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A Brigada de Incêndio é basicamente um grupo

organizado de pessoas que são especialmente capacitadas


para que possam atuar numa área previamente
estabelecida, na prevenção, abandono e combate a um
princípio de incêndio.
ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA DE INCÊNDIO CONFORME
IT12
AÇÕES DE PREVENÇÃO

•Avaliação dos riscos existentes;


•Inspeção geral dos equipamentos de combate a
incêndio;
•Inspeção geral das rotas de fuga;
•Elaboração de relatórios das irregularidades
encontradas;
•Encaminhar os relatórios aos setores competentes;
•Orientar à população fixa e flutuante;
•Exercícios simulados.
ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA DE INCÊNDIO CONFORME
IT12
AÇÕES DE EMERGÊNCIA

•Identificação da situação;
•Alarme/abandono de área;
•Acionamento do corpo de bombeiros;
•Primeiros socorros;
•Controle do pânico;
•Combate a principio de incêndio;
•Instrução de abandono de área de segurança;
•Recepção e orientação ao corpo de bombeiros.
Dar proteção eficiente ao patrimônio da empresa, dotando
o pessoal da brigada de conhecimento dos equipamentos
de incêndios e sua utilização.
Promover treinamento básico necessário aos
colaboradores oferecendo-lhe condições para o primeiro
combate á incêndios até a chegada dos bombeiros.
Melhorar o espírito preventivo dos colaboradores
envolvidos nas manutenções, quando os riscos aumentam
consideravelmente.
PROGRAMA DE TREINAMENTO
Capacete vermelho

Bottom de Brigadista
O fogo é uma reação química violenta com desprendimento
de Luz e calor.

O fogo pode ser definido como produto da combustão de


material sólido, líquido, gasoso, com liberação de luz e
calor.
-Calor : é o elemento que serve para dar início a
um incêndio, mantém e aumenta a propagação.
-Oxigênio: é necessário para a combustão.
-Combustível: é o elemento que serve de
propagação do fogo. Pode ser sólido, líquido ou
gasoso.
-Reação em Cadeia: A reação em cadeia torna
a queima auto-sustentável. O calor irradiado das
chamas atinge o combustível e este é
decomposto em partículas menores, que se
combinam com o oxigênio e queimam,
irradiando outra vez calor para o combustível,
formando um ciclo constante.
O AR
1% 21%

78%

OXIGENIO NITROGENIO OUTROS GASES


Os incêndios são classificados de acordo com os materiais
neles envolvidos, bem como a situação em que se encontram.
Essa classificação determina a necessidade do agente extintor
adequado.
CLASSE A:
A

Combustíveis sólidos comuns

(ex.: carvão, madeiras, papel, tecido, borracha, etc.)


CLASSE B:
B

Líquidos inflamáveis, graxas e gases combustíveis

(ex.: gasolina, tintas, oleoduto)


CLASSE C:
C

Materiais e equipamentos energizados

(ex: transformadores, computadores, painel)


CLASSE D:
D

Metais combustíveis

(ex. magnésio, selênio, antimônio, lítio, potássio, alumínio


fragmentado, zinco, titânio, sódio, zircônio)
CLASSE K:
K

O incêndio nesta classe ocorre em óleos e gorduras


comestíveis.
ISOLAMENTO:
ISOLAMENTO

É o método mais simples de se extinguir um incêndio e


baseia-se na retirada do material combustível, ainda não
atingido, da área de propagação do fogo.
ABAFAMENTO:
ABAFAMENTO
Ocorre com a retirada do oxigênio, é o mais difícil, a não ser em pequenos
incêndios. Consiste em diminuir ou isolar o oxigênio do ar.

Quando no local não existir mais de 16% de oxigênio não haverá fogo nos líquidos
e gases e, quando mais de 9 %, não haverá fogo nos corpos sólidos.
RESFRIAMENTO:
RESFRIAMENTO

É o método de extinção mais usado, consiste em retirar o calor


do material incendiado.
INTERRUPÇÃO DA REAÇÃO QUÍMICA EM CADEIA:
CADEIA

É caracterizada pela ação do agente extintor que interrompe a


reação da combustão.
- H2O: É o agente extintor mais antigo que existe,

proporciona a melhor absorção de calor, sendo que o efeito


extintor pode ser aumentado ou diminuído, conforme o estado
que é dirigida sobre o fogo. Pode agir, quanto ao método de
extinção, o resfriamento, abafamento e emulsificação, sendo
aplicada de três formas básicas: jato compacto (pleno),
neblina (alto ou baixa velocidade) e vapor.
- PQS:
PQS Bicarbonato de sódio, não conduz eletricidade, age
na reação em cadeia e interrompe a reação química da
combustão.
- PQS Especiais:
Especiais Os mais comuns são a base de
cloreto de sódio, cloreto de bário, monosfato de amônia,
grafite seco. Podemos usar ainda argônio e nitrogênio, areia
seca e etc.
- CO2: É um gás sem cheiro, sem cor e não conduz

eletricidade. É asfixiante e por isso deve-se evitar o uso em


ambientes fechados.
- Espuma Mecânica:
Mecânica É uma solução de LGE com
água e ar ao ser aplicada a espuma flui rapidamente na
superfície em chamas formando um filme aquoso, por
decantação. Se o vento ou outras forças mecânicas romperem
a camada de espuma o filme este se regenera rapidamente da
espuma, proporcionando eficiente selagem dos vapores
extinguindo rapidamente as chamas e evitando a reignição.
CONDUÇÃO:
CONDUÇÃO
É transmissão do calor pelo contato direto de molécula a
molécula.

Ex.: uma barra de ferro levada ao fogo.


IRRADIAÇÃO :

É a transmissão do calor por raios caloríficos através do


espaço sem utilizar qualquer material.

Ex.:O calor irradiado pelo sol ou por uma fogueira.


CONVECÇÃO :
É a transmissão do calor através de uma massa de ar
aquecida, que se desloca do local em chamas, levando para
outros locais quantidade de calor suficiente para que os
materiais combustíveis ai existentes atinjam seu ponto de
combustão, originando outro foco de fogo.

Ex.: Nos líquidos e gases


São aparelhos portáteis ou
carroçáveis que servem para extinguir
princípios de incêndio. Os extintores
devem estar em local bem visível e
de fácil acesso.
No rótulo do extintor é possível
visualizar toda a sua informação
referente a recarga do extintor e
incêndios onde é proibido o seu uso.
São colocados a 15 metros das pessoas no caso de locais de
alto risco e a 25 metros no caso de locais de baixo risco.

Só devem ser utilizados extintores de incêndio que obedeçam às normas


brasileiras ou regulamentos técnicos do INMETRO.
- Extintor de Água Pressurizada
Combate princípios de incêndios de
classe A. Extingue o fogo por resfriamento
e não deve ser usado em aparelhos
elétricos energizados.

Modo de Usar: Transportá-lo até as


proximidades do fogo, soltar a trava de
segurança e apontar o mangotinho para a
base do fogo apertando o gatilho.
- Extintor de Gás Carbônico
Pode ser usado em incêndios de classe A, B
e C. É mais indicado para equipamentos
elétricos energizados.

Modo de Usar: Transportá-lo até as


proximidades do fogo, retirar o pino de
segurança, apontar o difusor/mangotinho
para a base da chama e apertar o gatilho,
movimentar o difusor de um lado para o
outro.
- Extintor de Pó Químico Seco
Os extintores de pó químico seco podem ser
usados em todas as classes de incêndios, não
devem ser usados em centrais telefônicas ou
computadores porque deixam resíduos. Não
tem boa atuação nos incêndios da classe A e é
preciso completar a extinção jogando água.
Modo de Usar: Transportá-lo até as
proximidades do fogo, soltar a trava de
segurança, apontar o difusor para a base do
mesmo e apertar o gatilho, fazer movimentos
de um lado para o outro.
São equipamentos fixos ligados na
rede de abastecimento de água,
instalados estrategicamente em
diversos pontos internos e externos
da empresa, destinados ao
acoplamento de bombas de incêndio
e mangueiras para o combate ao
fogo.
São no mínimo duas tomadas d’água por hidrante. Em cada caixa de mangueiras
deve haver dois lances de 15m de mangueira de 21/2 polegadas, duas chaves de
conexão, uma chave para válvula, dois esguichos de jato pleno ou sólido, podendo
ser também esguicho tipo neblina.
• EQUIPAMENTOS DE COMBATE
-CLASSIFICAÇÃO DAS CAUSAS DE INCÊNDIO

Causas Naturais: são aquelas que provocam


incêndios sem a intervenção do homem.
Exemplo: Vulcões, terremotos, raios, etc.
-CLASSIFICAÇÃO DAS CAUSAS DE INCÊNDIO

Causas Acidentais: são aquelas geradas em


razão de atos inseguros, provocados pelo homem.
Exemplo: eletricidade, chama exposta, etc.
-CLASSIFICAÇÃO DAS CAUSAS DE INCÊNDIO

Causas Criminosas: são os incêndios


propositais ou criminosos, sendo inúmeros e variáveis.

Exemplo: pode ser por inveja, vingança, para receber


seguros, loucura, etc.
- CAUSAS MAIS COMUNS DE INCÊNDIO

• Sobrecarga nas instalações elétricas;


• Vazamento de gás;
• Improvisações nas instalações elétricas;
• Crianças brincando com fogo;
• Fósforos e pontas de cigarros atirados a esmo;
• Falta de conservação dos motores elétricos;
• Estopas ou trapos envolvidos em óleo ou graxa abandonados
em local inadequado.
CHEFE DE BRIGADA

Responsável pela convocação da brigada, segurança e


combate a incêndio.
ELEMENTO EXTINTOR

É o primeiro a chegar e fazer o combate usando extintores,


é fundamental saber classes de incêndio, localização dos
extintores e uso correto do extintor.
MANUSEIO DE VÁLVULA

É o responsável por abrir e fechar o registro dos hidrantes,


localização dos hidrantes mais próximos e que estão em
condições de uso (mangueiras, esguicho e água).
CHEFE DE LINHA

Responsável pelo transporte do esguicho, desenrolar


todas as mangueiras necessárias perpendicular ao
incêndio fazendo o acoplamento das juntas com o seu
ajudante.
AJUDANTE DE LINHA

Responsável pelo transporte de todas as mangueiras


necessárias, fazendo o acoplamento da primeira junta no
hidrante e as demais com seu chefe de linha.
Monitor de evacuação.
• Os monitores de evacuação serão responsáveis por guiar os
colaboradores até ao Ponto de Encontro de emergência.
• São funcionários treinados pela área de segurança do
trabalho e supervisionados pelo coordenador de emergência.
Ao serem comunicados sobre emergência no setor,
identificam o local da ocorrência e colocam o plano de
evacuação em prática, guiando os colaboradores de forma
ordenada até o ponto de encontro. Cada supervisão deve ter
no mínimo um monitor de evacuação.
ATRIBUIÇÕES DO BRIGADISTA
 MONITOR DE EVACUAÇÃO

 Identificação da situação/local da ocorrência


 Alarme/abandono de área
 Colocar o plano de evacuação em prática
 Guiar os colaboradores de forma ordenada até o
ponto de encontro
 Controle do pânico
 Instrução de abandono de área com segurança
 Manter controle da situação no ponto de encontro
Monitor de inspeção
• Será o responsável por efetuar uma varredura do local, após
ação do monitor de evacuação, verificando se existe mais
alguém que não tenha se evadido durante a evacuação,
conduzindo esta(s) pessoa(s) ao ponto de encontro. Os
monitores de inspeção são empregados que deverão ser
treinados pela área de segurança do trabalho e
supervisionados pelo coordenador de emergência. Deverão
ser nomeados um ou mais monitores de Inspeção por
Supervisão.
ATRIBUIÇÕES DO BRIGADISTA
 MONITOR DE INSPEÇÃO
 Identificação da situação/local da ocorrência
 Efetuar a varredura do local, em paralelo com o
monitor de evacuação
 Verificar se existe alguém que não tenha evadido o
local durante o chamado do monitor de evacuação
 Controle do pânico
 Apoiar na retirada de pessoas com alguma
dificuldade de locomoção
 Instrução de abandono de área com segurança
PONTOS DE ENCONTROS DE
EMERGÊNCIA (COLOCAR OS PONTOS
DE ENCONTRO DE SUA EMPRESA
 PE-1 – Estacionamento da portaria 1

 PE-2 – Hall da portaria 2 – Estacionamento

 PE-3 – Ponto de ônibus portaria 3

 PE-4 - Rua 1 – entre rua 19 e 17

 PE-5 - Próximo da portaria 5 (Alcatrão)

 PE-6 - Esquina da Av 13 com rua 2

 PE-7 - Subida da TI

 PE-8 – Estacionamento da portaria 7


PONTOS DE ENCONTROS DE EMERGÊNCIA
(COLOCAR O MAPA DE SUA EMPRESA)
PE-
8

PE-
4 PE-
PE-6 2

PE- PE-
3 1
PE-
5
PE-
7
PLACAS DE SINALIZAÇÕES
•Procure conhecer todas as saídas que existem no seu local de trabalho,
inclusive as rotas de fuga.

•Participe ativamente dos treinamentos teóricos, práticos e reciclagens


que lhe forem ministrados.

•Conheça e pratique as Normas de Proteção e Combate ao Princípio de


Incêndio, quando necessário e se possível, adotadas na empresa.

•Comunique imediatamente aos membros da Equipe de Emergência,


qualquer tipo de irregularidade.
•Não volte para salvar objetos.
•Mantenha-se vestido e, se possível, molhe as roupas.
• Improvise um lenço para proteção do nariz e da boca.
•No caso de muita fumaça, rasteje em direção a saída, pois próximo ao
chão o nível de oxigênio é maior.
•Use as escadas, nunca o elevador, pois poderá haver corte de energia.
•Ao abrir uma porta proteja-se contra o fogo.
•Siga junto às paredes, procurando as saídas de emergência.
•Tenha calma. Ande e não corra.
-Lar Os maiores índices de
acidentes nos lares ocorrem
com crianças e 70% deles
Instalações Elétricas são causados por
queimaduras que acontecem
Botijões de Gás na cozinha no período de
funcionamento.
Panelas de Pressão
Frigideiras
Ventiladores
-Lazer -Trabalho
Churrasqueiras Super Aquecimento
Fogueiras Equipamentos Elétricos
Álcool Óleo e Graxas
Gás Produtos Químicos
Árvores Gases
Veículos Túneis/Galeria/Subsolo
PRIMEIROS
SOCORROS
Noções Básicas
DEFINIÇÃO DE PRIMEIROS SOCORROS:
Tratamento imediato e provisório, ministrado a um
acidentado ou doente, executado por qualquer
pessoa.
Geralmente no próprio local, para garantir a sua vida e
evitar o agravamento das lesões existentes.
PERFIL DO SOCORRISTA:
Condicionamento físico, boa apresentação pessoal,
discrição e sigilo, controlar o vocabulário, estabilidade
emocional, iniciativa, amabilidade, criatividade.
PRINCIPAIS SINAIS
VITAIS:
Pulso, respiração, temperatura e
pressão arterial.
• Pulso: ( Batimentos cardíacos por minuto )
Adulto (acima de 08 anos de idade) 60 a 100 bpm.
Criança (01 a 08 anos de idade) 100 a 120 bpm.
Bebê (abaixo de 01 ano de idade) 120 a 140 bpm.
PONTOS BÁSICOS PARA AFERIR PULSAÇÃO

Temporal Artéria carótida

Artéria braquial

Artéria radial
Artéria femoral

Artéria Dorsal do
Artéria Tibial

Posterior
• Respiração: (Movimentos respiratórios por
minuto)
Adulto (acima de 08 anos de idade) 10 a 20 mrpm.
Criança (01 a 08 anos de idade) 20 a 30 mrpm.
Bebê (abaixo de 01 ano de idade) 30 a 40 mrpm.
• Temperatura:(Temperatura corporal em graus
Celsius)
Temperatura axilar = 36,0 a 37,0°C
Temperatura bucal = 36,2 a 37,0°C
Pressão arterial:(pressão do sangue sobre a parede
arterial)
Pressão Sistólica (pressão máxima) 110 a 140 mmhg
Pressão Diastólica (pressão mínima) 60 a 90 mmhg
AVALIAÇÃO DE CENA
É o estudo rápido dos diferentes fatores
relacionados a ocorrência e indispensável
para a tomada de decisão.
AVALIAÇÃO INICIAL
Consiste em verificar que tipo de problema
ocorreu, ou seja, se foi algo provocado por um
acidente (trauma) ou um problema de saúde
(clínico).
AVALIAÇÃO DE PACIENTE
O atendimento compreende de:
• Checar
• Chamar
• Cuidar
C- checar: Consiste em verificar se o local é seguro e a
situação em que a vítima se encontra, e o número
das mesmas.
C- chamar: O socorrista não deve perder tempo, pois
cada minuto perdido pode ser a diferença entre a
vida e a morte para a vítima. O número de
emergência a ser discado é 192 ou 193.
C- cuidar: Enquanto o socorrista aguarda a chegada
do serviço de emergências, ele deve se colocar ao
lado da vítima e começar de imediato os cuidados.
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
A avaliação inicial deve identificar lesões que comprometem a vida do paciente
e,concomitantemente,estabelecer condutas para a estabilização dos sinais
vitais e tratamento desta anormalidades.
Este processo se constitui no CABDE do atendimento ao traumatizado,a saber

 X - Hemorragias
 A - Abertura de vias aéreas com controle da coluna
cervical (Airway)
 B - Boa respiração, ventilação - se e como respira
(Breathing)
 C - Circulação. Verificar pulso - hemorragia e perfusão
(Circulation)
 D - Disfunção neurológica (Disability)
 E - Exposição de ferimentos (Exposure)
HEMORRAGIAS
Hemorragia ou sangramento significa a mesma
coisa, isto é, sangue que escapa de artérias,
veias ou vasos capilares.
MECANISMOS CORPORAIS DE CONTROLE DE
HEMORRAGIAS:
• Vaso constrição: É um mecanismo reflexo que
permite a contração do vaso sanguíneo lesado,
diminuindo a perda sanguínea.
• Coagulação: Consiste em um mecanismo de
aglutinação de plaquetas no local onde ocorreu o
rompimento do vaso sanguíneo, dando início a
formação de um verdadeiro tampão, denominado
coágulo, que obstrui a saída do sangue.
TIPOS DE HEMORRAGIAS:
• Externa
• Interna
HEMORRAGIA EXTERNA:PRIMEIROS
SOCORROS
• Aplicar pressão direta sobre o ferimento;
• Elevar o membro acima do nível do coração e
continuar a pressão direta;
• Monitorar os sinais vitais;
HEMORRAGIA INTERNA:PRIMEIROS SOCORROS
• Tratar para choque;
• Monitorar sinais vitais;
• Levar para o hospital rapidamente;
HEMORRAGIA INTERNA(sinais e sintomas):
• Rigidez abdominal;
• Deformidades;
• Hematomas (roxos);
• Edemas (inchaço);
• Pulso acelerado;
• Sangramento pelos orifícios naturais;
• Queda de pressão arterial;
• Náuseas;
• Fratura de costelas;
OBSTRUÇÃO DE
VIAS AÉREAS
POR CORPO
ESTRANHO
TÉCNICAS DE DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS
PARA VÍTIMAS ADULTAS (CONSCIENTE)
1. Constatar a obstrução:
• Pergunte a vítima se ela consegue falar.
• Se a vítima não consegue falar e a tosse é ineficiente.
• Aproxime-se por trás, posicionando as mãos entre o
umbigo e o apêndice xifóide.
• Efetue sucessivas compressões (manobra de
HEIMLICH), para dentro e para cima até a
desobstrução das vias aéreas.
Veja..
TÉCNICAS DE DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS
PARA VÍTIMAS ADULTAS (INCONSCIENTE)
• Posicionar a vítima em decúbito dorsal.
• Inspecionar a cavidade oral e remover objeto se estiver
visível,NÃO FAZER BUSCA AS CEGAS.
• Caso contrario inicie a RCP standard
DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS EM
CRIANÇAS
(CONSCIENTES – IDADE ENTRE 01 A 08 ANOS)
• Se a vítima não puder respirar, tossir ou falar,
realizar repetidas compressões abdominais
(Manobra de HEIMLICH) ,até que haja a
desobstrução das vias aéreas.
• Utilize uma mão apenas sobre o abdômen, se
conveniente.
DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS EM CRIANÇAS
(INCONSCIENTES – IDADE ENTRE 01 A 08 ANOS)
• Deitar a vítima em decúbito dorsal.
• Liberar as vias aéreas da vítima.
• Verificar a respiração.
• Se ausente, efetuar duas ventilações.
• Se não conseguir ventilar, repetir a liberação e a tentativa de
ventilação.
• Se não houver sucesso, efetuar 05 compressões abdominais.
• Tentar visualizar e se conseguir remova corpos estranhos pinçando-os
com os dedos.
• Observar se a respiração foi restabelecida, se não, repetir a operação.
DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS EM BEBÊS
(INCONSCIENTES – IDADE ENTRE 0 A 1 ANO)
• Verifique a presença de respiração.
• Se ausente , tente ventilar 02 vezes, se o ar não passar, é porque
está obstruído.
• Posicione o bebê de decúbito ventral em seus braços e efetue 05
tapotagens no dorso ( costas, região do tórax ).
• Posicione o bebê em decúbito dorsal em seu braço e efetue 05
compressões no esterno.
• Repita a seqüência de procedimentos se a obstrução persistir.
• Abra a boca da vítima e remova o corpo estranho, somente se
puder visualizá-lo.
RESSUCITAÇÃO
CARDIOPULMONAR
TÉCNICAS DE REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR
• Constatar inconsciência através do C,A,B: Solicitar
auxílio, acionar o serviço de emergência.
• Inicie a RCP.
• 120 Compressões por minuto.
• Voltou a respirar? Está tossindo? Está se mexendo?
• Se não faça tudo novamente, se sim Parabéns, você
obteve sucesso na ocorrência.
Como Fazer(Adultos)?
• Utilize o dorso da Mao para realizar as
compressões,centralize no centro do peito as
mãos e inicie a RCP.
TÉCNICAS DE REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR
EM BEBÊS ( IDADE ENTRE 0 A 1 ANO)
Se a respiração estiver ausente:
• Efetue 02 ventilações sucessivas com força suficiente para elevar o tórax.
Voltou a respirar?Está tossindo?Está se mexendo?, Se a resposta for não:
• Posicione o dedo médio e o anular abaixo da linha dos mamilos.
• Efetue 15 compressões com o ritmo de 120 por minuto.
• Deprima o esterno entre 05 a 06cm da profundidade do tórax.
Mantenha a reanimação, efetuando:
• 15 compressões por 02 ventilações.
• Após 05 ciclos, interrompa e cheque o retorno da respiração.
TÉCNICAS DE REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR
Vítima Adulto Criança Bebê
Posição da Duas mãos Uma mão no Dois dedos
mão no centro do centro do abaixo da
peito peito linha do
mamilo
Compressõe 05 a 06cm da 05 a 06cm da 05 a 06cm da
s altura do altura do altura do
tórax tórax tórax

Ciclo 120 120 15 compressões


Compressões Compressões 02 insuflações
por minuto. por minuto.
MANOBRAS INADEQUADAS DE RCP.
• O paciente não está posicionado sobre uma
superfície rígida. O paciente não está em posição
horizontal.
• As mãos estão posicionadas incorretamente ou em
local inadequado
OBRIGADO!!!

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