o fogo seja verificado em cada avenida
possível de extensão.
Uma rápida vistoria feita por um oficial ou membro do departamento geralmente
determina quais esforços conjuntos para combater o fogo devem ser feitos.
Se disponível, um dos meios mais eficazes de cobrir exposições é o uso de uma
"arma de convés".
Ele pode ser colocado em um ponto que atinja o edifício de incêndio ou o edifício
exposto e, devido à fácil manipulação de seu fluxo mesmo sob alta pressão, pode ser
rapidamente trocado de um lado para o outro conforme a necessidade exigir.
Outros métodos de cobertura de exposições no interior do edifício ou edifício
adjacente consistem em fechar portas, alçapões e outras aberturas pelas quais o fogo pode
comunicar de um edifício para outro ou de uma parte de um edifício para outro.
É muito necessário ver que todas as aberturas de parede de edifícios adjacentes
são devidamente protegidas por portas corta-fogo.
 CONFINAMENTO
Como aplicado ao primeiro serviço, o confinamento é aquela ação necessária para conter o
fogo na menor área possível.
Os modernos sistemas de ar condicionado introduziram um novo problema no
confinamento de incêndios. Sistemas não padronizados podem ter dutos revestidos com
material combustível e não são fornecidos com persianas automáticas internas.
Esses sistemas fora do padrão podem espalhar fumaça e chamas por todo o edifício.
O oficial
responsável, na chegada do departamento, deve observar a direção e a velocidade do vento
e, em seguida, determinar qual é a direção mais provável que o fogo pode se estender e
tomar medidas imediatas para deter o progresso do fogo nessa direção.
Devem ser
tomadas medidas para evitar que os fios de alta tensão e o equipamento eléctrico se
incendeiam, caiam e/ou ponham em perigo a vida e os bens.

 VENTILAÇÃO
A remoção
planejada, metódica e sistemática de pressão, calor, fumaça, gases e, em alguns casos, até
chama de uma área fechada através de caminhos pré-determinados.
Uma forma
é pela rápida extinção do fogo para que o calor gerado possa ser transmitido para expor
material combustível, fazendo com que o fogo se espalhe.
O sucesso alcançado, no entanto, depende da progressão do fogo, da rapidez das
queimadas, das barreiras naturais para evitar a propagação, da capacidade do
departamento e dos equipamentos disponíveis para rápida extinção.

 EXTINGUISHMENT
Uma forma é pela rápida extinção do fogo para que o calor gerado possa ser transmitido
para expor material combustível, fazendo com que o fogo se espalhe.
O sucesso alcançado, no entanto, depende da progressão do fogo, da rapidez das
queimadas, das barreiras naturais para evitar a propagação, da capacidade do
departamento e dos equipamentos disponíveis para rápida extinção.

 SALVAMENTO
É o processo de aplicação de técnicas que minimizam danos ao conteúdo e à estrutura
durante e após a supressão do fogo.

Dois (2) Benefícios:


1. Haveria uma redução considerável na perda de fogo.
2. As relações públicas do departamento seriam aprimoradas.

Operações da Empresa de Salvamento:


 espalhar capas
 Ensacamento
 Desviar e remover água

 REVISÃO
A revisão é a última tarefa realizada pelo bombeiro no local do incêndio.
Embora o principal objetivo da revisão seja garantir que o fogo esteja apagado, geralmente
inclui fazer o que for necessário para deixar as instalações o mais seguras possível.

 ANÁLISE PÓS-INCÊNDIO
Auxiliar o investigador de incêndio é uma habilidade que deve ser perversa para todos os
bombeiros. A coleta de informações desde o momento do despacho até o incidente deve se
tornar automática. Cada pequeno detalhe deve ser anotado e repassado ao investigador.

Os investigadores de incêndio são apenas mais uma parte da equipe que está tentando
tornar essa estratégia para o proprietário o mais tolerável possível. Determinar a causa e a
origem do incidente é um fator muito importante para cada bombeiro e, como todas as
outras coisas que fazemos para controlar um incidente.
Os bombeiros querem sempre ajudar e não atrapalhar uma investigação ou processo
criminal. Os bombeiros têm a obrigação de garantir que o edifício está protegido depois de
terem concluído todas as suas operações.

Ferramentas e Equipamentos e Aparelhos

Aparelho de Incêndio - Qualquer veículo de emergência do Corpo de Bombeiros que participe da supressão
de incêndio ou outra situação de emergência
Mangueira - Uma mangueira de incêndio é uma mangueira de alta pressão usada para transportar água ou
outro retardante de fogo (como espuma) para um incêndio para extingui-lo.
Bico - Um bocal é um dispositivo projetado para controlar a direção ou as características de um fluxo de
fluido (especialmente para aumentar a velocidade) à medida que ele sai (ou entra) em uma câmara ou tubo
fechado.
Dispositivos de Entrada Forçada - Dispositivos usados para obter entrada em áreas e edifícios protegidos em
incêndios e outras emergências
 Ferramentas marcantes
 Ferramentas de fritura
 Ferramentas de empurrar/puxar
 Ferramentas de corte
 Através do bloqueio

Ferramentas marcantes - Usadas para causar impacto em outras ferramentas, a fim de impulsioná-las no
lugar
Também pode ser usado para entregar impacto diretamente e quebrar a porta ou fechadura para ser
forçado
 Marreta
 Malho
 Martelo de bola
 Socos
 Machado de cabeça de picareta
 Machado de cabeça plana
 Aríete
Ferramentas de fritura - Usadas para separar uma porta do baixinho, mover objetos ou expor um dispositivo
de travamento
 Barra de corvo
 Barra plana
 Barra de fritura
 Ferramenta Halligan
 Ferramenta de garra
 Machado de fritura
 Abridor de portas hidráulico
Ferramentas de empurrar/puxar - Usadas para abrir paredes e tetos, ventilar janelas e puxar placas de
telhado ou outros materiais de construção
 Poste de Pike
 Gancho plástico
 Gancho de Clemens
 Gancho para drywall
 Gancho de São Francisco
 Gancho do telhado
Ferramentas de corte - Usadas para cortar materiais e expor o dispositivo de travamento ou cortar uma
porta ou parede para realizar a entrada forçada
 Serra rotativa
 Serra de ventilação
 Serra de cadeia
 Serra recíproca
 Serra de mão de carpinteiro
 Serra de buraco de fechadura
 Serra
 Serra de enfrentamento
 Através do bloqueio
A "ferramenta K" é projetada para puxar cilindros de bloqueio e expor o mecanismo, a fim de abrir a
fechadura com as várias ferramentas chave
 K-ferramenta
 Ferramenta A
 Ferramenta Bam-bam
 Picareta com cabeça de martelo
 Alicate de bloqueio e corrente
 Quebrador de bloqueio de pucks de hóquei
 Disjuntor de bloqueio com bico de pato
Proteção da cabeça (CAPACETE) - Previne a cabeça de ferimentos por impacto e perfuração, bem como de
escaldar água
Proteção ocular - Protege os olhos do usuário de partículas sólidas ou líquidas voadoras
Proteção Auditiva - Limita os danos induzidos por ruído aos ouvidos do bombeiro quando situações de alto
som não podem ser evitadas
Capuzes de proteção - Protege o pescoço, as orelhas e o rosto do bombeiro, mas não é coberto por
curandeiro ou pelagem contra a exposição ao calor extremo
Casacos e Calças Protetores - Usados para proteger os membros superiores e inferiores contra cortes,
abrasões e queimaduras resultantes do calor radiante e fornecem proteção limitada contra líquidos
corrosivos
Proteção dos pés - Proteger os pés de queimaduras e perfurações (Sapatos e botas de segurança)
Proteção das mãos - Protege as mãos de cortes, abrasões, feridas e queimaduras
Deve ter destreza suficiente (praticidade) para o ajuste adequado ao usuário
Sistema de Segurança de Alerta Pessoal - Fornece proteção de segurança à vida, emitindo um grito alto se o
bombeiro entrar em colapso ou permanecer imóvel por aproximadamente 30 segundos (PAD-Personal Alert
Device)
Kit / Sistema de Segurança de Fuga Pessoal - Fornece proteção de segurança de vida para o bombeiro para
meios rápidos e confiáveis de saída de uma estrutura de vários andares em chamas
Aparelho respiratório autônomo (SCBA) - Protege o rosto e os pulmões de fumaça e gases tóxicos e outros
produtos da combustão
Extintor de Incêndio Portátil - É um dispositivo dentro de sua química, fluidos e gases para extinção e
utilizado para pequenas áreas de incêndio
Operação do Extintor de Incêndio
P – Puxe o pino
A – Apontar para a base de fogo
S – Aperte a alavanca de operação
S – Oscilação de um lado para o outro

Segurança e Prevenção de Incêndio (20%)


Código de Incêndio das Filipinas
Lei da República nº 9514
(Aprovado pelo PGMA em 19 de dezembro de 2008)
UMA LEI QUE ESTABELECE UM CÓDIGO DE INCÊNDIO ABRANGENTE DAS FILIPINAS, REVOGANDO O
DECRETO PRESIDENCIAL NO. 1185 E PARA OUTROS FINS
 "Código de Incêndio revisado das Filipinas de 2008".

Definição dos Termos


Abatimento - Qualquer ato que remova ou neutralize um risco de incêndio.
Administrador - Qualquer pessoa que atue como mandatário do proprietário e administre o uso de um
prédio para ele.
Agente de jateamento - Qualquer material ou mistura que consista em um combustível e oxidante usado
para detonar explosivos.
Nitrato de Celulose ou Nitro Celulose - Composto altamente combustível e explosivo produzido pela reação
do ácido nítrico com um material celulósico.
Plástico de Nitrato de Celulose (Piroxilina) - Qualquer substância plástica, material ou composto que tenha
como base nitrato de celulose (nitrocelulose).
Combustível, Inflamável ou Inflamável - Descritivo de materiais que são facilmente incendiados.
Fibra Combustível - Qualquer fibra facilmente inflamável e de queima livre, como algodão, carvalho, trapos,
resíduos de pano, resíduos de papel, sumaúma, feno, palha, musgo espanhol, excelsior e outros materiais
similares comumente usados no comércio.
Líquido combustível - Qualquer líquido com um ponto de inflamação igual ou superior a 37.8_C (100_F).
Líquido corrosivo - Qualquer líquido que cause fogo quando em contato com matéria orgânica ou com
determinados produtos químicos.
Cortina - Um painel vertical de materiais não combustíveis ou resistentes ao fogo preso e que se estende
abaixo da corda inferior das treliças do telhado, para dividir a parte inferior do telhado em compartimentos
separados, de modo que o calor e a fumaça sejam direcionados para cima para uma ventilação do telhado.
Criogênico - Descritivo de qualquer material que, por sua natureza ou como resultado de sua reação com
outros elementos, produz uma rápida queda de temperatura do entorno imediato.
Amortecedor - Dispositivo normalmente aberto instalado dentro de um sistema de dutos de ar que se fecha
automaticamente para restringir a passagem de fumaça ou fogo.
Destilação - O processo de primeiro elevar a temperatura em separar as partes mais voláteis das menos
voláteis e, em seguida, resfriar e condensar o vapor resultante de modo a produzir uma substância quase
purificada.
Sistema de dutos - Passagem contínua para a transmissão de ar.
Poeira - Substância finamente pulverizada que, quando misturada com o ar na proporção adequada e
inflamada, causará uma explosão.
Arco Elétrico - Ponte luminosa extremamente quente formada pela passagem de uma corrente elétrica
através de um espaço entre dois condutores ou terminais devido à incandescência do vapor condutor.
Brasa - Peça ou caroço quente que permanece após um material ter queimado parcialmente, e ainda está
oxidando sem a manifestação de chamas.
Acabamentos - Materiais utilizados como revestimento final de uma superfície para fins ornamentais ou de
proteção.
Fogo - O princípio ativo da queima, caracterizado pelo calor e luz da combustão.
Armadilha de incêndio - Um edifício inseguro em caso de incêndio porque queimará facilmente ou porque
não tem saídas adequadas ou saídas de incêndio.
Alarme de Incêndio - Qualquer sinal visual ou sonoro produzido por um dispositivo ou sistema para avisar
os ocupantes do edifício ou elementos de combate a incêndio da presença ou perigo de incêndio para que
possam empreender ações imediatas para salvar vidas e bens e suprimir o fogo.
Porta corta-fogo - Porta resistente ao fogo prescrita para aberturas em paredes ou divisórias de separação
de fogo.
Perigo de Incêndio - Qualquer condição ou ato que aumente ou possa causar um aumento na probabilidade
de ocorrência de incêndio, ou que possa obstruir, atrasar, dificultar ou interferir nas operações de combate
a incêndio e na salvaguarda da vida e do patrimônio.
Faixa de Incêndio - Trecho de uma via ou via pública que deve ser mantido aberto e desobstruído o tempo
todo para o funcionamento conveniente das unidades de combate a incêndio.
Dispositivo de Proteção Contra Incêndio e Segurança Contra Incêndio - Qualquer dispositivo destinado à
proteção de edifícios ou pessoas que inclua, mas não se limite a, sistema de proteção embutido, como
sprinklers e outro sistema de extinção automática, detectores de produtos de calor, fumaça e combustão e
outros componentes do sistema de alerta, equipamentos de proteção individual como mantas corta-fogo,
capacetes, trajes de incêndio, luvas e outras roupas que possam ser colocadas ou usadas por pessoas para
se proteger durante o fogo.
Construções de Segurança Contra Incêndio - Refere-se ao projeto e instalação de paredes, barreiras, portas,
janelas, aberturas, meios de saída, etc. integral e incorporado em um edifício ou estrutura, a fim de
minimizar o perigo para a vida de incêndio, fumaça, fumaça ou pânico antes que o edifício seja evacuado.
Estas características destinam-se também a alcançar, entre outros, a evacuação segura e rápida das pessoas
através de meios de saída vedados de fumo ou fogo, o confinamento de fogo ou fumo na sala ou piso de
origem e retardar a sua propagação para outras partes do edifício através de portas seladas e resistentes ao
fogo, paredes e pisos. Significa igualmente incluir o tratamento com chama dos componentes ou conteúdos
dos edifícios:
produtos químicos retardantes.
Ponto de fulgor - Temperatura mínima em que qualquer material emite vapor em concentração suficiente
para formar uma mistura inflamável com o ar.
Forçar - Processo em que uma peça de metal é aquecida antes de alterar sua forma ou dimensões.
Fulminado - Uma espécie de composto explosivo estável que explode por percussão.
Operação/Processo Perigoso - Qualquer ato de fabricação, fabricação, conversão, etc., que utilize ou
produza materiais suscetíveis de causar incêndios ou explosões.
Saída Horizontal - Passagem de um edifício para outro ou através ou em torno de uma parede
aproximadamente no mesmo nível do andar.
Mangueira Box - Caixa ou armário onde são armazenadas mangueiras de incêndio, válvulas e outros
equipamentos para o combate a incêndio.
Carretel de mangueira - Um dispositivo cilíndrico girando em um eixo em torno do qual uma mangueira de
incêndio é enrolada e conectada.
Combustível hipergólico - Um foguete ou propelente líquido que consiste em combinações de combustíveis
e oxidantes que se inflamam espontaneamente em contato uns com os outros.
Panificação e Secagem Industrial - Processo industrial de submeter materiais ao calor para o
Objectivo de remover solventes ou humidade dos mesmos e/ou fundir certos sais químicos para formar
uma vidraça uniforme na superfície dos materiais a tratar.
Jumper - Uma peça de metal ou um condutor elétrico usado para contornar um dispositivo de segurança
em um sistema elétrico.
Ocupação - Finalidade para a qual um edifício ou parte dele é utilizado ou se destina a ser utilizado.
Ocupante - Qualquer pessoa que efetivamente ocupe e utilize um prédio ou partes dele por força de um
contrato de locação com o proprietário ou administrador ou por permissão ou sofrimento deste.
Peróxido Orgânico - Um composto orgânico oxidante forte que libera oxigênio prontamente. Provoca
incêndio quando em contato com materiais combustíveis, especialmente em condições de alta
temperatura.
Sobrecarga - Utilização de um ou mais aparelhos ou dispositivos elétricos que extraem ou consumam
corrente elétrica além da capacidade projetada do sistema elétrico existente.
Proprietário - A pessoa que detém o direito legal de posse ou título de um prédio ou imóvel.
Material oxidante - Um material que produz oxigênio prontamente em quantidades suficientes para
estimular ou suportar a combustão.
Equipamento de Queima Pressurizada ou de Calado Forçado - Tipo ou queimador onde o combustível é
submetido a pressão antes da descarga na câmara de combustão e/ou que inclui ventiladores ou outras
disposições para a introdução de ar acima da pressão atmosférica normal na mesma câmara de combustão.
Edifício de Assembleia Pública - Qualquer edifício ou estrutura onde 50 (cinquenta) ou mais pessoas
reunir, reunir ou reunir para qualquer finalidade.
Via Pública - Qualquer rua, beco ou outra faixa de terra desobstruída do solo para o céu, escritura, dedicada
ou de outra forma permanentemente apropriada para uso público.
Pirofórico - Descritivo de qualquer substância que se inflama espontaneamente quando exposta ao ar.
Refino - Processo onde impurezas e/ou materiais deletérios são removidos de uma mistura para produzir
um elemento puro de composto. Refere-se igualmente à destilação parcial e à electrólise.
Portas de fechamento automático - Portas de fechamento automático projetadas para confinar fumaça e
calor e retardar a propagação do fogo.
Fundição - Fusão ou fusão de minérios ou compostos metálicos de modo a separar as impurezas dos metais
puros.
Sistema de Aspersão - Rede integrada de tubulações hidraulicamente projetadas instaladas em um edifício,
estrutura ou área com tomadas dispostas em um padrão sistemático que descarrega automaticamente a
água quando ativada por produtos de calor ou combustão de um incêndio.
Sistema Standpipe - Um sistema de tubos verticais em um edifício ao qual mangueiras de incêndio podem
ser fixadas em cada andar, incluindo um sistema pelo qual a água é disponibilizada para as tomadas
conforme necessário.
Vestíbulo - Um hall de passagem ou antecâmara entre as portas externas e as partes internas de uma casa
ou edifício.
Eixo Vertical - Espaço de passagem vertical fechado que se estende de piso a andar, bem como da base ao
topo do edifício.

Responsabilidade pela Aplicação deste Código.


um. Expedir normas e regulamentos de execução, bem como prescrever normas, tabelas de taxas/taxas de
bombeiros e sanções administrativas, na forma das disposições pertinentes deste Código;

b. Reorganizar o PBF conforme necessário e adequado;

c. Apoiar e auxiliar os voluntários, profissionais e organizações voluntárias de incêndio no país que devem
ser submetidos obrigatoriamente à supressão de incêndio, inspeção, resgate, serviços médicos de
emergência e treinamentos relacionados de resposta a emergências e avaliações de competências a serem
conduzidas pelo PBF. No caso dos Bombeiros, eles deverão ser submetidos obrigatoriamente à educação
profissional continuada e à avaliação por competência de suas expertises, conhecimentos e habilidades na
área de ciência, engenharia e tecnologia do fogo a ser conduzida pelo PBF; O BFP pode celebrar acordos
externos para a realização de treinamento, educação e avaliação de voluntários de bombeiros, praticantes e
organizações de voluntários de incêndio, que estarão sob o pleno controle e supervisão do PBF: Desde que,
no entanto, durante as operações de combate a incêndios, as organizações de voluntários de incêndio
estejam sob o controle operacional direto dos comandantes de incêndio terrestre do BFP;

d. Celebrar contrato de longo prazo, seja por meio de licitações públicas ou negociações de acordo com as
disposições da Lei da República nº 9184, também conhecida como Lei de Reforma de Compras
Governamentais de 2003, para a aquisição de prevenção de incêndio, proteção contra incêndio e
investigação de combate a incêndio, resgate, paramédicos, equipamentos de manuseio de materiais
perigosos, suprimentos, materiais e serviços técnicos relacionados necessários aos serviços de incêndio;

e. Celebrar Memorandos de Acordo com outros departamentos, repartições, agências, escritórios e


corporações do governo, bem como instituições privadas, a fim de definir áreas de cooperação e
coordenação e delinear responsabilidades sobre educação para prevenção de incêndios, segurança contra
incêndios, prevenção de incêndios, supressão de incêndios e outros assuntos de interesse comum;

f. Solicitar à polícia, a outras agências de aplicação da lei e à assistência do governo local que prestem a
assistência necessária na aplicação deste Código;

g. Designar um inspetor de segurança contra incêndio, por meio de seu representante devidamente
autorizado, que deverá realizar uma inspeção em todas as edificações ou estruturas de sua área de
responsabilidade pelo menos uma vez por ano e toda vez que o proprietário, administrador ou ocupante
renovar seu alvará de funcionamento ou alvará de funcionamento; Nenhuma licença de ocupação, negócio
ou permissão para operar será emitida sem a obtenção de uma Certificação de Inspeção de Segurança
contra Incêndio (FSIC) do Chefe, BFP, ou seu representante devidamente autorizado;

h. Inspecionar, em tempo razoável, qualquer edifício, estrutura, instalação ou instalações em busca de


condições ou materiais perigosos ou perigosos, conforme estabelecido neste Código, desde que, no caso de
habitação unifamiliar, a inspeção deva ser feita mediante o consentimento do ocupante ou mediante ordem
legal do tribunal competente. O Chefe, o BFP ou seu representante devidamente autorizado ordenará ao
proprietário/ocupante que remova materiais perigosos e/ou interrompa a operação/processo perigoso de
acordo com os padrões estabelecidos por este Código ou suas normas ou regulamentos de execução ou
outras leis pertinentes;

eu. Quando existirem condições que sejam consideradas perigosas para a vida e a propriedade, ordenar o
proprietário/ocupante de qualquer edifício ou estrutura para reduzir sumariamente tais condições
perigosas;

j. Exigir que o proprietário/ocupante do edifício apresente plantas e especificações, e outros documentos


pertinentes do referido edifício para garantir o cumprimento dos códigos e normas aplicáveis; e

k. Emitir uma notificação por escrito ao proprietário e/ou empreiteiro para interromper a obra em parte de
qualquer obra devido à ausência, ou em violação de planos e especificações aprovados, permissão e/ou
liberação ou certificação conforme aprovado pelo Chefe, BFP ou seu representante devidamente
autorizado. O aviso deve indicar a natureza da violação e nenhum trabalho será continuado nessa parte até
que a violação tenha sido corrigida.

Seção 7. Inspeções, Medidas de Segurança, Segurança Contra Incêndio, Construções e Proteção e/ou
Sistemas de Alerta. - Conforme definido e previsto no Regulamento e Regulamento, os proprietários,
administradores ou ocupantes de edifícios, estruturas e suas instalações ou instalações e outras pessoas
responsáveis são obrigados a cumprir o seguinte, conforme o caso:

um. Requisito de Inspeção - A inspeção de segurança contra incêndio será realizada pelo Chefe, BFP ou seu
representante devidamente autorizado, como pré-requisito para a concessão de licenças e/ou licenças pelas
prefeituras e demais órgãos governamentais interessados, para:

1. Utilização ou ocupação de edifícios, estruturas, instalações ou suas instalações, incluindo a


instalação ou equipamento de protecção contra incêndio e de segurança contra incêndios, e
sistema eléctrico em qualquer estrutura ou instalação predial; e

2. Armazenamento, manuseamento e/ou utilização de explosivos ou de matérias combustíveis,


inflamáveis, tóxicas e outras matérias perigosas;

b. Medidas de segurança para materiais perigosos - Devem ser exigidas medidas de segurança contra
incêndios para o fabrico, armazenamento, manuseamento e/ou utilização de materiais perigosos que
envolvam:
(1) plástico de nitrato de celulose de qualquer tipo;
(2) fibras combustíveis;
(3) materiais celulares como espuma, borracha, borracha de esponja e espuma plástica;
4) Líquidos ou gases inflamáveis e combustíveis de qualquer classificação;
(5) tintas, vernizes, manchas e revestimentos orgânicos inflamáveis;
(6) estoque combustível altamente empilhado ou amplamente espalhado;
(7) magnésio metálico sob qualquer forma;
(8) líquidos corrosivos, materiais oxidantes, peróxido orgânico, nitrometano, amônio
nitrato, ou qualquer quantidade de materiais altamente tóxicos, pirofóricos, hipergólicos ou criogênicos
ou gases venenosos, bem como compostos materiais que, quando expostos ao calor, ou
chama se tornar um condutor de fogo, ou gerar fumaça excessiva ou gases tóxicos;
9) Agentes de detonação, explosivos e materiais explosivos industriais especiais, tampas de detonação,
pó preto, nitro-glicerina líquida, dinamite, nitrocelulose, fulminados de qualquer tipo,
e explosivos plásticos contendo sal de amônio ou clorato;
(10) materiais de fogos de artifício de qualquer tipo ou forma;
(11) fósforos em quantidades comerciais;
12) Cinzas quentes, brasas vivas e brasas;
(13) óleos minerais, vegetais ou animais e outros derivados/subprodutos;
14) Resíduos combustíveis para reciclagem ou revenda;
(15) poeiras e vapores explosivos; e
(16) produtos agrícolas, florestais, marinhos ou minerais que possam ser submetidos a
combustão.
(17) qualquer outra substância com potencial para causar danos a pessoas, bens ou ao
ambiente devido a um ou mais dos seguintes: a) O produto químico
propriedades da substância; b) As propriedades físicas da substância; c) O
propriedades biológicas da substância. Sem limitar a definição de
materiais perigosos, todas as mercadorias perigosas, líquidos combustíveis e produtos químicos são
materiais perigosos.

c. Medidas de Segurança para Operações/Processos Perigosos - As medidas de Segurança contra Incêndios


devem ser
necessário para as seguintes operações/processos perigosos:
(1) soldagem ou solda;
(2) panificação e secagem industrial;
(3) disposição de resíduos;
(4) equipamentos de queima pressurizada/de tiragem forçada;
(5) fundição e forjamento;
(6) projeção cinematográfica utilizando lâmpadas elétricas de arco;
(7) refino, destilação e extração por solvente; e
(8) outras operações ou processos que possam ser adiante prescritos no Regulamento e
Regulamentos.

d. Disposições relativas à construção de segurança contra incêndios, sistema de protecção e de alerta -


proprietários,
ocupantes ou administradores ou edifícios, estruturas e suas instalações ou instalações, exceto
os outros edifícios ou estruturas que possam ser isentos nas regras e regulamentos a ser;
promulgada nos termos da Seção 5 deste Estatuto, incorporará e providenciará a segurança contra incêndio
construção, protecção e sistema de alerta, e deve desenvolver e implementar a segurança contra incêndios
programas, a saber:
(1) Elementos de protecção contra incêndios, tais como sistemas de aspersão, caixas de mangueiras,
carretéis de mangueira ou sistemas standpipe e outros equipamentos de combate a incêndios;
(2) Sistemas de alarme de incêndio;
3) Paredes corta-fogo para separar edifícios contíguos ou armazéns e áreas de armazenamento de outras
ocupações no mesmo edifício;
(4) Disposições para confinar o fogo na sua origem, tais como pavimentos e paredes resistentes ao fogo que
se estendam até à laje ou telhado do piso seguinte, painéis de cortina e outros componentes que
contenham ou detenham o fogo;
(5) Extinção de todas as saídas de uma área que permita uma passagem segura para uma via pública ou
área de dispersão segura;
(6) Escadas, poços verticais, saídas horizontais e outros meios de saída vedados do fumo e do calor;
(7) Um plano de saída de incêndio para cada andar do edifício indicando as rotas de cada quarto para saídas
apropriadas, afixado em destaque na porta da sala;
(8) Portas resistentes ao fogo de fechamento automático que levam aos corredores;
(9) Amortecedores de incêndio em dutos de ar condicionado centralizados;
(10) Aberturas de telhado para uso dos bombeiros; e
(11) Saídas devidamente sinalizadas e iluminadas, com previsão de luzes de emergência para iluminar
adequadamente as vias de saída em caso de falta de energia.

Seção 8. Atos Proibidos. - São declarados como ação e omissão proibidas.


a) Obstruir ou bloquear as vias de saída ou de passagem para edifícios claramente marcados para fins de
segurança contra incêndios, tais como, mas não se limitando a, corredores em salas interiores, qualquer
parte de escadas;
corredores, corredores, vestíbulos, varandas ou pontes que conduzam a uma escada ou saída de qualquer
ou tolerar ou permitir tais violações;
b) Construção de portões, entradas e passadiços para edifícios, componentes e pátios que
obstruir a passagem ordenada e fácil de veículos e equipamentos de combate a incêndio;
(c) Prevenção, interferência ou obstrução de qualquer operação do Corpo de Bombeiros, ou de
brigadas de incêndio organizadas e autorizadas;
d) Obstruir as faixas de incêndio designadas ou o acesso a hidrantes;
e) Superlotação ou admissão de pessoas além da capacidade autorizada em salas de cinema, teatros,
coliseus, auditórios ou outros edifícios de assembleia pública, exceto em outras áreas de reunião no térreo
com laterais abertas ou portas abertas suficientes para proporcionar saídas seguras;
f) Bloquear saídas de incêndio durante o período em que as pessoas estiverem no interior do edifício;
g) Prevenção ou obstrução do fecho automático de portas corta-fogo ou divisórias de fumo;
Amortecedores;
h) Utilização de equipamento de protecção contra incêndios do serviço de bombeiros que não seja para
combate a incêndios, excepto em outras situações de emergência em que a sua utilização se justifique;
(i) Dar alarmes de incêndio falsos ou maliciosos;
j) Fumar em zonas proibidas, conforme determinado pelos bombeiros, ou atirar charutos;
cigarros, queimando objetos em locais que possam iniciar ou causar incêndio;
k) Abandonar ou abandonar uma edificação ou estrutura pelo ocupante ou proprietário sem as medidas de
segurança adequadas;
l) Remoção. destruir, adulterar ou obliterar qualquer marca, selo, sinal ou etiqueta autorizada
afixados ou exigidos pelo serviço de bombeiros para a segurança contra incêndios em qualquer edifício,
estrutura ou transformação
equipamento; e
(m) Uso de jumpers ou adulteração de fiação elétrica ou sobrecarga do sistema elétrico
além de sua capacidade designada ou outras práticas que tenderiam a minar o
Características de segurança contra incêndio do sistema elétrico.

Seção 9. Infração, Penalidades e Redução do Perigo de Incêndio. - Os riscos de incêndio devem ser
imediatamente eliminados. O Chefe, BFP ou seu representante devidamente autorizado, mediante a
denúncia de que está sendo cometida violação deste Código ou de outras leis, normas e regulamentos
pertinentes, emitirá notificação/ordem para cumprimento ao proprietário, administrador, ocupante ou
outra pessoa responsável pelo estado da edificação ou estrutura, indicando, entre outras coisas, o prazo em
que o cumprimento será efetuado, que deverá ocorrer no prazo de 10 (dez) a 15 (quinze) dias após o
recebimento da notificação/despacho, dependendo da razoabilidade para adequado cumprimento da
mesma. Se, decorrido o referido prazo, o proprietário, administrador, ocupante ou outro responsável não
cumprir, o Chefe, o BFP ou o seu mandatário deverão colocar uma placa em frente ao edifício ou estrutura
informando que se trata de risco de incêndio. Especificamente, o aviso deve conter a menção
"ADVERTÊNCIA:
ESTE EDIFÍCIO/ESTRUTURA É UM RISCO DE INCÊNDIO", que permanecerá afixado até que o proprietário,
administrador, ocupante ou outra pessoa responsável pelo estado do edifício, estrutura e suas instalações
ou instalações o reduzam, mas tal prazo não excederá a 15 (quinze) dias a contar do decurso do prazo inicial
dado no aviso/ordem para cumprir. Finalmente, havendo o incumprimento do proprietário, administrador,
ocupante ou outro responsável pelo estado do edifício, da estrutura e das suas instalações ou instalações no
prazo acima especificado, o Chefe do BFP pode emitir ordem para tal redução. Se o proprietário,
administrador ou ocupante dos edifícios, da estrutura e das suas instalações ou instalações não o fizer no
prazo fixado no referido despacho, o edifício, a estrutura, as instalações ou instalações serão ordenados
encerrados pelo Chefe, BFP ou
seu representante devidamente autorizado, não obstante qualquer autorização ou certidão emitida
anteriormente pelas autoridades locais.

Qualquer edifício ou estrutura avaliado e declarado pelo chefe, BFP ou seu representante devidamente
autorizado como uma armadilha de incêndio em razão da gravidade ou palpabilidade da violação ou que
esteja causando perigo de incêndio claro e iminente a estabelecimentos e habitações adjacentes será
declarado um incômodo público, conforme definido no Código Civil das Filipinas em uma notificação a ser
emitida ao proprietário, administrador, ocupante ou outra pessoa responsável pelo estado do edifício,
estrutura e suas instalações ou instalações. Se o valor avaliado do incômodo ou o valor a ser despendido na
redução do mesmo não for superior a Cem mil pesos (P100.000,00), o proprietário, administrador ou
ocupante do mesmo deverá abater o perigo no prazo de 15 (quinze) dias, ou se o valor avaliado for superior
a Cem mil pesos (P100.000,00), no prazo de 30 (trinta) dias a contar do recebimento da ordem que declara
o referido prédio ou estrutura um incômodo público; caso contrário, o Chefe, o PBF ou seu representante
devidamente autorizado providenciará imediatamente o seu abatimento sumário. o descumprimento no
prazo de 5 (cinco) dias contados do recebimento da notificação fará com que o Chefe, o BFP ou seu
representante devidamente autorizado coloque uma placa em frente ao prédio ou estrutura, na entrada ou
próximo a tais instalações, notificando ao público que tal edifício ou estrutura é uma "ARMADILHA de
FOGO", que permanecerão até que o proprietário, administrador, ocupante ou outra pessoa responsável
pelo estado do edifício, estrutura e suas instalações ou instalações o reduzam dentro do prazo especificado.

Entende-se por redução sumária, tal como aqui utilizada, todas as medidas correctivas tomadas para
reduzir os riscos, que incluirão, mas não se limitarão a, remodelação, reparação, reforço, reconstrução,
remoção e demolição, parcial ou total, do edifício ou estrutura. As despesas incorridas pelo governo para
esse abatimento sumário serão custeadas pelo proprietário, administrador ou ocupante. Essas despesas
constituirão um gravame prévio sobre tais bens.

Seção 10. Execução da penhora. - Se o proprietário, administrador ou ocupante deixar de reembolsar o


governo das despesas incorridas no abatimento sumário no prazo de 90 (noventa) dias a contar da
conclusão de tal abatimento, o prédio ou estrutura será vendido em hasta pública de acordo com as leis e
normas vigentes. Nenhum imóvel objeto de penhora nos termos da Seção 9 deste documento pode ser
vendido a um preço inferior às despesas de abatimento incorridas pelo governo. O imóvel será confiscado
em favor do governo se o maior lance não for pelo menos igual às despesas de abatimento.

Seção 11. Pênaltis. –


1. Contra o particular:
a) Multa administrativa - Qualquer pessoa que viole qualquer disposição do Código de Incêndio ou qualquer
das normas e regulamentos promulgados nos termos desta Lei serão penalizados por um
multa administrativa não superior a 50.000,00 (cinquenta mil) pesos ou no
caso próprio, por paralisação das operações ou pelo encerramento desses edifícios, estruturas
e as suas instalações ou instalações que não cumpram os requisitos ou
tanto a multa administrativa quanto o encerramento/paralisação da operação a serem aplicadas pela
o Chefe, BFP. Desde que, o pagamento da multa, paralisação das operações
e/ou o encerramento desses edifícios, estruturas e das suas instalações ou instalações
não absolver o infrator de corrigir a deficiência ou diminuir o risco de incêndio.
Da decisão do Chefe, BFP, nos termos desta subseção, cabe recurso para o
Secretário do Interior e da Administração Local. A menos que ordenado pelo Secretário
do Interior e do Poder Local o recurso não suspende a execução do
Ordem do Chefe, BFP. A decisão do Secretário do Interior e Local
O governo será definitivo e executório.

(b) Punitivo - Em caso de falha intencional em corrigir a deficiência ou reduzir o risco de incêndio
Conforme disposto no inciso anterior, o infrator será, após condenação,
punido com pena de prisão não inferior a 6 (seis) meses nem superior a 6 (seis)
anos, ou por multa não superior a Cem mil (P100.000,00) pesos
ou tanto a multa quanto a prisão; Desde que, no entanto, em caso de
corporação, sociedade, sociedade ou associação, a multa e/ou prisão será
imposta aos seus funcionários responsáveis por tal violação, e em caso de culpados
Parte é estrangeiro, além das penas aqui prescritas, deverá
ser imediatamente deportado; Desde que, por fim, que a violação seja atendida por
lesão, perda de vidas e/ou danos materiais, o infrator será processado
contra as disposições aplicáveis do Código Penal Revisado.
Qualquer pessoa que, sem autoridade, retire maliciosamente o sinal de que um edifício ou
estrutura é um perigo de incêndio/armadilha de incêndio colocado pela pessoa autorizada neste código
deve
ser passível de pena de prisão de 30 (trinta) dias ou multa não superior a cem
mil pesos (P100.000,00) ou ambos a critério do tribunal.
Qualquer pessoa, que desobedeça a ordem legal do comandante do Corpo de Bombeiros durante um
operação de combate a incêndio será penalizada com pena de reclusão de 1 (um) dia a trinta
(30) dias e multa de cinco mil pesos (P5.000,00).

2. Contra o funcionário/empregado público


a) Administrativo - Tornarão público os seguintes atos ou omissões:
funcionário/empregado responsável pela aplicação deste Código, sua implementação
normas e regulamentos e outras leis pertinentes, administrativamente responsáveis, e
ser punido com repreensão, suspensão ou afastamento a critério do
autoridade disciplinadora, dependendo da gravidade da infração e sem
Sem prejuízo do disposto noutras leis aplicáveis:

1) Falha injustificada do funcionário/empregado público em realizar a fiscalização


de edifícios ou estruturas pelo menos uma vez por ano;

(2) Falha deliberada em colocar uma placa em frente ao edifício ou estrutura


dentro de sua área de responsabilidade que esteja violando este Código,
normas e regulamentos de execução e outras leis pertinentes, que o
o mesmo é um "PERIGO DE INCÊNDIO" ou uma "ARMADILHA DE INCÊNDIO";

(3) Endossar ao Chefe, BFP ou seu representante devidamente autorizado


para a certificação, ou apresentar um relatório de que o edifício ou estrutura
Cumpra as normas estabelecidas pelo presente código, as suas normas de execução
ou regulamentos ou outras leis pertinentes, quando as mesmas forem contrárias a
fato;

(4) Emissão ou renovação de alvará de ocupação ou funcionamento sem incêndio


certificado de inspeção de segurança emitido pelo Chefe, BFP ou seu
Mandatário;

(5) Não cancelamento da licença de ocupação ou de funcionamento após o proprietário;


administrador, ocupante ou outra pessoa responsável pela condição
do edifício, estrutura e outras instalações em desconformidade com o
notificação/ordem para cumprimento das normas estabelecidas por este Código,
normas e regulamentos de execução e outras leis pertinentes, no âmbito de
o período especificado;

(6) Deixar de abater um incômodo público no prazo de 15 (quinze) dias após a


proprietário, administrador, ocupante ou outra pessoa responsável deixou de
abater o mesmo no prazo constante do edital de abatimento

7) Abusar da sua autoridade no cumprimento do seu dever através de


atos de corrupção e outras práticas antiéticas; ou

(8) Outras impropriedades dolosas ou negligência grave na execução de


as suas obrigações previstas no presente acto ou nas suas normas de execução;
Regulamentos.

b) Punitivo - No caso de violação dolosa envolvendo os atos acima mencionados, ou


As omissões enumeradas na alínea A) do n.o 2 da secção 11 ao público
Funcionários/empregados serão, após condenação, punidos com pena de reclusão.
menos de seis (6) meses nem mais de seis (6) anos ou multa não superior a seis (6) meses
que Cem mil (P100.000,00) ou ambas as multas e
prisão: Desde que, quando a violação for atendida por lesão, perda de
vida e/ou bens, o infrator será processado sob o
disposições aplicáveis do Código Penal Revisto.

Seção 12. Apropriação e Fontes de Renda. -


a) Apoiar as necessidades de mão-de-obra, infraestruturas e equipamento do serviço de bombeiros do
BFP, o montante necessário para atingir os objectivos do Código dos Bombeiros será
apropriada e incluída na dotação anual do PBF.

b) Assegurar parcialmente o financiamento do serviço de bombeiros dos seguintes impostos e taxas:


Revertem para o Fundo Geral do Governo Nacional, ficam impostos:
(1) Taxas a cobrar pela emissão de certificados, alvarás e licenças como
previsto na alínea a) do ponto 7 do presente regulamento;
(2) Um décimo de um por cento (0,1%) do valor estimado verificado dos edifícios ou
estruturas a erguer, do seu proprietário, mas não superiores a cinquenta mil
(P50.000,00) pesos, metade a ser paga antes da emissão do edifício
e o saldo, após inspeção final e antes da emissão do uso
e permissão de ocupação;
(3) Um centésimo de um por cento (0,10%) do valor avaliado dos edifícios;
estruturas a pagar anualmente mediante o pagamento do imposto predial, exceto em
estruturas utilizadas como habitações unifamiliares;
(4) Dois por cento (2%) de todos os prémios, excluindo os prémios de resseguro para o
venda de seguros contra riscos de incêndio, terremoto e explosão cobrados pelas empresas,
pessoas ou agentes licenciados para vender tais seguros nas Filipinas;
(5) 2% (dois por cento) das vendas brutas de empresas, pessoas ou agentes que vendem fogo
equipamento, aparelho ou dispositivo de combate, incluindo detecção e aviso de perigo
Sistemas; e
(6) 2% (dois por cento) das taxas de serviço recebidas por incêndio, terremoto, e
vistorias de resseguro de risco de explosão e serviço de seguro pós-perda
empresas de ajuste que fazem negócios nas Filipinas diretamente através de agentes.

Seção 13. Recolhimento de Impostos, Taxas e Multas. - Todos os impostos, taxas e multas previstos neste
Código, serão recolhidos pelo PBF. Dispondo que 20% (vinte por cento) dessa arrecadação serão destinados
e retidos para uso do Município ou Prefeitura interessada, que se apropriará da mesma exclusivamente para
o uso da operação e manutenção de seu quartel de bombeiros local, inclusive a construção e reparo de
quartel de bombeiros: Ressalvado, ainda, que os 80% (oitenta) restantes serão remetidos ao Tesouro
Nacional no âmbito de fundo fiduciário destinado à modernização do PBF.

"Seção 13-A. Apuração do Código de Incêndio Impostos, Taxas e Multas. - A apuração dos impostos, taxas e
multas do Código de Incêndio cabe ao PBF. O BFP prescreve, sob reserva da aprovação da DILG, as regras
processuais para o efeito.

Seção 13-B. Cobrança e Apuração de Impostos, Taxas e Multas Locais. - A cobrança e a liquidação dos
impostos, taxas e multas previstos no Código das Autarquias Locais, com excepção dos constantes do
presente Código, são da competência das autarquias locais em causa.

Art. 13-C. Utilização dos Rendimentos Gerados pela Aplicação do Código de Incêndio. - Fica o Chefe do BFP,
sujeito à aprovação do Secretário do Interior e da Administração Local, a utilizar as receitas geradas ao
abrigo do Código dos Incêndios para a aquisição de protecção contra incêndios e investigação de combate a
incêndios, salvamento, paramédicos, suprimentos e materiais, e serviços técnicos conexos necessários ao
serviço de bombeiros e à melhoria das instalações da Direcção dos Serviços de Protecção Contra Incêndios
e à redução dos riscos de incêndio.

O PBF determinará o número ideal de equipamentos, incluindo, mas não se limitando a, caminhões de
bombeiros e hidrantes, exigidos por cada unidade do governo local para a prestação adequada de serviços
de proteção contra incêndio em sua jurisdição.
Na aquisição de suprimentos e materiais de combate a incêndio e investigação, o Bureau of Product
Standards do Department of Trade and Industry avaliará, determinará e certificará se o fornecimento a ser
adquirido está em conformidade com os padrões de produtos fixados pelo BFP. Para este fim, o PBF
apresentará ao Bureau of Product Standards um conjunto detalhado de padrões de produtos que devem ser
cumpridos na aquisição de suprimentos e materiais de combate a incêndio e investigação no prazo de seis
(6) meses a partir da vigência deste ato.

Art. 13-D. Acompanhar a aplicação do Código de Incêndio e o valor das taxas cobradas. - O Chefe do
Governo Civil, no prazo de 6 (seis) meses a contar da vigência do presente Código, submeterá ao Secretário
do Interior e da Administração Local, para sua aprovação, instrumento ou mecanismo de gestão que
assegure o efetivo acompanhamento da aplicação do Código de Incêndios, incluindo o valor das taxas
cobradas pelo Código de Incêndio.

TIR da RA 9514

*ANOTAÇÕES
SEÇÃO 13.0.0.3 JURISDIÇÃO
Um. Multas
1. Multas até 30.000,00 (trinta mil pesos) serão aplicadas por
o Corpo de Bombeiros Municipal/Municipal com jurisdição.
2. Multas superiores a trinta mil pesos mas não superiores a quarenta
mil pesos (PhP 40.000,00) serão impostos pelo
Marechal de Bombeiros Provincial/Distrital com jurisdição.
3. Multas superiores a quarenta mil pesos até cinquenta mil pesos (PhP
50.000,00) será imposta pelo Diretor Regional, tendo
jurisdição.
Não. Paralisação da Operação/Fechamento de Edificações
Esta sanção será imposta pelo Director Regional ao
recomendação do Corpo de Bombeiros Municipal com jurisdição
através do canal. A execução do presente despacho pode ser delegada na
Marechal de Bombeiros Provincial/Distrital com jurisdição.
Não. Declaração de perturbação pública
A declaração de um edifício, estrutura ou instalação como um incómodo público
nos termos do artigo 9.º da RA 9514, será feita pelo Chefe, BFP
recomendação do Corpo de Bombeiros Municipal com jurisdição
através do canal.

SECÇÃO 10.2.4.2 CLASSIFICAÇÃO DO PERIGO DOS CONTEÚDOS


Um. O perigo do conteúdo de qualquer edifício ou estrutura deve ser classificado como
Segue:
1. Baixo risco
Aquelas de tão baixa combustibilidade que não há fogo autopropagador
pode ocorrer e que, consequentemente, o único perigo provável que requer
o uso de saídas de emergência será de pânico, fumaça ou fumaça ou fogo
de alguma fonte externa.
2. Perigo moderado
Aqueles que são susceptíveis de queimar com rapidez moderada ou de emitir um
volume considerável de fumaça, mas do qual nem venenoso
Esperam-se fumos nem explosões em caso de incêndio.
3. Alto risco
Aqueles que são passíveis de queimar com extrema rapidez ou a partir dos quais
gases venenosos ou explosões são esperados em caso de incêndio.

Classificação de Ocupação
1. Assembléia
2. Educativo
3. Cuidados de saúde
4. Detenção e Correcional
5. Residencial
6. Mercantil
7. Negócio
8. Industrial
9. Armazenamento
10. Ocupações Mistas
11. Variado

Bombeiros – tem descredibilização nas classificações dos edifícios


3 ou menos andares bldg – resistência ao calor = 1h
4 ou mais andares bldg – resistência ao calor = 2h
Meios de saída – um caminho contínuo e desobstruído de viagem (horizontal ou vertical) da parte mais
remota do bldg que leva a uma via pública
3 Partes distintas dos meios de saída
1. Acesso de saída – não deve ter mais de 46m; leva a uma saída; 61m se com sprinklers/luzes de
emergência
2. Saída – separada de todos os outros espaços de bldg/estrutura por construção/equipamento que
proporciona um caminho protegido de deslocamento até a descarga de saída
3. Descarga de saída

Exercícios – inculcando a maneira mais segura e rápida de evacuar um bldg durante situações de
emergência
Sinal de saída – iluminado
Porta de saída – fechamento automático
Descarga de saída – entre o término de uma saída e uma via pública
Altura alta – 15m ou mais; 1 pavimento = 3m/4-5m
FDAS – Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio
Alarme sonoro – não inferior a 85 decibéis
Luzes estroboscópicas – pisca-piscas
Standpipe Seco – orifício 1 1/2; Conecte a mangueira do caminhão de bombeiros para conectar aos
sprinklers
Standpipe molhado – entrada c/ orifício de 4 polegadas; tem água; obrigatoriedade de bldg c/ carga de
ocupante de >/= 1000; 4 andares & acima; escola, hospital, detenção e correcional

EXTINTORES PARA DIFERENTES TIPOS DE PERIGOS CLASSE A


TIPO DE MIN. .MAX. VIAJAR .MAX. ÁREA
PERIGO EXTINTOR DISTÂNCIA PARA (ÁREA ABERTA) POR
CLASSIFICAÇÃO EXTINTOR EXTINTOR
(m) (m2)

Baixo 2-A 15 200

Moderado 3-A 12 100


Alto 4-A 10 75

EXTINTORES DE INCÊNDIO PARA DIFERENTES TIPOS DE PERIGOS DA CLASSE B


TIPO DE MIN. .MAX. VIAJAR .MAX. ÁREA
PERIGO EXTINTOR DISTÂNCIA PARA (ÁREA ABERTA) POR
CLASSIFICAÇÃO EXTINTOR EXTINTOR
(m) (m2)

Baixo 5-B 10 200

Moderado 10-B 10 100


Alto 40-B 10 75

Códigos Relacionados à Segurança Contra Incêndio, Leis NFPA e outras emissões de BFP (Código de
Construção, Código Elétrico)

Códigos relacionados à segurança contra incêndio:


1. Memorando Circular (MC) nº 2010-017 – Diretrizes na Aprovação de Medidas Alternativas e/ou
Corretivas de Segurança contra Incêndio
2. MC nº 2010-67 – Revogação do MC 2005-143, de 15 de dezembro de 2005, intitulado "Relatório de
Avaliação de Segurança Contra Incêndio e Vida"
3. MC nº 2011-05 – Intensificação da Fiscalização da Segurança Contra Incêndio no PBF e
Institucionalização de Processos Normativos na Condução da Fiscalização e Definição das
Responsabilidades do Pessoal do PBF Interessado na Inspeção e Emissão do Certificado de Inspeção
de Segurança Contra Incêndio
4. MC nº 2011-06 – Diretrizes Complementares para o Efetivo Cumprimento Transitório do Antigo
Código de Incêndios (PD 1185) ao Novo Código de Incêndios de 2008 (RA 9514) Altera a Seção
14.0.0.7 das Normas de Execução e Regulamentos da RA 9514
5. MC Nº 2009-010 – Apresentação de Relatório de Realização de Atividades de Prevenção de Incêndio
6. MC nº 2009-011 – Criação do Grupo de Ação de Implementação do Código de Incêndio (FCIAG)
7. MC No. 2009-016 – Módulo de Treinamento para Voluntários de Incêndio, Membros de Brigada de
Incêndio e Profissionais de Segurança Contra Incêndio
8. MC nº 2009-017 – Orientações sobre a Emissão de Certificado de Competência para Voluntários de
Incêndio, Membros de Brigadas de Incêndio, Profissionais de Segurança Contra Incêndio e
Organizações que Lidam com Segurança Contra Incêndio
9. MC No. 2009-018 – Diretrizes na Produção, Controle e Distribuição de Formulários Padrão de
Prevenção de Incêndio
10. MC nº 2011-007 – Orientações na Impressão e Produção de Sinais de Alerta PBF
11. MC nº 2011-009 – Orientações complementares na impressão de formulários padrão de prevenção
de incêndio e postagem de campanha de defesa do PBF contra pessoal que participe, direta ou
indiretamente, da venda e/ou se passe por agente de incêndio
12. MC nº 2012-06 – Arrecadação de Receitas do Código de Incêndio
13. MC nº 2011-73 – Detalhes de implementação da Sec.14.0.0.7 da TIR da RA 9514
14. MC Não. SOP-2012-001 – SOP na elaboração e emissão de ordem de inspeção, após relatório de
inspeção e nível de autoridade do Corpo de Bombeiros Municipal/Municipal, Escritórios
Provinciais/Distritais e Sede Regional na Realização de Inspeção de Segurança Contra Incêndio
15. MC nº 2009-188 – Diretrizes para Avaliação, Coleta, Depósito, Remessa e Utilização das Receitas do
Código de Incêndio

Emissões de PBF
1. Folga de Inspeção de Segurança Contra Incêndio
2. Folga de Avaliação de Segurança Contra Incêndio
3. Certificado de Inspeção de Segurança Contra Incêndio
4. Certificado de Competência
5. Certificado de Instalação de Segurança Contra Incêndio

CÓDIGO ELÉTRICO:
RAMOS DA ENGENHARIA NA ÁREA DE ELETRICIDADE
Engenharia Elétrica – Área que se preocupa com a geração, distribuição e uso de energia elétrica.

Engenharia Eletrônica – Ramo correlato da área de eletricidade dedicado ao processamento, comunicação


e armazenamento de informações por meios eletrônicos.

TRECHOS DO CÓDIGO ELÉTRICO FILIPINO (Edição 2000)


Inclui todas as revisões e adições adotadas pelo Comitê de Código aprovado pelo Instituto de Engenheiros
Eletricistas e aprovado pela Comissão de Regulamentação Profissional do Conselho de Engenharia Elétrica.
Ele substitui todas as edições anteriores datadas de 1962, 1969, 1980, 1985 e 1992.

Objetivo: O Código Elétrico das Filipinas foi formulado e desenvolvido para proteger pessoas e bens de
perigos decorrentes do uso de eletricidade.

Autoridade: Resolução #57 (Board of Electrical Engineering, PRC) – Adoção do Código Elétrico das Filipinas
Revisto, 2000Ed como parte das regras e regulamentos que regem a prática da engenharia elétrica como
um código de referência

EXECUÇÃO
Este código destina-se à aplicação obrigatória por órgãos governamentais que exercem jurisdição legal
sobre instalações elétricas.

Esses órgãos governamentais terão a responsabilidade de implementar as disposições deste código ao


decidir sobre a aprovação de equipamentos e materiais e pela concessão da permissão especial prevista
neste código, onde seja assegurado que objetivos equivalentes possam ser alcançados estabelecendo e
mantendo segurança efetiva.

ÂMBITO
Este Código abrange condutores, cabos e equipamentos elétricos instalados dentro ou em, para ou de:

1. Edifícios privados e públicos;

2. Usinas geradoras de energia elétrica;

3. Plantas industriais;

4. Postos de transformação;

5. Subestações permanentes e temporárias;

6. Aeródromos;

7. Pátios de distribuição ferroviária;

8. Quintais, carnaval, estacionamento e outros lotes;

9. Pedreiras e minas;

10. Embarcações aquáticas;

11. Estaleiros;

12. Reboques;

13. Casas móveis;

14. Instalações offshore; e

15. Outras instalações que exijam instalações eléctricas, excepto aeronaves, veículos a motor e material
circulante ferroviário.

DEFINIÇÃO DOS TERMOS


1. Acessível (conforme aplicado aos métodos de fiação) – Capaz de ser removido ou exposto sem danificar a
estrutura ou acabamento do edifício ou não permanentemente fechado pela estrutura ou acabamento do
edifício.

2. Acessível (como aplicado ao equipamento) – Admite aproximação próxima, não vigiada por portas
trancadas, elevação ou outros meios eficazes.

3. Acessível, prontamente – Capaz de ser alcançado rapidamente para operação, renovação ou inspeção,
sem exigir que aqueles a quem é necessário pronto acesso subam ou removam obstáculos ou recorram a
escadas portáteis.

4. Ampacidade – A corrente em amperes que um condutor pode transportar continuamente sob as


condições de uso sem exceder sua classificação de temperatura.

5. Amperagem – Força de uma corrente elétrica.

6. Aparelhos – Equipamentos de utilização, geralmente não industriais, normalmente construídos em


tamanhos ou tipos padronizados, que são instalados ou conectados como uma unidade para executar uma
ou mais funções.

7. Circuito – Todo o percurso percorrido por uma corrente elétrica.

8. Circuito de Ramificação - Os condutores do circuito entre o dispositivo de sobrecorrente final que


protege o circuito e a(s) tomada(s).

9. Disjuntor – Dispositivo projetado para abrir e fechar uma corrente por meios não automáticos e abrir o
circuito automaticamente sobre uma sobrecorrente pré-determinada sem danos a si mesmo quando
aplicado corretamente dentro de sua classificação.

10. Circuito Fechado – A corrente não é interrompida e o fluxo de eletricidade é contínuo.

11. Circuito Aberto – Quando o circuito é interrompido e a corrente deixa de fluir.

12. Corrente – Movimento ou fluxo de eletricidade que passa através de um condutor.

13. Corrente Alternada - Corrente que periodicamente inverte sua direção.

14. Corrente contínua – Corrente fluindo continuamente de uma direção.

15. Sinal elétrico – Equipamento de utilização elétrica iluminada fixa, estacionária ou portátil com palavras
ou símbolos destinados a transmitir informações ou atrair a atenção.

16. Luz de emergência – Todas as luzes em teatros ou qualquer outro edifício usado para montagem pública
que é mantido aceso continuamente enquanto o edifício está sendo usado para fornecer saída ou entrada
segura.

17. Exposto – Aplicado a partes vivas, capazes de serem inadvertidamente tocadas ou se aproximarem mais
de um local seguro ou distância por uma pessoa.

18. Jumper – Um condutor de comprimento curto usado para conexão entre terminais ou em torno de uma
quebra em um circuito.

19. Caixa de derivação – Caixa com tampa que serve para unir diferentes fios ou cabos e é dotada de espaço
suficiente para conexão ou ramificação de condutores fechados.

20. Tomada – Ponto do sistema de fiação no qual a corrente é captada para abastecer os equipamentos de
utilização.

21. Corrente de Ov er – Qualquer corrente que exceda a corrente nominal de um equipamento ou


ampacidade deum condutor.

22. Sobrecarga - Operação de um equipamento em excesso de carga total normal, ou de um condutor em


excesso de maior ampacidade.

23. Queda de serviço – Os condutores de serviço aéreo do último poste ou outro suporte aéreo para e
incluindo as emendas, se houver, conectando os condutores de entrada de serviço no edifício ou outra
estrutura.

24. Queda de tensão – Diferença entre a magnitude da tensão final de envio e a tensão de extremidade de
recepção.

TIPOS DE REGRAS
1. Regras Obrigatórias – As regras obrigatórias deste Código são aquelas que identificam ações que são
especificamente exigidas ou proibidas e se caracterizam pelo uso dos termos devem e não devem.

2. Regras Permissivas – Aquelas que identificam ações permitidas, mas não obrigatórias, e que
normalmente são usadas para descrever opções ou métodos alternativos e se caracterizam pelo uso dos
termos, serão permitidas ou não serão exigidas.

3. Materiais explicativos – Materiais explicativos , como referências a outras normas, referências a seções
relacionadas a este Código ou informações relacionadas à regra do Código de referência, são incluídos neste
Código na forma de notas de letras miúdas (FPN). As notas em letras miúdas são apenas informativas e
não são aplicáveis como requisitos deste Código.

EXAME DO EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA


É intenção deste Código que a fiação interna instalada na fábrica ou a construção de equipamentos não
precisem ser inspecionadas no momento da instalação do equipamento, exceto para detectar alterações ou
danos, se o equipamento tiver sido testado por um laboratório de testes qualificado que seja reconhecido
como tendo instalações descritas acima e que exija adequação para instalação de acordo com este Código.

PLANEJAMENTO DE TORÇÃO
1. Expansão e conveniência futuras – Planos e especificações que fornecem amplo espaço em pistas, pistas
sobressalentes e espaços adicionais permitirão futuros aumentos no uso de eletricidade. Centros de
distribuição localizados em locais de fácil acesso proporcionarão comodidade e segurança para a operação.
2. Número de Circuitos em Gabinetes – Está previsto neste Código que o número de fios e circuitos
confinados em um único gabinete minimizará os efeitos danosos de curto-circuito ou falha de aterramento
no circuito.

LICENÇAS E CERTIFICADOS DE INSPECÇÃO


Antes de iniciar qualquer trabalho de instalação, alteração, reparo ou ampliação em qualquer sistema
elétrico, o proprietário, locador, operador, ocupante ou profissional de eletricidade deve obter uma Licença
Elétrica para edifícios, reboques, casas móveis ou outras instalações do Escritório do Oficial Local de
Construção e para embarcações da Autoridade da Indústria Marítima (MARINA).

REQUISITOS PARA APLICAÇÃO DE LICENÇAS ELÉTRICAS


1. Requerimento apresentado na devida forma, com as seguintes informações contidas:

Caixa 1 – Profissional Eletricista devidamente habilitado.

Caixa 2 – Profissional Engenheiro Eletricista que assinou e selou planos e especificações elétricas.

Caixa 3 – Empreiteiro Elétrico devidamente registrado com especialidade em obras elétricas.

Caixa 4 – Eletricista responsável pela instalação.

Caixa 5 – Proprietário/Representante Autorizado.

2 . 5 (cinco) conjuntos de planos e especificações elétricas completos assinados e selados por Engenheiro
Eletricista Profissional.

EMISSÃO DE ALVARÁ ELÉTRICO


O pedido, após a sua recepção, deve ser verificado imediatamente pelo Oficial Local de Construção ou pelo
seu representante quanto ao cumprimento dos requisitos. Se cumprida, a licença elétrica será emitida
mediante o pagamento das taxas correspondentes.

Se o projeto for extenso e demandar mais tempo para verificação e cálculos de taxas, a emissão de alvará
elétrico não precisa ser emitida imediatamente. O atraso será superior a 5 (cinco) dias úteis, após os quais o
pedido, juntamente com os planos que o acompanham, será considerado como cumprindo todos os
requisitos e a licença elétrica será emitida imediatamente a seguir, mediante o pagamento de taxas.

AFIXAÇÃO DO ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO ELÉTRICO


Uma cópia da licença eléctrica deve ser afixada num local visível no local de trabalho e não deve ser
removida até que a inspecção final e a aprovação do trabalho tenham sido efectuadas.

INSPEÇÕES ELÉTRICAS
Pedido de Inspeção – O pedido de inspeção deve ser apresentado à autoridade governamental interessada
antes da realização da inspeção preliminar ou final.

Certificado de Inspeção – Nenhuma instalação, alteração e/ou adição elétrica deve ser conectada ou
reconectada a qualquer fonte de alimentação ou qualquer outra fonte de energia elétrica sem um
Certificado de Inspeção Final/Conclusão obtido da autoridade governamental em questão.

AUTORIZAÇÕES ESPECIAIS
Instalação Temporária – Para instalação elétrica temporária, deverá ser seguido o mesmo procedimento
indicado. No termo do período abrangido pelo certificado de inspecção, a instalação temporária será
removida. A utilização prolongada da instalação temporária requer uma nova licença eléctrica aprovada.

Religação do Serviço Desconectado – Quando o serviço tiver sido interrompido por mais de 1 (um) ano, será
exigido um novo certificado de inspeção elétrica final antes da religação.

Instalação sem Licença – A instalação de no máximo 2 (dois) circuitos adicionais de ramal de uso geral para
iluminação e receptáculo/tomadas de conveniência poderá ser feita sem alvará elétrico e certificado de
inspeção/conclusão final.

Permissão Especial – Equipamentos elétricos e fiações não especificamente cobertos ou mencionados nos
vários artigos deste Código exigirão permissão especial e aprovação da autoridade governamental
responsável antes da instalação.

PLANOS E ESPECIFICAÇÕES
Requisitos do plano:

1. Localização e plantas do local

2. Lenda e símbolos.

3. Notas gerais e/ou especificações.

4. Layout elétrico.

5. Programação de cargas.

6. Análise de projeto.

7. Diagrama de uma linha.

OUTROS DETALHES
Condutores Expostos:

1. Meios de apoio e tipo de isolante.

2 . Espaçamento e folgas.
Instalação de poste privado

LOCALIZAÇÃO DE POSTES E DESOBSTRUÇÕES DE LINHAS DE ENERGIA AO LONGO DE VIAS PÚBLICAS


Todos os postes localizados em vias públicas deverão ser contemplados pelo Plano de Localização de Postes
Aprovado do Distrito Rodoviário Municipal/Engenheiro Municipal.

Os postes e suportes dos transformadores não devem estar localizados no máximo 500 mm no interior da
faixa de rodagem ou da linha de propriedade, e não devem obstruir a calçada, a via pedonal e/ou o canal ou
estrutura de drenagem da via, existentes ou propostos.

As linhas primárias devem ter uma distância vertical mínima de 10 M. da coroa do pavimento ao atravessar
a rodovia e 7,5 M. do alto do acostamento ou calçada quando instalado às margens da rodovia ou rua em
área altamente urbanizada.

As linhas secundárias, neutras e de serviço deverão ter uma distância vertical mínima de 7,5 M . a partir da
copa do pavimento da via ao atravessar a rodovia e do topo do acostamento ou calçada quando instaladas
ao longo do acostamento ou rua em áreas altamente urbanizadas.

Folgas de Estruturas de Suporte, tais como Postes, Torres e outros e seus cintos e cintas medidas a partir da
parte mais próxima dos objetos em questão:

1. De hidrantes, pelo menos 5 M.

2. A partir das esquinas, onde se localizam os hidrantes, os postes e torres não devem ser colocados
tão longe das esquinas que torne necessária a utilização das torneiras voadoras inacessíveis a partir dos
postes.

3. Dos meios-fios, pelo menos 150 mm. medido a partir do meio-fio longe da estrada.

4. Os fios e outras estruturas não devem ser instalados de modo algum a obstruir a circulação de
peões e/ou veículos.

PENHORA E DESEMBARAÇO DE EDIFICAÇÕES


Onde os edifícios excedam 15 M. em altura, as linhas aéreas devem ser dispostas sempre que possível de
modo a que um espaço ou zona livre seja de, pelo menos, 2 M. largo será deixado, ou adjacente ao edifício
ou começando não mais de 2,5 M. do prédio para facilitar o levantamento de escadas quando necessário
para o combate a incêndio.

LIBERAÇÕES DE QUEDAS DE SERVIÇO


Folgas sobre o tejadilho: Os condutores devem ter uma folga não inferior a 2,5 M. do ponto mais alto dos
telhados por onde passam, com as seguintes exceções:

1. Se a tensão entre os condutores não exceder 300 volts e o tejadilho tiver uma inclinação não
inferior a 100 mm em 300 mm., a folga não pode ser inferior a 1 M.

2. Os condutores de queda de serviço de 300 volts ou menos que não passem, com excepção de um
máximo de 1,2 M . da parte suspensa do telhado para efeitos de terminação numa pista de serviço através
do telhado ou de suporte aprovado, podem ser mantidos a um mínimo de 500 mm de qualquer parte do
telhado sobre o qual passem.

Afastamento do solo: Os condutores devem ter uma folga não inferior a 3 M. do solo ou de qualquer
plataforma ou projeção a partir da qual possam ser alcançados.

Folga das aberturas dos edifícios: Os condutores devem ter uma folga horizontal não inferior a 1 M. de
janelas, portas, alpendres, saídas de incêndio ou locais semelhantes e deve ser executado pelo menos 500
mm. acima do nível superior de uma janela ou abertura.

Serviço As linhas de comunicação, ao atravessar uma rua, devem ter uma folga não inferior a 5,5 M. da
coroa da rua ou calçada por onde passa.

A queda de serviço das linhas de comunicação deve ter uma folga mínima de 3,0 M. acima do solo no seu
ponto de fixação ao edifício ou pedestal.

SISTEMAS DE EMERGÊNCIA
As disposições da presente secção aplicam-se à instalação, exploração e manutenção de circuitos, sistemas
e equipamentos destinados a fornecer iluminação e electricidade em caso de falha do fornecimento normal
ou em caso de acidente com elementos de um sistema e propriedade, quando esses sistemas ou circuitos
sejam exigidos pelo Código dos Bombeiros ou por qualquer organismo governamental competente.

Os sistemas de emergência são geralmente instalados em locais de montagem onde a iluminação artificial é
necessária, como edifícios sujeitos à ocupação por um grande número de pessoas, hotéis, teatros, arenas
esportivas, hospitais e instituições similares. Os sistemas de emergência fornecem energia para funções
como refrigeração, operação de aparelhos de respiração mecânica, ventilação essencial à vida humana,
iluminação e energia para quartos de hospitais, sistemas de alarme de incêndio, bombas de incêndio,
processos industriais onde a interrupção da corrente produziria sérios riscos e outras funções semelhantes.

INTERPRETAÇÃO
O Conselho de Engenheiros Eletricistas, Comissão de Regulamentação Profissional, tomará a decisão final
na interpretação de qualquer parte do Código Elétrico das Filipinas em caso de controvérsia.

O NOVO CÓDIGO NACIONAL DE CONSTRUÇÃO

NORMAS E REGULAMENTOS DE EXECUÇÃO


REGRA I: DISPOSIÇÕES GERAIS

1. Título

1.1 REVISÃO DAS NORMAS DE EXECUÇÃO E REGULAMENTOS DO CÓDIGO NACIONAL DE CONSTRUÇÃO DAS
FILIPINAS (P.D. 1096) referido como TIR

2. Declaração de Política

2.1 Salvaguardar a vida, a saúde, a propriedade e o bem-estar público e fornecer um quadro de normas e
requisitos mínimos para regular e controlar a localização dos edifícios, o local, o projeto, a qualidade do
material, a construção, o uso e a manutenção.

3. Âmbito e Aplicação

3.1 Abrange projetos arquitetônicos, civis/estruturais, elétricos, mecânicos, sanitários, hidráulicos,


eletrônicos e de interiores. Aplica-se ao projeto, localização, localização, construção, alteração, reparação,
conversão, uso, ocupação, manutenção, mudança, demolição e acréscimo a edifícios e estruturas públicas e
privadas, exceto habitações familiares tradicionais indígenas e projetos de habitação econômica e
socializada.

3.2 Os edifícios existentes sem alvarás de construção/certificados de ocupação podem ser emitidos desde
que estejam em conformidade com estas regras e regulamentos

REGRA II " ADMINISTRAÇÃO E EXECUÇÃO

1. Responsabilidade pela Administração e Execução" Secretário do Departamento de Obras Públicas e


Rodovias

2. Assistência Profissional e Técnica " criou o Conselho Nacional de Desenvolvimento do Código de


Construção (NBCDC) com o Conselho de Consultores (BOC) " realizar pesquisa e desenvolvimento de
sistemas de construção para desenvolver diretrizes, padrões, atualizar a TIR existente e outros códigos.

3. Taxas

1. Bases de avaliação
1. Caráter de ocupação ou uso da edificação
2. Custo de construção " 10.000/m² (A,B,C,D,E,G,H,I), 8.000 (F), 6.000 (J)
3. Área bruta
4. Altura

4. Sanções Administrativas

4.1 Sanções administrativas por descumprimento do Código:

4.1.1 Não emissão, suspensão ou revogação de alvarás

4.1.2 Não emissão, suspensão ou revogação de certificados de ocupação

4.1.3 Emissão de Ordem ou Aviso de Paralisação.

4.1.4 Emissão de Ordem de Descontinuação de Uso ou Ocupação de Edificações ou partes de Edificações

5. Abatimento e/ou demolição de edifícios perigosos/ruinosos


6. Imposição de multas, sobretaxas e penalidades administrativas

5. Motivos para a Não Emissão, Suspensão, Revogação de Alvará


1. Não conformidade dos planos e especificações com o Código
2. Dados ou informações incorretas ou imprecisas encontrados no aplicativo
3. Descumprimento dos termos e condições de alvará
4. Não início dos trabalhos no prazo de um ano
5. Abandono do trabalho por 120 dias corridos
6. Alteração não autorizada nos planos e especificações apresentados e no tipo de construção
7. Não contratação de um arquiteto/engenheiro civil para realizar a supervisão em tempo
integral ou não manter um diário de bordo do andamento da construção
8. Não apresentação das plantas originais carimbadas pelo BO ou das plantas as-built antes da
reforma, alteração, conversão ou qualquer alteração que afete a estabilidade estrutural, a
presentabilidade arquitetônica e o tipo de construção

6. Motivos para a Não emissão ou Revogação de Certificados de Ocupação:


1. Descumprimento de termos e condições de alvarás
2. Dados ou informações incorretas ou imprecisas fornecidos e requisitos incompletos
no aplicativo
3. Não apresentação do diário de bordo, Certidão de Conclusão devidamente
reconhecida em cartório, plantas e especificações as-built e fichas de inspeção
predial

7. Emissão de Ordem ou Aviso de Paralisação:


1. Descumprimento dos termos e condições das licenças
2. Alteração, modificação ou alteração não autorizada nos planos e especificações
aprovados ou no tipo de construção
3. Falta de contratação dos serviços de um arquiteto/engenheiro civil para
supervisionar a construção
4. Erguer, construir, alterar, mover, converter ou demolir sem licença
5. Alteração, acréscimo, reparação em edifícios construídos antes da adopção deste
código sem licença
6. Alteração não autorizada durante a construção dos planos e especificações
aprovados

8. Emissão de Ordem de Descontinuação de Uso ou Ocupação" inspeção anual


1. Edifício perigoso ou ruinoso
2. Ocupação de prédio sem Certificado de Ocupação
3. Alteração na classificação de uso ou ocupação existente sem Certificado de
Alteração de Ocupação
4. Erros encontrados no pedido de Certificado de Ocupação, Plano As-built, Certidão
Notarial de Conclusão e Diário de Bordo
5. Manter cargas de ocupação perigosas, perigosas e excessivas além da capacidade
projetada do edifício

9. Uso ou Ocupação Não Conformes


1. A utilização de edifícios não conformes legalmente autorizados ao abrigo do Código
poderá continuar.
2. No entanto, os edifícios não conformes não podem ser ampliados, aumentados ou
ampliados para ocupar uma área de terreno maior do que a já ocupada.

10. Redução/Demolição de Edifícios Perigosos/Ruíneos


1. O BO ordenará a reparação, férias ou demolição de edifício perigoso ou ruinoso. Condições
ou defeitos de edifícios perigosos ou ruinosos:
1. Riscos Estruturais
2. Incêndio
3. Fiação elétrica perigosa
4. Instalação Mecânica Perigosa
5. Saneamento/Encanamento e Instalações de Saúde Inadequados
6. Ocupação Indevida e Arquitetura
7. Localização imprópria/não autorizada
8. Construção ilegal

REGRA III " LICENÇAS DE CONSTRUÇÃO E INSPEÇÕES

1. Alvarás de Construção

1.1 Nenhuma pessoa, empresa ou corporação poderá construir, alterar, reparar, converter, usar, ocupar,
mover, demolir e acrescentar qualquer edifício sem licença de construção.

2. Autorizações Acessórias
2.1.1 Alvará de Arquitetura

2.1.2 Alvará Civil/Estrutural

2.1.3 Alvará Elétrico

2.1.4 Alvará Mecânico

2.1.5 Alvará Sanitário

2.1.6 Licença de canalização

2.1.7 Alvará Eletrônico

2.1.8 Licença de Projeto de Interiores

2.1.9 Outras autorizações para outras disciplinas profissionais

3. Licenças de Acessórios de Construção/Estrutura " peças acessórias com funções muito especiais
indicadas ou implícitas nos planos e especificações

3.1 Cofres bancários e de registros

3.2 Piscinas

3.3 Firewalls separados do edifício

3.4 Torres

3.5 Silos

3.6 Chaminés

3.7 Chaminés
3.8 Fornos fixos comerciais/industriais

3.9 Fornos/fornos industriais

3.10 Tanques de tratamento de água/águas residuais, cofre séptico

3.11 Tanque de concreto e aço

3.12 Estandes, quiosques e palcos

3.13 Túmulos, mausoléus e nichos

3.14 Outros

4 Licenças Acessórias - atividades

4.1 Preparação do solo e licença de escavação

4.2 Invasão de licença de fundação para área pública

4.3 Permissão de vedação para cerca superior a 1,80 m de altura

4.4 Alvará de construção de calçada

4.5 Vedação temporária de calçadas e alvará de ocupação

4.6 Licença de montagem de andaimes

4.7 Construção, reparação, remoção de licença de sinalização

4.8 Autorização de reparação

4.9 Alvará de Levantamento


4.10 Alvará de demolição

4.11 Autorização de deslocação

4.12 Outros

5. Isenção de Alvarás de Construção

Não é exigida uma licença de construção para as seguintes construções menores:


Pequenas Construções
Galpões, dependências, estufas, brinquedotecas, aviários, aviários e similares não excedem seis m².
completamente separado de qualquer edifício
Adição de terraços abertos ou pátios diretamente no solo não superior a vinte m². para uso privado
Instalação de grades para janelas
Piscinas de jardim, peixes de aquário não superiores a quinhentos mm de profundidade e para uso privado
Parede de alvenaria de jardim não superior a 1,20 m de altura, calçadas, passeios residenciais e calçadas

2. Trabalhos de reparação
1. Obras de reparação que não afectem os elementos estruturais
2. Reparação de paredes divisórias sem suporte de carga
3. Reparação de qualquer parte interior de uma casa que não envolva adição
ou alteração
4. Reparação/substituição de portas e janelas
5. Reparação/substituição de pavimentos
6. Reparação de vedações e muros perimetrais
7. Reparação/substituição de instalações hidráulicas, acessórios ou tubagens
para habitações individuais e duplexes
8. Reparação/substituição de fios, dispositivos de fiação, dispositivos e
dispositivos de segurança defeituosos e deteriorados, desde que não haja
alterações na entrada de serviço elétrico e no interruptor de segurança
principal ou disjuntor e sem circuitos adicionais às instalações existentes
para habitações isoladas

6. Requisitos

◦ Caso o requerente seja o proprietário registado do lote:


▪ Cópia autenticada do OCT/TCT, arquivada no Cartório de Registro de Títulos
▪ Declaração de Imposto de Renda
▪ Recibo de IPTU atual
◦ Caso o requerente não seja o proprietário registrado do lote, além do acima exposto:
▪ Cópia autenticada do Contrato de Locação ou Venda em cartório
▪ Cópia devidamente autenticada da Escritura de Venda Absoluta

3. Cinco conjuntos de planos de vistoria, planos de projeto, especificações assinadas e seladas


por:
1. Arquiteto, no caso de documentos arquitetônicos
2. Engenheiro Civil, no caso de documentos civis/estruturais
3. Engenheiro Eletricista Profissional, no caso de documentos elétricos
4. Engenheiro Mecânico Profissional, no caso de documentos mecânicos
5. Engenheiro Sanitarista, no caso de documentos sanitários
6. Mestre Encanador, no caso de documentos de canalização
7. Engenheiro Eletrônico, no caso de documentos eletrônicos
8. Planejador Ambiental que também é arquiteto ou engenheiro civil no caso de
documentos de desenvolvimento/ambientais
9. Designer de interiores, no caso de documentos de design de interiores
10. Engenheiro Geodésico, no caso de documentos de levantamento de lotes

7. Emissão de Alvará de Construção

7.1 Quando constatado que os planos e especificações estão em conformidade com as exigências do Código
e sua TIR, o BO deverá, no prazo de quinze dias a contar do pagamento das taxas exigidas, emitir o Alvará de
Construção.

2. Não Emissão, Suspensão ou Revogação de Alvará de Construção


1. Erros encontrados nos planos e especificações
2. Dados ou informações incorretas ou imprecisas fornecidos
3. Descumprimento das disposições pertinentes do Código e de sua TIR

3. Termos e Condições de Licenças


1. Os planos e especificações apresentados não podem ser alterados, modificados ou
alterados sem a aprovação do BO.

4. Validade de uma licença de construção


1. O alvará de construção torna-se nulo se a obra não for iniciada no prazo de um ano
e se for suspensa ou abandonada por 120 dias.

8. Processamento do Pedido de Certificado de Ocupação

1. O proprietário deverá se submeter ao BO


1. Um Certificado de Conclusão devidamente autenticado em cartório, juntamente
com o diário de bordo, plantas e especificações e a Ficha de Inspeção Predial, todos
assinados pelo empreiteiro e pelo arquiteto/engenheiro que realizou a supervisão
em tempo integral.
2. Plantas e especificações as-built assinadas e seladas pelos profissionais de projeto,
supervisor e empreiteiro.
3. Alterações, alterações e alvará de alteração.

REGRA IV " TIPOS DE CONSTRUÇÃO


1.1 Tipo I " construção em madeira

2. Tipo II " construção em madeira com materiais protetores resistentes ao fogo e uma hora

resistente ao fogo por toda parte

3. Tipo III " alvenaria e construção em madeira e uma hora resistente ao fogo em toda a
extensão
4. Tipo IV " construção de aço, ferro, concreto ou alvenaria e paredes, teto e divisórias
permanentes devem ser de construção incombustível resistente ao fogo
5. Tipo V " quatro horas de resistência ao fogo durante todo o período

REGRA V " REQUISITOS PARA ZONAS DE INCÊNDIO

 Definição " As zonas de incêndio são áreas dentro das quais apenas certos tipos de
edifícios são permitidos para serem construídos com base no seu uso ou ocupação, tipo
de construção e resistência ao fogo.
 Os edifícios situados em mais do que uma zona de incêndio " um edifício situado
parcialmente numa zona de incêndio e em parte noutra zona de incêndio são
considerados como estando na zona de incêndio mais restritiva, quando mais de um
terço da sua área total estiver localizada nessa zona.

REGRA VI " REQUISITOS RESISTENTES AO FOGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

 Definições
◦ Classificação resistente ao fogo " o grau em que um material pode resistir ao fogo,
conforme determinado por métodos de teste geralmente reconhecidos e aceitos.
◦ Fire-Resistive Time Period Rating " o período de tempo que um material pode suportar
ser queimado, que pode ser de uma hora, duas horas, três horas, quatro horas

2. Regulamentos resistentes ao fogo


1. A abertura de acesso ao sótão deve ser prevista no tecto de um andar de um edifício com
construção de telhado combustível " 600 mm quadrados.

REGRA VII " CLASSIFICAÇÃO E REQUISITOS GERAIS DAS EDIFICAÇÕES POR USO OU OCUPAÇÃO

GRUPO A " RESIDENCIAL (HABITAÇÕES)

Edifícios residenciais da Divisão A-1 para uso exclusivo de ocupantes unifamiliares


 Unidades habitacionais familiares indígenas
 unidades unifamiliares
 alojamento de funcionários de escolas ou empresas
 Reitorias da Igreja
 habitações unifamiliares
 igrejas ou locais de culto similares
 Equipamentos comunitários e centros sociais
 parques, playgrounds, pocket parks, parkways, calçadões e parques infantis
 Clubhouses e usos recreativos, como campos de golfe, quadras de tênis operadas pelo
governo ou indivíduos privados como organizações de membros para o benefício de seus
membros, famílias e convidados.

Edifícios residenciais da divisão A-2 para uso exclusivo de ocupantes não arrendados não superiores a 10
pessoas

 unido ou duplex ou moradia geminada, cada um de propriedade privada


 dormitórios escolares (no campus)
 conventos e mosteiros
 Quartéis militares ou de bolso
 todos os usos na Divisão A-1
 pré-escolas, ensino fundamental e médio com no máximo 16 salas de aula
 Ambulatórios, Clínicas de Planejamento Familiar, Clínicas de Repouso, Clínicas de
Diagnóstico, Laboratórios Médicos e Clínicos
 Biblioteca e Museu do Ramo
 saídas de vapor/limpeza a seco
 Necessidades e acessórios para festas

GRUPO B " RESIDENCIAL (EDIFÍCIOS/ESTRUTURAS, HOTÉIS E APARTAMENTOS)

Divisão B-1

1. todos os usos nas divisões A-1 e A-2


2. Unidade habitacional individual arrendada, chalé com mais do que uma unidade independente e
duplexes
3. Casas de Pensão e Hospedagem
4. várias unidades habitacionais para locação ou venda
5. moradias geminadas, cada uma de propriedade privada
6. Pensões
7. acessórios, casas geminadas, sobrados, cortiços e apartamentos
8. vários condomínios privados
9. hotéis, motéis, pousadas, pensões e apartéis
10. dormitórios privados ou fora do campus
11. escolas de ensino fundamental e médio não mais de 20 salas de aula
GRUPO C- EDUCAÇÃO E RECREAÇÃO (INSTITUCIONAL)

Divisão C-I

 salões e salões de diversões


 salões de massagem e sauna
 Estúdios de Saúde e Salões de Redução
 salões de bilhar, salas de piscina, pistas de bowling e clube de golfe
 escolas de dança, parques de discoteca, salão de dança e diversões
 ginásio, quadras de pelota e complexo esportivo

Divisão C-2

 instituições de ensino como escolas, faculdades, universidades, vocacionais, seminários, conventos,


incluindo auditórios escolares, ginásios, stands de revisão, pequenos teatros, salas de concerto,
casas de ópera
 Instalações para seminários/workshops
 Centros/instalações de treinamento
 bibliotecas, museus, salas de exposições e galerias de arte
 centros cívicos, clubes, pousadas, centros comunitários
 igrejas, mesquitas, templos, santuários, capelas e locais de culto similares
 centros cívicos ou governamentais
 Outros tipos de edifícios governamentais

GRUPO D GOVERNO E SERVIÇOS DE SAÚDE (INSTITUCIONAL)

Divisão D-I (institucional onde as liberdades pessoais dos presos são restringidas ou quartos daqueles que
prestam assistência pública e mantêm a paz e a ordem)

1. hospitais psiquiátricos, sanitários e manicômios


2. Quartéis de polícia e bombeiros, guaritas
3. Cadeias, presídios, reformatórios e instituições correcionais
4. centros de reabilitação
5. Leprosários e estação de quarentena

Divisão D-2 (edifícios institucionais para cuidados de saúde)

 hospitais, sanitários e lares de idosos


 berçários para crianças em idade pré-escolar ou doentes não ambulatórios com capacidade
para mais de 5 pessoas
Divisão D-3 (institucional para pacientes ambulatoriais ou crianças em idade pré-escolar)

5. casas de repouso para pacientes ambulatoriais


6. escola e casa para crianças acima da idade do jardim de infância
7. Orfanatos

GRUPO E "NEGÓCIOS E MERCANTIL" (COMERCIAL)

Divisão E-I (comercial e mercantil onde nenhum trabalho é feito, exceto troca de peças e manutenção que
não requer chamas abertas, soldagem ou uso de líquidos altamente inflamáveis)

 todos os usos na divisão B-1


 gasolina enchimento e posto
 garagem de armazenamento e armazenamento de barcos
 garagem comercial e edifícios de estacionamento, exposição para carros, tratores, etc.
 Depósitos de ônibus e ferrovias e terminais e escritórios
 instalações portuárias
 Aeroportos e Helipontos
 todos os outros tipos de complexos de transporte
 todos os outros tipos de grandes complexos para serviços públicos
 lojas de penhores, lojas de dinheiro, estúdios de fotografia e retrato, bancas de
engraxate/reparação, farmácias de retalho, alfaiataria e lojas de vestuário
 padarias e padarias
 materiais de construção e materiais de construção, como lojas de eletroeletrônicos, lojas de
material hidráulico

Divisão E-2 (natureza empresarial e mercantil)

 lojas atacadistas e varejistas


 shopping centers, shoppings e supermercados
 mercados úmidos e secos
 restaurantes, estabelecimentos de bebidas e restaurantes com menos de cem ocupações
 Discotecas diurnas e nocturnas, bares, cocktails

Divisão E-3 (comercial e mercantil onde nenhum trabalho de reparo é feito, exceto troca de peças e
manutenção que não requer chamas abertas, soldagem ou uso de líquido altamente inflamável)

 hangares de aeronaves
 estacionamentos comerciais e garagens
 Lojas de departamento, Centros comerciais

GRUPO F " INDUSTRIAL (INDÚSTRIAS NÃO POLUENTES/NÃO PERIGOSAS E INDÚSTRIAS NÃO


POLUENTES/PERIGOSAS)

Divisão F-1 (Indústria leve)

GRUPO G " ARMAZENAGEM E INDÚSTRIAS PERIGOSAS (APENAS INDÚSTRIAS POLUIDORAS/NÃO PERIGOSAS


E INDÚSTRIAS POLUIDORAS/PERIGOSAS)

Divisão G-1 (Médio Industrial, que inclui o armazenamento e manuseio de materiais perigosos e altamente
inflamáveis)

Divisão G-2 (Edifícios industriais médios para armazenamento e manuseio de materiais inflamáveis)

Divisão G-3 (Edifícios industriais médios para atividades de trabalho em madeira, fabricantes de papelão,
fábricas têxteis e de vestuário)

Divisão G-4 (Médio Industrial, para oficinas de reparação e fabricação de motores)

Divisão G-5 (Médio Industrial para instalações aeronáuticas)

GRUPO H " ASSEMBLEIA PARA MENOS DE 1.000 (CULTURAL E/OU RECREATIVA)

Divisão H-1 (Recreativa, que são edifícios de montagem com palco e com uma carga de ocupantes inferior a
1.000.

 Teatros e auditórios
 Sala de concertos e casas de ópera
 salões de convenções
 pequeno teatro, sala de audiovisual

Divisão H-2 (Recreativas que são edifícios de montagem com palco e com uma carga de ocupantes igual ou
superior a 300 ocupantes)

 salões de dança, cabarés, salões de baile


 pistas de patinação
 Áreas de rinha de galos

Divisão H-3 (Recreativa que são edifícios de montagem com palco e com uma carga de ocupantes inferior a
300
 salões de dança, salões de baile
 pistas de patinação

GRUPO J

Divisão J-1 estruturas agrícolas

3. Vertentes
4. Celeiros
5. aviários
6. porcos
7. Incubatórios
8. Estábulos
9. Estufas
10. Celeiros

Divisão J-2 Acessórios

 Garagens privadas, Estacionamentos


 Torres e silos, chaminés e chaminés
 piscinas, incluindo chuveiro e vestiário
 Palcos, plataformas e estruturas similares
 quadras de pelota, tênis ou basquete
 túmulos, mausoléus, nichos
 cerca com mais de 1,80 m de altura
 tanques de aço ou concreto
 Aviários e aquários e estruturas de zoológicos
 bancos e cofres de registros

3. Cargas dos ocupantes

1. Determinação da carga do ocupante " a carga do ocupante será determinada dividindo-se a


área útil atribuída a esse uso pela área unitária por ocupante estabelecida no Quadro
VIII.3.1 ou no Código de Arquitetura das Filipinas, o que exigir mais saídas.
2. A carga dos ocupantes de qualquer zona com bancos fixos é determinada pelo número de
bancos fixos instalados.

4. Requisitos de Lugar de Estacionamento, Área de Estacionamento e Espaço de Carga/Descarga " ver


Quadro VII.5.1 em anexo

◦ No cálculo das vagas de estacionamento, uma fração de 50% ou mais será considerada como
uma vaga de estacionamento.
◦ Nas zonas onde existem parques de estacionamento públicos adequados/garagens de vários
pisos a menos de 200 m do edifício proposto, apenas 30% dos requisitos de estacionamento
têm de ser fornecidos dentro das suas instalações.

5. Área Bruta Total Permitida (TGFA)


1. Geral. A Área Bruta Total Permitida (TGFA) de qualquer edifício proposto só será permitida
nos termos desta Regra.
2. Limitação de TGFA " No quadro Vii.6.1. as porcentagens indicadas na 3ª a8ª colunas são as
porcentagens da Área Total do Lote (TLA) que podem ser usadas para determinar o TGFA
Máximo Permitido, enquanto os números multiplicadores 3, 5, 12, 18 e 30 representam o
número de pavimentos.
3. O TGFA Máximo Permitido não deve exceder o Volume Máximo Permitido de Construção
(AMVB). Se excedido, o TGFA Máximo Permitido deve ser ajustado, pois o AMVB deve
sempre prevalecer.

6. Altura permitida de edifícios/estruturas


1. Geral. A altura máxima e o número de pisos do edifício proposto dependem do carácter de
utilização ou ocupação, do tipo de construção, da densidade populacional do utilizador
final, da luz e ventilação, da largura da faixa de rodagem, do volume do edifício, dos
requisitos de estacionamento fora da rua e dos regulamentos locais de ordenamento do
território e de zoneamento.
2. O Limite de Altura da Edificação (BHL) somente será permitido por esta Regra ou pelo
decreto de zoneamento municipal devidamente aprovado, o que for mais restritivo (vide
Tabela VII.7.1)

REGRA VIII - LUZ E VENTILAÇÃO

1. Definições
1. Máximo Permitido PORCENTAGEM DE OCUPAÇÃO DO LOCAL (PSO) " Pegada Máxima
Permitida do Edifício (AMBF) dividida pela Área Total do Lote (TLA). Percentagem da área
máxima admissível de pavimento fechado de qualquer edifício no rés-do-chão em relação
ao TLA. (Quadro VIII.4.1)
2. Percentagem máxima admissível de ÁREA DE SUPERFÍCIE IMPERMEÁVEL (ISA) " da área
máxima admissível de qualquer superfície pavimentada, ladrilhada ou endurecida no rés-
do-chão em relação ao TLA.
3. Maximum Allowable Construction Area (MACA) " o total combinado do PSO Máximo
Permitido e do ISA Máximo Permitido.
4. Maximum Allowable Unpaved Surface Area (USA) " parte do lote que permanecerá não
pavimentada e reservada para softscaping/plantio
5. Total Open Space Within Lot (TOSL) " o espaço aberto total necessário para cada tipo de
uso.

2. Disposições Gerais
1. Todos os edifícios devem ser concebidos, construídos e equipados de modo a proporcionar
iluminação e ventilação adequadas
2. Todos os edifícios devem estar virados para uma rua ou beco público ou para uma rua
privada devidamente aprovada.
3. Nenhum edifício pode ser alterado ou organizado de modo a reduzir a dimensão de
qualquer divisão ou a área relativa das janelas para menos do que a prevista para os
edifícios, ou a criar uma sala adicional, a menos que esteja em conformidade com os
requisitos da presente regra.
4. Nenhum edifício deve ser ampliado de modo a que as dimensões do pátio ou pátio
requerido sejam inferiores às prescritas para esse lote de construção.

3. Porcentagem de Ocupação do Site (PSO)


1. A ocupação máxima do local será regulada pelo uso, tipo de construção e altura do edifício
e pelo uso, área, natureza e localização do local e sujeito aos requisitos de zoneamento
local.

4. Requisitos Mínimos para o Total de Espaços Abertos dentro do Lote (TOSL)

◦ Os edifícios do grupo A ou os usos residenciais 1 (R-!) devem seguir os padrões mínimos


de pátio do Quadro VIII.6.1 para cumprir o TOSL.

5. Tamanhos e dimensões de quadras e pátios


1. A dimensão horizontal mínima dos pátios e pátios não deve ser inferior a dois m. Todos os
pátios interiores devem estar ligados a uma rua ou quintal, quer por uma passagem com
uma largura mínima de 1,20 m, quer por uma porta através de uma ou mais salas.
2. Podem ser permitidos pilares nas linhas laterais e traseiras desde que sejam previamente
cumpridos os seguintes requisitos:
1. Espaço aberto conforme prescrito nos quadros VIII.5.1 e VIII.6.1
2. Abertura das janelas conforme prescrito na secção 10
3. Firewall com um mínimo de duas horas de classificação resistente ao fogo
construído com uma altura mínima de 0,40 m acima do telhado. Fig. VIII.6.1
4. O espaço aberto necessário deve estar localizado totalmente ou distribuído em
qualquer parte do lote, de modo a proporcionar o máximo de luz e ventilação no
edifício (fig. VIII.6.2 a VIII.6.5).
5. Cada quadra deve ter uma largura não inferior a 2 m para edifícios de um ou dois
andares, mas esta pode ser reduzida para 1,50 m no caso de quadruplexes, casas de
linha com quadras adjacentes com uma área não inferior a 3,00 m², desde que a
cerca de separação não seja superior a 2,00 m. Os lotes de formato irregular podem
ser dispensados de ter uma largura mínima não inferior à exigida em Quadro
VIII.5.2 e figura nas figuras VIII.6.6, VIII.6.7, VIII.6.8 e VIII.6.9.
6. Para os edifícios com mais de dois pisos de altura, a largura mínima do pátio
traseiro ou lateral é aumentada à taxa de 300 mm por cada pavimento adicional até
ao décimo quarto piso. Para edifícios com mais de 14 andares de altura, a largura
exigida da quadra será calculada com base em 14 andares.

6. Pé Direito
1. Os quartos habitáveis dotados de ventilação artificial devem ter pé-direito não inferior a
2,40 m. Para edifícios com mais de 1 piso, a altura mínima do tecto do primeiro piso é de
2,70 m, para o segundo piso, de 2,40 m. e para os pisos seguintes, de 2,10 m. As salas acima
indicadas com ventilação natural devem ter pé-direito não inferior a 2,70m.
2. Os pisos do mezanino devem ter uma altura de tecto livre não inferior a 1,80 m acima e
abaixo dela.

7. Tamanhos e Dimensões dos Quartos


1. As dimensões mínimas dos quartos e as suas dimensões horizontais mínimas são as
seguintes:
1. Quartos para habitação humana " 6,00 m² com dimensão mínima de 2,00 m.
2. Cozinha " 3,00 m² com dimensão mínima de 1,50 m.
3. Banho e WC " 1,20 m² com uma dimensão mínima de 900mm.

8. Aberturas de Janelas
1. Os quartos destinados a qualquer utilização não dotados de ventilação artificial devem ser
dotados de uma janela com uma área livre total igual a, pelo menos, 10% da área útil da
sala, mas não inferior a 1,00 m². As casas de banho, as casas de banho e as lavandarias
devem ser providas de janelas com uma área não inferior a 1/20 da área útil, mas não
inferior a 240 sq.mm. Essas janelas devem abrir-se directamente a um pátio, quintal, via
pública ou beco ou curso de água aberto.
2. Os beirais, as coberturas e os toldos sobre as janelas exigidas não devem estar a menos de
750 mm das linhas laterais e traseiras da propriedade.
3. Não deve haver absolutamente nenhuma abertura em/em/dentro/através de todos os tipos
de pilares (firewalls) erguidos ao longo das linhas de propriedade, exceto para poços de
ventilação permitidos (3,00 m x 1,50 m).

9. Ruas de acesso à direita da via (RROW)

9.1 Nenhum edifício deve ser construído a menos que seja contíguo ou tenha acesso direto ao espaço
público, pátio ou rua/estrada em pelo menos 1 de seus lados. Todos os edifícios devem estar virados para
uma via pública, beco ou estrada.

REGRA 1X SANEAMENTO

 Todos os edifícios devem ser dotados de abastecimento de água adequado e potável, instalações
hidráulicas e sistema adequado de tratamento ou eliminação de águas residuais, drenagem de
águas pluviais, controlo de pragas e parasitas, dispositivo de redução do ruído e outras medidas de
protecção e promoção da saúde das pessoas que ocupam as instalações e de outras pessoas que
vivem nas proximidades.

REGRA X PROJEÇÃO DE PRÉDIO SOBRE VIA PÚBLICA

 Rodapés e fundações podem ser autorizados a se projetar em becos ou ruas, desde


que os mesmos não obstruam quaisquer utilidades/serviços existentes, como linhas
de energia, água, esgoto, gás, comunicação e drenagem
 A distância horizontal entre o bordo mais exterior da marquise e a linha do meio-fio
não deve ser inferior a 300 mm, enquanto a folga vertical não deve ser inferior a
3,00 m.

REGRA XI PROTEÇÃO DE PEDESTRES DURANTE A CONSTRUÇÃO OU DEMOLIÇÃO

 Nenhuma pessoa poderá utilizar ou ocupar rua, beco ou calçada pública para a realização
de trabalhos abrangidos por alvará de construção, salvo nos termos do disposto nesta
Regra.
REGRA XII REQUISITOS GERAIS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO

 Todos os edifícios devem ser colocados em propriedade privada ou terrenos públicos devidamente
designados e devem ser construídos de forma segura em conformidade com os requisitos do
presente Código.

Carta do Cidadão do PBF, SOP/MC's sobre Inspeção de Segurança Contra Incêndio

Investigação de Incêndio (15%)


A Lei sobre Incêndios Criminosos nas Filipinas (RPC)
MALACAÑANG
Manila
DECRETO PRESIDENCIAL Nº 1613
ALTERAÇÃO DA LEI DOS INCÊNDIOS CRIMINOSOS
CONSIDERANDO que as conclusões da polícia e das agências de informações do governo revelam que
incêndios e outros crimes envolvendo destruição na região metropolitana de Manila e em outros centros
urbanos do país estão sendo perpetrados por organizações criminosas, algumas das quais com conexões
estrangeiras;
CONSIDERANDO que a actual lei relativa aos incêndios criminosos padece de certas insuficiências que
impedem o êxito da execução e da acção penal contra os incendiários;
CONSIDERANDO que é imperativo evitar a elevada incidência de incêndios e outros crimes de destruição
para proteger a economia nacional e preservar a estabilidade social, económica e política do país;
AGORA, PORTANTO, EU, FERDINAND E. MARCOS, Presidente das Filipinas, em virtude dos poderes que me
foram conferidos pela Constituição, ordeno e decreto, como parte da lei da terra, o seguinte:
Seção 1. Incêndio. Quem queimar ou incendiar propriedade alheia será punido pelo Prefeito.
A mesma pena será aplicada quando uma pessoa incendiar a sua própria propriedade em circunstâncias
que exponham em perigo a vida ou o património de outrem.
Seção 2. Incêndio criminoso destrutivo. A pena de Reclusão Temporal em seu prazo máximo à Reclusão
Perpétua será imposta se o imóvel queimado for qualquer das seguintes:
1. Qualquer fábrica de munições e outro estabelecimento onde sejam armazenados explosivos,
materiais inflamáveis ou combustíveis.
2. Qualquer arquivo, museu, público ou privado, ou qualquer edifício dedicado à cultura, educação
ou serviços sociais.
3. Qualquer igreja ou local de culto ou outro edifício onde as pessoas geralmente se reúnem.
4. Qualquer trem, avião ou qualquer aeronave, embarcação ou embarcação, ou transporte para
transporte de pessoas ou bens
4. Qualquer edifício onde sejam conservadas provas para utilização em quaisquer processos
legislativos, judiciais, administrativos ou outros processos oficiais.
5. Qualquer hospital, hotel, dormitório, casa de hospedagem, cortiço, shopping center, mercado
público ou privado, teatro ou casa de cinema ou qualquer lugar ou edifício similar.
6. Qualquer edifício, utilizado ou não como habitação, situado numa zona povoada ou
congestionada.
Seção 3. Outros casos de incêndio criminoso. A pena de Reclusão Temporal a Reclusão Perpétua será
imposta se o imóvel queimado for qualquer das seguintes:
1. Qualquer edifício utilizado como sede do governo ou de qualquer de suas agências;
2. Qualquer casa ou habitação habitada;
3. Qualquer estabelecimento industrial, estaleiro, poço de petróleo ou poço de mina, plataforma ou
túnel;
4. Qualquer plantação, fazenda, pastagem, cultivo agrícola, campo de grãos, pomar, bosque de
bambu ou floresta;
4. Qualquer moinho de arroz, engenho de açúcar, engenho de cana ou central de engenho; e
5. Qualquer estação ferroviária ou rodoviária, aeroporto, cais ou armazém.
Seção 4. Circunstâncias Agravantes Especiais em Incêndio Criminoso. A pena, em qualquer caso de incêndio
criminoso, será imposta em seu prazo máximo;
1. Se cometido com intenção de ganhar;
2. Se cometido em benefício de outrem;
3. Se o agente for motivado por despeito ou ódio para com o proprietário ou ocupante do imóvel
incendiado;
4. Se cometido por sindicato.
A infração é cometida por um sindicato se for planejada ou executada por um grupo de 3 (três) ou mais
pessoas.
Seção 5. Onde a morte resulta de incêndio criminoso. Se, em razão ou por ocasião do incêndio criminoso,
resultar, será imposta a pena de reclusão perpétua à morte.
Seção 6. Evidência prima Facie de incêndio criminoso. Qualquer uma das seguintes circunstâncias
constituirá prova prima facie de incêndio criminoso:
1. Se o incêndio tiver começado simultaneamente em mais do que uma parte do edifício ou
estabelecimento.
2. Se uma quantidade substancial de substâncias ou materiais inflamáveis estiver armazenada
dentro da nota de construção necessária no negócio do infractor nem para o nosso agregado
familiar.
3. Se as ruínas ou instalações do edifício ou propriedade queimados forem encontradas gasolina,
querosene, petróleo ou outras substâncias inflamáveis ou combustíveis ou materiais embebidos
com os mesmos, ou qualquer artifício mecânico, elétrico, químico ou eletrônico destinado a iniciar
um incêndio, ou cinzas ou vestígios de qualquer um dos itens anteriores.
4. Se o prédio ou imóvel estiver segurado por um valor substancialmente superior ao seu valor real
no momento da emissão da apólice.
4. Se, durante a vigência da apólice de seguro contra incêndio correspondente, tiverem ocorrido
mais de dois incêndios no mesmo ou noutras instalações pertencentes ou sob o controlo do
infractor e/ou segurado.
5. Se, pouco antes do incêndio, uma parte substancial dos bens segurados e armazenados num
edifício ou imóvel tivesse sido retirada das instalações, excepto no decurso normal dos negócios.
6. Se antes do incêndio tiver sido feita uma exigência de dinheiro ou outra contraprestação valiosa
em troca da desistência do agente ou da segurança da pessoa ou dos bens da vítima.
Seção 7. Conspiração para cometer incêndio criminoso. A formação de quadrilha para cometer incêndio
criminoso será punida pelo prefeito em seu período mínimo.
Seção 8. Confisco de objeto de incêndio criminoso. O edifício que for objecto de incêndio criminoso,
incluindo o terreno em que se situa, será confiscado e cedido ao Estado, a menos que o seu proprietário
possa provar que não tem participação nem conhecimento desse incêndio, apesar do exercício da devida
diligência da sua parte.
Seção 9. Cláusula revogatória. São revogadas ou alteradas em conformidade as disposições dos artigos
320.º a 326.º-B do Código Penal Revisto, bem como todas as leis, ordens executivas, normas e
regulamentos, ou partes destes, incompatíveis com as disposições do presente decreto.
Seção 10. Efetividade. O presente decreto produzirá efeitos imediatamente após a sua publicação, pelo
menos uma vez, em jornal de grande circulação.
Feito na Cidade de Manila, aos 7 de Março, no ano de Nosso Senhor, mil novecentos e setenta e nove.

Direitos Constitucionais do Acusado


1. O direito ao livre acesso aos tribunais e à assistência jurídica adequada.

2. O direito de ser informado de seu direito de permanecer em silêncio e de ter um advogado quando
investigado pela prática de um delito.

3. O direito contra o uso da tortura, da força, da violência, da ameaça, da intimidação ou de qualquer outro
meio que vicie o livre-arbítrio.

4. O direito de não ser mantido em segredo, incomunicável ou formas semelhantes de detenção solitária;

5. O direito à fiança e contra o excesso de fiança.

6. O direito ao devido processo legal.

7. O direito à presunção de inocência.

8. O direito de ser ouvido por ele mesmo e por advogados.

9. O direito de ser informado da natureza e da causa da acusação contra ele.

10. O direito de ter um julgamento rápido, imparcial e público.

11. O direito de encontrar as testemunhas cara a cara.

12. O direito de ter processo compulsório para garantir o comparecimento de testemunhas e a produção de
provas em seu nome.

13. O direito contra a autoincriminação.

14. O direito contra a detenção em razão de crenças e aspirações políticas.

15. O direito contra multas excessivas.

16. O direito contra penas cruéis, degradantes ou desumanas.

17. O direito contra a aplicação da pena de morte, exceto para crimes hediondos.

18. O direito contra a dupla ameaça.

19. O direito contra a lei ex post facto e o projeto de lei.

Evidência prima facie de incêndio criminoso


Evidência prima Facie de incêndio criminoso. Qualquer uma das seguintes circunstâncias constituirá prova
prima facie de incêndio criminoso:
1. Se o incêndio tiver começado simultaneamente em mais do que uma parte do edifício ou
estabelecimento.
2. Se uma quantidade substancial de substâncias ou materiais inflamáveis estiver armazenada
dentro da nota de construção necessária no negócio do infractor nem para o nosso agregado
familiar.
3. Se as ruínas ou instalações do edifício ou propriedade queimados forem encontradas gasolina,
querosene, petróleo ou outras substâncias inflamáveis ou combustíveis ou materiais embebidos
com os mesmos, ou qualquer artifício mecânico, elétrico, químico ou eletrônico destinado a iniciar
um incêndio, ou cinzas ou vestígios de qualquer um dos itens anteriores.
4. Se o prédio ou imóvel estiver segurado por um valor substancialmente superior ao seu valor real
no momento da emissão da apólice.
4. Se, durante a vigência da apólice de seguro contra incêndio correspondente, tiverem ocorrido
mais de dois incêndios no mesmo ou noutras instalações pertencentes ou sob o controlo do
infractor e/ou segurado.
5. Se, pouco antes do incêndio, uma parte substancial dos bens segurados e armazenados num
edifício ou imóvel tivesse sido retirada das instalações, excepto no decurso normal dos negócios.
6. Se antes do incêndio tiver sido feita uma exigência de dinheiro ou outra contraprestação valiosa
em troca da desistência do agente ou da segurança da pessoa ou dos bens da vítima.

Regulamento do Tribunal de Justiça

Procedimentos e Técnicas
Identificação, Preservação e Tratamento de Provas
Outros Procedimentos e Técnicas Relacionadas

SOP's em Incêndio e Investigação de Incêndio Criminoso


REPÚBLICA DAS FILIPINAS
DEPARTAMENTO DO INTERIOR E GOVERNO LOCAL
GABINETE DE PROTECÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
Rm 618, 145 Union Square Condominium, 15th Avenue, Cubao, Cidade Quezon
Tel. No. 911-7085 Tel: (02)911-7060
GABINETE DE PROTECÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
(PBF-POP) NÚMERO: IID 2008-01
NORMAS OPERACIONAIS ABRANGENTES
INVESTIGAÇÃO DE INCÊNDIO E INCÊNDIO CRIMINOSO
E INSTAURAÇÃO DE QUEIXA-CRIME
I. GERAL
Conforme manda o disposto na Seção 50, Regra VIII, Normas de Execução e Regulamentos de
Lei da República 6975, também conhecida como Lei do Departamento do Interior e do Governo Local de
1990, estipula, entre outros, que o Departamento de Proteção Contra Incêndios terá o poder de investigar
todos os
causas do incêndio e, se necessário, apresentar a devida queixa ao Ministério Público Municipal ou
Provincial
que tem jurisdição sobre o caso. As tarefas e responsabilidades dos investigadores do incêndio criminoso
não são
limitado apenas na realização de investigações exaustivas e apresentação de denúncias ao Ministério
Público
mas também inclui o comparecimento e a prestação de depoimentos perante o tribunal durante o processo
judicial.
procedimento.
A infração penal de incêndio criminoso é punível nos termos do Código Penal Revisado, especialmente
artigos
320 a 326-B, com a redação dada pelo Decreto Presidencial 1613, 1744 e Seção 10 da Lei da República 7659
(Lei dos Crimes Hediondos). Conforme prevê a lei, é o Ministério Público quem tem o ônus da prova e o
quantum
de prova é prova além de dúvida razoável. Uma vez comprovada, a pena máxima máxima para o seu
A prisão perpétua é aplicada sob a regra atual desde a abolição da lei da pena de morte.
O incêndio criminoso é um crime hediondo clássico que exige um procedimento de investigação hábil,
científico e sistemático
assim, os respectivos chefes dos escritórios de investigação e inteligência do PBF estão intimamente unidos
supervisionar a condução da investigação, a fim de alcançar resultados efetivos e plausíveis.
Este Procedimento Operacional Padrão BFP nº. IID 2008 – 01 será conhecido como: OPERACIONAL
NORMAS RELATIVAS À INVESTIGAÇÃO GLOBAL DE INCÊNDIOS E INCÊNDIOS CRIMINOSOS E AO
ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS CRIMINAIS
PROCEDIMENTOS DE RECLAMAÇÃO.
II. PROPÓSITO
Um. Ter procedimentos uniformes e sistemáticos na condução de investigações de incêndios e incêndios
criminosos;
da Sede Nacional do PBF até as mais baixas unidades de investigação e inteligência, para
incluir a pronta apresentação de relatórios de investigação de incêndio.
B. Ter uma orientação clara e explicável na condução da investigação de incêndio e incêndio criminoso e no
arquivamento
dos documentos de denúncia necessários perante o Ministério Público Municipal/Provincial.
C. Assegurar a qualidade e o valor da investigação que está a ser conduzida por todos os incêndios e
incêndios criminosos do BFP
investigadores e agilizar o processo de investigação e descarte de casos de incêndio e incêndio criminoso.
III. AÇÕES INICIAIS DURANTE O ALARME DE INCÊNDIO
Durante a ocorrência de um incidente de incêndio, as seguintes ações iniciais devem ser assumidas pelo
investigador de incêndio criminoso.
Seção 1. – Após a notificação de um chamado de incêndio ou incidente de incêndio, o Investigador de
Incêndio Criminoso de serviço
(FAI) que tem jurisdição sobre o local do incidente de incêndio deve obrigatoriamente responder
imediatamente
o mais rápido possível. A realização de inquérito inicial através de entrevista e elicitação de todos
As testemunhas disponíveis no local do incêndio devem ser feitas instantaneamente.
Seção 2. – Logo que seja verificada a zona de origem ou o ponto focal do incêndio, o FAI
fazer a coordenação necessária com o pessoal de combate a incêndios do PBF para incluir as brigadas de
bombeiros voluntários para
exercer esforços diligentes e cuidadosos na condução da operação de supressão de incêndio na ÁREA DE
identificada;
ORIGEM para preservar o VALOR PROBATÓRIO e o ponto focal do incêndio que pode ser destruído devido a
inundações excessivas na área.
Seção 3. – O local do incêndio deve estar bem protegido e protegido. Coordenação com o local
Unidades policiais ou pessoal barangay devem ser feitos para proteger a cena do incêndio de saqueadores e
outras pessoas que tenham intenção de entrar nas instalações queimadas, a fim de evitar a contaminação
do
área de incêndio.
Seção 4. – Caso a FAI tenha descoberto SUSPEITAS DE MATERIAIS PERIGOSOS /
suspeita de produtos químicos ilegais ou regulamentados, durante a realização da investigação das
instalações queimadas, o
as circunstâncias devem ser imediatamente comunicadas ao serviço competente (por exemplo: BFP
Hazardous Materials Office, ou
outras agências de aplicação da lei).
Seção 5. – Uma vez que o Comandante de Bombeiros (FGC) declare "FIRE OUT" o FAI tomará
reconhecimento das responsabilidades de PROTEGER e PROTEGER toda a cena do incêndio através da
vedação/fechamento
o perímetro com fita adesiva (Linhas de Fogo). Destacamento de pessoal uniformizado do PAM para fins de
segurança
também podem ser realizadas conforme necessário.
IV. ATRIBUIÇÕES DO INVESTIGADOR DE INCÊNDIO CRIMINOSO
A seguir estão as atribuições obrigatórias dos Investigadores de Incêndio Criminoso conduzindo
minuciosamente
Investigação sobre o local do incêndio:
Seção 1. – Realizar exames científicos sistemáticos e reconstrução visual do
cena de incêndio. Isso também deve incluir a DOCUMENTAÇÃO COMPLETA E O REGISTRO ADEQUADO do
incêndio
área pelo uso de fotografia, esboço diagramático e anotações. O esboço diagramático deve claramente
retratar a CENA DO INCÊNDIO, sua ÁREA/PONTO DE ORIGEM, MEDIDAS DE ÁREA, LOCALIZAÇÃO DAS
PROVAS
e outros detalhes importantes.
Seção 2. – Realizar entrevista a todas as testemunhas. A entrevista deve ser feita em PERGUNTA E
FORMULÁRIO DE RESPOSTA e será feito sob juramento, preferencialmente, por pessoa de autoridade,
sempre que disponível, ou
ser administrado pelo oficial do BFP em questão com a patente de INSPETOR e acima. A autoridade de um
O oficial do BFP para administrar o juramento está de acordo com as disposições do Capítulo III, Seção 50
do R.A. 6975. Todo
testemunhas a serem conduzidas com uma entrevista formal serão FORMALMENTE CONVIDADAS para o
quartel dos bombeiros /
Gabinete de investigação em causa sob a forma de CARTA-CONVITE. (Por favor, veja a Carta Convite em
anexo para
referência – anexo A)
Seção 3. – Realizar ANÁLISE MINUCIOSA da cena do incêndio a fim de identificar a IGNIÇÃO
FONTE, materiais iniciais inflamados e outros fatores que os unem para produzir um incêndio.
Exame de PROPAGAÇÃO DO FOGO e PADRÃO DE INCÊNDIO que inclui efeitos térmicos em materiais como
carbonização, oxidação, consumo de combustíveis, fumo e depósitos de fuligem, distorção, efeito de fusão,
Mudança de cor, mudanças de estrutura de material e colapso estrutural, devem ser conduzidos.
Seção 4. – Identificar, reconhecer e coletar evidências físicas encontradas no local do incêndio que tenham
VALOR PROBATÓRIO na determinação da causa do incêndio. As provas a serem colhidas serão:
fotografado primeiro e recolhido na presença de testemunhas independentes do investigado;
corpo. DOCUMENTAÇÃO ADEQUADA, LACRAÇÃO e EMBALAGEM das provas recuperadas antes da
submissão
à Seção de Laboratório de Incêndio Criminoso (ALS) – Sede Nacional do PBF para exame laboratorial será
Observado.
O FAI deve seguir rigorosamente as instruções relativas à recolha e tratamento de provas, como
estipulado no MEMORANDO CIRCULAR NR: 2006-01: ORIENTAÇÕES NO MANUSEIO, PRESERVAÇÃO,
TRANSPORTE E APRESENTAÇÃO DE PROVAS FÍSICAS NA SEDE NACIONAL DA ALS – BFP.
(O Memorando Circular n.º 2006-01 encontra-se em anexo para referência – Anexo B)
Seção 5. – Na primeira fase da investigação, o FAI elaborará a LISTAGEM DE
DOCUMENTOS necessários a serem realizados/apresentados pelo(s) vítima(s) de incêndio, ocupante(s) do
prédio e outros
partes afetadas pelo fogo. Os documentos exigidos são os seguintes: (Por favor, veja a carta padrão anexa
para
estes requisitos para as vítimas de incêndio – Anexo C)
A. Declaração de Perda Relativa a Danos por Incêndio (discriminada e devidamente reconhecida em
cartório)
B. Declaração juramentada de sinistro apresentada aos corretores/empresas de seguros
C. Último inventário completo de existências antes do incidente de incêndio
D. Inventário completo dos itens recuperados após o incidente de incêndio
E. Cópias completas das apólices de seguro para incluir cosseguros
F. Declaração de Imposto de Renda (ITR) dos últimos 3 (três) anos
G. Demonstrações financeiras dos últimos 3 (três) anos
H. Balanços dos últimos 3 (três) anos
I. Alvará do Prefeito e Alvará de Funcionamento
J. Autorização de ocupação
K. Registro no Departamento de Comércio e Indústria (DTI)
L. Registro na Securities and Exchange Commission (SEC)
M. Último Certificado de Inspeção de Segurança contra Incêndio (FSIC)
N. Lista completa de empregados
O. Plantas de piso, de construção e elétricas aprovadas
P. Cópia do contrato de locação
Q. Título de propriedade / declaração de imposto
Seção 5.1 – Os documentos acima listados para serem anexados à vítima de incêndio variarão de acordo
com o
TIPO DE UCCUPÂNCIA ou a ESTRUTURA ENVOLVIDA destruída pelo fogo. Quaisquer outros documentos que
possam ser
irrelevante com base no tipo de ocupação pode não ser exigido. Além disso, os FAI também estão
AUTORIZADOS a
EXIGIR quaisquer outros documentos, materiais e itens pertinentes às vítimas do incêndio, conforme
determinado pelo
A FAI em causa, que dará apoio à condução da investigação.
Seção 6 – O FAI deve informar todas as pessoas interessadas, ocupantes e gerentes do
instalações queimadas que o local do incêndio é RESTRITO À ENTRADA de qualquer pessoa até que a
investigação seja
realizado pelo PBF nas instalações queimadas é CONCLUÍDO e/ou ENCERRADO.
Qualquer remoção, RECUPERAÇÃO de itens armazenados no local do incêndio, DEMOLIÇÃO,
A RECONSTRUÇÃO e REABILITAÇÃO do local do incêndio só é permitida mediante aprovação ao
órgão de investigação mediante apresentação de requerimento formal por escrito da vítima do incêndio.
O referido pedido formal por escrito deve conter um objetivo específico. Deve ser dirigido ao
respectivos CHEFES DOS GABINETES DE INVESTIGAÇÃO E INTELIGÊNCIA DO BFP através do INCÊNDIO
CRIMINOSO
INVESTIGADOR que cuida do caso. O Chefe do Gabinete de Investigação e Informações,
juntamente com a sua devida recomendação, endossará o pedido de carta de assunto da vítima do incêndio
para
o chefe de gabinete do BFP EM CAUSA, que emitirá então a RECUPERAÇÃO E COMPENSAÇÃO DE BENS
PERMIT (PRCP), à parte requerente. (Consulte o formato PRCP padrão em anexo para referência –
Anexo D)
Caso se suspeite que o incidente de incêndio seja de natureza INTENCIONAL, a emissão do PRCP é
Temporariamente RESTRITA, até prova em contrário. Se o incidente de incêndio for considerado intencional
e o caso já foi protocolado no tribunal, ficará a critério do tribunal que cuida do caso
emitir documento adequado na limpeza ou demolição das instalações queimadas.
Seção 7. – Em caso de morte resultante de um incidente de incêndio (FATAL FIRES), o interessado
A FAI deve procurar imediatamente a assistência da Polícia Nacional das Filipinas – Cena do Crime
Operação (PNP – SOCO), ou qualquer outro grupo legal/reconhecido para levantamento e autópsia do
cadáver/
Corpo encontrado no local do incêndio/crime.
Seção 8. – Toda a condução da investigação de acompanhamento do incidente de incêndio deve ser coberta
com
Carta/Ordem de Missão assinada pelo respectivo Chefe de Gabinete do PBF. (Veja em anexo
Formulário normalizado da Ordem de Missão de reenvio – Anexo E)
Seção 9. – Todos os FAI também são direcionados e mandatados para executar qualquer outra tarefa
conforme considerado
essencial para o desenvolvimento da construção de casos e para a investigação exaustiva que está sendo
conduzida.
V. CLASSIFICAÇÃO E SISTEMA DE NOTIFICAÇÃO DE RELATÓRIOS DE INCÊNDIO
A. Relatório de Investigação no Local (SIR) – Deve ser elaborado e realizado pelo FAI em causa
durante a resposta real a um incidente de incêndio. O SIR deve conter informações básicas sobre o incêndio
incidente. (Ver formato SIR normalizado em anexo para referência – Anexo F)
Todos os SIR devem ser enviados IMEDIATAMENTE (dentro de 24 horas) aos respectivos Bombeiros com
cópia
GABINETE DO CHEFE, GABINETE DE PROTECÇÃO CONTRA INCÊNDIOS, através de mensagem de fax no
gabinete do
DIVISÃO DE INVESTIGAÇÃO E INTELIGÊNCIA – Sede Nacional da BFP com Telefone/Fax
Número: (02) 911-7223, para informação imediata e registro.
A cópia (cópia original / fotocópia) do SIR de todos os incidentes de incêndio ocorridos dentro do
a respectiva Área de Responsabilidade (AOR) deverá ser consolidada e submetida através do próprio
CANAL.
O respectivo GABINETE DO DIRECTOR REGIONAL DE PROTECÇÃO CONTRA INCÊNDIOS apresentará, em
seguida, o
consolidar o SIR no escritório da Sede Nacional do IID – BFP em bases BIMESTRAIS (a cada 15 e
30º dia do mês) através de correio postal, para registro e disposição adequada.
B. Relatório de Investigação de Progresso (PIR) – Deve ser elaborado e realizado pelo FAI em causa
após a realização da investigação de seguimento. O PIR ou quaisquer PIRs subsequentes (2º PIR) serão
realizado no prazo de 7 a 15 dias. (Ver formato PIR padrão em anexo para referência – Anexo G)
A cópia (cópia original / fotocópia) do PIR de todos os incidentes de incêndio ocorridos dentro do
respectivo (AOR) deve ser consolidado e ser submetido através do próprio CANAL. O respectivo ESCRITÓRIO
DE
O DIRECTOR REGIONAL DE PROTECÇÃO CONTRA INCÊNDIOS submeterá então o PIR consolidado ao
gabinete de
o IID – Sede Nacional do PBF em base BIMESTRAL (todos os dias 15 e 30 do mês) até o dia 15 e 30 do mês.
correio postal, para registro e disposição adequada.
C. Relatório Final de Investigação (FIR) – Deve ser elaborado e realizado pelo FAI em causa
a conclusão da investigação exaustiva. Todos os FIR preenchidos devem ser assinados pelo FAI em causa
e seu respectivo Chefe do Gabinete de Investigação e Inteligência. (Por favor, veja FIR padrão em anexo
formato de referência – Anexo H)
O FIR deve ser apresentado o mais rápido possível quando o caso for resolvido pelo órgão de investigação
cuidando do caso. O prazo máximo permitido para o organismo de inquérito apresentar o FIR é de 30
a 45 DIAS a contar do primeiro dia de investigação. No período determinado, o FAI já
elaborar uma RESOLUÇÃO ou RECOMENDAÇÃO adequada sobre o caso que está sendo investigado.
Para as unidades de investigação inferiores, o FIR será realizado em 5 (cinco) cópias completas para
distribuição para:
1. Gabinete do Chefe, BFP através do Gabinete da Divisão de Investigação e Inteligência, BFP
Sede Nacional;
2. Gabinete do Director Regional de Protecção contra Incêndios;
3. Gabinete do Marechal de Bombeiros Distrital/Provincial;
4. Gabinete do Município / Bombeiros Municipais.
A última via (ORIGINAL ou DOCUMENTO ORIGINAL) permanecerá na posse do FAI
preocupado com sua cópia pessoal e para verificação futura.
Nenhuma causa indeterminada deve ser refletida em qualquer FIR.
Não. Relatório de Investigação de Incidente de Incêndio (FIIR) – Este tipo de relatório de investigação só
pode ser feito em
circunstâncias tais que o relatório do inquérito não pode ser concluído por algumas razões
independente da vontade da FAI. (Por favor, veja o formato FIIR padrão em anexo para referência –
Anexo I)
O FIIR só pode ser realizado em casos de incêndio com causa indeterminada e neste tipo de caso
deve ser considerado como ON_PENDING INVESTIGAÇÃO, sujeito a reabertura em circunstâncias que
provas relevantes e/ou uma testemunha devem vir à tona no futuro.
A cópia (cópia original / fotocópia) do FIIR de todos os incidentes de incêndio ocorridos dentro do
os respectivos AOR também devem ser consolidados e submetidos através do próprio CANAL ao superior
sede em base BI-MENSAL (todos os dias 15 e 30 do mês) através de correio postal, para
registro e disposição adequada.
VI. NÍVEL DE AUTORIDADE PARA CONDUZIR A INVESTIGAÇÃO
Uma vez que os incidentes de incêndio implicam danos materiais, o nível de autoridade na condução do
fogo e
A investigação de incêndio criminoso e a conclusão do FIR serão baseadas no grau ou no valor e no valor do
danos totais (agregados) incorridos em um determinado incidente de incêndio. Estes níveis de autoridade
são os seguintes:
A. Marechal Municipal de Bombeiros – Limite Municipal, NÍVEL 1 – O nível municipal, através do seu
A UNIDADE MUNICIPAL DE INVESTIGAÇÃO E INTELIGÊNCIA (MIIU) terá a responsabilidade total e
poder para investigar incidentes de incêndio com um montante total de danos não superior a Vinte Milhões
Pesos (Php 20.000.000,00).
B. Marechal de Bombeiros da Cidade – Limite da Cidade, NÍVEL 2 – O nível da cidade, através de sua
INVESTIGAÇÃO DA CIDADE
E A SEÇÃO DE INTELIGÊNCIA (CIIS) terá total responsabilidade e poder para investigar incêndio
incidentes com um montante total de danos não superior a Trinta Milhões de Pesos (Php 30.000.000,00).
C. Marechal de Bombeiros Distrital – Limite de Distrito, NÍVEL 3 – O nível distrital, através do seu DISTRITO
O RAMO DE INVESTIGAÇÃO E INTELIGÊNCIA (DIIB) terá plena responsabilidade e poder para:
investigar incidentes de incêndio com um total de danos que ascendem a mais de trinta milhões de pesos
(Php
30.000.000,00), mas não superior a Quarenta Milhões de Pesos (Php 40.000.000,00). Os operadores DIIB
podem
assumir a realização de investigação sobre incidentes de incêndio com danos superiores a 20 milhões
Pesos em Níveis Municipais apenas dentro de suas respectivas jurisdições.
D. Marechal Provincial de Bombeiros – Limite Provincial, NÍVEL 3 – O nível provincial, através do seu
O DEPARTAMENTO PROVINCIAL DE INVESTIGAÇÃO E INTELIGÊNCIA (PIIB) terá a total responsabilidade e
poder para investigar incidentes de incêndio com um total de danos que ascendem a mais de trinta milhões
de pesos (Php
30.000.000,00), mas não superior a Quarenta Milhões de Pesos (Php 40.000.000,00). Os agentes do PIIB
podem
assumir a realização de investigação sobre incidentes de incêndio com danos superiores a 20 milhões
Pesos em Níveis Municipais apenas dentro de suas respectivas jurisdições.
E. Director Regional de Protecção contra Incêndios – Limite Regional, NÍVEL 4 – O Director Regional
para nível de proteção contra incêndio, através de seu DIVISÃO REGIONAL DE INVESTIGAÇÃO E
INTELIGÊNCIA (RIIB)
têm total responsabilidade e poder para investigar incidentes de incêndio com danos totais no valor de
acima de Quarenta Milhões de Pesos (Php 40.000.000,00), mas não superior a Sessenta Milhões de Pesos
(Php
60,000,000.00).
F. Chefe, Gabinete de Protecção contra Incêndios – Nacional, NÍVEL 5 – O Chefe, Gabinete de Bombeiros
Proteção, através do escritório do DIVISÃO DE INVESTIGAÇÃO E INTELIGÊNCIA – BFP Nacional
O quartel-general (IID) terá total responsabilidade e poder para investigar incidentes de incêndio com um
total de
danos no valor superior a sessenta milhões de pesos (Php 60.000.000,00).
- DISPOSIÇÕES ESPECIAIS RELATIVAS AO CAPÍTULO VI DO PRESENTE POP:
Seção 1. – Na determinação do total dos danos sofridos em um determinado incidente de incêndio, a cópia
do
prevalecerá a DECLARAÇÃO DE PERDA (devidamente reconhecida em cartório e discriminada) da vítima do
incêndio. A quantidade de
os danos a serem determinados em relação ao Nível de Autoridade para Conduzir Investigação serão os
TOTAL DE DANOS AGREGADOS ou a SOMA TOTAL DE DANOS de todas as vítimas de incêndio do incêndio
objeto de incêndio
incidente.
Seção 2. – A estimativa de danos causados pelo incêndio feita pela equipe de investigação/FAI não deve ser
a completa
base para determinação do nível jurisdicional de investigação. Note-se que Danos Agregados refere-se
ao dano total de toda a área queimada, que será usado para determinar o Nível de Autoridade para
conduzir investigação. Em tais circunstâncias que os danos materiais sejam aparentemente elevados ou
evidentemente, além do nível de autoridade das atuais unidades de investigação, o caso será arquivado
para unidade superior de investigação.
Seção 3. – Em circunstâncias em que o imóvel destruído por incêndio esteja atualmente segurado em
qualquer
seguradora, toda cópia da DECLARAÇÃO JURAMENTADA DE SINISTRO devidamente preenchida apresentada
ao
OS AJUSTADORES DE SEGURO da vítima de incêndio também devem FAZER PARTE e ser ANEXADOS
juntamente com o
DEPOIMENTO DE PERDA apresentado pela vítima do incêndio ao órgão de investigação da PBF.
Seção 4. – Em conexão com o Nível de Autoridade para Conduzir a Investigação, o interessado
O gabinete responsável pela investigação do incidente de incêndio emitirá CERTIFICADO DE AUTORIZAÇÃO
DE INCÊNDIO (FCC) ao
vítima de incêndio em substituição do Relatório Final de Investigação (FIR), para efeitos de sinistros de
seguros e para outros
aplicações lícitas. A FCC só pode ser emitida para incidentes de incêndio que sejam de natureza ACIDENTAL.
(Por favor, veja
anexou duas formas de FCC, para fins de seguro e não seguro – Anexo J)
Nesse caso, qualquer PRÉDIO COM MÚLTIPLAS OCUPAÇÕES foi destruído pelo fogo,
o FCC só deve ser emitido para o interessado onde o FOGO ORIGINOU. Outros ocupantes
ATINGIDO pelo incidente de incêndio deverá ser emitido com CERTIFICADO DE INCIDENTE DE INCÊNDIO
(FIC) para seu registro
finalidades e outros usos legais mediante solicitação. (Por favor, veja em anexo duas formas de FCC, para
seguros e
não seguro – Anexo K)
Seção 5. – A emissão da cópia do FIR a qualquer interessado só pode ser permitida em
circunstâncias em que QUESTÕES JURÍDICAS RELEVANTES e ou QUESTÕES QUESTIONÁVEIS possam surgir. O
pedido de
O FIR deve ser feito por escrito pela parte requerente e deve ser endereçado aos respectivos Chefes de
Escritórios do BFP / Marechais de Bombeiros que cuidaram da condução da investigação sobre o incidente
de incêndio para seus
ação adequada.
Seção 6. – Todo pedido escrito de cópia do FIR deverá CÓPIA FORNECIDA ao Chefe, Mesa
de Proteção Contra Incêndio com atenção ao escritório do IID – Sede Nacional do PBF, para documentação
referência.
VII. ENTREGA DA INVESTIGAÇÃO À SEDE SUPERIOR
Uma vez que um incidente de incêndio poderia ser determinado pelo órgão de investigação para estar além
de seu nível de
Autoridade para conduzir investigação, a condução de investigação, a condução da investigação deve ser
imediatamente entregue ao serviço competente em causa sob a forma de AVERBAMENTO, juntamente com
o
SIR e ou PIR, para incluir todos os documentos/anexos pertinentes. (Por favor, veja a norma anexa
Formulário de endosso para referência – Anexo L)
Qualquer outro órgão de investigação reconhecido do governo não pode INTERCEDER na conduta de
investigação de incêndio e incêndio criminoso sem comunicação formal ao escritório responsável pelo
investigação. A intercessão de qualquer órgão de investigação do governo deve ter LEGAL
AUTORIDADE para poder conduzir INVESTIGAÇÃO LATERAL na investigação sendo
realizado pelo PBF. No caso de uma CONTROVÉRSIA ENVOLVIDA e/ou CONCERNENTE A CONFLITANTE
PROBLEMAS surgidos na condução da investigação, caso de incidente de incêndio sujeito será entregue ao
PRÓXIMO
NÍVEL DO ÓRGÃO DE INVESTIGAÇÃO para ação e disposição adequadas. No entanto, menor investigação
as unidades são plenamente encorajadas a resolver casos de incêndio que se enquadrem em seu respectivo
Nível de Autoridade.
No caso de um incidente de incêndio resultar em um GRANDE NÚMERO DE FATALIDADES / MÚLTIPLAS
MORTES
(falecimento de 10 pessoas ou mais), ou quaisquer outras questões relativas à morte das vítimas do
incêndio, o
A investigação do incidente de incêndio em questão, mediante aprovação do Chefe do PBF, deverá ser
entregue a
o escritório do IID – Sede Nacional do PBF para as providências cabíveis.
Quaisquer outros incidentes de incêndio devem ser imediatamente entregues ao quartel-general superior
para
investigação e conclusão do Relatório Final de Investigação mediante ordem escrita e orientação de
o Chefe do Departamento de Proteção contra Incêndios.
VIII. PROCEDIMENTO DE APRESENTAÇÃO DE QUEIXA
Se for estabelecida uma prova prima facie de incêndio criminoso ou se suspeitar que o caso é INTENCIONAL
em
De natureza, as FAI preocupadas com a orientação de seu respectivo Município/Marechal Municipal de
Bombeiros, deverão
IMEDIATAMENTE apresentar a acusação cabível ao Ministério Público que tem jurisdição sobre o caso
e o mesmo também deve ser reportado ao IID, Sede Nacional do PBF para posterior ajuste.
disposição e orientação. (Ver Ficha de Reclamação em anexo para referência – Anexo M)
Sempre que a morte resultar em qualquer incidente de incêndio identificado como sendo de natureza
INTENCIONAL, o MOTIVO
pois a prática de incêndio criminoso deve ser imediatamente apurada a fim de apurar se um crime de
HOMICÍDIO qualificado. Os casos de homicídio cometido por meio da queima de bens podem ser
encaminhados ao
Polícia Nacional das Filipinas para a devida disposição. No entanto, o FAI ainda deve prosseguir com o
arquivamento do
caso de incêndio criminoso.
O FAI pode efetuar imediatamente a prisão em qualquer suspeito / s uma vez que tal pessoa é / são
POSITIVAMENTE
IDENTIFICADO por denúncia ou testemunhas como autor da prática do crime
durante o decurso da investigação real, mais especificamente durante o evento do incidente de incêndio
real,
e de acordo com a lei.
Os seguintes direitos do suspeito preso devem ser observados pelo FAI durante a CUSTÓDIA
INVESTIGAÇÃO consubstanciada nos termos do R.A. 7438. O suspeito deve ser informado de sua
direitos constitucionais de acordo com o artigo 12, artigo III, da Constituição de 1987, a saber:
um. Qualquer pessoa investigada pela prática de um delito tem o direito de:
ser informado do seu direito de permanecer em silêncio;
b. Ter um advogado competente e independente, de preferência de sua escolha;
c. Se a pessoa não pode pagar pelos serviços de advogado, deve ser provido de um;
d. Estes direitos não podem ser renunciados a não ser por escrito e na presença de um advogado.
Todos os suspeitos, uma vez presos/convidados pela FAI e determinados a ter a probabilidade de
cometer o crime deve ser imediatamente instaurado inquérito ao Ministério Público Municipal/Procurador
Municipal antes da deflagração do crime
36 (trinta e seis) horas ou o prazo legal regulamentado.
A seguir estão as diretrizes especiais / suplementares para FAI na condução de investigação de incêndio
criminoso
e apresentação de procedimentos de reclamação:
- O incêndio criminoso é estabelecido pela comprovação do corpus delicti, geralmente na forma de
CIRCUNSTANCIAL
PROVAS como o ato infracional do crime, ou seja, a substância utilizada, como gasolina, querosene ou outra
materiais combustíveis que causaram o incêndio. Também pode ser na forma de fios elétricos, mecânicos,
artifício químico ou eletrônico destinado a iniciar um incêndio; ou cinzas ou vestígios desses objectos que
sejam
encontrado nas ruínas das instalações queimadas.
- Se o crime de incêndio criminoso foi empregado pelo agente como meio de matar o ofendido, o
crime cometido é HOMICÍDIO. A queima do imóvel como meio de matar a vítima é o que é
A palavra " fogo" do artigo 248 do Código Penal revisado qualifica o crime
ao ASSASSINATO.
- Quando a queima do imóvel foi feita pelo infrator apenas para causar dano, mas o
Incêndio criminoso resultou na MORTE da pessoa, o crime cometido ainda é ARSON porque a morte de
a vítima é uma mera CONSEQUÊNCIA e não a INTENÇÃO do ofensor.
- Não há crime especial complexo de INCÊNDIO CRIMINOSO COM HOMICÍDIO. O que importa na resolução
de casos
envolvendo incêndio criminoso é o DOLO CRIMINOSO do agente.
- Quando a queima de seus bens resulta de imprudência temerária e leva a grave
lesões corporais e/ou danos materiais de outrem, a penalidade a ser imposta não será para o
crime de incêndio criminoso previsto no P.D. 1613, mas a pena deve ser baseada no artigo 365 da Lei Penal
Revista
Código como crime cometido por meio de culpa – imprudência e negligência. (por exemplo, imprudência
imprudente
Resultou em danos materiais / imprudência imprudente resultou em lesões físicas graves)
IX. RESPONSABILIDADES GERAIS
Seção 1. – Os respetivos Diretores Regionais de Proteção Contra Incêndios/Distrital e Provincial de
Incêndios;
Os Marechais / Bombeiros Municipais e Municipais supervisionarão a correta implementação desta Norma
Procedimento Operacional para garantir que seus subordinados cumpram e respondam efetivamente ao
requisitos conforme estipulado neste Procedimento Operacional Padrão.
Seção 2. – Bombeiros Municipais/Municipais deverão buscar auxílio de seus respectivos Distritos/
Gabinetes Provinciais / Regionais de Investigação e Inteligência ou no gabinete da Investigação e
Divisão de Inteligência – Sede Nacional do PBF, se julgar necessário.
Seção 3. – Como o mais alto órgão de investigação de incêndios e incêndios criminosos do Departamento
de Proteção contra Incêndios,
o Gabinete da Divisão de Investigação e Inteligência – Sede Nacional do PBF terá o
autoridade para monitorar, avaliar, conduzir a verificação arbitrária aos casos de incêndio e investigação
procedimentos realizados pelas unidades de investigação inferiores do PBF. O referido gabinete também
pode
ser buscado para fornecer conhecimento técnico, assistência, sugestões e recomendações para reduzir
unidades de investigação do PBF.
X. CLÁUSULA DE RESCISÃO
Todas as publicações, memorandos e POPs em que, por qualquer forma ou parte, sejam considerados
inconsistentes
com este novo Procedimento Operacional Padrão ficam rescindidos.
XI. SANÇÃO / PENALIDADE ADMINISTRATIVA
Todo o pessoal do PBF que violar qualquer disposição deste Procedimento Operacional Padrão deverá ser
sujeito a ação administrativa por negligência do dever / quaisquer outros encargos relacionados (criminais),
e se encontrado
culpado, será imediatamente exonerado do cargo.
As sanções administrativas serão regidas pelo R.A. 6713, também conhecido como Código de
Normas Éticas e Profissionais para Funcionários Públicos, outras Leis pertinentes do Serviço Público,
Escritório
Regras, Regulamentos e Políticas, sem prejuízo da apresentação de acusações criminais se as provas assim o
justificarem.
XII. CLÁUSULA DE SEPARABILIDADE
Se, por qualquer motivo, qualquer parte deste Procedimento Operacional Padrão for declarada como
contrária à lei,
o restante deste documento não afetado continuará em vigor e efeito.
ASSINADO, aos 18 de Setembro de 2008, na Direcção dos Serviços de Protecção contra Incêndios
Sede, Condomínio Union Square, Nr. 145, 15th Avenue, Cubao, Quezon City, Filipinas.
ESTE PROCEDIMENTO OPERACIONAL NORMALIZADO PRODUZ EFEITOS IMEDIATAMENTE.

Assuntos Administrativos (10%)


RA 6975 e sua TIR
O Projeto Lawphil - Arellano Law Foundation
ATO REPUBLICANO Nº 6975 13 de dezembro de 1990
ATO REPUBLICANO Nº 6975
UMA LEI QUE CRIA A POLÍCIA NACIONAL DAS FILIPINAS SOB UM
DEPARTAMENTO DO INTERIOR E DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL, E PARA OUTROS
FINS
Seção 1. Título da Lei. Esta lei é conhecida como "Departamento do Interior e
Lei do Governo Local de 1990."
Seção 2. Declaração de Política. ? Declara-se ser política do Estado promover
paz e ordem, garantir a segurança pública e fortalecer ainda mais a capacidade do governo local
rumo à efetiva prestação dos serviços básicos aos cidadãos através do estabelecimento de um
força policial altamente eficiente e competente, de âmbito nacional e de caráter civil.
Para o efeito, o Estado reforçará um sistema de coordenação e cooperação entre os
cidadãos, executivos locais e órgãos integrados de aplicação da lei e segurança pública
criados nos termos desta Lei.
A força policial deve ser organizada, treinada e equipada principalmente para o desempenho da polícia
Funções. O seu âmbito nacional e o seu carácter civil são primordiais. Nenhum elemento da polícia
a força será militar e qualquer posição da mesma será ocupada por membros ativos do
Forças Armadas das Filipinas.
Seção 3. Promulgação de Políticas Abrangentes pelo Congresso. ? Sujeito às limitações
previsto na Constituição, o Presidente recomendará ao Congresso a promulgação de
políticas de ordem e segurança públicas para proteger os cidadãos de todas as formas de ilegalidade,
criminalidade e outras ameaças à paz e à ordem.
CAPÍTULO I
O DEPARTAMENTO DO INTERIOR E DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL
Seção 4. O Departamento do Interior e do Governo Local. ? Executar as políticas e
Para efeitos da presente lei, o Departamento da Administração Local é reorganizado no
Departamento do Interior e da Administração Local, adiante designado por Departamento, em
de acordo com as disposições desta Lei.
Seção 5. Poderes e Funções do Departamento. Na prossecução dos objectivos do presente
De modo geral, o Departamento continuará a exercer as competências e funções do Departamento de
Autarquias Locais, para além das competências e funções aqui previstas.
Seção 6. Organização. ? O Departamento é constituído pelo Departamento propriamente dito,
gabinetes e gabinetes do Departamento da Administração Local, da Comissão Nacional de Polícia,
a Escola de Segurança Pública das Filipinas e os seguintes departamentos: a Polícia Nacional das Filipinas,
o Departamento de Proteção contra Incêndios e o Departamento de Gestão Prisional e Penologia.
Seção 7. Departamento propriamente dito. ? O Departamento Próprio é composto pelo pessoal existente
serviços previstos na Portaria nº 262 e nos seguintes ofícios:
a) Gabinete do Secretário. ? O gabinete do Secretário é composto pelo Secretário e
sua equipe imediata; e
b) Gabinete dos Subsecretários e Secretários Adjuntos. ? O Secretário será
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auxiliado por 2 (dois) Subsecretários, um (1) para o governo local e outro para a paz
e ordem, dos quais pelo menos 1 (um) deve pertencer ao serviço executivo de carreira, e três
(3) Secretários Adjuntos de carreira.
Seção 8. Chefe de Departamento. ? O chefe do Departamento. ? O chefe do Departamento,
doravante denominado Secretário, será também o Presidente ex-officio do Conselho Nacional de Educação.
Comissão de Polícia e será nomeada pelo Presidente sob reserva de confirmação do
Comissão de Nomeações. Nenhum militar ou policial aposentado ou demissionário pode ser
nomeado Secretário no prazo de 1 (um) ano a contar da data de sua aposentadoria ou renúncia.
Seção 9. Poderes Gerais, Duração do Mandato e Remuneração do Secretário. ? A autoridade
e a responsabilidade pelo exercício dos poderes e funções do Departamento será atribuída a
o Secretário, que exercerá o cargo a bel prazer do Presidente e receberá o
remunerações, subsídios e outros emolumentos a que têm direito os chefes de departamento.
Seção 10. Competências e Funções Específicas do Secretário. ? Além de seus poderes e
Funções previstas na Portaria nº 262, caberá ao Secretário como chefe de Departamento
os seguintes poderes e funções:
(a) Preparar e apresentar relatórios periódicos, incluindo Operações Trimestrais de Combate ao Crime
Relatório e outros relatórios que o Presidente e o Congresso possam exigir;
b) Exercer as funções de Presidente e Presidente da Comissão Nacional de Polícia; e
c) Delegar autoridade no exercício de qualquer função substantiva ou administrativa no
membros da Comissão Nacional de Polícia ou outros oficiais de patente dentro do
Departamento.
Seção 11. Escritórios Regionais. ? O Departamento estabelecerá, operará e manterá uma
escritório em cada uma das regiões administrativas do país para implementar as políticas e programas
do Departamento. Cada serviço regional é dirigido por um director regional, assistido por:
2 (dois) diretores regionais adjuntos: 1 (um) para administração penitenciária e penitenciária e outro para
proteção contra incêndio, além dos atuais diretores regionais adjuntos do Departamento de Polícia Civil.
Governo.
Seção 12. Relacionamento do Departamento com o Departamento de Defesa Nacional. ? Durante
no prazo de 24 (vinte e quatro) meses a contar da vigência desta Lei, as Forças Armadas do
As Filipinas (AFP) continuarão seu papel atual de preservação da segurança interna e externa
do Estado: Desde que o referido prazo possa ser prorrogado pelo Presidente, se o considerar
justificável, por outro período não superior a 24 (vinte e quatro) meses, após o qual, o
O Departamento substituirá automaticamente da AFP o papel primordial de preservar o
segurança, deixando à AFP seu papel primordial de preservar a segurança externa. No entanto, mesmo
depois
o Departamento assumiu a responsabilidade principal em questões que afectam a segurança interna,
incluindo a supressão da insurgência, e há sérias ameaças à segurança nacional e
ordem pública, como onde os insurgentes ganharam uma posição considerável na comunidade
necessitando, assim, do emprego de maiores forças táticas e da utilização de forças mais elevadas
armamentos de calibre e melhores veículos blindados, o Presidente poderá, mediante recomendação de
o Conselho de Paz e Ordem, conclama as Forças Armadas das Filipinas a assumirem o
papel principal e a Polícia Nacional das Filipinas (PNP) para desempenhar o papel de apoio na área
preocupado.
Em tempos de emergência nacional, todos os elementos do PNP, do Gabinete de Proteção contra Incêndios
e do
A Direcção dos Serviços de Gestão Prisional e Penitenciária assiste, sob orientação do Presidente,
Forças Armadas das Filipinas no atendimento à emergência nacional.
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A relação complementar entre o Departamento do Interior e o Poder Local
e o Departamento de Defesa Nacional, em qualquer das hipóteses precedentes, será solidário
prescritos por seus respectivos Secretários em memorando de entendimento que a partir de então:
ser publicado e implementado.
CAPÍTULO II
A COMISSÃO NACIONAL DE POLÍCIA
Seção 13. Criação e Composição. ? Uma Comissão Nacional de Polícia, a seguir designada
na qualidade de Comissão, é criada com o objectivo de desempenhar efectivamente as funções
prescrito na Constituição e previsto nesta Lei. A Comissão é um órgão colegial
dentro do Departamento. Será composto por um Presidente e 4 (quatro) comissários regulares,
1 (um) dos quais será designado Vice-Presidente pelo Presidente. O Secretário do
O serviço é o presidente ex officio da Comissão, enquanto o vice-presidente
atuar como diretor executivo da Comissão.
Seção 14. Poderes e funções da Comissão. ? A Comissão exercerá o
seguintes poderes e funções:
a) Exercer controlo administrativo sobre a Polícia Nacional das Filipinas;
b) Assessorar o Presidente em todos os assuntos que envolvam funções policiais e administrativas;
c) Fomentar e desenvolver políticas e promulgar regras e regulamentos, normas e
procedimentos para melhorar os serviços policiais com base em conceitos profissionais sólidos e
Princípios;
d) Examinar e auditar e, posteriormente, estabelecer as normas para esses fins num
continuamente, o desempenho, as atividades e as instalações de todos os órgãos policiais;
em todo o país;
e) Elaborar um manual de polícia que prescreva normas e regulamentos para uma organização eficiente;
administração e operação, incluindo recrutamento, seleção, promoção e aposentadoria;
f) Estabelecer um sistema uniforme de notificação de crimes;
g) Realizar inquéritos e compilar dados estatísticos para uma avaliação adequada da eficiência
e efetividade de todas as unidades policiais do país;
h) Apresentar ao Presidente e ao Congresso um relatório anual sobre as suas actividades e
realizações durante os 30 (trinta) dias após o término do ano civil, que
incluir uma avaliação das condições obtidas na organização e administração de
agências policiais nos municípios, cidades e províncias de todo o país, e
recomendações para uma legislação correctiva adequada;
(i) Aprovar ou modificar planos e programas de educação e treinamento, logística
requisitos, comunicações, registros, sistemas de informação, laboratório criminal, crime
prevenção e denúncia de crimes;
j) Afirmar, reverter ou modificar, através do Conselho Nacional de Recurso, o pessoal disciplinar
acções de rebaixamento ou despedimento do serviço impostas aos membros do
Polícia Nacional das Filipinas pelo Chefe da Polícia Nacional das Filipinas;
k) Exercer a competência recursal através das juntas regionais de recurso sobre
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processos administrativos contra policiais e sobre decisões sobre pedidos de benefícios policiais;
l) Recomendar ao Presidente, por intermédio do Secretário, no prazo de 60 (sessenta) dias antes do
início de cada ano civil, uma prevenção criminal;
m) Prescrever normas mínimas para armas, equipamentos e uniformes e, após
consulta à Comissão Heráldica das Filipinas, para insígnias de patentes, prémios e
medalhas de honra;
n) Expedir intimação e intimação em matéria relativa à quitação de
seus próprios poderes e deveres, e designar quem, dentre seu pessoal, pode emiti-los;
processar e administrar juramentos em relação a eles; e
o) Desempenhar as demais funções necessárias ao cumprimento do disposto nesta Lei;
o Presidente pode dirigir.
Seção 15. Qualificações. ? Nenhuma pessoa será nomeada membro efectivo da Comissão
a menos que:
a) Tiver pelo menos 35 (trinta e cinco) anos de idade;
b) Um membro da Ordem dos Advogados das Filipinas ou titular de um mestrado em público
administração, administração de empresas, gestão, sociologia, criminologia, direito
Enforcement, Administração de Segurança Nacional, Estudos de Defesa e outros relacionados
disciplina; e
(c) Ter experiência em trabalho de aplicação da lei por pelo menos cinco (5) anos.
Seção 16. Mandato de Posse. ? Os 4 (quatro) Comissários regulares e a tempo inteiro serão:
nomeado pelo Presidente por recomendação do Secretário. Dos quatro primeiros (4)
Comissários a serem nomeados, dois (2) comissários servirão por seis (6) anos e os dois
(2) outros comissários por 4 (quatro) anos. Todas as nomeações subsequentes serão por um período de
6 (seis) anos cada, sem recondução ou prorrogação.
Seção 17. Incapacidade temporária ou permanente do presidente. ? Em caso de ausência devido a
incapacidade temporária ou permanente do presidente, o presidente designará um
Presidente. Em caso de morte ou incapacidade permanente ou inabilitação do Presidente, o
O presidente em exercício actuará igualmente como tal até à nomeação de um novo presidente e
qualificado.
Seção 18. Afastamento do cargo. Os membros da Comissão podem ser destituídos
ofício por justa causa. Todas as vagas na Comissão, exceto por término de prazo, serão
preenchido apenas para o prazo não expirado: Desde que, qualquer pessoa que venha a ser nomeada neste
Caso poderá ser nomeado regularmente por mais um período completo.
Seção 19. Proibições. ? O presidente e os membros da Comissão não podem participar em
o exercício de qualquer profissão, ou intervir, direta ou indiretamente, na gestão e controle
de qualquer iniciativa privada. Não disporão, direta ou indiretamente, de qualquer elemento financeiro ou
material.
interesse em qualquer transação que exija a aprovação de seu escritório.
Seção 20. Estrutura Organizacional. ? A Comissão é composta pelas seguintes unidades:
a) Comissão propriamente dita. ? Este é composto pelos gabinetes do Presidente e pelos 4 (quatro) (quatro)
Comissários.
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b) Serviços de pessoal. ? Os serviços de pessoal da Comissão são os seguintes:
§ 1º O Serviço de Planejamento e Pesquisa, que prestará serviços técnicos a
a Comissão nos domínios da formulação de políticas globais, estratégicas e operacionais
planejamento, sistemas ou procedimentos de gestão, avaliação e monitoramento do
Programas, projetos e operações internas da Comissão; e conduzirá
investigação e análise aprofundadas sobre as condições sociais e económicas que afectam a paz
e ordem no país;
2) O Serviço de Assuntos Jurídicos, que dotará a Comissão de
serviço efetivo como consultor jurídico da Comissão; minuta ou estudo de contratos
afectar a Comissão e apresentar recomendações adequadas relativas
para isso; e emitir pareceres jurídicos oriundos da administração e funcionamento de
a Polícia Nacional das Filipinas e a Comissão;
3) O Serviço de Prevenção e Coordenação da Criminalidade, que procederá
pesquisas e estudos criminológicos; formular um plano nacional de prevenção da criminalidade;
desenvolver um programa de prevenção e informação sobre crimes e fornecer orientação editorial
para todas as publicações de investigação criminológica e prevenção da criminalidade;
4) O Serviço Administrativo, que prestará assistência à Comissão
em matéria orçamental e financeira; Prestar os serviços necessários relacionados com
registros, correspondência, suprimentos, bens e equipamentos, segurança e geral
serviços, manutenção e utilização das instalações; e prestar serviços
relacionados com mão-de-obra, planeamento e desenvolvimento de carreiras, transacções de pessoal
e bem-estar dos funcionários;
§ 5º O Serviço de Inspeção e Monitoramento, que realizará
inspeção e auditoria de gestão de pessoal, instalações e operações em todos os níveis
do comando do PNP e acompanhará a execução das
programas e projetos relativos à aplicação da lei; e
(6) O Serviço de Instalações e Logística, que procederá à revisão das
planejar e programar e formular políticas e procedimentos relativos à aquisição,
inventário, controle, distribuição, manutenção e descarte de insumos e
supervisionar a implementação de programas sobre instalações e instalações de transporte;
e aquisição e manutenção de insumos e equipamentos.
c) Conselhos de Recurso Disciplinar. ? A Comissão estabelecerá um
Aparelho recursal administrativo disciplinar composto pela Junta Nacional de Apelação
e os conselhos regionais de apelação.
A Junta Nacional de Recurso decidirá os casos em sede de recurso das decisões proferidas pelo PNP
Cabeceira, enquanto as Câmaras Regionais de Apelação decidirão os casos em sede de recurso das decisões
proferidas
por outros oficiais que não o chefe do PNP, o prefeito e o Conselho de Aplicação da Lei do Povo (PLEB)
criado abaixo.
Seção 21. Escritórios Regionais. ? A Comissão estabelecerá, explorará e manterá
escritórios chefiados por diretores regionais que implementarão as políticas e programas do
Comissão nas respectivas regiões. Para efeitos administrativos, os escritórios regionais do
A Comissão está ligada aos serviços gerais do Departamento.
Sob reserva das normas que serão fixadas pela Comissão, os serviços regionais
da mesma forma, desempenhar as funções de julgamento de pedidos de benefícios.
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Seção 22. Qualificações dos Diretores Regionais. ? Nenhuma pessoa será nomeada regional
diretor a menos que:
a) Tiver pelo menos 30 (trinta) anos de idade;
b) Titular de um diploma de bacharelato e de uma elegibilidade adequada para a função pública; e
(c) Ter pelo menos 5 (cinco) anos de experiência na área de aplicação da lei, criminologia ou
administração policial.
CAPÍTULO III
A. A ORGANIZAÇÃO POLICIAL NACIONAL DAS FILIPINAS
Seção 23. Composição. ? Sujeito às limitações previstas nesta Lei, as Filipinas
É criada a Polícia Nacional, adiante designada por PNP, constituída inicialmente por:
os membros das forças policiais que foram integrados na Polícia Nacional Integrada (PNI);
nos termos do Decreto Presidencial nº 765, e os oficiais e praças do
Polícia Filipina (PC). Para os fins desta Lei, os oficiais e o pessoal alistado do
A PC deve incluir aqueles designados com o Comando de Narcóticos (NARCOM) ou o Criminal
Serviço de Investigação (CIS); e os dos serviços técnicos da AFP cedidos ao PC
e os agentes civis da CEI. Os agentes regulares da extinta NAPOLCOM
O Setor de Inspeção, Investigação e Inteligência também poderá ser absorvido pelo PNP. Além disso
um oficial do PC ou pessoal alistado pode transferir-se para qualquer um dos ramos ou serviços das Forças
Armadas.
Forças das Filipinas de acordo com as disposições da Seção 85 desta Lei.
A fim de ser qualificado para a transferência para as unidades PNP na região metropolitana de Manila e em
cidades urbanizadas, um indivíduo deve ter concluído pelo menos o segundo ano de trabalho colegiado ou
seu equivalente em formação de 72 (setenta e duas) unidades colegiadas.
Qualquer pessoa que tenha qualquer processo administrativo ou criminal pendente ou tenha sido julgada
responsável ou
condenados por qualquer crime pendente de recurso poderão ingressar provisoriamente no PNP sem
prejuízo do trânsito em julgado do órgão competente competente.
Os servidores civis permanentes da atual PC, INP, Comando de Narcóticos, CIS e
serviços técnicos da AFP designados junto do PC, incluindo auditores da NAPOLCOM
detendo itens regulares como tais, serão absorvidos pelo Departamento como empregados destes,
sujeito às leis e regulamentos existentes.
Seção 24. Poderes e Funções. ? O PNP tem os seguintes poderes e funções:
a) Fazer cumprir todas as leis e ordenanças relativas à proteção de vidas e propriedades;
b) Manter a paz e a ordem e tomar todas as medidas necessárias para garantir a segurança pública;
c) Investigar e prevenir crimes, efetuar a detenção de infractores, trazer infractores
à justiça e auxiliar na sua persecução penal;
d) Exercer os poderes gerais de detenção, busca e apreensão, nos termos
a Constituição e as leis pertinentes;
e) Deter uma pessoa presa por um período não superior ao prescrito em lei, informando
a pessoa assim detida de todos os seus direitos previstos na Constituição;
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f) Emitir licenças para a posse de armas de fogo e explosivos, nos termos da lei;
g) Supervisionar e controlar a formação e as operações dos organismos de segurança e emitir
licenças para operar agências de segurança, e para seguranças e detetives particulares, para
o exercício de suas profissões; e
h) Desempenhar outras funções e exercer todas as demais funções previstas na lei.
Além disso, o PNP absorverá o cargo do Comitê Nacional de Ação Anti-Sequestro
(NACAH) do Departamento de Defesa Nacional, todas as funções da atual Aviação Filipina
Comando de Segurança da Força (PAFSECOM), bem como as funções policiais da Guarda Costeira. Em
A fim de desempenhar as suas competências e funções de forma eficiente e eficaz, o PNP deve ser provido.
com capacidades terrestres, marítimas e aéreas adequadas e todos os meios materiais de recursos
necessários.
Seção 25. Organização. ? O PNP será dirigido por um Chefe que será coadjuvado por dois
§ 2º O Subchefe, 1 (um) para as operações e 1 (um) para a administração, ambos
nomeado pelo Presidente sob recomendação da Comissão de entre os
oficiais superiores e qualificados no serviço: Ressalvado, porém, que em nenhum caso qualquer oficial
que tenha se aposentado ou esteja aposentado no prazo de 6 (seis) meses a contar de sua idade de
aposentadoria compulsória, ser
nomeado Chefe do PNP. O PNP é composto por um gabinete nacional, gabinetes regionais,
escritórios provinciais, escritórios distritais, estações municipais ou municipais.
A nível nacional, o PNP manterá o seu escritório na Região Metropolitana de Manila, que albergará
o pessoal directivo, o pessoal de serviço e as unidades especiais de apoio.
A nível regional, o PNP terá escritórios regionais, incluindo o da Capital Nacional
Região, que pode ser dividida em 2 (duas) regiões distintas, sem prejuízo das disposições pertinentes.
disposições da Lei Orgânica para as Regiões Autónomas das Cordilheiras e Muçulmanas
Mindanao relativo à criação de uma força policial regional na área da autonomia. Cada um dos
Estes serviços regionais são dirigidos por um director regional para a paz e a ordem.
A nível provincial, haverá um gabinete do PNP, cada um chefiado por um director provincial. Na
No caso de grandes províncias, os distritos policiais podem ser criados pela Comissão a ser chefiada por
um diretor distrital.
A nível municipal ou municipal, haverá uma estação do PNP, cada uma chefiada por um chefe de polícia.
O Chefe do PNP deverá, no prazo de 60 (sessenta) dias contados da vigência desta Lei e em
de acordo com as diretrizes gerais aqui estabelecidas, recomendar a estrutura organizacional
e o quadro de pessoal do PNP para a Comissão.
Seção 26. Poderes, Funções e Mandato do Chefe do PNP. ? O comando e
a direção do PNP será investida no Chefe do PNP, que terá o poder de dirigir;
e controlar movimentos táticos e estratégicos, implantação, colocação, utilização do
PNP ou qualquer uma de suas unidades e pessoal, incluindo seus equipamentos, instalações e outros
recursos.
Esse comando e direção do Chefe do PNP podem ser delegados em funcionários subordinados
com relação às unidades sob seus respectivos comandos, de acordo com as regras e
regulamento prescrito pela Comissão. O Chefe do PNP também tem o poder de:
emitir políticas e instruções detalhadas de implementação relativas a pessoal, fundos, propriedades,
registos, correspondência e outros assuntos que se revelem necessários à realização da
funções, poderes e atribuições da Mesa. O Chefe do PNP é nomeado pelo
Presidente de entre os oficiais superiores até o posto de superintendente-chefe, sujeito a
confirmação pela Comissão de Nomeações: Desde que o Chefe do PNP
cumprir mandato não superior a 4 (quatro) anos: Desde que, ainda, em tempos de guerra ou
outra emergência nacional declarada pelo Congresso, o presidente pode prorrogar tal mandato.
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Cláusula 27ª. Níveis de Manning. ? Na média nacional, os níveis de lotação do PNP devem
estar aproximadamente de acordo com uma razão polícia/população de um (1) policial para cada
500 (quinhentas) pessoas. A força real das cidades e municípios dependerá do
estado de paz e ordem, densidade populacional e demandas reais do serviço no particular
área: Desde que a relação policial mínima por população não seja inferior a 1 (um)
policial para cada 1.000 (mil) pessoas: Desde que, ainda, as áreas urbanas devam
ter uma relação polícia/população mínima mais elevada, conforme prescrito pelos regulamentos.
Seção 28. Classificação de classificação. ? Para fins de administração eficiente, supervisão e
A classificação dos membros do PNP é a seguinte:
Diretor Geral
Director Geral Adjunto
Diretor
Superintendente Chefe
Superintendente Sênior
Superintendente
Inspector
Inspetor Sênior
Inspetor
Policial Sênior IV
Policial Sênior III
Policial Sênior II
Policial Sênior I
Delegado de Polícia III
Delegado de Polícia II
Delegado de Polícia I
Cláusula 29ª. Posições-chave. ? O chefe do PNP com o director-geral do posto tem o
cargo de Chefe do PNP. O segundo no comando do PNP com o posto de deputado
O director-geral é o subchefe do PNP para a Administração. O terceiro no comando
com o posto também de subdirector-geral será o subchefe do PNP para
Operações.
No gabinete nacional, o chefe do pessoal de direcção com o grau de director-geral adjunto
é designado por Chefe do Gabinete de Direcção do PNP.
Os chefes das diferentes divisões do pessoal do pessoal de direcção têm o posto de director com
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o cargo de Diretor do Quadro de Diretores de suas respectivas divisões funcionais. O
o chefe da Divisão de Inspetoria com o posto de superintendente-chefe assumirá o cargo
título de Inspetor Geral. Os chefes das divisões de apoio administrativo e operacional devem:
ter o posto de superintendente-chefe.
O chefe do NCR com o posto de diretor assumirá o cargo de diretor do NCR.
Assumirão o cargo os chefes dos escritórios regionais com o posto de superintendente-chefe
título de Diretor Regional.
Os chefes dos escritórios distritais do NCR com o posto de superintendente-chefe terão o
cargo de Diretor Distrital.
Os chefes de gabinete provinciais com o posto de superintendente superior são conhecidos como
Diretor Provincial.
Os chefes das repartições distritais com o grau de superintendente terão o título de
Diretor Distrital.
Os chefes do município ou das repartições municipais com o posto de inspector-chefe são conhecidos como
Chefe de Polícia.
Cláusula 30ª. Qualificações Gerais para Nomeação. ? Nenhuma pessoa será nomeada como oficial ou
membro do PNP, salvo se possuir as seguintes qualificações mínimas:
a) Um cidadão das Filipinas;
b) Uma pessoa de boa conduta moral;
c) De mente e corpo sãos;
d) Possuir diploma formal de bacharel para nomeação como oficial e possuir
completou, no mínimo, o segundo ano do ensino superior ou o equivalente a 72 (setenta e duas) unidades
colegiadas
para nomeação como não-oficial ou uma formação ou experiência equivalente para aqueles que já estão
em
o serviço mediante a vigência desta Lei.
e) Devem ser elegíveis de acordo com as normas estabelecidas pela Comissão;
f) Não ter sido dispensado desonrosamente do emprego militar ou demitido por
causa de qualquer cargo civil no Governo;
g) Não ter sido condenado em juízo transitado em julgado por ofensa ou crime que envolva moral;
Torpeza;
h) Deve ter, no mínimo, um metro e sessenta e dois centímetros (1,62 m) de altura para o sexo masculino e
um metro e cinquenta e sete centímetros (1,57 m.) para o sexo feminino;
i) Deve pesar no máximo ou no mínimo cinco quilogramas (5 kg) do peso normal;
correspondente à sua altura, idade e sexo; e
j) Para um novo candidato, não poderá ser inferior a 21 (vinte e um) nem superior a 30 (trinta)
anos de idade.
Seção 31. Nomeação de Diretores e Membros do PNP. ? A nomeação dos diretores e
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Os membros do PNP serão efetivados da seguinte forma:
a) Agente de Polícia I a Agente de Polícia Superior IV. ? Nomeado pelo diretor regional do PNP
pelo pessoal regional ou pelo Chefe do PNP para o pessoal da sede nacional
e atestado pela Comissão da Função Pública.
b) Inspetor a Superintendente. ? Nomeado pelo Chefe do PNP, conforme recomendação
pelos seus superiores imediatos, atestados pela Comissão da Função Pública;
c) Superintendente Sênior do Subdiretor-Geral. ? Nomeado pelo Presidente após
recomendação do chefe do PNP, com o devido aval do presidente do
Comissão da Função Pública e sob reserva de confirmação pela Comissão
Compromissos; e
d) Director-Geral. ? Nomeado pelo Presidente de entre os oficiais superiores até
o posto de superintendente-chefe do serviço, sujeito a confirmação pela Comissão
Sobre as nomeações: Desde que o Chefe do PNP cumpra o dever de não
superior a 4 (quatro) anos: Desde que, em tempos de guerra ou outra emergência nacional
Declarado pelo Congresso, o presidente pode prorrogar esse prazo.
Cláusula 32ª. Exames para policiais. ? A Comissão da Função Pública administra o
exames de admissão de qualificação para policiais com base nos padrões estabelecidos pelo
NAPOLCOM.
Cláusula 33ª. Entrada Lateral de Oficiais no PNP. ? Em geral, todas as nomeações originais de
os oficiais comissionados do PNP iniciam com o posto de inspetor, incluindo todos os
com qualificações altamente técnicas que se candidatam aos serviços técnicos do PNP, tais como dentista,
optometristas, enfermeiros, engenheiros e graduados em ciências forenses. Doutores em medicina,
os membros da Ordem dos Advogados e os capelães são nomeados para o posto de inspector superior nos
respectivos
serviço técnico particular. Os graduados da Academia Nacional de Polícia das Filipinas (PNPA) devem
ser automaticamente nomeado para o posto inicial de inspetor. Criminologistas licenciados podem ser
nomeado para o posto de inspetor para preencher qualquer vaga após as promoções dos postos
concluído.
Cláusula 34ª. Qualificações do Chefe de Delegacias Municipais e Municipais. ? Nenhuma pessoa pode ser
nomeado chefe de uma delegacia de polícia da cidade, a menos que possua diploma de bacharel de um
instituição de ensino ou tenha servido na polícia filipina ou no departamento de polícia de
qualquer cidade ou município com a patente de capitão ou seu equivalente por pelo menos 3 (três)
Anos.
Nenhuma pessoa pode ser nomeada chefe de uma delegacia de polícia municipal, a menos que seja
bacharel
diploma de uma instituição de ensino reconhecida ou serviu como oficial nas Filipinas
Policial ou no departamento de polícia de qualquer cidade ou município por pelo menos 2 (dois) anos com
o posto de tenente ou equivalente: Desde que um membro da Ordem dos Advogados com, no mínimo, 5
(cinco)
anos de experiência na advocacia ativa e que possua as qualificações gerais sob
O artigo 30 desta Lei será qualificado para nomeação como chefe de polícia municipal ou municipal
Ressalvado, ainda, que o delegado de polícia será nomeado de acordo com o
disposições da Seção 51, alínea b), parágrafo (4) (i) desta Lei.
Cláusula 35ª. Unidades de Apoio. ? O PNP será apoiado por meios administrativos e operacionais.
unidades de apoio. As unidades de apoio administrativo serão constituídas pelo Laboratório do Crime,
Logístico
Unidade, Unidade de Comunicações, Centro de Informática, Centro de Finanças e Unidade de Segurança
Civil. O
as unidades de apoio operacional são compostas pela Unidade de Polícia Marítima, Unidade de
Informações Policiais,
Unidade de Segurança Policial, Unidade de Investigação Criminal, Força de Acção Especial, Unidades de
Narcóticos, Aviação
Unidade de Segurança, Unidade de Gestão de Tráfego, Centros Médicos e Odontológicos e Relações Civis
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Unidade. Para aumentar a eficiência e a eficácia operacional policial, o Chefe do PNP pode
constituir outras unidades de apoio que se revelem necessárias, sob reserva da aprovação do
Comissão: Desde que nenhuma unidade de apoio chefiada por um superintendente-chefe ou um posto
superior
pode ser criado, a menos que previsto em lei.
a) Unidades de Apoio Administrativo. ? (1) Laboratório do Crime. Deve ser estabelecido um
Laboratório Central de Criminalística, chefiado por um Diretor com o posto de superintendente-chefe,
que prestará assistência científica e técnica de investigação e apoio ao PNP e
outras agências governamentais de investigação.
Deve também fornecer exame laboratorial criminal, avaliação e identificação de
Provas envolvidas em crimes com ênfase primária em seus aspectos médicos, químicos, biológicos
e natureza física.
Haverá, igualmente, laboratórios criminais regionais e municipais, conforme possível
necessário em todas as regiões e cidades do país.
(2) Unidade Logística. ? Chefiado por um Diretor com o posto de superintendente-chefe, o
A Unidade de Logística é responsável pelas aquisições, distribuições e
gestão de todos os requisitos logísticos do PNP, incluindo armas de fogo e
munição.
(3) Unidade de Comunicações. ? Chefiado por um Diretor com o posto de chefe
superintendente, a Unidade de Comunicações será responsável pela criação de um
rede eficaz de comunicações policiais.
(4) Centro de Informática. ? Chefiado por um Diretor com o posto de superintendente-chefe,
o Centro de Informática será responsável pela concepção, implementação e
manutenção de um sistema de banco de dados para o PNP.
(5) Centro de Finanças. ? Chefiado por um Diretor com o posto de superintendente-chefe,
o Centro de Finanças será responsável pela prestação de serviços financeiros ao PNP.
(6) Unidade de Segurança Civil. ? Chefiado por um Diretor com o posto de superintendente-chefe,
a Unidade de Segurança Civil presta serviços administrativos e de supervisão geral;
sobre a organização, operação de negócios e atividades de todos os privados organizados
detetives, vigias, agências de segurança e guaritas de empresas.
A unidade também fiscalizará o licenciamento e o registro de armas de fogo e explosivos.
Os pedidos de aprovação de licenças para operar órgãos de segurança privada, bem como o
emissão de licenças para seguranças e licenciamento de armas de fogo e explosivos,
ser descentralizada para os escritórios regionais do PNP.
b) Unidades de Apoio Operacional. ? (1) Unidade de Polícia Marítima. Chefiado por um Diretor com o
Posto de superintendente-chefe, a Unidade de Polícia Marítima exerce todas as funções policiais.
sobre águas territoriais e rios filipinos.
(2) Unidade de Inteligência Policial. ? Chefiado por um Diretor com o posto de chefe
superintendente, a Unidade de Inteligência Policial servirá como a de inteligência e
unidade operacional de contrainteligência do PNP.
(3) Unidade de Segurança Policial. ? Chefiado por um Diretor com o posto de chefe
superintendente, Unidade de Segurança Policial assegurará a segurança dos agentes públicos,
visitar dignitários e particulares autorizados a receber proteção.
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(4) Unidade de Investigação Criminal. ? Chefiado por um Diretor com o posto de chefe
superintendente, a Unidade de Investigação Criminal realizará o monitoramento,
investigação e persecução penal de todos os crimes que envolvam sabotagem econômica, e outros
crimes de tal magnitude e extensão que indiquem a sua prática por
organizações e organizações criminosas profissionais ou colocadas.
Esta unidade investigará igualmente todos os casos graves que envolvam violações do
Revisar o Código Penal e atuar contra grupos do crime organizado, salvo se o
Presidente atribui o caso exclusivamente ao Departamento Nacional de Investigação
(NBI).
(5) Força de Ação Especial. ? Chefiado por um Diretor com o posto de chefe
superintendente, a Força de Ação Especial funcionará como força de ataque móvel ou
unidade de reação para aumentar as forças policiais regionais, provinciais, municipais e municipais para
controle de distúrbios civis, contrainsurgência, operações de resgate de reféns, e
outras operações especiais.
(6) Unidade de Narcóticos. ? Chefiado por um Diretor com o posto de superintendente-chefe, o
A Unidade de Narcóticos aplicará todas as leis relativas à proteção dos cidadãos contra
drogas e substâncias perigosas e outras drogas e substâncias proibidas.
(7) Unidade de Segurança da Aviação. ? Chefiado por um Diretor com o posto de chefe
superintendente, a Unidade de Segurança da Aviação, em coordenação com as autoridades aeroportuárias,
deve proteger todos os aeroportos do país contra atos ofensivos e terroristas que
ameaçar a aviação civil, exercer o controlo operacional e a supervisão sobre todos
agências envolvidas na operação de segurança aeroportuária, e fazer cumprir todas as leis e regulamentos
relativo à proteção e segurança das viagens aéreas.
(8) Unidade de Gestão de Tráfego. ? Chefiado por um Diretor com o posto de chefe
superintendente, a Unidade de Gestão de Trânsito fará cumprir as leis de trânsito e
Regulamentos.
(9) Centros Médicos e Odontológicos. ? Chefiado por um Diretor com o posto de chefe
superintendente, os Centros Médicos e Odontológicos serão responsáveis por fornecer
serviços médicos e odontológicos para o PNP.
(10) Unidades de Relações Civis. ? Chefiado com um Diretor com o posto de chefe
superintendente, a Unidade de Relações Civis implementará planos e programas que
promoverá a participação da comunidade e dos cidadãos na manutenção da paz e
ordem e segurança pública.
Artigo 36. Estatuto dos Membros da Polícia Nacional das Filipinas. ? Os membros do PNP
serão considerados empregados do Governo Nacional e sairão de seus vencimentos;
a partir daí: Desde que, os membros do PNP designados na Manila Metropolitana, cidades chartered e
Os municípios de primeira classe podem ser pagos em subsídio mensal adicional pelo governo local
unidade em causa.
B. PROFISSIONALISMO, BEM-ESTAR E BENEFÍCIOS
Cláusula 37ª. Sistema de Avaliação de Desempenho. ? Deve ser estabelecida uma prestação
sistema de avaliação que deve ser gerido de acordo com as regras, regulamentos e
normas e um código de conduta promulgado pela Comissão para os membros do PNP.
Esse sistema de avaliação de desempenho deve ser administrado de modo a promover a
melhoria da eficiência individual e disciplina comportamental, bem como a promoção de
eficácia organizacional e respeito aos direitos constitucionais e humanos dos cidadãos,
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princípios e ideais democráticos e a supremacia da autoridade civil sobre os militares.
O sistema de classificação aqui contemplado será baseado em padrões prescritos pelo
Comissão e deve considerar os resultados dos resultados anuais, físicos, psicológicos e neuropsiquiátricos
exames realizados ao funcionário ou membro do PNP em causa.
Artigo 38. Promoções. ? a) Um membro do PNP não pode ser promovido a
cargo ou posto superior, a menos que ele tenha passado com sucesso na promoção correspondente
exame efectuado pela Comissão, pela Ordem dos Advogados ou pelos correspondentes exames de banca
para
serviços técnicos e outras profissões, e tenha completado satisfatoriamente um
curso credenciado no PNP ou instituições de formação equivalentes. Além disso, nenhum membro do
PNP será elegível para promoção, a menos que tenha sido liberado pela Polícia Popular
Junta (PLEB) de denúncias apresentadas contra ele, se houver.
b) A promoção especial pode ser alargada a qualquer membro do PNP para actos de
coragem e galhardia conspícuas com o risco de sua vida acima e além do chamado do dever,
ou selecionados como tal em uma pesquisa nacional realizada pelo PNP ou qualquer cívico credenciado
organização.
Cláusula 39ª. Aposentadoria compulsória. ? A aposentadoria compulsória, para oficiais e não oficiais, é
estar ao atingir a idade de 56 (cinquenta e seis): Ressalvado, no caso de qualquer oficial com a patente de
superintendente-chefe, diretor ou diretor-geral adjunto, a Comissão pode permitir sua manutenção
no serviço por um período de 1 (um) ano.
Artigo 40. Aposentadoria facultativa. ? Após acumulação de pelo menos 20 (vinte) anos de
serviço ativo satisfatório, oficial ou não-oficial, a seu pedido e com a aprovação de
a Comissão, será aposentada do serviço e terá direito a receber as prestações concedidas pela
lei.
C. MÁQUINA ADMINISTRATIVA DISCIPLINAR
Artigo 41. (a) Reclamações do Cidadão. ? Qualquer queixa de uma pessoa individual contra qualquer
Os membros do PNP são apresentados perante os seguintes elementos:
1) Chefes de polícia, quando a infracção for punível com a retenção de privilégios;
restrição a limites especificados, suspensão ou perda de salário, ou qualquer combinação
por período não superior a 15 (quinze) dias;
§ 2º Prefeitos de cidades ou municípios, quando a infração for punível com
retenção de privilégios, restrição a limites especificados, suspensão ou caducidade de
salário, ou qualquer combinação destes, por um período não inferior a dezesseis (16) dias
mas não superior a 30 (trinta) dias;
(3) Conselho de Aplicação da Lei das Pessoas, criado nos termos do artigo 43.º do presente regulamento,
sempre que
a infracção é punível com a retenção de privilégios, restrição a limites especificados,
suspensão da caducidade do salário, ou de qualquer combinação destes, por um período
superior a 30 (trinta) dias; ou por demissão.
A Comissão estabelecerá nas suas normas e regulamentos de execução uma escala de
sanções a aplicar a qualquer membro do PNP ao abrigo da presente secção.
(b) Disciplina Interna. ? No trato de infrações leves envolvendo disciplina interna constatadas
ter sido cometido por qualquer membro regular de seus respectivos comandos, o
os supervisores designados e os agentes equivalentes do PNP devem, após a devida notificação e
audiência sumária, exercer poderes disciplinares da seguinte forma:
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§ 1º Os chefes de polícia ou supervisores equivalentes poderão impor sumariamente o
punição administrativa de admoestação ou repreensão; restrição a limites especificados;
retenção de privilégios; perda de salário ou suspensão; ou qualquer um dos
combinação dos itens anteriores: Provido; Que, em todos os casos, o período total não será
exceder 15 (quinze) dias;
§ 2º Os diretores provinciais ou supervisores equivalentes poderão impor sumariamente o
punição administrativa de admoestação ou repreensão; restrição a limites especificados;
retenção de privilégios; perda de salário ou suspensão; ou qualquer combinação de
o precedente: Desde que, em todos os casos, o período total não exceda trinta
(30) dias;
§ 3º Os diretores regionais de polícia ou supervisores equivalentes têm competência para:
impor a qualquer membro a punição disciplinar de demissão do
serviço. Ele também pode impor a punição administrativa de admoestação ou
reprimenda; restrição a limites especificados; retenção de privilégios; suspensão ou
perda de salário; Rebaixamento; ou qualquer combinação dos itens anteriores: Desde que,
em todos os casos, o prazo total não poderá exceder a 60 (sessenta) dias;
§ 4º O Chefe do PNP tem competência para impor a disciplina
punição de demissão do serviço; suspensão ou perda de salário; ou qualquer
por um período não superior a 180 (cento e oitenta) dias.
(c) Competência Exclusiva. ? Uma queixa ou acusação apresentada contra um membro do PNP deve ser
ouvida e decidida exclusivamente pela autoridade disciplinadora que adquiriu o original
jurisdição sobre o caso e não obstante a existência de jurisdição concorrente como
Quanto à infração: Desde que, as infrações que acarretam penas mais elevadas se referem a
A autoridade disciplinadora será encaminhada à autoridade competente competente
sobre a ofensa.
Para os fins desta Lei, entende-se por "ofensa menor" a ação ou omissão que não envolva moral
turpitude, mas que afete a disciplina interna do PNP, e incluirá, mas não se limitará a:
(1) Improbidade ou negligência simples;
(2) Insubordinação;
(3) Ausências frequentes ou atrasos;
(4) Embriaguez habitual; e
(5) Jogos de azar proibidos por lei.
Artigo 42. Exoneração sumária dos poderes do Chefe do PNP e dos Directores Regionais. ? O Chefe
do PNP e dos directores regionais, após a devida notificação e audições sumárias, podem imediatamente
remover ou demitir qualquer membro do PNP respondente em qualquer um dos seguintes casos:
a) Quando a acusação for grave e os indícios de culpa forem fortes;
b) Quando o demandado for reincidente ou tiver sido acusado reiteradamente e houver
motivos razoáveis para acreditar que ele é culpado das acusações; e
c) Quando o demandado for culpado por conduta imprópria de um policial.
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Artigo 43. Conselho Popular de Aplicação da Lei (PLEB). ? (a) Criação e Funções. ? Dentro de
30 (trinta) dias a contar da emissão das normas e regulamentos de execução pela Comissão,
Serão criados pelo Sangguniang Panlungsod/Bayan em todas as cidades e municípios.
número de Conselhos Populares de Aplicação da Lei (PLEBs) que forem necessários: Desde que,
haverá pelo menos 1 (um) PLEB para cada município e para cada um dos distritos legislativos
em uma cidade. O PLEB tem competência para conhecer e decidir as queixas ou casos apresentados pelos
cidadãos
antes contra oficiais e membros errantes do PNP. Deve haver pelo menos 1 (um) PLEB
para cada 500 (quinhentos) policiais municipais ou municipais.
b) Composição e Duração do Mandato. ? O PLEB será composto por:
(1) Qualquer membro do sangguniang panlungsod/bayan escolhido pelo seu respectivo
sangguniano;
§ 2º Qualquer capitão barangay da cidade ou município em questão escolhido pelo
Associação dos Capitães Barangays; e
(3) Três (3) outros membros que serão escolhidos pelo Conselho de Paz e Ordem
dentre os membros respeitados da comunidade conhecidos por sua probidade e
1 (um) dos quais deve ser membro da Ordem dos Advogados ou, na sua ausência,
um graduado universitário, ou o diretor da escola primária central na localidade.
O Presidente do PLEB será eleito de entre os seus membros. O mandato
dos membros do PLEB será pelo período de 2 (dois) anos a contar da assunção de
escritório. Esse membro exercerá funções até à escolha do seu sucessor e
qualificado.
c) Indemnização? A adesão ao PLEB é um dever cívico. No entanto, os membros do PLEB
poderão ser pagas diárias, conforme determinar a prefeitura ou a câmara municipal da cidade ou
fundos municipais.
d) Procedimento ? (1) O PLEB, por maioria de votos de todos os seus membros e do seu Presidente
determinará se o funcionário demandado ou membro do PNP é ou não culpado de
a acusação em que se baseia a denúncia.
§ 2º Cada caso será decidido no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data em que o processo tiver
ocorrido.
foi protocolado no PLEB.
§ 3º Os procedimentos previstos no PLEB serão de natureza sumária, realizados em
de acordo com o devido processo legal, mas sem estrita observância das regras técnicas de
evidência.
(4) A Comissão emitirá as orientações de execução necessárias e
procedimentos a adotar pelo PLEB, incluindo penalidades graduadas que podem
ser imposta pelo PLEB.
(5) A Comissão pode designar os actuais auditores da NAPOLCOM para actuarem como
consultores jurídicos dos PLEBs e prestam, sempre que necessário, serviços jurídicos,
assistência e aconselhamento aos PLEBs na audiência e decisão de casos contra oficiais
e membros do PNP, especialmente aqueles que envolvem questões difíceis de direito:
Desde que, esses advogados também possam ser designados para investigar pedidos de morte
e benefícios por incapacidade dos membros do PNP ou de seus herdeiros.
e) Decisões ? A decisão do PLEB torna-se definitiva e executória: Desde que,
Que uma decisão que implique rebaixamento ou demissão do serviço possa ser objeto de recurso
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qualquer das partes junto ao conselho regional de apelação no prazo de 10 (dez) dias a contar do
recebimento da cópia
da decisão.
Artigo 44. Conselhos de Apelação Disciplinar. ? O mecanismo administrativo disciplinar formal para
o PNP é o Conselho Nacional de Apelação e os Conselhos Regionais de Apelação.
A Junta Nacional de Apelação será composta por 4 (quatro) divisões, cada divisão composta por um
Comissário como Presidente e mais dois (2) membros. A Câmara examinará os recursos interpostos
decisões do Chefe do PNP.
O Conselho Nacional de Apelação pode conduzir suas audiências ou sessões na Região Metropolitana de
Manila ou
qualquer parte do país que julgar necessária.
Haverá pelo menos 1 (um) conselho regional de apelação por região administrativa no país
ser composto por um alto funcionário da Comissão regional como Presidente e 1 (um)
representante de cada um do PNP e do conselho regional de paz e ordem como membros. Ela
examinará os recursos das decisões dos directores regionais, de outros funcionários, dos presidentes de
câmara e do
PLEBs: Desde que a Comissão possa criar conselhos de apelação regionais adicionais como o
surge a necessidade.
Artigo 45. Finalidade da Ação Disciplinar. ? A ação disciplinar imposta a um membro da
o PNP será definitivo e executório: Desde que, uma ação disciplinar imposta pelo
diretor regional ou pelo PLEB envolvendo rebaixamento ou demissão do serviço pode ser
recorreu à Junta Regional de Apelação no prazo de 10 (dez) dias contados do recebimento da cópia do
Aviso de decisão: Provido, ainda, que a ação disciplinar imposta pelo Chefe do
O PNP que envolva rebaixamento ou destituição pode ser recorrido para o Conselho Nacional de Apelação
dentro de dez
(10) dias a contar do seu recebimento: Desde que, além disso, o Recurso regional ou nacional
A Junta, conforme o caso, decidirá o recurso no prazo de 60 (sessenta) dias a contar do recebimento do
Recurso de apelação: Provido, por fim, que a Junta Regional de Apelação tenha se pronunciado sobre o
O recurso dentro do referido prazo tornará a decisão definitiva e executória sem prejuízo,
no entanto, à interposição de recurso por qualquer das partes junto do Secretário.
Artigo 46. Competência em Processos Criminais. ? Qualquer disposição de lei em contrário
não obstante, os processos penais que envolvam membros do PNP são da competência exclusiva de
os tribunais comuns: Desde que, os tribunais marciais nomeados nos termos do Decreto Presidencial
1850 continuará a julgar os membros do PC-INP que já foram indiciados, para incluir
ações apropriadas por parte das autoridades revisoras, de acordo com a Lei da Commonwealth nº.
408, também conhecidos como Artigos de Guerra, conforme alterados, e Ordem Executiva nº 178,
também conhecido como Manual para Tribunais-Marciais: Provido, ainda, que os processos criminais contra
Os membros do PC-INP que ainda não tenham sido julgados com a vigência desta Lei serão:
transferido para o promotor municipal ou provincial ou juiz de primeira instância municipal.
Artigo 47. Suspensão Preventiva na Pendência de Processo Penal. ? Após a apresentação de uma queixa ou
informação suficiente em forma e substância contra um membro do PNP por crimes graves
Quando a pena imposta por lei for de 6 (seis) anos e 1 (um) dia ou mais, o tribunal deverá:
suspender imediatamente o acusado do cargo até que o caso seja encerrado. Esse caso deve ser
sujeito a julgamento contínuo e será encerrado no prazo de noventa (90) dias a contar da acusação de
o acusado.
Artigo 48. Direito à Reintegração e Salário. ? Um membro do PNP que possa ter
tenham sido suspensos de funções nos termos do disposto na presente lei ou que tenham sido
demitido ou afastado do cargo, após a absolvição das acusações que lhe são feitas,
direito à reintegração e ao pagamento imediato de salários, subsídios e outras prestações
retido dele em razão de tal suspensão ou rescisão.
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Artigo 49. Assistência Jurídica. ? O Secretário do Departamento de Justiça, o Presidente da
a Comissão ou o Chefe do PNP poderá autorizar os advogados de seus respectivos órgãos a
prestar assistência jurídica a qualquer membro do PNP que se encontre perante o Ministério Público,
o tribunal ou qualquer organismo competente, uma acusação ou encargos decorrentes de qualquer
incidente que esteja relacionado
ao desempenho de seu ofício oficial: Desde que, os advogados do governo assim autorizados devam
têm o poder de administrar juramentos. O Secretário da Justiça, o Presidente da Comissão,
e o Chefe do PNP promulgará conjuntamente normas e regulamentos para implementar o
disposições desta seção.
Artigo 50. Poder de administrar juramentos. ? Funcionários da Comissão nomeados pelo
Presidente, bem como oficiais do PNP do posto de inspetor ao superintendente sênior,
têm o poder de administrar juramentos sobre assuntos relacionados com a execução de
suas funções oficiais.
D. PARTICIPAÇÃO DOS EXECUTIVOS LOCAIS NA ADMINISTRAÇÃO DO PNP
Artigo 51. Poderes dos funcionários do governo local sobre as unidades ou forças do PNP. ? Governadores
e os prefeitos serão substituídos como representantes da Comissão em suas respectivas
competência territorial. Como tal, os executivos locais desempenharão as seguintes funções:
a) Governador provincial? (1) Poder de escolha do Diretor Provincial. ? O provincial
O Governador escolherá o Diretor Provincial a partir de uma lista de 3 (três) Recomendados Elegíveis
pelo diretor regional do PNP.
(2) Supervisionar a implementação do Plano Provincial de Segurança Pública. ? O governador,
Como presidente do Conselho Provincial de Paz e Ordem, supervisionará o
implementação do plano provincial de segurança pública, que é elaborado tendo em conta
Consideração dos planos comunitários integrados de segurança, tal como previsto no parágrafo
b) (2) desta seção.
(b) Prefeitos Municipais e Municipais ? (1) Supervisão e Controle Operacional. A cidade e
os prefeitos municipais exercerão supervisão operacional e controle sobre as unidades do PNP em
sua respectiva jurisdição, exceto durante o período de 30 (trinta) dias imediatamente anterior
e os 30 (trinta) dias seguintes a qualquer eleição nacional, local e barangay. Durante o
Nesse período, as forças policiais locais estarão sob a supervisão e controle do
Comissão de Eleições.
Por "supervisão e controlo operacional" entende-se o poder de dirigir,
superintender, fiscalizar e fiscalizar as unidades e forças policiais.
Deve incluir o poder de empregar e destacar unidades ou elementos do PNP,
através do comandante da estação, para garantir a segurança pública e a manutenção eficaz
de paz e ordem dentro da localidade. Para este efeito, o termo "empregar" e
"Implantação":
"Emprego" refere-se à utilização de unidades ou elementos do PNP para fins de
proteção de vidas e propriedades, aplicação das leis, manutenção da paz e
ordem, prevenção de crimes, prisão de infratores e responsabilização dos infratores
à justiça e à garantia da segurança pública, particularmente na repressão de transtornos;
motins, violência sem lei, conspiração sediciosa rebelde, insurgência, subversão ou
outras atividades correlatas.
"Destacamento", o movimento físico organizado e ordenado de elementos ou unidades
do PNP dentro da província, cidade ou município para fins de emprego como
aqui definido.
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(2) Planos comunitários integrados de segurança. ? O Prefeito Municipal deverá, em
coordenação com o conselho local de paz e ordem, do qual é presidente;
nos termos da Ordem Executiva n.º 309, com as alterações que lhe foram introduzidas, desenvolver e
estabelecer um
plano integrado de segurança pública área/comunidade abrangendo prioridades de ação e
Impulsos do programa para implementação pelas estações locais do PNP.
Caberá, igualmente, ao prefeito municipal ou prefeito municipal patrocinar periodicamente
seminários para membros do PNP designados ou detalhados em sua cidade ou município em
Atualizar os mesmos em relação aos decretos e legislações locais.
(3) Poderes Administrativos Disciplinares. ? Nas áreas de disciplina, cidade e
Os prefeitos municipais terão poderes para impor, após a devida notificação e súmula
audiências, sanções disciplinares por infrações menores cometidas por membros do
PNP atribuído às respectivas jurisdições, conforme previsto na Seção 41 desta Lei.
(4) Outros Poderes. ? Além dos poderes supracitados, municipal e municipal
Os prefeitos terão as seguintes competências sobre as unidades do PNP em suas respectivas respectivas
Jurisdições:
(i) Autoridade para escolher o chefe de polícia de uma lista de 5 (cinco) elegíveis;
recomendado pelo diretor provincial da polícia, de preferência do mesmo
província, cidade ou município.
(ii) Autoridade para recomendar a transferência, reatribuição ou detalhamento do PNP
membros fora de suas respectivas cidades ou residências; e
iii) Autoridade para recomendar, a partir de uma lista de elegíveis previamente examinada por
o Conselho de Paz e Ordem, a nomeação de novos membros do PNP para
ser cedidos às respectivas cidades ou municípios sem os quais não
A nomeação deve ser atestada.
Artigo 52. Suspensão da Supervisão e Controle Operacional. ? O Presidente pode,
consulta ao governador provincial e ao deputado interessado, suspender o poder de
supervisão operacional e controle de qualquer executivo local sobre unidades policiais designadas ou
estacionadas
na sua jurisdição, por qualquer dos seguintes motivos:
a) Ausências não autorizadas frequentes;
b) Abuso de autoridade;
c) Prestar apoio material aos elementos criminosos; ou
d) Praticar actos contrários à segurança nacional ou que neguem a eficácia do
Campanha Paz e Ordem.
Mediante justa causa demonstrada, o Presidente poderá, motu propio ou por recomendação do
Comissão Nacional de Polícia, restaurar tal poder retirado de qualquer executivo local.
CAPÍTULO IV
GABINETE DE PROTECÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
Artigo 53. Composição. ? O Gabinete de Protecção contra Incêndios, adiante designado por Incêndio
Fica criada a Mesa, constituída inicialmente pelos oficiais existentes e membros fardados da
o serviço de bombeiros da Polícia Nacional Integrada, constituída nos termos do Decreto Presidencial nº.
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Artigo 54. Poderes e Funções. ? O Corpo de Bombeiros é responsável pela prevenção.
e supressão de todos os incêndios destrutivos em edifícios, casas e outras estruturas, florestas, terrenos
veículos e equipamentos de transporte, navios ou embarcações atracados em píeres ou cais ou ancorados
nos principais portos marítimos, instalações da indústria petrolífera, acidentes aéreos e outros incidentes
semelhantes, como
bem como a aplicação do Código de Incêndio e outras leis relacionadas.
O Corpo de Bombeiros terá competência para investigar todas as causas dos incêndios e, se necessário,
arquivar o
Queixas adequadas com o promotor municipal ou provincial que tem jurisdição sobre o caso.
Artigo 55. Organização. ? O Corpo de Bombeiros será chefiado por um chefe que será assistido
por um subchefe. É composto por repartições provinciais, distritais e municipais
Estações.
A nível provincial, haverá um gabinete do marechal de bombeiros provincial que
implementar as políticas, planos e programas do Departamento; e monitorar, avaliar e
coordenar as operações e atividades das unidades operacionais do Corpo de Bombeiros da cidade e
níveis municipais. No caso de grandes províncias, podem ser criados escritórios distritais, a serem chefiados
por um bombeiro distrital.
A nível municipal ou municipal, haverá um quartel de bombeiros, cada um chefiado por um corpo de
bombeiros municipal ou municipal
Marshall: Desde que, no caso de grandes cidades e municípios, um escritório distrital com
Poderão ser organizados quartéis de bombeiros subordinados chefiados por um Corpo de Bombeiros
distrital, conforme necessário.
O Chefe do Corpo de Bombeiros recomendará ao Secretário a estrutura organizacional e o quadro de
pessoal
bem como a máquina disciplinar dos oficiais e homens da Mesa, de acordo com
com as diretrizes aqui estabelecidas e conforme previsto na Seção 85 desta Lei.
As unidades de governo local nos níveis municipal e municipal serão responsáveis pelo incêndio
proteção e vários serviços de emergência, como resgate e evacuação de pessoas feridas em
incidentes relacionados com incêndios e, em geral, todas as medidas de prevenção e supressão de
incêndios para garantir a
segurança da vida e do patrimônio dos cidadãos.
Artigo 56. Criação do Corpo de Bombeiros. ? Deverá ser instaurado pelo menos 1 (um) incêndio
estação com pessoal adequado, instalações e equipamentos de combate a incêndios em todas as capitais
provinciais,
cidade e município sujeitos às normas, regras e regulamentos que vierem a ser promulgados por
o Departamento. A unidade da administração local deve, no entanto, fornecer o local necessário e/ou
a estação.
Artigo 57. Normas de Qualificação. ? Os padrões de qualificação dos membros do Corpo de Bombeiros
A Mesa será fixada pelo Departamento com base na exigência do serviço.
Artigo 58. Classificação de classificação. ? Para fins de administração eficiente, supervisão e
A classificação de posto dos membros do Corpo de Bombeiros é a seguinte:
Diretor
Superintendente Chefe
Superintendente Sênior
Superintendente
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Inspector
Inspetor Sênior
Inspetor
Oficial de Bombeiros IV
Oficial de Bombeiros III
Oficial de Bombeiros II
Oficial de Bombeiros I
Bombeiro III
Bombeiro II
Bombeiro I
Artigo 59. Posições-chave. ? O chefe do Corpo de Bombeiros com o grau de director tem o
título do cargo de Chefe do Corpo de Bombeiros. É coadjuvado por um subchefe com o grau de
superintendente-chefe.
Os chefes adjuntos dos escritórios regionais do Departamento com o posto de superintendente sênior
assumirá o cargo de Diretor Regional Adjunto de Proteção Contra Incêndios, nos termos do disposto no
Artigo 11 desta Lei; os chefes dos escritórios distritais do NCR com o grau de superior hierárquico
superintendente terá o título de Marechal de Bombeiros Distrital; os chefes do provincial
os cargos com o posto de superintendente serão conhecidos como Marechal de Bombeiros Provincial; os
chefes de
os escritórios distritais com o posto de inspetor-chefe terão o título de Bombeiros Distrital
Marshall; e os chefes das delegacias municipais ou municipais com o posto de inspetor superior serão:
conhecido como Chefe do Corpo de Bombeiros Municipal/Municipal.
CAPÍTULO V
GABINETE DE GESTÃO PRISIONAL E PENITENCIÁRIA
Artigo 60. Composição. ? Direcção dos Serviços de Gestão Prisional e Penitenciária, adiante designada
como Gabinete da Cadeia Municipal, é criado inicialmente composto por oficiais e membros fardados de
o Serviço de Administração Penitenciária e Penitenciária, conforme constituído pelo Decreto Presidencial nº
765.
Artigo 61. Poderes e Funções. ? A Direcção dos Serviços Prisionais exerce a sua supervisão e controlo
em todas as cadeias municipais e municipais. As cadeias provinciais serão supervisionadas e controladas
pelo
governo provincial sob sua jurisdição, cujas despesas serão subsidiadas pelo Governo Nacional
Governo por no máximo 3 (três) anos após a vigência desta Lei.
Artigo 62. Organização. ? A Direcção dos Serviços Prisionais será chefiada por um Chefe que será assistido
por um subchefe.
A Cadeia Pública será composta por cadeias municipais e municipais, cada uma chefiada por uma cadeia
municipal ou municipal
Dispõe que, no caso de grandes cidades e municípios, uma cadeia distrital com
Podem ser criadas cadeias subordinadas chefiadas por um guarda prisional distrital, se necessário.
O Chefe da Mesa Prisional recomendará ao Secretário a estrutura organizacional
e o quadro de pessoal da Mesa, bem como a máquina disciplinar dos oficiais e homens de
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a Mesa, de acordo com as orientações aqui estabelecidas e conforme prescrito no artigo 85.º do
esta Lei.
Artigo 63. Estabelecimento de Cadeia Distrital, Municipal ou Municipal. ? Serão estabelecidos e
manter em cada distrito, cidade e município um sistema seguro, limpo e adequadamente equipado e
cadeia sanitária para a custódia e guarda de presos municipais e municipais, qualquer foragido de
justiça, ou pessoa detida aguardando investigação ou julgamento e/ou transferência para o nacional
penitenciária e/ou doente mental violento que coloque em risco a si mesmo ou a segurança de outrem,
devidamente atestado como tal pelo médico ou agente sanitário competente, enquanto se aguarda a
transferência para um médico
instituição.
O serviço penitenciário municipal ou municipal será chefiado preferencialmente por um graduado de 4
(quatro) anos
curso de psicologia, psiquiatria, sociologia, enfermagem, serviço social ou criminologia que auxiliará
na reabilitação imediata de indivíduos ou detenção de prisioneiros. Muito cuidado deve ser
exercidos para que os direitos humanos desses presos sejam respeitados e protegidos, e seus
O bem-estar espiritual e físico são atendidos de forma adequada e pronta.
Artigo 64. Classificação de classificação. ? Para fins de administração eficiente, supervisão e
A classificação hierárquica dos membros da Direcção dos Serviços Prisionais é a seguinte:
Diretor
Superintendente Chefe
Superintendente Sênior
Superintendente
Inspector
Inspetor Sênior
Inspetor
Oficial Penitenciário Sênior IV
Oficial Penitenciário III
Oficial Penitenciário II
Oficial Penitenciário I
Agente Penitenciário III
Agente Penitenciário II
Agente Penitenciário I
Artigo 65. Posições-chave. ? O chefe da Direcção dos Serviços Prisionais, com o grau de director, tem o
cargo de Chefe de Gabinete Prisional. É coadjuvado por um subchefe com o grau de chefe
superintendente.
Os chefes adjuntos dos escritórios regionais do Departamento com o posto de superintendente sênior
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assumirá o cargo de Diretor Regional Adjunto de Gestão Penitenciária e Penitenciária
conforme disposto na Seção 12 desta Lei; os chefes de gabinetes distritais com o posto de inspector-chefe
terá o título de Agente Penitenciário Distrital; e os chefes da cidade ou estações municipais
com o posto de inspetor superior será conhecido como Guarda Penitenciário Municipal/Municipal.
CAPÍTULO VI
A FACULDADE DE SEGURANÇA PÚBLICA DAS FILIPINAS
Artigo 66. Criação da Faculdade de Segurança Pública das Filipinas. ? Fica criado o
Philippine Public Safety College (PPSC), que será a principal instituição de ensino para
a formação, o desenvolvimento dos recursos humanos e a formação contínua de todo o pessoal do PNP,
Bombeiros e Cadeia Judiciária.
O referido Colégio ficará sob a supervisão direta de um Conselho de Curadores composto pelo
Secretário e os 3 (três) chefes de gabinete.
Artigo 67. Composição, Poderes e Funções. ? O Colégio é composto pelo presente
Academia Nacional de Polícia das Filipinas (PNPA) estabelecida de acordo com a Seção 13 da Presidência
Decreto No. 1184, o Centro de Treinamento do Corpo de Bombeiros, o Centro Nacional de Treinamento das
Filipinas
(PNTC), a Escola Nacional de Polícia e outros centros de treinamento especial que venham a ser criados pelo
Serviço, cujas funções são as seguintes:
a) Formular e implementar programas de formação do pessoal do Departamento;
b) Estabelecer e manter instalações adequadas de treino físico;
c) Desenvolver e implementar investigação e desenvolvimento para apoiar a formação educativa
Programas;
d) Proceder a uma avaliação das necessidades de formação de toda a sua clientela; e
e) Desempenhar outras funções correlatas que lhe forem determinadas pelo Secretário.
Artigo 68. Organização. ? A estrutura e o quadro de pessoal do Colégio serão prescritos
pelo Secretário.
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES COMUNS RELATIVAS AO PESSOAL UNIFORMIZADO
Artigo 69. Incentivos e Prêmios. ? Serão estabelecidos incentivos e premiações
sistema que será administrado por um conselho de administração de acordo com regras, regulamentos e
normas como
pode ser promulgado pelo Departamento: Desde que, Que prêmios equivalentes serão dados pelo
Departamento para cada prêmio devidamente dado por organizações civis respeitáveis em todo o país
seleção para realização e/ou desempenho excepcional de qualquer membro.
Artigo 70. Saúde e Bem-Estar. ? Compete ao Departamento prover
liderança e assistência no desenvolvimento de programas de saúde e bem-estar para seu pessoal.
Os chefes de todas as repartições e outros serviços criados ao abrigo da presente lei tomarão todas as
medidas adequadas
para a criação de um ambiente propício a uma boa relação supervisor-subordinado
e a melhoria do moral do pessoal.
Artigo 71. Salário Longevidade e Abonos. ? O pessoal unificado do Departamento será:
fazer jus ao subsídio de longevidade de 10% (dez por cento) do seu vencimento base mensal por cada 5
(cinco)
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anos de serviço, contados a partir da data da nomeação original do pessoal
na AFP, ou nomeação na polícia, prisão de bombeiros ou outros serviços aliados à integração do
PC e INP: Desde que a totalidade da remuneração da longevidade não exceda a cinquenta por cento
(50%) da remuneração base. Continuarão igualmente a beneficiar do subsídio de subsistência,
subsídio, subsídio de vestuário, subsídio de custo de vida, subsídio de periculosidade e todos os outros
subsídios
previsto nas leis vigentes.
Artigo 72. Serviço Ativo. Para os fins desta Lei, considera-se serviço ativo do pessoal fardado
refere-se aos serviços prestados como oficial e não oficial, cadete, estagiário ou recruta no
PNP, Corpo de Bombeiros ou Polícia Judiciária ou na polícia municipal antes da integração do PC-INP ou no
AFP, e serviços prestados como funcionário civil ou funcionário do governo filipino antes
até a data da separação ou aposentadoria do PNP, Corpo de Bombeiros ou Força Carcerária: Desde que,
para
Deve ter prestado, no mínimo, 10 (dez) anos de serviço ativo como oficial;
ou não-oficial na AFP, e/ou no INP e/ou no PNP, Corpo de Bombeiros ou Força Carcerária: Desde que,
Além disso, os serviços prestados como cadete, oficial de estágio, estagiário ou recruta na AFP ou como
cadete ou estagiário no INP e PNP será creditado para fins de remuneração por longevidade: Desde que,
por fim, que, para os serviços de cadetes, o número máximo de serviços a serem creditados não excederá
a duração do curso de pré-comissionamento especificada no currículo.
Artigo 73. Invalidez Física Permanente. ? Oficial ou não-oficial que, tendo acumulado
com no mínimo 20 (vinte) anos de serviço ativo, incorre em incapacidade física permanente total na linha
de
O dever será aposentado compulsoriamente: Desde que, se tiver acumulado menos de 20 (vinte)
anos de serviço ativo, ele será separado do serviço e terá direito a uma separação
remuneração equivalente a 11/4 (um quarto) de salário-base para cada ano de serviço, ou um
fração deste, e remuneração de longevidade do grau permanente que possui.
Artigo 74. aposentadoria no próximo grau superior. ? Pessoal uniformizado abrangido pela presente lei
serão, para efeitos de pagamento de reforma, aposentar-se num (1) grau superior ao permanente
Último grau mantido: Desde que tenham servido por pelo menos 1 (um) ano de serviço ativo no
grau permanente.
Artigo 75. Benefícios de aposentadoria. ? O salário mensal de aposentadoria será de 50% (cinquenta por
cento) do valor da
vencimento base e salário de longevidade do grau de aposentado no caso de 20 (vinte) anos de serviço
ativo,
aumentando em 2,5% (dois e meio por cento) para cada ano de serviço ativo prestado além de
20 (vinte) anos até, no máximo, 90% (noventa por cento) para 36 (trinta e seis) anos de serviço ativo
e mais.
Artigo 76. Pensão por morte e invalidez. ? O pessoal fardado e/ou seus herdeiros serão:
direito a todas as prestações relativas à morte ou incapacidade permanente do referido pessoal, como
previsto nesta Lei e/ou em outras leis existentes.
Artigo 77. Isenção de Penhora e Impostos. ? Todos os benefícios concedidos por esta Lei, incluindo
os benefícios recebidos do Sistema de Seguro de Serviços Públicos, não estarão sujeitos a
penhora, cobrança, execução ou qualquer tributo de qualquer natureza.
Artigo 78. Pessoal uniformizado desaparecido em ação. Qualquer pessoal fardado que enquanto estiver no
desempenho de dever ou em razão de ser oficial ou integrante do PNP, Corpo de Bombeiros ou Cadeia
Força, é oficialmente confirmado desaparecido em ação, sequestrado ou capturado por elementos sem lei
deve,
enquanto estiver ausente, ter direito a receber ou ter creditado em sua conta a mesma remuneração e
Subsídios a que esse oficial ou membro fardado tinha direito à data do incidente:
Desde que a aposentadoria compulsória de pessoa faltosa em ação seja processada para
permitir que os membros do parente mais próximo gozem dos benefícios de aposentadoria: Desde que,
além disso, que
deve o Chefe da PNP, Corpo de Bombeiros ou Força Prisional, como o mesmo pode ser, mediante
recomendação
da autoridade competente e/ou do supervisor imediato, determinar posteriormente que o funcionário ou
membro uniformizado em causa tenha estado ausente do serviço sem autorização, tal membro ou
seus herdeiros reembolsarão ao PNP, Corpo de Bombeiros ou Força Prisional todo o valor e subsídios
recebidos por
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de acordo com esta seção e a seção seguinte.
Artigo 79. Pagamento de vencimento e abonos aos herdeiros do pessoal uniformizado. ? Caso
qualquer pessoal uniformizado tenha sido oficialmente confirmado como desaparecido em ação sob
qualquer um dos
circunstâncias previstas na secção anterior, o Chefe do PNP, Corpo de Bombeiros ou Força Prisional, como o
caso seja, o pagamento direto do salário mensal do pessoal fardado ausente e
subsídios e outros emolumentos que lhes digam respeito, para os seus herdeiros, para o seu apoio máximo
período de 1 (um) ano a contar da data de início do absenteísmo ou da última vez ouvido
aqueles sequestrados ou capturados por elementos sem lei.
Artigo 80. Constatação de falecimento e extinção do pagamento de salário e abonos. ? Sobre o
término do período de 1 (um) ano, conforme especificado na seção anterior, o
O pessoal uniformizado será automaticamente despedido. No caso de o referido pessoal dever:
depois disso, ser considerado vivo e não tem direito às prestações pagas ao abrigo do
Disposições anteriores da presente lei, as referidas prestações serão reembolsadas ao Estado no prazo de 6
(seis)
meses a partir da descoberta do fato ou de seu reaparecimento. No entanto, se ele continuasse
o desaparecimento foi fraudulento ou feito de má-fé, juntamente com os seus co-conspiradores,
ser processado de acordo com a lei.
Artigo 81. Reclamações e Queixas. ? O pessoal unido tem o direito de apresentar
queixas e queixas aos seus superiores ou comandantes e que sejam ouvidos e
julgado o mais célere possível no melhor interesse do serviço, tendo em conta
devido processo legal em todos os casos. Tais reclamações ou queixas devem ser resolvidas no mínimo
possível nível na unidade de comando e o demandado terá o direito de recorrer de um
decisão adversa às autoridades superiores.
Artigo 82. Proibições; Pênaltis. ? Como policiais profissionais, bombeiros e agentes penitenciários e
membros
responsáveis pela manutenção da paz e da ordem e pela segurança pública, os membros e oficiais
do PNP, Corpo de Bombeiros ou Força Prisional ficam proibidos de participar em greves, comícios,
manifestações e outras actividades concertadas semelhantes, ou a prática de outros actos prejudiciais
boa ordem e disciplina policial.
Qualquer membro do PNP, dos bombeiros ou da Força Prisional considerado culpado por sentença
transitada em julgado de violar as disposições do
O disposto no número anterior é despedido do serviço sem prejuízo de
responsabilidade criminal ou civil que ele possa ter incorrido em relação a tais violações.
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Artigo 83. Secretário do Departamento de Governo Local sobre a capacidade de retenção. ? O
O Secretário titular do Departamento de Governo Local desempenhará as funções do
Secretário do Interior e do Poder Local em espera de capacidade até ao momento em que um novo
O secretário será nomeado pelo presidente e confirmado pela Comissão em
Compromissos.
Artigo 84. Comissão Especial de Fiscalização. ? É criado um Comité Especial de Supervisão,
composto pelo Secretário como Presidente, pelo Secretário de Orçamento e Gestão como Copresidente,
o Secretário de Defesa Nacional, o Diretor-Geral do PC-INP em exercício, o
Presidente em exercício da Comissão da Função Pública, os respectivos Presidentes da
Comissão do Poder Local e Comissão de Defesa e Segurança Nacional no
Senado e os respectivos Presidentes da Comissão de Ordem Pública e Segurança e
Comissão de Defesa Nacional na Câmara dos Deputados, como membros, que deverá planejar
e supervisionar a rápida implementação da transferência, fusão e/ou absorção na
Departamento de pessoal, patrimônio, dotações e instalações dos órgãos envolvidos.
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Artigo 85. Fases de Implementação. ? A aplicação do presente acto efectuar-se-á em
3 (três) fases, a saber:
Fase I ? Exercício de opção pelos membros uniformizados da Polícia Filipina,
os elementos da PC afetos ao Comando de Narcóticos, CIS, e o pessoal do
serviços técnicos da AFP designados com o PC para incluir o CEI regular
os agentes de investigação e os agentes e agentes da inspecção NAPOLCOM,
Divisão de Investigação e Inteligência e o pessoal da Ação Nacional absorvida
Comitê de Combate ao Sequestro (NACAH) do Departamento de Defesa Nacional a ser
concluída no prazo de 6 (seis) meses a contar da data de vigência desta Lei. No final do
nesta fase, todo o pessoal do INP, PC; AFP Serviços Técnicos, NACAH e
A Secção de Inspecção, Investigação e Inteligência da NAPOLCOM deve ter sido abrangida por
ordens oficiais de atribuição às Forças de Bombeiros e Prisões do PNP, pelas respectivas unidades.
Fase II ? Aprovação da tabela de organização e equipamento de todas as repartições e gabinetes
criados nos termos desta Lei, elaboração e preenchimento de seu padrão de paralisação, transferência de
ativos
ao Departamento e organização da Comissão, a serem concluídos no prazo de 12 (doze)
meses a contar da data de efetividade deste instrumento. Ao final desta fase, todo o pessoal a ser
Pelo Departamento deverão ter sido expedidos documentos de nomeação, e o
A Comissão organizada e o PNP estarão plenamente operacionais.
Os oficiais da PC e o pessoal alistado que não tenham optado por ingressar no PNP serão
remanejados para o Exército, Marinha ou Aeronáutica, ou poderão se aposentar de acordo com a AFP
existente
normas e regulamentos. Qualquer oficial do PC-INP ou pessoal alistado pode, no prazo de doze meses
período a contar da vigência desta Lei, aposentar-se e receber benefícios de aposentadoria
correspondente ao cargo 2 (dois) graus superiores ao seu grau atual, observado o
condições de que, no momento em que pleitear a aposentadoria, tenha prestado pelo menos 20 (vinte)
anos de serviço e ainda tem, no máximo, 24 (vinte e quatro) meses de serviço restantes
a idade de aposentadoria compulsória prevista em lei vigente para o cargo.
Fase III ? Ajuste de patentes e estabelecimento de 1 (uma) lista linear de oficiais e
outro para os não oficiais, e a racionalização dos sistemas de remuneração e aposentadoria;
tendo em conta os regimes de compensação e de reforma existentes, e
sistemas de benefícios de separação dos diferentes componentes do PNP, para garantir que não
os membros do PNP sofrerão qualquer diminuição da longevidade de base e das remunerações de
incentivo,
abonos e benefícios de aposentadoria devidos antes da criação do PNP, a serem
concluída no prazo de 18 (dezoito) meses a contar da vigência desta Lei. Para realizar o
Na Fase III, a Comissão criará um Conselho de Administração, composto pelo
a seguir: Comissário da NAPOLCOM como Presidente e 1 (um) representante cada para
o PC, Orçamento e Gestão.
Após a vigência desta Lei, o Secretário exercerá a supervisão administrativa como
bem como o controle operacional sobre a AFP e o INP transferidos, fundidos e/ou absorvidos
Unidades. O Diretor-Geral em exercício do PC-INP continuará exercendo as funções de Diretor
General do PNP até ser substituído pelo Presidente.
Artigo 86. Assunção pelo PNP de Funções Policiais. ? O PNP absorverá as funções
da PC, do INP e do Comando de Entorpecentes na vigência desta Lei.
Todas as funções do PAFSECOM e as funções policiais da Guarda Costeira serão assumidas
pelo PNP quando adquire a capacidade de desempenhar tais funções após o período de transição de
18 (dezoito) meses. O pessoal da PAFSECOM ou da Guarda Costeira deve, no âmbito do
período de transição, tem a opção de aderir ao PNP ou permanecer no PAFSECOM ou no Litoral
Guarda, conforme o caso.
Artigo 87. Absorção pelo Departamento do Comitê de Ação Nacional Anti-Sequestro. ?
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O Departamento absorverá o Comitê Nacional de Ação Antissequestro no âmbito do
Departamento de Defesa Nacional, e a transferência de bens, pessoal e responsabilidades de
esta repartição procederá ao serviço em conformidade com o disposto no presente capítulo.
Artigo 88. Transferência, Fusão e Absorção de Cargos e Pessoal. ? Todas as propriedades,
equipamentos, finanças das agências transferidas e absorvidas, incluindo as respectivas
prestação de contas, ficam transferidas para o Departamento.
A transferência, fusão e/ou absorção de qualquer serviço/unidade governamental em causa inclui o
funções, dotações, fundos, registos, equipamento, instalações, escolhas em acção, direitos, outros
Activos e passivos, se for caso disso, do Serviço/unidade transferido, bem como do seu pessoal, que
dever; salvo se afastado por justa causa e após o devido processo legal; em uma capacidade de retenção,
continue a
exercer as respectivas funções e responsabilidades e receber os respectivos vencimentos e
Benefícios. O pessoal do escritório/unidade transferido, fundido e/ou absorvido cujo
Os cargos não estão incluídos na nova estrutura de cargos e no padrão de pessoal aprovado pelo
Departamento ou que não forem reconduzidos terão preferência para ingressar no Departamento ou em
qualquer
dos cargos que lhes são conferidos ou poderão aposentar-se nos termos das leis, regras e regulamentos em
vigor.
Caso contrário, serão considerados separados e pagos gratificação equivalente a um quarto e um quarto
(11/4) meses de vencimento base por cada ano de serviço ou uma fracção deste.
O pessoal do actual Departamento da Administração Local deve, salvo se for removido por justa causa
e após o devido processo legal, continuar a exercer suas funções e responsabilidades e receber
seus respectivos salários e benefícios.
Os chefes das diversas repartições e repartições criadas nos termos da presente lei deverão, no prazo de 6
(seis) meses
a partir da efetividade desta Lei, recomendou a estrutura organizacional e o padrão de pessoal de
suas mesas e gabinetes para aprovação do Secretário.
Artigo 89. Aposentadoria Compulsória para Associados do INP. ? Qualquer disposição em contrário
Não obstante e dentro do período de transição de 4 (quatro) anos após a efetividade deste
Consideram-se aposentados compulsoriamente os seguintes membros do INP:
a) Aqueles que atingirem a idade de 60 (sessenta) anos no primeiro ano de vigência desta Lei.
b) Os que atingirem a idade de 59 (cinquenta e nove) no segundo ano de vigência do
esta Lei; e
c) Os que atingirem a idade de 58 (cinquenta e oito) no terceiro ano da efetividade do
esta Lei.
d) Os que atingirem a idade de 57 (cinquenta e sete) no quarto ano da efetividade do
esta Lei.
Artigo 90. Situação do presente NAPOLCOM, PC-INP. ? Com a vigência desta Lei, o
atual Comissão Nacional de Polícia e Polícia Nacional Integrada das Filipinas
deixará de existir. A Polícia Filipina, que é o núcleo do integrado
A Polícia Nacional Integrada das Filipinas deixará de ser um serviço importante da
Forças Armadas das Filipinas. A Polícia Nacional Integrada, que é a componente civil
da Polícia Nacional Integrada das Filipinas, deixa de ser a polícia nacional
força e em seu lugar, será criada e constituída uma nova força policial nos termos do presente regulamento.
Agir.
CAPÍTULO IX
DISPOSIÇÕES FINAIS
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Artigo 91. Aplicação das Leis da Função Pública. ? A Lei da Função Pública e a sua aplicação
as regras e regulamentos aplicam-se a todo o pessoal do Departamento.
Artigo 92. Financiamento. ? Para fins de organização e constituição do Departamento, e para
Em execução do disposto no presente Acto, as dotações do
os cargos reconstituídos para o exercício em curso serão transferidos para o Departamento. Depois
as disposições do presente acto serão incluídas no
Lei Geral de Dotações.
Artigo 93. Normas e Regulamentos de Execução. ? Dentro de noventa (90) dias a partir de sua
nomeando, o Secretário promulgará as normas e regulamentos necessários para assegurar o
aplicação efectiva da presente lei.
Artigo 94. Cláusula de separabilidade. ? Se qualquer parte ou disposição desta Lei for declarada
inconstitucionais, as mesmas não afetarão a validade e a efetividade dos demais dispositivos
afetado.
Artigo 95. Cláusula revogatória. ? Todas as leis, decretos, ordens executivas, regras e regulamentos, e
outras emissões ou partes de emissões que sejam incompatíveis com a presente lei, revogadas, alteradas
ou modificado em conformidade.
As disposições da Portaria nº 262 permanecerão válidas desde que não sejam inconsistentes
com as disposições desta Lei.
Artigo 96. Efetividade. ? Esta Lei entrará em vigor após 15 (quinze) dias após sua publicação
em 2 (dois) jornais nacionais de grande circulação.
Aprovação: 13 de Dezembro de 1990
O Projeto Lawphil - Arellano Law Foundation
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RA 9263 e sua TIR


República das Filipinas
Congresso das Filipinas
Metro Manila
XII Congresso
Terceira Sessão Ordinária

Começou e realizou na Metro Manila, na segunda-feira, dia vinte e oito de julho, dois mil e três.
Lei da República nº 9263 de 10 de março de 2004
LEI QUE DISPÕE SOBRE A PROFISSIONALIZAÇÃO DO GABINETE DE PROTECÇÃO CONTRA INCÊNDIOS (BFP)
E DO GABINETE DE GESTÃO PRISIONAL E PENITENCIÁRIA (BJMP), ALTERANDO CERTAS DISPOSIÇÕES DA
LEI DA REPÚBLICA N.º 6975, DISPONIBILIZANDO FUNDOS PARA OS MESMOS E PARA OUTROS FINS
Seja promulgado pelo Senado e Câmara dos Representantes das Filipinas no Congresso reunido:
SEÇÃO 1. Título.- Esta Lei será conhecida como "Lei de Profissionalização do Departamento de Proteção
contra Incêndios e do Bureau of Jail Management and Penology de 2004".
SEC 2.Declaração de Política e Princípios.– É declarada política do Estado manter a paz e a ordem, proteger
a vida, a liberdade e a propriedade, e promover o bem-estar geral essencial para o gozo por todo o povo das
bênçãos da democracia (Artigo II, Seção 5 da Constituição das Filipinas) Além disso, reconhece a
responsabilidade do Estado de fortalecer a capacidade governamental voltada para o fortalecimento da
prestação de serviços básicos aos cidadãos por meio da institucionalização de serviços altamente eficientes.
e serviços competentes de bombeiros e presídios.
Está previsto na Lei da República nº 6975, também conhecida como "Lei do Departamento do Interior e do
Governo Local de 1990", que a tarefa de proteção contra incêndios, gestão de prisões e penologia será de
responsabilidade do Bureau of Fire Protection (BFP) e do Bureau of Jail Management and Penology (BJMP),
respectivamente.
Além disso, a Seção 3 da Lei da República nº 8551, também conhecida como "Lei de Reforma e
Reorganização da Polícia Nacional das Filipinas de 1998", prevê que, em tempos de emergência nacional, o
BFP e o BJMP, juntamente com a Polícia Nacional das Filipinas (PNP), devem, sob a direção do Presidente,
auxiliar as Forças Armadas das Filipinas (AFP) no atendimento da emergência nacional, além do
desempenho de suas funções inerentes como manda a lei.
Reconhece-se, portanto, que o pessoal fardado do BFP e do BJMP, como membro do serviço fardado do
governo sob o Departamento do Interior e do Governo Local (DILG), são obrigados a mesma quantidade de
sacrifício, serviço e dedicação que seus colegas no 4 PNP e na AFP para desempenhar suas respectivas
funções a ponto de arriscar suas vidas e membros.
Para tanto, o Estado providenciará a profissionalização e reestruturação do PBF e do PBF, elevando o nível
de qualificação de seu pessoal uniformizado e padronizando sua remuneração base, aposentadoria e outros
benefícios, equiparando-o aos do PNP e da AFP.
SEC. 3.Organização e posições-chave do PBF e do JBMP.– O BFP e o BJMP serão chefiados,
respectivamente, por um Chefe que será auxiliado por 2 (dois) subchefes, sendo 1 (um) para administração
e 1 (um) para operações, todos nomeados pelo Presidente, mediante recomendação do Secretário da DILG,
dentre os oficiais qualificados com, no mínimo, a patente de superintendente superior no serviço: Desde
que, em nenhuma hipótese, qualquer oficial que tenha se aposentado ou esteja aposentado dentro de 6
(seis) meses de sua idade de aposentadoria compulsória será nomeado Chefe do Corpo de Bombeiros ou
Chefe do Departamento Prisional, conforme o caso, Ressalvado, ainda, que o Chefe do Corpo de Bombeiros
e o Chefe do Departamento Prisional cumprirão um mandato não superior a 4 (quatro) anos: Desde que, no
entanto, em tempos de guerra ou outra emergência nacional declarada pelo Congresso, o presidente possa
estender esse período de serviço.
Os Chefes do BFP e do BJMP com o grau de diretor terão os cargos de Chefe do Corpo de Bombeiros e de
Chefe do Departamento Penitenciário, respectivamente. O segundo oficial no comando do BFP e do BJMP
com o posto de superintendente-chefe terá o cargo de subchefe de Administração da Secretaria
Penitenciária, respectivamente. O terceiro oficial no comando do BFP e do BJMP com o posto de
superintendente-chefe terá os cargos de subchefe de Operação do Corpo de Bombeiros e subchefe de
Operação do Departamento Penitenciário, respectivamente. Os quatro oficiais no comando do BFP e do
BJMP com o posto de superintendente-chefe terão o respectivo cargo de Chefe do Estado-Maior do Corpo
de Bombeiros e de Chefe do Estado-Maior de Direção da Direcção dos Serviços Prisionais, que serão
coadjuvados pelos directores das direcções do respectivo gabinete da sede nacional com, pelo menos, o
posto de superintendente superior.
O PAM e o PDA estabelecerão, funcionarão e manterão os respectivos escritórios regionais em cada uma
das regiões administrativas do país, que serão chefiados, respectivamente, por um Diretor Regional de
Proteção contra Incêndios e um Diretor Regional de Gestão Prisional e Penitenciária com o posto de
superintendente sênior. Serão coadjuvados, respectivamente, pelos seguintes diretores, com o grau de
superintendente: Diretor Regional Adjunto de Administração, Diretor Regional Adjunto de Operações e
Chefe de Gabinete da Diretoria Regional.
SEC. 4.Profissionalização e atualização dos padrões de qualificação na nomeação de pessoal
uniformizado para o PBF e o BJMP.– Nenhuma pessoa será nomeada como pessoal uniformizado do BFP e
do BJMP a menos que possua as seguintes qualificações mínimas:
a) Um cidadão da República das Filipinas;
b) Uma pessoa de bom caráter moral;
c) Ter sido aprovado no teste psiquiátrico/psicológico, medicamentoso e físico para efeitos de
determinação da sua saúde física e mental;
d) Possuir diploma de bacharel de instituição de ensino reconhecida;
e) Possuir a devida elegibilidade para a função pública;
f) Não ter sido dispensado desonrosamente de despedimento por justa causa de emprego anterior;
g) Não ter sido condenado por sentença transitada em julgado por delito ou crime que envolva
torpeza moral;
h) Ter no mínimo 1,62 m (um metro e sessenta e dois centímetros) de altura para o sexo masculino
e 1,57 m (um metro e cinquenta e sete centímetros) para o sexo feminino: Desde que a dispensa de
exigência de altura e idade seja automaticamente concedida aos candidatos pertencentes às
comunidades culturais; e
i) Deve pesar no máximo ou menos de 5 quilogramas (cinco quilogramas) do peso padrão
correspondente à sua altura, idade e sexo;
Ressalvado que o novo candidato deverá ter menos de 21 (vinte e um) nem mais de 30 (trinta) anos de
idade: ressalvada esta disposição específica, as qualificações acima enumeradas terão caráter continuado e
a ausência de qualquer uma delas em determinado momento será motivo de separação ou aposentadoria
do serviço: Ressalvado, ainda, que o pessoal fardado que já estiver em serviço na vigência desta Lei terá 5
(cinco) anos para obter a qualificação educacional mínima e 1 (um) ano para satisfazer o requisito de peso.
Decorrido o prazo para a satisfação de requisito específico, o pessoal fardado atual do PBF e do BJMP que
não satisfizer qualquer dos requisitos enumerados nesta Seção será afastado do serviço se tiver menos de
50 (cinquenta) anos de idade e tiver servido no governo por menos de 20 (vinte) anos, ou aposentados, se
tiverem idade igual ou superior a 50 (cinquenta) anos e tiverem servido no governo por pelo menos 20
(vinte) anos, sem prejuízo, em ambos os casos, do pagamento de benefícios a que possam ter direito nos
termos da legislação vigente.
SEC. 5.Nomeação de pessoal uniformizado para o PBF e para o BJMP.– A nomeação do PBF e do PGB será
efetivada das seguintes formas:
a) Bombeiro/Agente Penitenciário I a Oficial de Bombeiros/Cadeia IV IV. – Nomeado pelo respetivo
Diretor Regional de Proteção Contra Incêndios e Diretor Regional de Gestão Prisional e Penitenciária
para o pessoal fardado do Gabinete Regional ou pelo respetivo Chefe do Corpo de Bombeiros e
Chefe do Gabinete Prisional para o pessoal fardado do Gabinete Nacional da Sede e atestado pela
Comissão da Função Pública (CSC);
b) "Inspetor de Bombeiros/Cadeia para Bombeiros/Superintendente de Cadeia. – Nomeados pelo
respectivo Chefe do Corpo de Bombeiros e Chefe do Gabinete Prisional, por recomendação dos seus
superiores imediatos, e atestada pelo CSC;
c) Superintendente de Incêndio/Cadeia Pública. – Nomeado pelo Secretário da DILG por
recomendação do respetivo Chefe do Corpo de Bombeiros e Chefe do Gabinete Prisional, com o
devido atestado do CSC; e
d) Superintendente Chefe do Corpo de Bombeiros/Cadeia Prisional. Ao Diretor do Corpo de
Bombeiros.- Nomeado pelo Presidente mediante recomendação do Secretário da DILG, com o
devido aval do Presidente do CSC.
SEC. 6.Entrada Lateral de Oficial no PBF e no JBMP.– Em geral, todas as nomeações originais de oficiais do
Corpo de Bombeiros e da Direcção dos Serviços Prisionais iniciarão o posto de inspector de
bombeiros/cadeia, em que os candidatos ao ingresso lateral no BFP incluirão todos aqueles com
qualificações técnicas e altamente especializadas, tais como, mas não se limitando a, engenheiros civis,
engenheiros mecânicos, engenheiros eletricistas, engenheiros químicos, químicos, arquitetos,
criminologistas, contadores públicos certificados, enfermeiros, fisioterapeutas e dentistas, enquanto os
candidatos ao ingresso no BJMP devem incluir todos aqueles com qualificações técnicas e altamente
especializadas, tais como, mas não se limitando a, assistentes sociais, psicólogos, professores, enfermeiros,
dentistas e engenheiros. O Doutor em Medicina, os membros da Ordem dos Advogados das Filipinas e os
capelães são nomeados para o posto de inspector superior dos bombeiros/prisões no seu serviço técnico
específico. O graduado da Academia Nacional de Polícia das Filipinas (PNPA) será automaticamente
nomeado para o posto inicial de inspetor de bombeiros/prisão.
SEC. 7.Profissionalização e atualização dos padrões de qualificação na designação de pessoal
uniformizado do PBF e do BJMP para cargos-chave. -
a) Nenhuma pessoa será designada para os seguintes cargos-chave do PBF e do BJMP, a menos que
tenha preenchido as qualificações nele previstas:
1) Corpo de Bombeiros Municipal. – Possuir o grau de inspetor superior, que deve ter
concluído pelo menos o segundo ano de bacharelado em Direito ou obtido pelo menos 12
(doze) unidades em programa de mestrado em administração pública, gestão, engenharia,
segurança pública, criminologia ou outra disciplina correlata de instituição de ensino
reconhecida, e ter sido aprovado satisfatoriamente na formação necessária de cursos de
carreira para o cargo que vier a ser estabelecido pelo Corpo de Bombeiros;
2) Marechal de Bombeiros da Cidade. - Deve ocupar o posto de inspetor superior, que deve
ter concluído pelo menos o segundo ano de bacharelado em Direito ou obtido pelo menos
24 (vinte e quatro) unidades em programa de mestrado em administração pública, gestão,
engenharia, segurança pública, criminologia ou outras disciplinas afins de instituição de
ensino reconhecida, e ter sido aprovado satisfatoriamente nos cursos de formação ou
carreira necessários para o cargo que vierem a ser estabelecidos pelo Corpo de Bombeiros;
3) Marechal de Bombeiros Distrital, Marechal de Bombeiros Provincial, Director Regional
Adjunto de Administração, Director Regional Adjunto de Operações e Chefe Regional do
Estado-Maior da Direcção. – Possuir o grau de superintendente, que deverá ser graduado
em Bacharelado em Direito ou titular de diploma de bacharel em administração pública,
administração, engenharia, segurança pública, criminologia ou outras disciplinas correlatas
de instituição de ensino reconhecida, e ter sido aprovado satisfatoriamente nos cursos de
formação ou carreira necessários para o cargo que vier a ser estabelecido pelo Corpo de
Bombeiros;
4) Marechal Distrital de Bombeiros da Região da Capital Nacional, Director Regional de
Protecção contra Incêndios e Director da Direcção do Gabinete da Sede Nacional. – Ter no
mínimo o posto de superintendente superior, que deve ser graduado em Bacharelado em
Direito ou titular de mestrado em administração pública, gestão, engenharia, segurança
pública, criminologia ou outras disciplinas correlatas de instituição de ensino reconhecida, e
ter sido aprovado satisfatoriamente na formação ou curso de carreira necessário para o
cargo que vier a ser estabelecido pelo Corpo de Bombeiros;
5) Subchefe para a Administração do Corpo de Bombeiros, Subchefe de Operações do Corpo
de Bombeiros e Chefe do Estado-Maior do Corpo de Bombeiros.- Deve ter o grau de
superintendente, que deve ser membro da Ordem dos Advogados das Filipinas ou titular de
um mestrado em administração pública, gestão, engenharia, segurança pública,
criminologia ou outras disciplinas afins de instituição de ensino reconhecida, e ter sido
aprovado satisfatoriamente na formação ou cursos de carreira necessários para os que
vierem a ser estabelecidos pelo Corpo de Bombeiros; e
6) Chefe do Corpo de Bombeiros. – Deve ter o grau de diretor, que deve ser membro da
Ordem dos Advogados das Filipinas ou titular de um mestrado em administração pública,
gestão, engenharia, segurança pública, criminologia ou outra disciplina relacionada de uma
instituição de ensino reconhecida, e deve ser aprovado satisfatoriamente os cursos de
formação ou carreira necessários para o cargo que vier a ser estabelecido pelo Corpo de
Bombeiros.
b) Nenhuma pessoa será designada para os seguintes cargos-chave do BJMP se não tiver
preenchido a qualificação nele prevista:
1) Guarda Penitenciária Municipal. – Possuir o grau de inspetor-chefe, que tenha concluído
pelo menos o segundo ano de bacharelado em Direito ou obtido pelo menos 12 (doze)
unidades em programa de mestrado em administração, administração pública, segurança
pública, criminologia, penologia, sociologia, administração de segurança nacional, estudos
de defesa ou outras disciplinas correlatas de instituição de ensino reconhecida, e ter sido
aprovado satisfatoriamente nos cursos de formação ou carreira necessários para o cargo
que vier a ser estabelecido pelo Cadeia Pública;
2) Guarda Penitenciária da Cidade. – Possuir o posto de inspetor-chefe, que deverá ter
concluído pelo menos o segundo ano de bacharelado em Direito ou ter cursado pelo menos
24 (vinte e quatro) unidades em curso de mestrado em administração, administração
pública, segurança pública, criminologia, penologia, sociologia, administração de segurança
nacional, estudos de defesa ou disciplinas afins de instituição de ensino reconhecida e
deverá ser aprovado satisfatoriamente nos cursos de formação ou carreira necessários para
o cargo que vier a ser estabelecido pelo Presídio Gabinete: Desde que, nas cadeias
municipais com população igual ou superior a 1.000 (mil) detentos, o guarda prisional
municipal tenha a patente e qualificação de guarda prisional distrital;
3) Agente Penitenciário Distrital, Administrador Provincial de Cadeias, Diretor Regional
Adjunto de Administração, Diretor Regional Adjunto de Operações e Chefe Regional de
Pessoal. – Possuir o grau de superintendente superior, que deverá ser graduado em
Bacharelado em Direito ou titular de mestrado em administração, administração pública,
segurança pública, criminologia, penologia, sociologia, administração de segurança
nacional, estudos de defesa ou outra disciplina correlata de instituição de ensino
reconhecida, e deverá ser aprovado satisfatoriamente nos cursos de formação ou carreira
necessários para o cargo que vier a ser estabelecido pela Corregedoria;
4) Director Regional de Gestão Prisional e Penitenciária e Director da Direcção do Gabinete
da Sede Nacional. – Possuir o grau de superintendente superior, que deverá ser graduado
em Bacharelado em Direito ou titular de mestrado em administração, administração
pública, segurança pública, criminologia, penologia, sociologia, administração de segurança
nacional, estudos de defesa ou outra disciplina correlata de instituição de ensino
reconhecida, e deverá ser aprovado satisfatoriamente nos cursos de formação ou carreira
necessários para o cargo que vier a ser estabelecido pela Corregedoria;
5) Subchefe de Administração da Direcção dos Serviços Prisionais, Subchefe de Operações
da Direcção dos Serviços Prisionais e Chefe do Gabinete de Direcção dos Serviços Prisionais.
– Deve ter o posto de superintendente sênior, que deve ser membro da Ordem dos
Advogados das Filipinas ou titular de mestrado em administração, administração pública,
segurança pública, criminologia, penologia, sociologia, administração de segurança
nacional, estudos de defesa ou outra disciplina correlata de instituição de ensino
reconhecida, e deve ser aprovado satisfatoriamente os cursos de formação ou carreira
necessários para o cargo que vier a ser estabelecido pela Cadeia Pública; e
6) Chefe da Direcção dos Serviços Prisionais. – Deve ter o grau de diretor, que deve ser
membro da Ordem dos Advogados das Filipinas ou titular de um mestrado em gestão,
administração pública, segurança pública, criminologia, penologia, sociologia, administração
de segurança nacional, estudos de defesa ou outra disciplina relacionada de uma instituição
de ensino reconhecida, e deve ser aprovado satisfatoriamente os cursos de formação ou
carreira necessários para o cargo que vier a ser estabelecido pelo departamento
penitenciário.
Qualquer pessoal uniformizado do BFP e do BJMP que esteja atualmente ocupando tal cargo, mas não
possua qualquer uma das qualificações nele mencionadas, receberá 3 (três) anos após a vigência desta Lei
para cumprir os requisitos, sob pena de ser exonerado do cargo.
SEC. 8.Programa de Profissionalização e Qualificação Profissional.– A DILG deverá elaborar e estabelecer
um programa de profissionalização e atualização de qualificações para o pessoal uniformizado do PBF e do
BJMP, em coordenação com o CSC e a Comissão de Educação Superior (CHED), por meio de um programa
de educação fora do campus ou outros programas similares, no prazo de 90 (noventa) dias a partir da
vigência desta Lei.
SEC. 9.Sistema de Atrito para o Pessoal Unificado do PBF e do JBMP.- Deverá ser estabelecido um sistema
de desgaste para o pessoal uniformizado do BFP e do BJMP no prazo de 1 (um) ano a contar da vigência
desta Lei, a ser submetido pelos referidos departamentos à DILG para aprovação. Esse sistema de desgaste
incluirá, mas não se limitará a, a disposição dos seguintes princípios:
a) Atrito por Rebaixamento em Cargo ou Patente. – Qualquer pessoal fardado do BFP e do BJMP que
for exonerado e designado para um cargo inferior ao estabelecido para o seu grau no respectivo
quadro de pessoal do Corpo de Bombeiros e do Departamento Prisional, e que não será designado
para um cargo proporcional ao seu grau no prazo de 2 (dois) anos após o rebaixamento do cargo,
será separado ou aposentado do serviço;
b) Atrito por Não Promoção. – Os militares uniformizados do PBF e do BJMP que não tenham sido
promovidos por período ininterrupto de 10 (dez) anos serão afastados ou aposentados do serviço,
exceto os que estiverem ocupando cargo de terceiro grau;
c) Atrito por Outros Meios. – Qualquer pessoal fardado do PBF e do BJMP com pelo menos 5 (cinco)
anos de serviço ativo acumulado será separado do serviço com base em qualquer um dos seguintes
fatores:
1) Ineficiência baseada no mau desempenho durante os últimos 2 (dois) períodos
semestrais consecutivos de rating;
2) Ineficiência baseada no mau desempenho durante 3 (três) períodos semestrais
acumulados;
3) Incapacidade física e/ou mental para o exercício das suas funções e funções; ou
4) Não ter concluído os cursos de carreira exigidos e/ou a adequada elegibilidade para o
cargo de ministro, salvo se justificável; e
d) Separação ou Aposentação do Corpo de Bombeiros e da Direção de Justiça, nos termos desta
Seção. – O pessoal dispensado do PBF e do BJMP de acordo com os princípios acima enumerados
nesta Seção será separado se tiver prestado menos de 20 (vinte) anos de serviço, e será aposentado
se tiver prestado pelo menos 20 (vinte) anos de serviço, a menos que o pessoal interessado seja
desqualificado por lei para receber tais benefícios.
SEC. 10.Sistema de Promoção para o Pessoal Unificado do PBF e do BJMP.– No prazo de 6 (seis) meses
após a vigência desta Lei, a DILG estabelecerá um sistema de promoção para o pessoal uniformizado do PBF
e do BJMP através dos seguintes princípios:
a) Sistema de Promoção Racionalizado. – O sistema de promoção será baseado no mérito e na
disponibilidade de cargos vagos no PBF e no quadro de pessoal do BJMP. Esse sistema deve ser justo
em termos de género, de modo a garantir que o pessoal feminino do Corpo de Bombeiros e do
Departamento Prisional goze de igualdade de oportunidades de promoção em relação aos homens;
b) Requisito para Promoção.
1) Qualquer pessoal do BFP e do BJMP não será elegível para promoção a um posto
superior, a menos que tenha cumprido os padrões mínimos de qualificação ou a
elegibilidade adequada para a função pública estabelecidos pelo CSC, e tenha sido
satisfatoriamente aprovado nos testes psiquiátricos/psicológicos, medicamentosos e físicos
exigidos;
2) Qualquer pessoal do BFP e do BJMP que tenha demonstrado ato de coragem e galhardia
conspícuos com risco de vida acima e além do chamado do dever, ou selecionado como tal
em uma pesquisa nacional conduzida por qualquer organização civil credenciada, será
promovido ao posto mais alto seguinte, desde que estes sejam validados pela DILG e pelo
CSC com base em critérios estabelecidos.
SEC. 11.Sistema de Avaliação de Desempenho.- Deve ser estabelecido um sistema de avaliação de
desempenho que será administrado de acordo com as regras, regulamentos e normas, e um código de
conduta para o pessoal fardado do BFP e do BJMP a ser promulgado pelo Corpo de Bombeiros e pelo
Departamento Penitenciário através da DILG. Esse sistema de avaliação de desempenho deve ser
administrado de forma a promover a melhoria da eficiência individual e da disciplina comportamental, bem
como a promoção da eficácia organizacional e do compromisso com o serviço.
O sistema de classificação previsto neste documento será baseado em norma prescrita pelo Corpo de
Bombeiros e pela Delegacia Penitenciária por meio da DILG e será considerado o resultado do teste
psiquiátrico/psicológico e físico anual realizado no pessoal uniformizado do PBF e do BJMP.
SEC. 12.Padronização do Salário-Base, Aposentadoria e outros Benefícios do Pessoal Unificado do PBF e
do BJMP.– A fim de melhorar o bem-estar geral, o compromisso com o serviço e o profissionalismo do
pessoal uniformizado do PBF e do BJMP, eles receberão o salário mínimo inicial equivalente ao nível salarial
da classificação de classificação correspondente de seus colegas no PNP, conforme previsto no artigo 36 da
Lei da República nº 8551, e na AFP, conforme previsto no artigo 2º da Lei da República nº 9166.
A alíquota do vencimento base do pessoal uniformizado do PBF e do PGB será reajustada de acordo com a
seguinte tabela salarial:
RANK SALÁRIO GRAU

Diretor de Incêndio/Cadeia 28

Superintendente Chefe do Corpo de 27


Bombeiros/Cadeia

Superintendente Sênior de 26
Incêndio/Cadeia
Superintendente de Bombeiros/Cadeia 25

Inspetor-Chefe do Corpo de 24
Bombeiros/Cadeia

Inspetor Sênior de Incêndio/Cadeia 23

Inspetor de Bombeiros / Cadeia 22

Bombeiro/Agente Penitenciário IV 19

Bombeiro III 18

Bombeiro II 17

Bombeiro/Agente Penitenciário I 16

Bombeiro/Agente Penitenciário III 14

Bombeiro/Agente Penitenciário II 12

Bombeiro/Agente Penitenciário I 10

Desde que, todos os benefícios atualmente recebidos pelo pessoal fardado do PBF e do BJMP nos termos da
legislação vigente continuem a ser recebidos por eles: Desde que, ainda, sua aposentadoria seja objeto de
reajuste com base na tabela vigente de vencimento base do pessoal fardado no serviço ativo.
SEC. 13.Implementação.– A implementação desta Lei será realizada em fases escalonadas, mas não
superiores a 3 (três) anos, levando-se em consideração a situação financeira do governo nacional: Desde
que qualquer implementação parcial seja uniforme e proporcional para todos os níveis.
SEC. 14.Normas e Regulamentos de Execução.– A DILG, em coordenação com o PBF e o BJMP, o CSC, o
Departamento de Orçamento e Gestão (DBM) e o Departamento de Finanças (DOF) deverá, no prazo de 90
(noventa) dias a contar da vigência desta Lei, promulgar as normas e regulamentos necessários à
implementação do disposto nesta Lei.
SEC. 15.Relatório Anual.– O BFP e o BJMP, por meio da DILG e do DBM, apresentarão conjuntamente ao
Presidente do Senado e ao Presidente da Câmara dos Deputados um relatório anual sobre a implementação
desta Lei. Esse relatório incluirá informações sobre a aplicação do orçamento para o salário e outros
benefícios previstos nesta Lei. O DBM, em consulta com o PBF e o BJMP através da DILG, revisará e ajustará
periodicamente a cada 5 (cinco) anos as taxas de remuneração base, levando em consideração a
produtividade do trabalho, o índice de preços ao consumidor, o preço do petróleo e outros indicadores
econômicos similares que venham a ser determinados pela Autoridade Nacional de Desenvolvimento
Econômico (NEDA).
SEC. 16.Cláusula de separabilidade.- Se qualquer parte ou disposição desta Lei for declarada
inconstitucional, a mesma não afetará a validade e a efetividade das demais disposições por ela não
afetadas.
SEC. 17.Cláusula revogatória.– Todas as leis, decretos, ordens, regras e regulamentos, e outras emissões,
ou partes delas, que sejam inconsistentes com as disposições desta Lei, são consideradas revogadas,
alteradas ou modificadas em conformidade.
SEC. 18.Efetividade.– Esta Lei entrará em vigor 15 (quinze) dias após sua publicação completa no Diário
Oficial da União ou em pelo menos 2 (dois) jornais de grande circulação, o que ocorrer primeiro.

Aprovado
FRANKLIN DRILON JOSÉ DE VENECIA JR.
Presidente do Senado Presidente da Câmara dos
Deputados

Esta Lei, que é uma consolação do Projeto de Lei do Senado nº 2373 e do Projeto de Lei da Câmara nº 6557,
foi finalmente aprovada pelo Senado e pela Câmara dos Representantes em 29 de janeiro de 2004 e 2 de
fevereiro de 2004, respectivamente.
OSCAR G. YABES ROBERTO P. NAZARENO
Secretário do Senado Secretário-Geral
Casa dos Represenativos

Aprovação: 10 de Março de 2004


GLÓRIA MACAPAGAL-ARROYO
Presidente das Filipinas

RA 9592 e sua TIR


NORMAS E REGULAMENTOS DE EXECUÇÃO DA LEI DA REPÚBLICA N.º 9592, QUE PRORROGA POR
5 (CINCO) ANOS O PRAZO REGULAMENTAR PARA O CUMPRIMENTO DA HABILITAÇÃO MÍNIMA E DA
ELEGIBILIDADE ADEQUADA NA NOMEAÇÃO PARA A DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE PROTECÇÃO CONTRA
INCÊNDIOS (BFP) E PARA A DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE GESTÃO PRISIONAL E PENITENCIÁRIA (BJMP),
ALTERANDO PARA O EFEITO DETERMINADAS DISPOSIÇÕES DA LEI DA REPÚBLICA N.º 9263, TAMBÉM
CONHECIDO COMO "BUREAU OF FIRE PROTECTION AND BUREAU OF JAIL MANAGEMENT AND PENOLOGY
PROFESSIONALIZATION ACT OF 2004" E PARA OUTROS FINS

Nos termos da Secção 3 da Lei da República n.º 9592, que entrou em vigor em 27 de Maio de 2009,
o Departamento do Interior e da Administração Local, em coordenação com o Gabinete de Protecção contra
Incêndios, o Gabinete de Gestão Prisional e Penologia, a Comissão da Função Pública e a Comissão do
Ensino Superior (CHED), adopta e promulga as seguintes normas e regulamentos de execução:

REGRA I

QUALIFICAÇÕES PARA NOMEAÇÃO INICIAL PARA O BFP E O BJMP


E ALTERAÇÕES NOS REQUISITOS DE EDUCAÇÃO E ELEGIBILIDADE
PARA O PESSOAL FARDADO EM EXERCÍCIO

SEÇÃO 1. QUALIFICAÇÕES GERAIS PARA NOMEAÇÃO

 Nomeação Inicial – Nenhuma pessoa será nomeada


como pessoal uniformizado do PBF e do BJMP a menos que possua as seguintes qualificações
mínimas:

 Um cidadão da República das Filipinas;

 Uma pessoa de bom caráter moral;

 Ter sido aprovado nos testes psiquiátricos/psicológicos, medicamentosos e físicos para fins de
determinação de sua saúde física e mental;

 Deve possuir diploma de bacharelado de uma instituição de ensino reconhecida;

 Deve possuir a elegibilidade adequada para a função pública;

 Não ter sido dispensado ou demitido por justa causa de emprego anterior;

 Não ter sido condenado por sentença transitada em julgado por ofensa ou crime que envolva
torpeza moral;

 Não ter menos de 21 (vinte e um) nem mais de 30 (trinta) anos de idade;

 Deve ter no mínimo 1,62 m (um metro e sessenta e dois centímetros) de altura para o sexo
masculino e 1,57 m (um metro e cinquenta e sete centímetros) para o sexo feminino; Desde que a
dispensa dos requisitos de altura e idade seja automaticamente concedida aos candidatos
pertencentes às comunidades culturais; e
 Deve pesar não mais ou menos de cinco quilogramas (5 kg) do peso padrão correspondente à sua
altura, idade e sexo.

As qualificações acima enumeradas têm carácter permanente, com excepção do disposto no


n.o 8, e a ausência de qualquer uma delas em qualquer momento constitui motivo de separação ou
de aposentação do serviço.

B. Pessoal Efetivo - Todo o pessoal fardado do BFP e do BJMP deverá possuir continuamente as
qualificações previstas na Seção 1 parágrafo A desta TIR, observado o seguinte:

 O pessoal formado que já estivesse em serviço antes da vigência da Lei da República


nº 9263 terá mais 5 (cinco) anos para obter a qualificação educacional mínima e a
elegibilidade adequada ao serviço público a serem contados a partir de 27 de maio de
2009, data da vigência da Lei da República nº 9592;

 Considera-se que o pessoal fardado que adquiriu a elegibilidade da NAPOLCOM


antes da vigência da Lei da República nº 9263 cumpriu a elegibilidade adequada para a
função pública;

 O pessoal uniformizado do BFP e do BJMP que não atenda ao requisito mínimo de


qualificação educacional e elegibilidade, mas tenha prestado mais de 15 (quinze) anos
de serviço à época da vigência da Lei da República nº 9592, não será mais obrigado a
cumprir os requisitos educacionais e de elegibilidade acima mencionados. No entanto,
eles não serão qualificados para a promoção ao posto imediatamente superior por
meio de promoção regular, a menos que tenham cumprido os requisitos educacionais e
de elegibilidade. No entanto, serão dispensados do artigo 14, inciso VII e do art. 14,
inciso XVI da TIR da RA 9263 ou da disposição legal se não forem promovidos no prazo
de 10 (dez) anos consecutivos;

 Da mesma forma, os militares titulares do BFP e do BJMP com elegibilidade para o


serviço público de primeiro nível antes da Lei da República nº 9263, serão nomeados
em caráter permanente, desde que atendam aos demais requisitos do posto;

 Decorrido o prazo recursal de cinco anos concedido aos que serviram ao PBF ou ao
BJMP por 15 (quinze) anos ou menos, com a vigência da Lei da República nº 9592, os
atuais fardados do BFP e do BJMP que ainda não satisfizerem qualquer um dos
requisitos acima mencionados serão afastados do serviço se tiverem menos de 50
(cinquenta) anos de idade e tiverem servido no governo por menos de 20 (vinte) anos
anos, ou aposentados, se tiverem a partir de 50 (cinquenta) anos e tiverem servido no
governo por pelo menos 20 (vinte) anos, sem prejuízo, em qualquer dos casos, do
pagamento dos benefícios a que possam ter direito nos termos da legislação vigente;
Desde que o pessoal que tenha servido ao governo por pelo menos 20 (vinte) anos, mas
cuja idade seja inferior a 50 (cinquenta) poderá usufruir da aposentadoria facultativa.

SEÇÃO 2. DISPENSA DE NOMEAÇÃO INICIAL PARA O BFP E O BJMP


8. A dispensa por altura e idade, exigência será concedida
automaticamente pelo Chefe, BFP e pelo Chefe, BJMP aos candidatos pertencentes às comunidades
culturais; Desde que os candidatos que pertençam a comunidades culturais devem apresentar
prova de sua pertença a uma determinada minoria cultural, conforme certificado pela Comissão
Nacional de Povos Indígenas (NCIP) ou pelo Escritório de Assuntos Muçulmanos (OMA).

9. Em todos os outros casos, conforme determinado e por


recomendação do Conselho de Seleção de Pessoal do PBF nas Regiões ou na Sede Nacional, a
dispensa de exigência de idade e altura poderá ser concedida pelo Chefe do PBF aos candidatos que
possuam qualquer um dos seguintes requisitos:


consistentes, topnotchers de diretoria/bar e afins;


conhecimento e habilidade em operação de equipamentos pesados, tais como escada
aérea, esguicho, caminhão torre de iluminação, concurso de resgate e outros aparelhos
e equipamentos, serviços médicos de salvamento e emergência;


em operação de bombas, motor auto diesel e solução de problemas elétricos
automotivos; ou


uniformizado.

A isenção para requisitos de idade e altura só pode ser concedida pelo Chefe do BJMP mediante
recomendação do Conselho Nacional ou Regional de Recrutamento e Seleção (NRSB/RRSB). O
beneficiário de uma renúncia no BJMP deve possuir qualquer qualificação, competência profissional
ou habilidade redentora, como:

 Realizações escolares notáveis, tais como ser graduados de honra, acadêmicos consistentes,
topnotchers de diretoria/bar e afins;

 Possuir habilidade técnica necessária ao JBMP, conforme identificado pelo NRSB/RRSB;

 Possuir experiência de valor para o BJMP conforme possa ser identificado pelo NRSB/RRSB;
ou

 Possuir habilitação educacional superior ou superior ao requisito educacional ou acadêmico


exigido.
Desde que essa dispensa nos termos da alínea B) da Secção 2 do presente artigo só possa ser
concedida quando o número de candidatos qualificados for inferior à quota mínima, excepto nos
casos em que um candidato com dispensa possua qualificações superiores.

10. A dispensa do requisito de idade nos termos da Seção


2, parágrafo B deste documento, pode ser concedida desde que o requerente não tenha mais de
trinta e cinco (35) anos de idade. Para os fins deste parágrafo, considera-se maior de 35 (trinta e
cinco) anos aquele que ainda não tiver completado 36 (trinta e seis ) anos na data da efetivação de sua
nomeação; Desde que, no caso de o candidato ter estado anteriormente no serviço público, a
diferença de idade quando o número de anos no governo for subtraído de sua idade real no
momento da nomeação não deve exceder quarenta (40) anos; Desde que, por fim, sua separação
anterior do serviço público não tenha sido por justa causa;

11. A dispensa do requisito de altura nos termos da Seção


2, parágrafo B deste Estatuto pode ser concedida apenas a um candidato do sexo masculino que
tenha pelo menos 1 metro e 57 centímetros (1,57m) e a um candidato do sexo feminino que tenha
pelo menos 1 metro e 52 centímetros (1,52m); e

12. Os requisitos de altura e idade só serão dispensados


desde que o candidato atenda e possua todas as outras normas de qualificação.

REGRA II

ALTERAÇÕES AOS REQUISITOS DE PROMOÇÃO


DO PESSOAL UNIFORMIZADO DO BFP E DO BJMP

SECÇÃO 3. SISTEMA DE PROMOÇÃO RACIONALIZADO – A DILG, por recomendação do PBF e do BJMP,


estabelecerá um sistema de promoção para o pessoal uniformizado do PBF e do BJMP, que será baseado no
mérito e adequação em consonância com a Lei e Regras da Função Pública e na disponibilidade de cargos
vagos no PBF e no padrão de pessoal do BJMP. Esse sistema deve ser justo em termos de género e deve
garantir que todos os membros do Corpo de Bombeiros e do Departamento Prisional gozem de igualdade
de oportunidades de promoção.

SEÇÃO 4. MODALIDADES DE PROMOÇÃO – As 2 (duas) modalidades de promoção no PBF e no PGR são as


seguintes:

Um. Promoção regular – Qualquer pessoal uniformizado do BFP e do BJMP que tenha atingido as
qualificações mínimas para um posto que deve incluir educação, experiência, treinamento e
elegibilidade adequada para o serviço público, e tenha sido satisfatoriamente aprovado nos testes
psiquiátricos/psicológicos, toxicológicos e físicos exigidos será elegível para a promoção para o
posto imediatamente mais alto. Para fins do requisito de elegibilidade, o pessoal do BFP e do BJMP
que tenha obtido a elegibilidade da NAPOLCOM antes da vigência da Lei da República nº 9263, aqui
classificada, será considerado como tendo cumprido o requisito de elegibilidade apropriado para o
serviço público.
 Os titulares das seguintes elegibilidades NAPOLCOM podem candidatar-se à promoção:

 ATÉ A CLASSIFICAÇÃO DE SFO4/SJO4

 Patrulheiro (CC)/(MN)
 Entrada de Patrulheiro (CC)/(MN)
 Patrulheira (CC)/(MN)
 Entrada do INP
 Patrulheiro de Primeira Classe (CC)/(MN)
 Cabo de Polícia (CC)/(MN)
 Policial
 Delegado de Polícia II
 Delegado de Polícia III
 Entrada PNP
 Policial Sênior I
 Policial Sênior II
 Policial Sênior III
 Sargento de Polícia (CC)/(MN)
 Policial de Terceira Classe (PO3ª Turma)
 Oficial de Bombeiros de Terceira Classe (FO3ª Classe)
 Policial Sênior IV
 Delegado de Polícia Sênior

 ATÉ O POSTO DE INSPETOR

 Tenente de Polícia (CC)/(MN)


 Inspetor de Polícia (tomada em 28 de abril de 1991 e 24 de novembro de 1991)

 ATÉ O POSTO DE INSPETOR SUPERIOR

 Capitão de Polícia (CC)/(MN)


 Policial de Segunda Classe (PO2ª Turma)
 Oficial de Bombeiros de Segunda Classe (FO2ª Classe)
 Inspetor Superior de Polícia

 ATÉ O POSTO DE INSPETOR-CHEFE

 Major de Polícia (CC)/(MN)


 Inspetor Chefe de Polícia
 Inspetor de Polícia (de 26 de abril de 1992 a 03 de abril de 2004)
 ATÉ O POSTO DE SUPERINTENDENTE

 Tenente/Coronel de Polícia (CC)/(MN)


 Coronel da Polícia (CC)/(MN)
 Superintendente de Polícia (tomada em 28 de abril de 1991 e 24 de novembro de 1991)

 ATÉ O POSTO DE SUPERINTENDENTE SÊNIOR

 Subchefe de Polícia (CC)/(MN)


 Chefe de Polícia (CC)/(MN)

 ATÉ O POSTO MAIS ALTO

 Policial de Primeira Classe (PO1ª Classe)


 Oficial de Bombeiros de Primeira Classe (FO1ª Classe)
 Superintendente de Polícia (de 26 de abril de 1992 a 3 de abril de 2004)

B. Promoção Especial

 Promoção Benemérita - Será promovido ao posto mais alto o pessoal fardado do BFP e do
BJMP que tenha demonstrado atos de notória coragem e galhardia, correndo risco de vida
além do chamado do dever;

 Promoção Especial com base em prêmios - O pessoal do BFP e do BJMP selecionado para
um prêmio em uma pesquisa nacional realizada por qualquer organização cívica
credenciada será promovido ao próximo posto superior;

 Promoção no local - uma promoção especial concedida instantaneamente no local ou perto


do local de um incidente ou ocorrência ou em qualquer lugar imediatamente após a
qualquer pessoal uniformizado do BFP ou do BJMP que tenha demonstrado atos de
coragem e galhardia conspícuos com risco de vida acima e além do chamado de dever
conferido por uma autoridade nomeante, como o Diretor Regional do BFP e o BJMP ou
Chefe, BFP e Chefe, BJMP, conforme o caso, Subsecretário de Segurança Pública da DILG,
Secretário da DILG ou o Presidente da República das Filipinas, de acordo com seu bom
senso ou discricionariedade, que não exigem avaliação adicional pelo Conselho de
Promoções;

 Promoção póstuma – qualquer pessoal fardado do BFP ou do BJMP que morrer no


cumprimento do dever, mas elegível para aposentadoria opcional, deve receber promoção
de posto.

Todas as modalidades de promoção especial serão validadas pela DILG e pelo CSC com base
nos respectivos critérios estabelecidos pelo BFP e BJMP, conforme exigido pela lei em vigor.

Considerando a natureza peculiar da promoção especial, não se aplicam os padrões de


qualificação (QS) para vários postos aprovados pelo CSC. Em seu lugar, o BFP e o BJMP elaborarão
orientações específicas para a promoção especial em estreita coordenação com a DILG e o CSC. As
orientações podem ser alteradas de modo a estarem em conformidade com as condições existentes
e/ou quando tal alteração servir um maior interesse público.

REGRA III

DISPOSIÇÕES FINAIS

SEÇÃO 5. CLÁUSULA DE SEPARABILIDADE – Se, por qualquer motivo, qualquer disposição deste Estatuto
for declarada inconstitucional ou inválida, as demais seções ou disposições deste Estatuto que não forem
afetadas continuarão em pleno vigor e efeito.

SEÇÃO 6. CLÁUSULA REVOGATÓRIA – Ficam revogadas, alteradas ou modificadas em conformidade todas


as leis, decretos, memorandos, circulares, resoluções, despachos e outras emissões ou partes de leis que
sejam incompatíveis com a Lei da República nº 9592 e com estas Normas e Regulamentos de Execução.

SEÇÃO 7. DETALHES DA IMPLEMENTAÇÃO – O Departamento do Interior e da Administração Local, após


consulta ao BFP e ao BJMP, em coordenação com a Comissão da Função Pública e a Comissão do Ensino
Superior, pode alterar as presentes Normas e Regulamentos de Execução ou emitir as regras e
regulamentos adicionais que sejam necessários para levar a efeito a intenção da lei ou clarificar melhor
qualquer parte da mesma.

SEÇÃO 8. EFICÁCIA – As presentes Normas e Regulamentos entram em vigor a partir da sua publicação em
2 (dois) jornais de grande circulação.

Feito este _____ dia de ________________________at Quezon City, Filipinas.

QUERIDA. AUSTERO A. PANADERO


Secretário Interino
Departamento do Interior e do Governo Local
QUERIDA. FRANCISCO T DUQUE III, MD, MSc PATRICIA B. LICUANAN, Ph. D.
Presidente Presidente
Comissão da Função Pública Comissão do Ensino Superior

Regras e Regulamentos do CSC e Normas de Qualificação


Circular de Memorando do BFP e SOP's sobre Assuntos Administrativos

1. Resolução CSC nº 041366 – Normas de Qualificação para Cargos de Pessoa Física Uniformizada no
PBF
2. Memorando Circular (MC) nº 2006-006 – Diretrizes e Procedimentos Padrão do PBF no
Recrutamento, Seleção e Nomeação de Oficial de Bombeiros 1 (FO1)
3. MC nº 2003-01 – Prescrição da Classificação do Novo Uniforme de Ofício Geral (GOA) e Jaqueta
Adicional para Oficiais
4. MC nº 2007-005 – Prescrição de Procedimento Padrão para Recrutamento/Promoção de Cargos de
Primeiro e Segundo Nível de Pessoal Não Formado (NUP) no PBF
5. SOP BFP No. 2007-01 – Programa de Orientação para Recrutas do PBF
6. RA 9263 – Lei de Profissionalização
7. Resolução CSC nº 061386 – Norma de Qualificação para Oficial de Informação como Entrada Lateral
no PBF
8. MC No.___ - Alteração da Atribuição de Quotas do MC n.º 2006-002, de 17 de Agosto de 2006
(Promoção de Entrada Lateral ao Posto de Inspector para Oficiais de Informação)
9. Resolução CSC nº 041312 – Normas de Qualificação para Posições de Ingresso Lateral no PBF
10. MC nº 2007-002 – Institui Procedimento Padrão para Promoção de Pessoal Unificado para Cargos
de Segundo Nível com o Grau de Inspetor a Superintendente no PBF
11. MC nº 2007-003 – Prescrição de Procedimento Padrão para Promoção de Pessoal Unificado para
Cargos de Segundo Nível com o Posto de Oficial de Bombeiros 1 (FO1) para Oficial de Bombeiros
Superior 4 (SFO4) no PBF
12. MC nº 2007-012 – Prescrição de Procedimento Padrão para Nomeação de Ingresso Lateral no PBF
para Candidatos Externos
13. MC nº 2007-011 – Prescrição de Procedimento Padrão para Nomeação de Lateral no PBF para
Pessoal Orgânico
14. Resolução CSC nº 070629 – Políticas Revisadas sobre Mudança de Status de Temporário para
Permanente
15. MC No. 2003-04 – Procedimentos Operacionais Padrão em Treinamentos Obrigatórios
16. MC nº 2001-08 – Regulamento do Programa de Bolsas PBF
17. Portaria Fiscal nº 2001-03 – Diretrizes no Pagamento de Bolsa de Estudo
18. MC nº 2007-15 – Ressarcimento das Despesas de Internação do Pessoal Unificado do PBF no
Serviço Ativo
19. Resolução PDC nº 2002-04 – Resolução que altera a Política de Concessão de Licença para Estudo a
todo o pessoal do PBF
20. MC nº 2006-005 – Normas Unificadas sobre Casos Administrativos no PBF
21. MC nº 2003-10 – Diretrizes Revisadas de Implementação da Seção 2, Regra XII do CSC MC nº 40, s.
1998, conforme alterado Livro V de Execução da E.O. 292
22. MC No. ___ - Diretrizes do BFP Implementando Testes Obrigatórios de Drogas do Pessoal do PBF em
conformidade com a Seção 36, RA 9165 (The Comprehensive Dangerous Act of 2002) e outras
disposições
23. RA 9485 – Lei Antiburocratização de 2007
24. Resolução nº 2001-01 do PBF que institui o Sistema de Benefícios de Aposentadoria e Separação do
Pessoal Unificado do PBF
25. MC nº 2002-002 – Diretrizes da Política no Processamento dos Pedidos de Benefícios de Pessoal
para Aposentadoria Compulsória do PBF
26. RA 6963 – Ato que concede SFA (Assistência Financeira Especial) e Benefícios à Família ou
Beneficiário de qualquer policial, militar ou bombeiro morto ou permanentemente incapacitado no
exercício de funções ou em razão de seu cargo ou posição e para outros fins.
27. Procedimentos Operacionais Padrão (POP) nº 2001-04 – Institui o Conselho de Óbito e Invalidez
(DDB) do PBF e prescreve políticas e procedimentos no processamento e pagamento de pedidos de
benefícios
28. MC nº 2007-004 – Critérios de Prescrição e Procedimento Padrão na Seleção e Colocação de
Oficiais-Chave no PBF
29. MC No. 2003-03 – Diretrizes de Política na Determinação de Instituições Autorizadas de Empréstimo
e Deduções Salariais Autorizadas em Consonância com o GAA Y2002, seção 36
30. Circular DILG n.º 2006-12 – Delegação Suplementar de Autoridade
31. Circular DILG n.º 2006-01 – Alteração e Complementação da Circular n.º 99-18, de 01 de Junho de
1999 Intitulada Delegação Abrangente de Competências
32. CSC MC nº 15 – Revisão das Regras e Nomeações Omnibus e Outras Ações de Pessoal
33. CSC MC nº 40 – Disposições Complementares e Alterações ao CSC MC nº 40, s. 1998

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