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BOMBEIRO: O AMIGO CERTO

NAS HORAS INCERTAS

B r i g a d a O r g â n i c a
N í v e l B á s i c o

Prevenção e
combate a incêndio
2 º T e n L e a n d r o
Prevenção e combate a incêndio

● Introdução ● Equipamentos preventivos


● Responsabilidade do brigadista ● Abandono de área
● Teoria do Fogo ● Pessoas com mobilidade reduzida
● Propagação do fogo ● Riscos específicos da edificação
● Classes de incêndio
● Prevenção de incêndio
● Métodos de extinção
● Agentes extintores
● EPI
● Equipamentos de combate
O que é a brigada orgânica?

Grupo organizado de brigadistas orgânicos que compõem a população fixa da


edificação ou espaço destinado a uso coletivo em que se desenvolvem as
atividades da ocupação, que, embora não sejam contratados para a execução de
prevenção e combate a incêndio, atuam de forma extraordinária no combate a
princípio de incêndios, abandono da edificação e prestação de primeiros socorros,
nos limites da propriedade
Responsabilidade do brigadista

Ações de prevenção:
● Avaliação dos riscos existentes;
● Inspeção geral dos equipamentos de combate a incêndio;
● Inspeção geral das rotas de fuga;
● Elaboração de relatório das irregularidades encontradas;
● Encaminhamento do relatório aos setores competentes;
● Orientação à população fixa e flutuante;
● Instrução de abandono de área com segurança;
● Exercícios simulados;
Responsabilidade do brigadista

Ações de emergência:
● Identificação da situação;
● Alarme/abandono de área;
● Acionamento do Corpo de Bombeiros e/ou ajuda externa;
● Corte de energia – com verificação prévia de elevadores; e equipamentos de
emergência e preservação da vida que funcionem energizados;
● Primeiros socorros;
● Controle do pânico;
● Combate ao princípio de incêndio;
● Recepção e orientação ao Corpo de Bombeiros
Importância da brigada orgânica

Ação rápida da Brigada de Incêndio do InCor – Instituto do


Coração controlou o fogo em duas torres de resfriamento do
sistema de ar condicionado, na última sexta-feira, 18 de janeiro.
Esses equipamentos ficam no último andar de prédio anexo ao
Instituto.

Em pouco tempo o fogo foi controlado. Nesse período, o Corpo de


Bombeiros já estava no local. Não foram registradas vítimas.

O Corpo de Bombeiros destacou, em sua página na rede social do


Twitter, a eficácia da Brigada do InCor ao efetuar a chamada
extinção primária do fogo. O trabalho prosseguiu com atuação dos
Bombeiros.

Fonte: http://www.portaldenoticias.saude.sp.gov.br/brigada
-de-incendio-do-incor-controla-incendio-em-torres- de-
resfriamento-do-sistema-de-ar-condicionado/
Teoria do Fogo

O fogo é o resultado de uma reação química denominada combustão, onde ocorre


a decomposição de uma substância sólida, líquida ou gasosa, em presença de um
gás comburente (oxigênio), liberando energia em forma de luz e calor.
Teoria do Fogo

Reação em cadeia: Sequência de reações que ocorrem durante o fogo, produzindo


sua própria energia de ativação (calor), enquanto há comburente e combustível para
queimar, dando continuidade à combustão
Teoria do Fogo

Ponto de fulgor: temperatura mínima onde os combustíveis começam a liberar


vapores inflamáveis, só que ainda em quantidades insuficientes para manter a
queima, ou as chamas.
Teoria do Fogo

Ponto de combustão: temperatura onde a quantidade de vapores já é suficiente


para manter o processo da queima.
Propagação do fogo
Propagação do fogo

Condução: Radiação:

Convecção:
Propagação do fogo

A fumaça se propaga para todos os andares superiores pelo “Efeito Chaminé”,


decorrente das correntes de convecção.
Classes de incêndio

Classe A: Ocorre em materiais como papel, tecido, algodão, borracha, madeira e


outros que queimam em profundidade e extensão e deixam resíduos. Nesse caso, o
extintor que deve ser usado para combater as chamas é o à base de água.
Classes de incêndio

Classe B: É o incêndio que acontece em óleo, gasolina, álcool, tinta e outros


líquidos inflamáveis. Para combater esse tipo de fogo, é preciso utilizar o extintor à
base de pó químico ABC, para abafar e interromper a combustão imediatamente.
Classes de incêndio

Classe C: Quando o incêndio ocorre em máquinas elétricas, transformadores,


geradores, quadros de força, equipamentos de informática e outros equipamentos
ligados à energia ou energizados, acontece o incêndio de Classe C.
Classes de incêndio

Classe D: Entre as classes de incêndio, essa é uma das menos comuns. Zircônio,
zinco, titânio, lítio e urânio são alguns exemplos de metais que podem dar origem a
esse tipo de incêndio, já que são propensos a ter combustão instantânea.
Métodos de extinção

Isolamento: extinção por retirada do material que está queimando e/ou do material
que está próximo ao fogo
Métodos de extinção

Abafamento: extinção pela diminuição ou impedimento do contato de oxigênio com


o combustível
Métodos de extinção

Resfriamento: extinção pela diminuição da temperatura e eliminação do calor, até


que o combustível não gere mais gases ou vapores e se apague.
Métodos de extinção

Extinção química: Este método consiste no seguinte: o combustível, sob ação do


calor, gera gases ou vapores que, ao se combinarem com o comburente, formam
uma mistura inflamável. Quando lançamos determinados agentes extintores ao
fogo, suas moléculas se dissociam pela ação do calor e se combinam com a mistura
inflamável (gás ou vapor mais comburente), formando outra mistura não–
Inflamável.
Agentes extintores

Trata-se de certas substâncias químicas sólidas, líquidas ou gasosas, que são


utilizadas na extinção de um incêndio. Os principais e mais conhecidos são:
● Água pressurizada
● Gás carbônico
● Pó químico
● Espuma
Agentes extintores

Água pressurizada:
● É o agente extintor indicado para incêndios de classe A;
● Age por resfriamento e/ou abafamento;
● Pode ser aplicado na forma de jato compacto, chuveiro e neblina. Para os dois
primeiros casos, a ação é por resfriamento. Na forma de neblina, sua ação é de
resfriamento e abafamento.
Agentes extintores

Gás carbônico:
● É o agente extintor indicado para incêndios da classe C, por não ser condutor de
eletricidade;
● Age por abafamento, podendo ser também utilizado nas classes A, somente em
seu início e na classe B em ambientes fechados.
Agentes extintores

Pó químico:
● É o agente extintor indicado para combater incêndios da classe B;
● Age por abafamento, podendo ser também utilizados nas classes A e C, podendo
nesta última danificar o equipamento.
Agentes extintores

Espuma:
● É um agente extintor indicado para incêndios das classes A e B.
● Age por abafamento e secundariamente por resfriamento.
● Por ter água na sua composição, não se pode utiliza-lo em incêndio de classe C,
pois conduz corrente elétrica.
Equipamentos de proteção individual

Incêndios inevitavelmente tornam os ambientes adversos, devido a variáveis


fatores, como:
● Temperatura elevada;
● Deficiência de oxigênio;
● Presença de gases tóxicos e asfixiantes;
● Presença de partículas suspensas na fumaça;
● Risco de colapsos estruturais;
● Fios elétricos, lanças,arestas cortantes e estruturas perigosas; etc.
Equipamentos de proteção individual

É importante que o brigadista saiba que, ao estar completamente equipado, ele


enfrentará algumas dificuldades, tais como:

● Sentidosde tato, visão e audição serão, significativamente, reduzidos;


● Dificuldade ou restrição de movimentos;
● Aumento do desgaste físico;

Tais dificuldades só serão superadas com treinamentos constantes.


Equipamentos de proteção individual

Equipamentos básicos:
● Roupa de aproximação (capa e calça);
● Botas de combate a incêndio;
● Balaclava;
● Capacete de Combate a incêndio, com protetor de nuca;
● Luvas de combate a incêndio;
● Equipamento de Proteção Respiratória Autônomo (EPR).
Equipamentos de combate

Sistema de hidrante: é composto por reservatório, canalização, registro, engate


rápido, caixa de mangueira, esguichos, chave de mangueira, dentre outros.
Equipamentos de combate

Mangueira de incêndio: este equipamento responsável pela condução da água em


alta pressão. Ela deve ser acondicionada de modo a facilitar a sua utilização, além
disso, é importante verificar com frequência o seu estado de conservação.
Equipamentos de combate

Esguichos: dispositivos que controlam a vazão de lançamento de água através das


mangueiras;
Hidrante: é um acesso à rede pública de água e utilizado, predominantemente, para
o reabastecimento das viaturas de combate a incêndio;
Hidrante de recalque: é um acesso na parte frontal da edificação com a função de
abastecer a reserva técnica de água da edificação e garantir o fluxo de água para o
sistema de hidrantes da edificação.
Equipamentos preventivos

Os equipamentos preventivos são instalados nas edificações para orientar a


evacuação dos ocupantes e sinalizar a posição dos equipamentos de combate. A
quantidade e o tipo de equipamentos variam em função da área e ocupação da
edificação.
Sinalização de emergência: Conjunto de sinais visuais que indicam, de forma
rápida e eficaz, a existência, a localização e os procedimentos referentes a saídas
de emergência, equipamentos de segurança contra incêndios e riscos potenciais de
uma edificação ou áreas relacionadas a produtos perigosos.
Equipamentos preventivos

Iluminação de emergência: Sistema que permite clarear áreas escuras de


passagens, horizontais e verticais, incluindo áreas de trabalho e áreas técnicas de
controle de restabelecimento de serviços essenciais e normais, na falta de
iluminação normal.
Equipamentos preventivos

Alarme de incêndio: Dispositivo de acionamento automático ou manual e


desligamento manual, destinado a alertar as pessoas sobre a existência de um
incêndio no risco protegido.
Equipamentos preventivos

Detector automático de incêndio: Dispositivo que, quando sensibilizado por


fenômenos físicos e/ou químicos, detecta princípios de incêndio podendo ser
ativado, basicamente, por calor, chama ou fumaça.
Equipamentos preventivos

Chuveiro automático: Dispositivo destinado a projetar água, em forma de chuva,


dotado de elemento sensível à elevação de temperatura.
Abandono de área

Abandono de edificação: O mesmo que evacuação da edificação, é a retirada


organizada e segura da população usuária de uma edificação conduzida a via
pública ou espaço aberto exterior à edificação, ficando em local seguro.
Rota de fuga: Trajeto que deve ser percorrido pelos ocupantes da edificação a
partir de qualquer ponto, de qualquer pavimento, até um local seguro
completamente livre dos efeitos de um incêndio.
Área de refúgio: Local seguro que é utilizado temporariamente pelo usuário,
acessado através das saídas de emergência de um setor ou setores, ficando entre
este (s) e o logradouro público ou área externa com acesso aos setores.
Abandono de área

Abandono de edificação: O mesmo que evacuação da edificação, é a retirada


organizada e segura da população usuária de uma edificação conduzida a via
pública ou espaço aberto exterior à edificação, ficando em local seguro.
Rota de fuga: Trajeto que deve ser percorrido pelos ocupantes da edificação a
partir de qualquer ponto, de qualquer pavimento, até um local seguro
completamente livre dos efeitos de um incêndio.
Área de refúgio: Local seguro que é utilizado temporariamente pelo usuário,
acessado através das saídas de emergência de um setor ou setores, ficando entre
este (s) e o logradouro público ou área externa com acesso aos setores.
https://www.youtube.com/watch?v=BZeQdwZ7rjc
BOMBEIRO: O AMIGO CERTO
NAS HORAS INCERTAS

B r i g a d a O r g â n i c a
N í v e l B á s i c o

Primeiros socorros

2 º T e n L e a n d r o
Primeiros socorros

● Avaliação inicial ● Movimentação, remoção e


● Vias aéreas transporte de vítimas
● Reanimação Cardiopulmonar
● DEA
● Estado de choque
● Hemorragias
● Fraturas
● Ferimentos
● Queimaduras
● Emergências clínicas
Avaliação inicial
Avaliação inicial

O brigadista deve obter sua impressão geral acerca da vítima e realizar o


XABCDE:

Impressão geral do paciente: rápida avaliação visual da aparência, boa


respiração e cor do paciente, além da conferência do nível de consciência;

XABCDE: etapas de verificação que deverão ser realizadas pelos brigadistas em


busca de informações sobre a condição da vítima, conforme a seguir:
Avaliação inicial

X - Hemorragia exsanguinante (controle do sangramento externo grave);


A - Vias aéreas e estabilização da coluna cervical;
B - Respiração – breathing (ventilação e oxigenação);
C - Circulação (perfusão e outras hemorragias);
D - Disfunção neurológica;
E - Exposição ao ambiente.
Avaliação inicial

X - Hemorragia exsanguinante (controle do sangramento externo grave);


- Ações:
- Verificar a existência de uma hemorragia externa grave;
- Caso exista, conter o sangramento;
Avaliação inicial

A - Vias aéreas com controle da coluna cervical


- Ações:
- Verificar se a vítima está respirando;
- Verificar se há alguma obstrução das vias aéreas;
- Realizar a abertura das vias aéreas;
- Estabilizar a coluna cervical;
Avaliação inicial

B - Respiração
- Ações:
- Verificar a qualidade da respiração por meio dos seguintes aspectos:
- Profundidade: superficial, normal ou profunda;
- Frequência: lenta, normal ou rápida;
- Esforço: com ou sem esforço;
- Bilateralidade: expansão simétrica ou assimétrica do pulmão;
Avaliação inicial

C - Circulação
- Ações:
- Controlar hemorragias externas, se houver;
- Verificar a presença de pulso radial (adultos e crianças) e braquial (lactente e
neonato)
Avaliação inicial

D- Disfunção neurológica
- Ações:
- Verificar o nível de consciência da vítima, conforme Escala de Coma de
Gasgow:
Avaliação inicial

D- Disfunção neurológica
Avaliação inicial

E- Exposição ao ambiente:
- Ações:
- Verificar o corpo da vítima para determinar a presença ou ausência de lesão,
picadas de animais peçonhentos, ou sinais de anafilaxia (vermelhidão
generalizada)
- Verificar a necessidade de cobrir a vítima para prevenção de hipotermia;
Obstrução de Vias Aéreas
https://www.youtube.com/watch?v=Fwp5Irn4ZxQ&list=PLuoHOV3_xvE8Z_edv1i8KqKR118YuLKKz&index=8
Suporte Básico de Vida
Suporte Básico de Vida

As doenças cardiovasculares, enfermidades do coração e vasos sanguíneos,


são a principal causa de mortes no Brasil, excetuando os óbitos durante a
pandemia da COVID 19. São mais de 1100 mortes por dia, cerca de 46 por hora,
o que significa 1 morte a cada 90 segundos, de acordo com dados da Sociedade
Brasileira de Cardiologia. As doenças cardiovasculares causam o dobro de
mortes relativas a todos os tipos de câncer juntos, sendo 2,3 vezes mais do que
todas as causas externas (acidentes e violência), 3 vezes mais do que as
doenças respiratórias e 6,5 vezes mais do que todas as infecções, incluindo a
AIDS.
Suporte Básico de Vida

Neste módulo o socorrista tem, de forma resumida e objetiva, os procedi-


mentos de acordo com faixas etárias, os ciclos de parada respiratória (PR) e
parada cardiorrespiratória (PCR), os fundamentos para uma ressuscitação
cardiopulmonar (RCP de alta qualidade e critérios de decisão sobre quando
cessar a ressuscitação cardiopulmonar (RCP).
Suporte Básico de Vida

Faixas etárias
Neonato: recém-nascido, dos primeiros minutos até a alta da maternidade.
Lactente: bebê que teve alta da maternidade até 1 ano.
Criança: de 1 ano até a puberdade (surgimento de pelos pubianos e axilares e
broto mamário).
Adulto: da puberdade em diante.
Suporte Básico de Vida

Ressuscitação cardiopulmonar de qualidade


Lactente e neonato: com 1 socorrista será executada a técnica dos dois dedos
(anelar e médio) posicionados à distância de 1 dedo abaixo da linha
intermamilar. Já as compressões torácicas em lactente e com mais de 1
socorrista na cena, serão executadas com a técnica dos dois polegares com as
mãos envolvendo o tórax. Os dedos polegares realizarão as compressões,
posicionados à distância de 1 dedo abaixo da linha intermamilar;
Suporte Básico de Vida

Ressuscitação cardiopulmonar de qualidade


Crianças e adultos: são realizadas posicionando-se 1 mão na metade inferior
do osso esterno (não comprima sobre o processo xifoide). Dependendo do porte
da criança, pode-se utilizar as duas mãos (compressões semelhantes às
realizadas em pacientes adultos).
Hemorragia

Hemorragia é o rompimento de um ou mais vasos sanguíneos (artérias, veias ou


capilares) e sua gravidade é determinada pela quantidade de sangue perdido e
pela sua duração, podendo ser externa ou interna.
Hemorragia externa: perda sanguínea para o exterior do organismo por meio
de ferimentos abertos. A hemorragia externa exsanguinante arterial é
caracterizada por ser incontrolável mesmo após medida de compressão direta e,
por isso, é situação que ameaça a vida e seu controle deve ser considerado
prioridade, assim que detectada. Hemorragia interna: acúmulo de sangue em
uma cavidade do organismo, como por exemplo o peritônio, a pleura ou o
pericárdio, ocasionado por lesão em órgão interno.
Choque Circulatório

É o processo de hipoperfusão tecidual generalizada, em que há diminuição de


oxigenação e, consequentemente, diminuição na produção de energia a nível
celular. São tipos de choque circulatório:
a) hipovolêmico - diminuição do volume sanguíneo corporal devido à uma
perda interna e/ou externa de plasma e/ou sangue;
b) distributivo - perda do tônus vascular, que resulta na má distribuição do fluxo
sanguíneo no corpo, devido: à infecção generalizada (Distributivo Séptico); à
reação alérgica grave (Distributivo Anafilático) ou à lesão no sistema nervoso
central medular (Distributivo Neurogênico);
Choque Circulatório

c) cardiogênico - ausência de fluxo sanguíneo no corpo devido a uma falha no


coração;
d) obstrutivo - obstrução do fluxo sanguíneo corporal devido à embolia
pulmonar, pneumotórax hipertensivo ou tamponamento cardíaco.
Choque Circulatório
Restrição do movimento da coluna

Nem todas as vítimas precisam ter seus movimentos restringidos, portanto, será
apresentada uma forma padronizada de avaliação que aponte quais situações
necessitarão dessa intervenção.
a) idade igual ou maior que 65 anos;
b) déficit neurológico;
c) mecanismo de lesão significativo;
d) lesões distratoras;
e) dificuldade de comunicação;
f) deformidade, sensibilidade alterada ou dor na linha da coluna vertebral.
Restrição do movimento da coluna

Vítimas cujo mecanismo de lesão seja específico (ex. corte no dedo, bem como
traumas perfurantes isolados), não devem ter seus movimentos de coluna
restritos. Vítimas em que o mecanismo de lesão seja significativo ou
desconhecido devem ser avaliadas antes da tomada de decisão.
Brigada Orgânica
Nível Básico

PROFESSOR : 2º Ten Leandro


Contato: leandro.rodrigoues@bombeiros.mg.gov.br

BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

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