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SIDNEI

KNAPP
BRIGADA DE INCENDIO

SENAR MT
KNAPPSIDNEI@HOTMAIL.COM
(45) 9.9986-0248 WHATS
(65) 9.9986-0248 VIVO
SISTEMA FAMATO
APRESENTAÇAO DO TREINAMENTO

• BRIGADA DE INCENDIO TIPO : I


• OBJETIVO NOSSO FORMA VCS COMO BRIGADISTA PARA ATUAR NA
PREVENÇAO DE ACIDENTES E INCENDIOS.
APRESENTAÇÃO DO PUBLICO

• NOME COMPLETO;
• NATURAL DE ONDE;
• IDADE;
• TEM FILHOS;
• TRABALHA COM;
CONTRATO DE CONVIVÊNCIA

• EVENTO: BRIGADA DE INCÊNDIO TIPO;


• Nº DE IDENTIFICAÇÃO EVENTO:
• HORARIO INICIO:
• HORARIO INTERVALO:
• HORARIO ALMOÇO:
• HORARIO INICIO:
• HORARIO INTERVALO:
• HORARIO TERMINO:
CONTRATO DE CONVIVÊNCIA

• O QUE PODEMOS FAZER EM SALA:

• O QUE NÃO PODEMOS FAZER EM SALA:

• RELATOR:
• SOCIAL:
• APOIO:
AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO

• AVAIAÇÃO: PARTICIPAÇÃO E O INTERESSE EM SALA DE AULA;


• CERTIFICAÇÃO: 80% DA PRESENÇA NO SITE DO SENAR
www.senarmt.org.br

CURSOS: CERTIFICADOS ONLINE = CPF


COLHEITA DE TALENTOS

• O Senar MT desenvolveu, junto com os Sindicatos Rurais,


uma plataforma para que empresas do agro e produtores
rurais possam encontrar os profissionais qualificados por
você para vagas de trabalho, porque a gente sabe que
qualificação produz resultado. Site: colheita.senarmt.org.br
ASPECTOS LEGAIS E RESPONSABILIDADE DO BRIGADISTA

NBR 14.276 Esta Norma estabelece as condições mínimas para a elaboração de um programa
de brigada de incêndio, visando proteger a vida e o patrimônio, bem como reduzir as consequências
sociais do sinistro e dos danos ao meio ambiente.
NTCB/34 - 2020 Esta Norma estabelece requisitos para implantação de BRIGADA DE
INCENDIO no Estado do Mato Grosso – MT.

RESPONSABLIDADES: Dinâmica da NTCB 34/220 das paginas 01 ate 07 e 10 a 14.


CONCEITO DE BRIGADA DE INCÊNDIO

• A Brigada de Incêndio é um grupo de brigadista formado pelo quadro de pessoal do


estabelecimento ou por Bombeiro Civil.
ASPECTOS SOBRE O TREINAMENTO

• Os candidatos a brigadista devem atender preferencialmente aos seguintes critérios básicos.


• Permanecer na edificação durante seu turno de trabalho;
• Possuir preferencialmente, experiências anteriores como brigadista;
• A composição da BRIGADA DE INCENDIO deve levar em conta a participação de todos os
SETORES
ORGANOGRAMA BRIGADA DE INCÊNDIO

• Organizar os BRIGADISTA conforme a planta da Edificação


ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DO BRIGADISTA

• Ações de prevenção;
• Avaliação dos riscos existentes;
• Inspeção geral dos equipamentos de combate a incêndio;
• Inspeção geral das rotas de fuga;
• Elaboração de relatórios das irregularidades encontradas, e seu
encaminhamento aos setores competentes;
• Orientação a população fixa e flutuante;
• Conhecer o PAE da edificação;
• Exercícios simulados.
ANEXO E NTCB 34 e NBR 14276

• Questionário de Avaliação dos BRIGADISTAS, conforme NTCB 34 do


BOMBEIRO MILITAR DO ESTADO DO MATO GROSSO.
• Item 5.12 Avaliação;
• Item 5.12.1 Os brigadistas poderão ser avaliados pelo CBM/MT durante
as vistorias técnicas, de acordo com Anexo E desta NTCB
• Item 5.12.2 Um brigadista fazer a Leitura.
INTRODUÇÃO
DEFINIÇÃO DE FOGO

• Fogo é um processo químico de transformação. Podemos também defini-


lo como o resultado de uma reação química que desprende luz e calor
devido à combustão de materiais diversos. ... São sólidos, líquidos e
gasosos, sendo que os sólidos e os líquidos se transformam
primeiramente em gás pelo calor e depois inflamam.
Conhecer as características do fogo.
Conhecer as propriedades de risco dos materiais que temos na empresa
Conhecer as principais fontes causadoras de incêndio.
TRIANGULO DO FOGO

Os elementos essenciais do fogo são: o combustível, o comburente e a


energia de ativação. Esses três elementos formam o chamado triângulo do
fogo que é representado na
TETRAEDRO DO FOGO
Formas de Transmissão de calor e Propagação de incêndio

• A energia calorífica gerada num processo de combustão, num


determinado local, pode ser propagada para outros locais próximos ou
distantes, através de três métodos de transmissão.
• Condução;
• Convecção;
• Irradiação ou Radiação.
CONDUÇÃO

• A condução é o método de transmissão de calor que acontece nos meios


sólidos. Ela ocorre no âmbito molecular, ou seja, o calor se propaga de
molécula para molécula do corpo através do movimento vibratório entre
as moléculas.
CONVECÇÃO

• É a transferência de calor pelo movimento ascendente de massas de


gases ou de líquidos dentro de si próprio.
• Ex: Ar aquecido se expande e tende a subir por ser mais leve (menos
denso) que ar frio.
IRRADIAÇÃO OU RADIAÇÃO

• É o método de transmissão de calor por meio de ondas eletromagnéticas


ou raios de energia calorífica que se desloca. através do espaço.
Comportamento do fogo e combustão
CLASSES DE INCÊNDIO

• Segundo a NBR 12693:2010, os incêndios são classificados em quatro


classes diferentes:
EXTINTOR DE CLASSE A

• É o incêndio que acontece em materiais sólidos em geral, ou seja, em


materiais que queimam em superfície e profundidade. Após a queima,
restam resíduos. Exemplo, podemos citar: madeira, papel, tecido,
borracha, isopor, plástico, entre outros.
• Combustão espontânea Ocorre quando determinado material atinge sua temperatura de
autoignição, ou seja, entra em combustão espontânea pelo simples contato com o oxigênio.
EXTINTOR DE CLASSE B

• É o incêndio que acontece em líquidos combustíveis e inflamáveis, ou


seja, substâncias que queimam somente na superfície e não deixam
resíduos. Exemplo, podemos citar: gasolina, álcool, diesel, thinner,
querosene, GLP, butano, propano, acetileno, entre outros.
EXTINTOR DE CLASSE C

• É o incêndio que acontece em equipamentos elétricos energizados.


Exemplo, podemos citar: motores elétricos energizados,
transformadores energizados, quadros de distribuição energizados,
ventiladores energizados, condicionadores de ar energizados e
outros.
EXTINTOR DE CLASSE K

• Essa classe de incêndio não está prevista na legislação brasileira (pelo menos até este
momento), mas é prevista em normas internacionais, como a NFPA 10, desde 1998
(National Fire Protection Association) e, como envolve riscos, não podemos deixar de fazer
um alerta em relação a este assunto.
• O incêndio classe K é o tipo de sinistro que acontece em óleos, em banhas e em gorduras
utilizados em cozinhas, os quais, aliados a altas temperaturas, podem provocar um
incêndio.
MÉTODOS PARA CONTROLE E EXTINÇÃO DE INCÊNDIO

• O fogo acontece pela reação química em cadeia de três elementos: o


combustível, o comburente e a energia de ativação. As técnicas de
prevenção e de combate ao fogo se baseiam no princípio da separação
desses três elementos.
PREVENÇÃO DE INCÊNDIO

• A prevenção consiste na retirada do material combustível das proximidades da situação de


risco, isolando-se qualquer possibilidade de que ocorra uma reação em cadeia entre os três
elementos essenciais do fogo. Dessa forma, quebramos um dos lados do triângulo do fogo
não permitindo a reação em cadeia.
• Já o combate consiste em retirar, da área onde está acontecendo o incêndio, a maior
quantidade possível do combustível que ainda não foi atingido pelo fogo. Assim, evita-se uma
maior propagação do incêndio facilitando a sua extinção. Logicamente, isso só deve ser
realizado se a situação não colocar em risco a vida das pessoas envolvidas.
AGENTES EXTINTORES
• A escolha de um ou outro agente extintor a ser utilizado em determinada
situação de combate ao fogo decorre de uma análise criteriosa de
fatores importantes. Os agentes extintores, utilizados nos extintores
portáteis de incêndio, são substâncias capazes de eliminar um princípio
de incêndio, atuando sobre o fogo, resfriando-o, abafando-o.
• EX: Extintor de classe A = AGUA SOB PRESSÃO.
CONCEITO DE EPI E UTILIZAÇÃO

• Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), na Norma


Regulamentadora 6 (NR 6), da Portaria 3.214, considera-se Equipamento
de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual
utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de
ameaçar a segurança e a saúde do trabalhador.
EPI’S PARA BRIGADA DE INCENDIO
EXTINTORES

• PORTATEIS: Os agentes extintores de incêndio portáteis são


recipientes que contem substâncias (sólidas, liquidas ou gasosas) , que
podem ser utilizados no combate a incêndio.
• TIPOS:
• Extintor de Água Pressurizada;
• Extintor de Bicarbonato de Sódio (BC);
• Extintor de Espuma Mecânica;
• Extintor de Fosfato Monoatômico (ABC);
• Extintor de Dióxido de Carbono (CO2).
EXTINTORES

• Agentes Extintores:
• ÁGUA: Age por resfriamento;
• GÁS CARBÔNICO (CO2): O gás age por abafamento, extinguindo o
oxigênio do local, impossibilitando assim, que a reação do fogo ocorra;
• PÓ QUÍMICO BC: São utilizados para as mesmas classes de incêndio (B
e C) que o extintor de CO2.
• Como utilizar de forma correta os extintores.
• PRATICA COM CADA PARTICIPANTE
SELO DE IDENTIFICAÇÃO E CONFORMIDADE

• Como identificar cada Extintor


INFORMAÇÕES SOBRE O USO

• Qual tipo de extintor


INSPEÇÃO RECARGA E MANUTENÇÃO

• Verificação da validade do extintores e


• Verificar data de validade do teste hidrostático.
PRESSÃO DE CARGA

• Considera-se recarga dos extintores de incêndio a reposição ou a


substituição da carga nominal do agente extintor e/ou a reposição e
carga do agente propelente. O agente extintor à base de pó químico,
utilizado em uma recarga, deve ter certificado de garantia de que foi
fabricado, conservado e manuseado, segundo determinação de normas
pertinentes.
LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO DOS EXTINTORES

• A sinalização dos locais onde se encontram os extintores de incêndio é


muito importante, pois, se facilitarmos essa visualização, os trabalhadores
irão saber onde buscar o equipamento em caso de necessidade. A
sinalização do local deve seguir as seguintes determinações.
CAPACIDADE DOS EXTINTORES

• Capacidade extintora define o tamanho do fogo e a classe de incêndio


que o extintor deve combater. Essa informação deve constar,
obrigatoriamente, no rótulo do produto.
EXTINTORES SOBRE RODAS

• TIPOS: Extintores sobre rodas São equipamentos utilizados para


combater princípios de incêndio, cujo peso total ultrapassa 20 kg.
Montados sobre rodas para facilitar o transporte, estão disponíveis nas
capacidades de até 55 kg
EXTINTORES SOBRE RODAS

• AGENTES EXTINTORES: Os de extintores sobre


rodas utilizam agentes extintores à base de pó BC (Bicarbonato de
Sódio), Gás Carbônico ou Espuma Mecânica.
SISTEMA DE PROTEÇÃO POR HIDRANTES
SISTEMAS POR MANGOTINHOS
SISTEMA DE HIDRANTE PUBLICO E URBANO

• Ele consiste em uma tubulação de ferro, ligada diretamente à rede de


distribuição de água, fornecendo um suprimento de água suficiente para
abastecer as viaturas utilizadas durante o combate às chamas. Este
dispositivo é de uso exclusivo do Corpo de Bombeiros
SISTEMAS DE HIDRANTES EM EDIFICAÇÕES
• Hidrante de solo ou urbano.
• Hidrante Industrial.
• Hidrante de parede (residencial ou comercial)
• Hidrante de Recalque
COMPONENTES DE DETECÇÃO DE INCÊNDIO

• TIPOS:
ILUMINAÇÃO DE EMERGENCIA
IDENTIFICAR OS SISTEMAS DE HIDRANTES

Identificar o sistema de hidrantes e mangotinhos existentes


dentro do estabelecimento.
2º DIA TREINAMENTO BI

• Organizar a Brigada de Incêndio dentro do Organograma.


• Fazer Comitê : Relator , Social e Apoio.
PLANO DE EMERGENCIA - PAE

• Um plano de emergência é um documento que deverá descrever todas


as possíveis situações de emergência que requerem uma atuação
imediata e organizada de um grupo de pessoas com formação e
informação específica.
PLANO DE EMERGENCIA - PAE

• Tem por objetivo a preparação e organização dos meios existentes para


garantir a salvaguarda dos seus ocupantes em caso de ocorrência de
uma situação perigosas.
• EXEMPLOS
• Incêndios;
• Explosões;
• Vazamento de Produtos perigosos;
• Desabamentos;
• Terremotos.
ASPECTOS GERAIS DE ABANDONO DE ÁREA

• O plano de abandono: Tem como objetivo orientar os ocupantes em


situações de riscos a deixar o local de forma organizada sem atropelos e
correia e pânico. Caso necessário sejam feitos simulados para testar as
condições em situação real.
• EXEMPLOS

• Exercícios de Simulação do PAE


ORGANIZAÇÃO E PREVENÇÃO DO PANICO
RISCOS

• Identificar os riscos específicos de cada ambiente, através da leitura da


planta da edificação.

• O QUE AVALIAR ??
QUAL SIGNIFICADO DE PAE
PRODOTUDOS PERIGOSOS

• Produtos Perigosos são os de origem química, biológica ou radiológica


que apresentam um risco potencial à vida, à saúde e ao meio ambiente.
PRODUTOS QUIMICOS

Elementos ou compostos que, de acordo com suas características (tóxicos,


corrosivos, inflamáveis)
EXEMPLOS:

Cloro;
soda cáustica;
Gasolina;
Solventes;
Acetileno.
ESPAÇOS CONFINADOS

• GAZES;
• POEIRAS;
• EXPLOSÃO;
• QUEIMADURAS;
• ENGOLFAMENTO.
ALTURA

• Escadas;
• Plataforma;
• trabalho em plataformas e andaimes;
• construção, manutenção e reforma de telhados e coberturas;
• limpeza de fachadas;
• montagem e desmontagem de estruturas;
• trabalho em torres, linhas de transmissão e antenas;
• manutenção de fornos e caldeiras;
• limpeza e conservação industrial;
• transporte de carga por veículos automotores;
• armazenamento de materiais, entre outros
SISTEMA DE COMANDO DE INCIDENTES - SCI

•É uma ferramenta de gerenciamento


de incidentes padronizada, para todos os tipos de sinistros,
que permite a seu usuário adotar uma estrutura organizacional
integrada para suprir as complexidades e demandas
de incidentes únicos ou múltiplos
PROCOTOLOS DE ATENDIMENTOS – APH - PCR

• No Brasil adota-se vários protocolos de atendimentos á vitimas de


traumas, acidentes ou mal súbitos.
Protocolo mais utilizado é PHTLS 9º (Prehospital Trauma Life Support), no
que diz respeito ao trauma.

Quando falamos em PCR


AHA (American Heart Association).
CITE UM RISCO DE ALTURA
ABORDAGEM INICIAL - SBV

• S= SUPORTE;
• B= BÁSICO;
• V= VIDA.
ABORDAGEM INICIAL - SBV

• 1- SEGURANÇA DO LOCAL;
• 2- RESPONSAVIDADE DO PACIENTE;
• 3 - RESPIRAÇAO + PULSO;
• 4 – PEDIDO DE AJUDA.
SEGURANÇA DO LOCAL – APH-SBV

• O local deve estar seguro para o socorrista ou brigadista poder


fazer seu atendimento de forma segura pra ele e sua equipe.
RESPONSAVIDADE - SBV

• SENHOR, SENHOR PODE ME OUVIR?


RESPIRAÇÃO + PULSO - SBV

RESPIRAÇÃO: Elevação Torácica do PACIENTE.

PULSO: 5 a 10 Segundos não podendo passar.

ONDE: CARODIDIO
PEDIDO DE AJUDA- SBV

SOCORRO, SOCORRO ALGUEM PODE ME AJUDAR.

VC LIGA PARA 192 ou 193.

PEDE –SE POR DEA.

RCP
SBV

• SEGURANÇA DO LOCAL;
• RESPONSAVIDADE O PACIENTE;
• PEDIDO DE AJUDA;
• REPIRAÇÃO + PULSO.
SBV
SEGURANÇA COLETIVA DO LOCAL - EPC

• Trate-se de todos os matérias de sinalização, órgãos de segurança


pública ou privada ou na eliminação de qualquer risco existente para
equipe de resgate possa atuar em segurança sem causar novos
acidentes.
SEGURANÇA INDIVIDUAL – EPI

• Segurança do Brigadista, Socorrista no momento do ATENDIMENTO.


• Exemplos:
CINEMÁTICA DO TRAUMA

• A cinemática do trauma é caracterizada como o processo


de avaliação da cena de um acidente para determinar quais lesões pode
ter ocorrido das resultantes forças que agem sobre um corpo.
Esta avaliação é fundamental, pois determinará a sua avaliação que o
corpo sofreu com as forças que atuam em um acidente.
ANÁLISE PRIMARIA

• Avaliação primária tem por objetivo identificar e manejar


situações que ameaçam a vida deste PACIENTE. Ele é
realizado sem movimentar o PACIENTE da sua posição inicial,
com exceção dos casos em que haja necessidade de intervir
em alguns passos, como por exemplo, na desobstrução das
VIAS AEREAS.
X-A-B-C-D-E
Atualização 9º PHTLZ
ANÁLISE PRIMARIA

X- Controle de Hemorragia Externas Graves:

Perca muito significativa de Sangue.

Volume de sangue por pessoa 7 a 8%


ANÁLISE PRIMARIA

• A- Vias áreas e cervical.


ANÁLISE PRIMARIA

B- Respiração.
Expansão do Tórax
ANÁLISE PRIMARIA

C- Circulação H-PPP-PPP
Pulso Periférico
Pele Fria ou pegajosa
Perfusão acima de 2 segundos paciente em choque.
HEMORAGIAS INTERNAS
Pansa, Abdômen
Pelve
Pernas
ANÁLISE PRIMARIA
D- Estado Neurológico
Ocular
Verbal
Motora
ANÁLISE PRIMARIA

•E- Exposição/ Hipotermia - 35º


• Hipotermia é quando a temperatura do corpo se encontra
abaixo dos 35°C. O organismo humano, para realizar suas
funções metabólicas, precisa apresentar temperatura entre
36°C e 37.5°C.
Cite um Exemplo de Controle de GRANDES HEMORAGIA
ANÁLISE SECUNDARIO

• A avaliação secundária deve se ater em um exame físico detalhado, uma


visualização da cabeça aos pés, e definir os parâmetros de frequência
cardíaca e respiratória e se possível pressão arterial e a temperatura, e as
condições em que se encontram. as partes do corpo, fratura e
hemorragia.
ANÁLISE SECUNDARIO

• O objetivo da avaliação secundária é identificar lesões que,


no primeiro momento, não comprometem a vida do acidentado,
porém se não forem corretamente tratadas poderão
comprometer nas horas seguintes. Este exame somente é
realizado após o término da avaliação primária.
ANÁLISE SECUNDARIO

• Avaliação do SAMPLA.
REVISÃO DE TODO CONTEÚDO

• PROCOTOLO DE APH;
• ABORDAGEM SBV;
• SEGURANÇA EPC;
• SEGURANÇA EPI;
• CINEMATICA DO TRAUMA;
• EXAME PRIMARIO;
• EXAME SECUNDARIO.
POSICIONAMENTO CORRETO NR 17 ERGONOMIA
TÉCNICAS DE MANIPULAÇÃO DO PACIENTE

• Essas Técnicas geralmente são adotadas por profissionais


habilitados e com especialização na área, além disso também
precisa ter uma autorização medica para proceder com tal
procedimento.
Vias aéreas invasivas;
Medicação intra Venosa;
Traqueostomia;
Descompressão Torácica.
ROLAMENTO 90º

• Depois de feito o avaliação primaria e avaliação secundaria e dado o


tratamento correto de acordo com a necessidade do paciente a equipe
deve realizar esse rolamento em 90º, com objetivo de examinar a parte
das costas procurando por lesões, fraturas, ou qualquer ferimento que
necessite tratamento.
• Ao retornar o corpo do paciente, esse movimento já deve ser encima da
prancha.
QUAL SIGNIFICADO DE APH
ROLAMENTO 180º

• Esse tipo de rolamento é feito quando a vitima se encontra com as costa


para cima (decúbito Ventral), depois de realizado o exame avalição
primária e a avaliação secundaria e tratamento necessário para tal
posição, a equipe realiza o rolamento 180º já posicionando a mesma na
prancha para proceder com avalição e tratamento.
CITE UM EXEMPLO DE EPI E EPC
CAVALEIRA OU SISTEMA EM BLOCO

• Essa técnica onde o paciente é erguido e colocado direto na prancha


somente será usada em situações extremas uma vez que pelo motivo de
pouco espaço ou objetos encravados no corpo do paciente obriga a
equipe a realizar de tal forma a movimentação, pelo contrario a equipe
fica impedida de realizar essa técnica.
METODO DE FORTUNA
• Em algumas situações onde o paciente se encontra precisando de
remoção rápida para evitar maiores agravamento pelos riscos envolvidos
na cena e não tem equipamento adequado para transporta-lo, usamos o
método de fortuna. O paciente será transportado de forma mais segura e
alinhada possível ate um local onde possa aguardar o equipamento
correto.
• EX: Pranchas Improvisadas com cabos de madeira, lençóis,
cobertores, ou ate mesmo blusa de mangas longas.
OVACE
• Obstrução das vias aéreas por corpo estranho.
• É muito comum as pessoas se engasgarem e isso acontece
por vários motivos.
• O socorrista deve estar sempre atento ao sinais e sintomas
para poder identificar essas obstrução e intervir de forma rápida
e correta
PRINCIPAIS CAUSAS DE OVACE

• São várias as causas que podem fazer com que uma pessoa deixe de
respirar por obstrução das vias respiratórias.
• Ex.
• Alimentos;
• Objetos sólidos;
• Líquidos.
SINAIS DE OBSTRUÇÃO DE VIAS AEREAS
• O paciente apresenta-se agitada, com grave dificuldade
respiratória, cianótica, incapaz de tossir e falar. Assume postura
típica de colocar os dedos ou as mãos ao redor do Pescoço.
Caso não seja aplicado o tratamento a vitima evolui
rapidamente para PR em s.eguida PCR, inconsciência e óbito
TECNICAS DE OBSTRUÇÃO DE VIAS AEREAS
ADULTO e CRIANÇAS
• Abrace o paciente por trás, posicionando pernas para dar apoio;
• Com uma das mãos localize a cicatriz umbilical com dedo mínimo e o
inicio do esterno;
• Entre esses dois pontos marque o centro e coloque a outra mão fechada
com polegar para dentro;
• Apoie uma mão sobre a outra e pressione com força para dentro e para
cima em direção ao esôfago.
MANOBRA HEIMLICH
MANOBRA HEIMLICH
TECNICAS DE OBSTRUÇÃO DE VIAS AEREAS BEBE
OVACE
SINAIS DE PCR

• Os sintomas mais comuns de uma parada cardiorrespiratória incluem


dor no peito, falta de ar, suor frio, sensação de palpitação, tonturas,
desmaios e vista turva ou embaçada. Além desses sintomas, a ausência
de pulso ou a falta de respiração indicam que o coração parou de bater;
• Identificar através do ABC do trauma para que possa ser percebido a
ausência de batimentos cardíacos e respiração.
SINIFICADO DE OVACE
EFEITOS E CONSEQUENCIAS

•A principal sequela em casos de parada


cardiorrespiratória são as lesões cerebrais. Isso se deve ao
fato de o cérebro não suportar a falta de oxigenação (hipóxia)
acima de cinco minutos. A partir desse momento, o paciente
poderá apresentar lesões sérias, até mesmo irreversíveis.
PROCEDIMENTOS DO SOCORRISTA
ADULTO

• Acione o resgate especializado e inicie as técnicas de reanimação.


• Em adulto, exponha o tórax localize o inicio do esterno.
• E logo acima posicione a base de uma mão e entrelace com a outra
• Essas compressões devem ter profundidade entre 5 a 6 cm
• Realiza 30 compressões por 2 VENTILAÇÃO ou INSUFLAÇÃO.
• Ciclo de 5 compressões faço reavaliação do PACIENTE
• Caso não tenho POCKET MASC OU INSUFLADOR MANUAL.
• As compressões deve ser feitas de 100 a 120 compressões.
PROCEDIMENTOS DO SOCORRISTA

• Quando devo PARAR AS COMPRESSÕES;


• 1- Paciente voltar tossir;
• 2- Chegada SBV ou SAMU;
• 3- Exaustão da EQUIPE;
• 4- Risco do Ambiente;
• 5 – Outro Paciente necessite de ajuda.
PROCEDIMENTOS DO SOCORRISTA
CRIANÇA
• Acione o resgate especializado e inicie as técnicas de reanimação.
• Em criança, exponha o tórax localize o inicio do esterno.
• E logo acima posicione a base de uma mão.
• Essas compressões devem ter profundidade entre 4 a 5 cm
• Realiza 30 compressões por 2 VENTILAÇÃO ou INSUFLAÇÃO.
• Ciclo de 5 compressões faço reavaliação do PACIENTE
• Caso não tenho POCKET MASC OU INSUFLADOR MANUAL.
• As compressões deve ser feitas de 100 a 120 compressões.
PROCEDIMENTOS DO SOCORRISTA
BEBE
• Acione o resgate especializado e inicie as técnicas de reanimação.
• Em bebe, exponha o tórax localize o inicio do esterno.
• E logo acima posicione dedo
• Essas compressões devem ter profundidade entre 3 e 4 cm
• Realiza 30 compressões por 2 VENTILAÇÃO ou INSUFLAÇÃO.
• Ciclo de 5 compressões faço reavaliação do PACIENTE
• Caso não tenho POCKET MASC OU INSUFLADOR MANUAL.
• As compressões deve ser feitas de 100 a 120 compressões.
CONCEITOS DO DEA

• DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMATICO.


• A função do DEA é identificar o ritmo cardíaco ou fibrilação
ventricular, presente em 90% das paradas cardíacas.
PRINCIPIO DO DEA

• DEA lê o ritmo cardíaco e envia uma corrente elétrica para o coração, se o


choque elétrico puder corrigir o ritmo. Se usado em poucos minutos, o
choque pode restaurar o coração a um ritmo normal e possivelmente
salvar a vida da pessoa em PCR
FUNCIONAMENTO DO DEA
As pá do DEA precisam ser posicionados corretamente para não
comprometer sua funcionalidade.
A direita precisa ser colocado logo abaixo da clavícula direita. Já o
esquerdo precisa ficar abaixo do mamilo esquerdo.
Após a instalação das pás, instale o cabo das pás no conector do
equipamento e espere o DEA analisar o ritmo cardíaco do paciente. É essa
análise que determinará se será aplicado, ou não, o choque.
Se for indicado o choque, mantenha-se afastado da vitima e se certifique
para que ninguém esteja encostado ou muito perto dela e do DEA antes de
apertar o botão. Então, realize as compressões torácicas no ritmo do beep.
Caso o aparelho não indique choque, mantenha as compressões torácicas
até chegada da equipe de socorro
CUIDADOS NA UTILIZAÇÃO DO DEA

• Antes de utilizar um DEA, certifique-se de que o paciente não está


molhado, caso esteja seque-o.
• O eletrodo do desfibrilador também não pode ser colocado sobre
implantes de marca passo e medicamentos adesivos, uma vez que pode
haver interferência na corrente elétrica procura –se outro local mais
próximo possível.
• Mantenha as pessoas afastadas enquanto o aparelho emite o choque pois
elas podem acabar recebendo essa descarga.
CONSIDERAÇOES FINAL
QUAL SIGNIFICADO DO DEA
3º DIA TREINAMENTO BI

• Organizar a Brigada de Incêndio dentro do Organograma.


• Fazer Comitê : Relator , Social e Apoio.
CONCEITOS GERAIS DE HEMORRAGIAS

• Hemorragia é a perda súbita de sangue, originada pelo


rompimento de um ou mais vasos sanguíneos. Ela pode ter as
seguintes classificações: Externa. Quando a hemorragia está
na superfície e pode ser visível.
HEMORRAGIAS

• SINAIS E SINTOMAS

• Palidez e cansaço;
• Pulso rápido e fraco;
• Respiração acelerada;
• Muita sede;
• Queda da pressão;
• Náuseas ou vômitos com sangue;
• Confusão mental ou desmaios
TIPOS DE HEMORRAGIAS

• Hemorragia capilar: pelo rompimentos de vasos sanguíneos muitos pequenos,


• Hemorragia arterial: pelo rompimento de uma artéria,
• Hemorragia venosa: pelo rompimento de uma veia,
• Hemorragia interna: não há exteriorização do sangue,
• Hemorragia externa: quando o sangue sai para fora do corpo
TÉCNICA DE HEMOSTASIA

• Controle de sangramento com curativo primário sobre local afetado



ESTADO DE CHOQUE

• O estado de choque é um quadro grave, caracterizado por uma falência


no sistema circulatório, que provoca a diminuição da circulação sanguínea
e da oxigenação de todo o organismo
• Quando a pessoa entra em estado de choque?
• O estado de choque caracteriza-se por uma oxigenação insuficiente dos
órgãos vitais, que acontece devido a uma insuficiência circulatória aguda,
que pode ser causada por fatores como trauma, perfuração de órgãos,
emoções, frio ou calor extremo, cirurgias, entre outros.
ESTADO DE CHOQUE

• Choque séptico. é o resultado de uma infecção que se alastra pelo


corpo, rapidamente, afetando vários órgãos e que pode levar à morte;
• Choque anafilático: Picada de Abelha, alimento;
• Choque hipovolêmico: Perca excessiva de líquidos ou sangue;
• Choque cardiogênico: Resultado de um baixo débito cardíaco levando a
uma hipoperfusão tecidual, falência de múltiplos órgãos e morte.
• Choque neurogênico: É classificado como choque distributivo e pode
ser causado por trauma raquimedular, compressão da medula espinal
FERIMENTOS CLASSIFICAÇÃO

• As feridas podem ser classificadas de três formas diferentes: de acordo


com a maneira como foram produzidas, de acordo com o grau de
contaminação e de acordo com o comprometimento tecidual. Quanto ao
mecanismo de lesão as feridas podem ser descritas como incisas,
contusas, lacerantes ou perfurantes.
FERIMENTOS CLASSIFICAÇÃO

• Os ferimentos incisos: São provocados por objetos cortantes,


têm bordas regulares e causam sangramentos de variados
graus, devido ao seccionamento dos vasos sanguíneos e
danos a tendões, músculos e nervos.
FERIMENTOS CLASSIFICAÇÃO

• Os ferimentos contusos, chamados de lacerações, são lesões teciduais


de bordas irregulares, provocados por objetos rombudos, através de
trauma fechado sob superfícies ósseas, com o esmagamento dos tecidos.
O sangramento deve ser controlado por compressão direta e aplicação de
curativo e bandagens.
FERIMENTOS CLASSIFICAÇÃO

• As feridas laceradas são aquelas com margens irregulares


como as produzidas por vidro ou arame farpado.
FERIMENTOS CLASSIFICAÇÃO

• Ferimento perfurante: superfície circular com bordos regulares ou não.


Apresenta orifício de entrada, um trajeto e às vezes orifício de saída.
Produzido por objeto pontiagudo e fino capaz de atravessar a pele e
tecidos subjacentes.
CITE UM SINAL DE HEMORRAGIA
TÉCNICA PARA CONTENÇÃO DE HEMORRAGIAS

• Para conter hemorragia externa são utilizadas diversas técnicas, como


por exemplo, pressão direta sobre o ferimento, elevação do membro,
compressão dos pontos artérias, torniquete (deverá ser utilizada como
último recurso, e somente para controlar os sangramentos provocados por
ferimentos graves nas extremidade.
CONCEITOS GERAIS DE CONTUSÃO

• A contusão é um tipo de lesão menos grave do que a entorse porque ela


não provoca grandes danos, uma vez que não afeta os ossos nem os
ligamentos. É um problema que acontece de forma superficial, afetando
somente tecidos moles, como a pele, a camada de gordura, a musculatura
e vasos sanguíneos.
CONCEITOS GERAIS ENTORSES

• Entorse é a perda momentânea da congruência articular, cápsula articular


e/ou ligamento de uma articulação. Também pode ser definida como uma
lesão traumática de uma articulação, com alongamento, arrancamento ou
ruptura de um ou mais ligamentos, sem deslocamento das superfícies
articulares.
CONCEITOS GERAIS LUXAÇÃO

• Luxação é o deslocamento repentino, parcial ou completo, das


extremidades dos ossos que compõem uma articulação. Isso quer dizer
que um osso se separa do outro e desaparecem os pontos de contato
entre eles, o que pode provocar lesões nas estruturas próximas
(ligamentos, vasos sanguíneos).
CONCEITOS GERAIS FRATURA

• As fraturas podem ser definidas como uma ruptura parcial ou total do


osso e podem ser classificadas em abertas ou fechadas, de acordo com
o lesionamento da pele ou não. Uma fratura fechada é quando não
ocorre o rompimento da pele, já a exposta é quando a pele é rompida e o
osso apresenta-se exposto.
SINAIS SINTOMAS DAS FRATURAS

• Dor intensa;
• Inchaço do local fraturado;
• Deformidade do local;
• Incapacidade total ou parcial de mexer o membro fraturado;
• Presença de hematomas;
• Presença de ferimentos no local da fratura;
• Diferença de temperatura entre o local fraturado e o sem fratura;
• Dormência e formigamento da área.
CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS

• Fratura exposta: o osso quebrado lesionou a pele e está


exposto ao ambiente;
• Fratura fechada: a pele fica intacta, ou seja, o osso não fica
exposto ao ambiente.
QUAIS OS TIPOS DE FRATURA
TRATAMENTO E TÉCNICAS DE IMOBILIZAÇÃO

• Talas Moldáveis e fixa podendo ser um papelão, travesseiro, camiseta


madeira, revista, palito de picolé, bandagem, atadura, cabo de vassoura e
ate mesmo KED.
PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA

• E aquela que tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentação,


permanente ou temporária, gerando redução efetiva da mobilidade, a
flexibilidade, da coordenação motora ou da percepção.
ABORDAGEM GERAL EM TRANSPORTE

• Cadeira de rodas: passageiros com mobilidade reduzida podem usar


sua cadeira de rodas para locomover.
• Ajudas técnicas (bengalas, muletas, andadores)
TÉCNICA DE TRANSPORTE

Essa técnica vai depender de edificação por edificação no momento da


elaboração do PAE.

A importância de conhecer e estudar o PLANO DE EMERGENCIA adotado


pela empresa.
QUEIMADURAS e CLASSIFICAÇÃO

• As queimaduras são classificadas quanto a sua profundidade, podendo


ser superficiais, quando atingem apenas camadas da superfície da pele
(epiderme), ou profundas, quando há destruição da pele na área atingida
(atinge os músculos e ossos)
CONCEITOS GERAIS DE QUEIMADURA

• Queimadura é toda lesão provocada pelo contato direto com alguma


fonte de calor ou frio, produtos químicos, corrente elétrica, radiação, ou
mesmo alguns animais e plantas (como larvas, água-viva, urtiga), entre
outros.
QUEIMADURAS

Térmicas: Causadas pela condução de calor através de líquidos, sólidos,


gases quentes e do calor de chamas.
Químicas: Provocadas pelo contato direto com a pele de substâncias
corrosivas, líquidas ou sólidas.
Radiação: Resulta da exposição à luz solar ou a fontes nucleares.
GRAU DAS QUEIMADURAS

• 1º GRAU: vermelhidão na pele e dor suportável.


• Ex.: queimaduras de sol
TRATAMENTO DA QUEIMADURA DE 1º GRAU

• Coloque a ferida em água fria por cinco minutos ou mais.


• Tomar paracetamol ou ibuprofeno para alívio da dor.( Consultar um
Medico)
• Aplicação de lidocaína (um anestésico) com gel ou creme áloe vera para
acalmar a pele.
• Usar uma pomada antibiótica e gaze solta para proteger a área afetada
GRAU DAS QUEIMADURAS

• 2º GRAU: vermelhidão na pele, com bolhas e dor e ardência no


local insuportável.
TRATAMENTO DA QUEIMADURA 2º GRAU

• Na maior parte dos casos a queimadura de 2º grau pode ser tratada em


casa com aplicação de água fria e pomadas para queimadura, no entanto,
se causa dor muito intensa ou se tiver tamanho superior a 1 palmo é
recomendado ir imediatamente.
• nte ao pronto-socorro.
GRAU DAS QUEIMADURAS

• 3º GRAU: manchas brancas, pretas ou marrons, não existe bolhas e dor


totalmente ausente, devido à queima das células e terminações nervosas.
TRATAMENTO DA QUEIMADURA 3º GRAU

• Esfriar a região queimada com soro fisiológico, ou na sua falta, água da


torneira, por cerca de 10 minutos; Colocar cuidadosamente uma gaze
esterilizada umedecida em soro fisiológico ou um pano limpo sobre a
região afetada, até a chegada da ajuda médica.
GRAU DAS QUEIMADURAS

• 4º GRAU: carbonização dos ossos com manchas pretas e


destruição quase que total da parte do corpo afetada. Esta
classificação é reconhecida como intra-hospitalar.
TRATAMENTO DA QUEIMADURA 4º GRAU

• Colocar a parte queimada debaixo da água corrente fria, com jato suave,
por, aproximadamente, dez minutos. Compressas úmidas e frias também
são indicadas. Se houver poeira ou insetos no local, mantenha
a queimadura coberta com pano limpo e úmido.
REGRA DOS 9
PROBLEMAS DAS QUEIMADURAS

• Depende da causa, profundidade, percentual de superfície corporal


queimada, localização, associação com outras lesões, comprometimento
de vias aéreas, e estado prévio da vítima.
PROBLEMAS DAS QUEIMADURAS

• Depende das camadas de pele afetadas. As queimaduras são


classificadas em 1º Grau, 2º Grau, 3º Grau e 4º Grau (classificação intra-
hospitalar) As lesões não são uniformes, existem, em geral, vários graus
de profundidade em uma mesma área. O tratamento inadequado e a
infecção podem levar o paciente a morte, tanto com queimaduras de 2º
Grau ou de 3º Grau.
COMPROMENTIMENTO RESPIRATORIO

• Lesão térmica de via aérea: A inalação de gases superaquecidos pode


causar obstrução alta de vias aéreas por edema da hipofaringe. O edema
é incomum no ambiente pré-hospitalar. Raramente ocorre lesão dos
pulmões, pois a traquéia absorve o calor. Suspeitar de queimaduras de
vias aéreas superiores quando houver:
COMPROMENTIMENTO RESPIRATORIO

•Queimadura de face.
•Sobrancelhas e pêlos nasais queimados.
•Queimadura na boca e lábios inchados.
•Escarro carbonáceo (negro).
•Rouquidão é um sinal precoce.
•Estridor (som semelhante ao da foca) sinal tardio e 85% de obstrução.
CONDUTA COM QUEIMADURA

Cuidar com a segurança pessoal.


•Afastar a vítima da origem da queimadura tem prioridade.
•Resfriar a queimadura com água na temperatura ambiente por no máximo
um minuto. O resfriamento prolongado pode levar a hipotermia.
•Nunca aplicar gelo, pois causa vaso constrição e diminui a irrigação
sanguínea e gelo causa queimaduras.
CONDUTA COM QUEIMADURA

Remover acessórios (pulseiras, relógio, anel, colares, etc) e vestes da


vítima para evitar a obstrução por estes, devido ao edema.
Manter as bolhas intactas. A bolha, (liquido interno) é produzido pelo
organismo após separação da derme com a epiderme, não tem função
nenhuma mas mantê-las intactas evita futuras infecções.
Queimaduras nos olhos cobrir com gases embebidas em soro fisiológico.
CONDUTA COM QUEIMADURA

Nunca utilizar “remédios” caseiros, tais como manteiga, café, creme dental,
pomadas e óleos. Essas substâncias podem agravar a lesão e provocar
infecções e dificultar a avaliação médica.
Realizar normalmente o exame primário, priorizando a manutenção das vias
aéreas, respiração e circulação.
No exame secundário, avaliar a superfície corporal da queimadura
utilizando a tabela dos nove.
QUEIMADURA QUIMICA

Conduta
Use luvas e óculos de proteção e vestes em alguns casos ou sempre que
possível.
Remova as vestes contaminadas do paciente.
Mantenha o ABC e conduzir ao socorro médico, e sempre procurar informar
a substância a qual o paciente teve contato.
Qualquer queimadura em criança que atinja a menor percentagem de
membros de adulto, já se considera grave.
CONCEITO GERAL DE EMERGENCIAS CLINICAS

• As emergências clínicas são estados graves de saúde que não foram


causados por nenhum fator externo e são, normalmente, consequências
de doenças pré-existentes. Nestes casos, os pacientes costumam se
apresentar com palidez, perda de consciência, respiração difícil,
contraturas musculares, entre outros sintomas.
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO - IAM

• O principal sintoma do Infarto é dor ou desconforto na região peitoral,


podendo irradiar para as costas, rosto, braço esquerdo e, raramente, o
braço direito. Esse desconforto costuma ser intenso e prolongado,
acompanhado de sensação de peso ou aperto sobre tórax.
• Tontura;
• Mal-estar;
• Enjoo;
• Suor frio;
• Palidez;
• Sensação de peso ou queimor no estômago;
• Sensação de aperto na garganta;
• Dor na axila ou no braço esquerdo
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL- AVC

• O acidente vascular cerebral geralmente é causado por um coágulo


(AVC isquêmico) ou por algum sangramento
(AVC hemorrágico). AVC isquêmico - acontece quando há a obstrução de
uma artéria cerebral, que interrompe o fluxo de sangue. Geralmente é
causado por tromboses ou embolias.
• Fraqueza de um lado do corpo.
• Alteração ou perda de visão.
• Dificuldade para falar.
• Desvio de rima labial (sorriso torto)
• Desequilíbrio e tontura.
• Alterações na sensibilidade.
• Dores de cabeça fortes e persistentes.
• Dificuldade para engolir
HIPERTENSÃO

• Os sintomas da hipertensão costumam aparecer somente quando a


pressão sobe muito: podem ocorrer dores no peito, dor de cabeça,
tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento
nasal.
• Como saber se a pressão está alta ou baixa?
• Porém, a forma mais eficaz de diferenciar é mesmo medir
a pressão arterial em casa, utilizando um aparelho eletrônico, ou na
farmácia. Assim de acordo com o valor da medição, é possível saber de
qual tipo de pressão se trata: Pressão alta: superior a 140 x 90
mmHg; Pressão baixa: inferior a 90 x 60 mmHg.
DESMAIO

• Há diversos fatores que podem causar desmaios: ficar longos períodos


sem comer, exposição demasiada ao sol, sofrer fortes emoções, estar em
locais apertados e com pouco ar, cefaleia (dor de cabeça) e problemas no
fluxo sanguíneo para o cérebro são uns dos principais causadores.
• Qual o tempo máximo de um desmaio?
• Um desmaio, geralmente, dura de alguns segundos a alguns minutos e
faz com que a pessoa caia, devido à falha dos sentidos e do tônus
postural que sustenta o corpo. Em alguns casos, antes do desmaio, a
pessoa pode apresentar sensações como vertigem, tontura, fraqueza e
náuseas.
QUAIS SINAIS DA QUEIMADURA DE 1º GRAU
CONVULSÃO

• A convulsão é um distúrbio em que ocorre contração involuntária dos


músculos do corpo ou de uma parte dele, devido ao excesso de atividade
elétrica em algumas áreas do cérebro, o que pode ter como consequência
tremores, espasmos musculares, perda de controle da bexiga e perda da
consciência.
DIABETE E HIPOGLICEMIA

• A diabetes é uma doença crônica caracterizada pelo aumento dos níveis


de açúcar no sangue, o que pode provocar danos em vários órgãos, se
não for tratado. Existem quatro tipos principais de diabetes: a diabetes tipo
1, a diabetes tipo 2. pré-diabetes.
• O que pode causar a hipoglicemia?
• A hipoglicemia pode ocorrer depois de a pessoa comer uma refeição
contendo uma grande quantidade de carboidratos (hipoglicemia reativa),
se o organismo produzir mais insulina do que é necessário.
4º DIA TREINAMENTO BI

• Organizar a Brigada de Incêndio dentro do Organograma.


• Fazer Comitê : Relator , Social e Apoio.
REALIZAR ATIVIDADES PRATICA DE COMBATE A INCENDIO

• Carga Horaria: 180 MIN


• Participação de todos os BRIGADISTA.
REALIZAR ATIVIDADE PRATICA DE APH-RCP

• Avaliação Pratica com todos participantes.


• Carga Horaria: 180 min
VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

• Compreender os conceitos e Técnicas e deveres do brigadista


conforme NTCB 34.
• Tempo: 30 min.
VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

• Avaliação Somativa –
• Considerações finais e encerramento.
• Avaliação do Evento.
ENECERRAMENTO

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