Você está na página 1de 76

Técnico em Segurança do Trabalho

MTE: /SP
• CAUSAS MAIS COMUNS DE
INCÊNDIOS:
• - Sobrecarga nas instalações
elétricas;
• - Vazamento de gás;
• - Improvisações nas instalações
elétricas;
• - Fósforos e pontas de cigarros
atirados a esmo.
Polícia Militar – 190

Ambulância – SAMU 192

Corpo de Bombeiros – 193

Defesa Civil – 199


Fogo é um processo químico de transformação.
Podemos também defini-lo como o resultado de
uma reação química que desprende luz e calor
devido à combustão de materiais diversos.
▫ Combustível
▫ Comburente (oxigênio)
▫ Calor
▫ Reação em cadeia
A EXTINÇÃO DO FOGO SÓ
PODE SER OBTIDA QUANDO
CONSEGUIMOS RETIRAR
UM DE SEUS ELEMENTOS.
É todo material que queima.

São sólidos, líquidos e gasosos,


sendo que os sólidos e os líquidos
se transformam primeiramente em
gás pelo calor e depois inflamam.

Sólidos
Madeira, papel, tecido, algodão,
etc.
Líquidos
Voláteis – são os que desprendem
gases inflamáveis à temperatura
ambiente.
Ex.:álcool, éter, benzina, etc.

Não Voláteis – são os que


desprendem gases inflamáveis
à temperaturas maiores do
que a do ambiente.
Ex.: óleo, graxa, etc.
Gasosos
Butano, propano, etano, etc.
É o elemento ativador do O
fogo, que se combina com AR
os vapores inflamáveis dos 1%
21%

combustíveis, dando vida às


chamas e possibilitando a
expansão do fogo.
78%

OXIGENIO NITROGENIO OUTROS


Compõe o ar atmosférico na GASES
porcentagem de 21%, sendo
que o mínimo exigível para
sustentar a combustão é de
16%.
É uma forma de energia. É o elemento
que dá início ao fogo, é ele que faz o fogo
se propagar.

Pode ser uma faísca, uma chama ou


até um super aquecimento (atrito) em
máquinas e aparelhos energizados.
Quando os três elementos que compõe o
fogo, estão em seu perfeito equilíbrio,
inicia-se assim o fogo.
O fogo pode se propagar:
▫ Pelo contato da chama em outros combustíveis;
▫ Através do deslocamento de partículas
incandescentes;
▫ Pela ação do calor.

O calor é uma forma de energia produzida pela combustão


ou originada do atrito dos corpos. Ele se propaga por três
processos de transmissão:
É a forma pela qual se transmite o calor através do próprio
material, de molécula a molécula ou de corpo a corpo.
É quando o calor se
transmite através de uma
massa de ar aquecida, que
se desloca do local em
chamas, levando para
outros locais quantidade de
calor suficiente para que
os materiais combustíveis
ali existentes atinjam seu
ponto de combustão,
originando outro foco de
fogo.
É quando o calor se transmite por ondas caloríficas
através do espaço, sem utilizar qualquer meio
material.
Principais pontos e temperaturas de alguns
combustíveis ou inflamáveis

Combustíveis Temperatura
Ponto de Fulgor
Inflamáveis de Ignição

Álcool etílico 12,6°C 371,0°C


Gasolina -42,0°C 257,0°C
Querosene 38,0°C a 73,5°C 254,0°C
Parafina 199,0° 245,0°C
C
Ponto de Fulgor

É a temperatura mínima necessária para


que um combustível desprenda vapores
ou gases inflamáveis, os quais,
combinados com o oxigênio do ar em
contato com uma chama, começam a se
queimar, mas a chama não se mantém
porque os gases produzidos são ainda
insuficientes.
Ponto de Combustão

É a temperatura mínima necessária para


que um combustível desprenda vapores
ou gases inflamáveis que, combinados
com o oxigênio do ar e ao entrar em
contato com uma chama, se inflamam,
e, mesmo que se retire a chama, o fogo
não se apaga, pois essa temperatura
faz gerar, do combustível, vapores ou
gases suficientes para manter o fogo
ou a transformação em cadeia.
Temperatura de Ignição

É aquela em que os gases


desprendidos dos combustíveis entram
em combustão apenas pelo contato
com o oxigênio do ar, independente de
qualquer fonte de calor.
Ocorrem em materiais sólidos como
papel, madeira, tecidos e
borrachas.

Ocorrem em líquidos inflamáveis


como gasolina, óleo, álcool e
querosene.

Inicia-se em equipamentos
elétricos energizados como
baterias e parte elétrica do carro.

D Metais Pirofóricos: Metais que queimam,


tais como: magnésio, titânio,etc.
Classe A

▫ Caracteriza-se por fogo em


materiais sólidos, como
madeira, pano, papéis,
papelão, etc.

▫ Queimam em superfície e
profundidade;

▫ Após a queima deixam


resíduos, brasas e cinzas;

▫ Esse tipo de incêndio é extinto


principalmente pelo método
de resfriamento, e as vezes
por abafamento através de
jato pulverizado.
Classe B

▫ Caracteriza-se por fogo


em combustíveis líquidos
inflamáveis;
▫ Queimam em superfície;
▫ Após a queima, não
deixam resíduos;
▫ Esse tipo de incêndio é
extinto pelo método de
abafamento.
Classe C

▫ Caracteriza–se por fogo em


materiais/equipamentos
energizados (geralmente
equipamentos elétricos);
▫ A extinção só pode ser realizada
com agente extintor não-
condutor de eletricidade, nunca
com extintores de água ou
espuma.
Classe D

▫ Caracteriza-se por fogo em


metais pirofóricos (alumínio,
antimônio, magnésio, etc.)
▫ São difíceis de serem
apagados;
▫ Esse tipo de incêndio é
extinto pelo método de
abafamento;
▫ Nunca utilizar extintores de
água ou espuma para
extinção do fogo.
Partindo do princípio de que, para haver fogo, são necessários
o combustível, comburente e o calor, formando o triângulo
do fogo ou, mais modernamente, o quadrado ou tetraedro do
fogo, quando já se admite a ocorrência de uma reação em
cadeia, para extinguirmos o fogo, basta retirarmos um desses
elementos.

Com a retirada de um dos elementos do fogo, temos os


seguintes métodos de extinção: extinção por retirada do
material, por abafamento, por resfriamento.
Extinção por retirada do calor (Resfriamento)

Este método consiste na redução


da temperatura e eliminação do
calor, até que o combustível não
gere mais gases ou vapores
e se apague.
Extinção por retirada do
comburente (Abafamento)

Este método consiste na


diminuição
ou impedimento do contato de
oxigênio com o combustível.
Esse método consiste em duas técnicas:

▫ Supressão do material que está


queimando;
▫ Retirada do material que está próximo ao
fogo.
Extinção Química (Desagregação Molecular)

Ocorre quando interrompemos a reação em cadeia.

Este método consiste no seguinte: o combustível, sob ação do calor,


gera gases ou vapores que, ao se combinarem com o comburente,
formam uma mistura inflamável. Quando lançamos determinados
agentes extintores ao fogo, suas moléculas se dissociam pela ação
do calor e se combinam com a mistura inflamável (gás ou vapor mais
comburente), formando outra mistura não–inflamável.
Destinam-se ao combate imediato e rápido de pequenos focos
de incêndios, não devendo ser considerados como
substitutos aos sistemas de extinção mais complexos, mas
sim como equipamentos adicionais.

Recomendações
▫ Instalar o extintor em local visível e sinalizado;
▫ O extintor não deverá ser instalado em escadas, portas e
rotas de fuga;
▫ Os locais onde estão instalados os extintores, não
devem ser obstruídos;
▫ O extintor deverá ser instalado na parede ou
colocado em
suportes de piso;
▫ O lacre não poderá estar rompido.
Água Pressurizada

É o agente extintor indicado para incêndios


de classe A;
Age por resfriamento e/ou abafamento;

ATENÇÃO:
Nunca use água em fogo das classes C e
D.
Nunca use jato direto na classe B.

AP
Pó Químico Seco

▫ É o agente extintor indicado


para combater incêndios da
classe B;
▫ Age por abafamento, podendo
ser também utilizados nas
classes A e C, podendo nesta
última danificar o equipamento.

PQS
Gás Carbônico (CO²)

▫ É o agente extintor indicado


para incêndios da classe C,
por não ser condutor de
eletricidade;
▫ Age por abafamento, podendo
ser também utilizado nas
classes A, somente em seu
início e na classe B em
ambientes fechados.
CO²
Espuma

▫ É um agente extintor indicado para incêndios das classe


A e B.
▫ Age por abafamento e secundariamente por
resfriamento.
▫ Por ter água na sua composição, não se pode utilizá-lo
em incêndio de classe C, pois conduz corrente
elétrica.
A água atua como agente extintor pelo
processo de resfriamento.
Este agente é o mais indicado para os incêndios
da Classe A. Na classe C é totalmente contra-
indicada por ser condutora de eletricidade.

Modo de usar o Extintor de Água

Retirar o pino de segurança, empunhar a


mangueira.

Apertar o gatilho,
dirigindo o jato para a
base do fogo em
movimentos alternados.
O extintor de Pó Químico Seco, tem carga
constituída, quase que
sua exclusivamente, de Bicar-
bonato de Sódio.
A principal ação do Bicarbonato de Sódio no fogo é
fazer sobre a chama uma nuvem de pó, para isolar o
Oxigênio.(Abafamento)

Modo de usar o Extintor de


PQS
Retirar o pino de
segurança, empunhar a
mangueira.

Apertar o gatilho,
dirigindo o jato para a
base do fogo em
O extintor de CO² extingue o fogo por
abafamento. O CO² é um gás incolor e não é
tóxico, mas se inalado em grande quantidade,
pode causar asfixia.

Modo de usar o Extintor de CO²


Retirar o pino de segurança, segure
a mangueira, pela empunhadura.

Dirija o jato para a base do


fogo, em forma de
varredura.
Objetivos:
• Alertar para os riscos existentes, e proibir práticas que
possam iniciar um incêndio.
• Indicar e demarcar áreas com equipamentos para detecção, alarme e
combate à incêndio.
• Reduzir o risco de perdas humanas mediante a informação
de saídas de emergência, rotas de fuga e locais seguros.
• Garantir adoção de medidas adequadas na evacuação de prédios,
edificações e demais obras cíveis.
Placas e adesivos de sinalização destinados a facilitar a localização dos
equipamentos de prevenção e combate a incêndio, saídas de emergência e
demais orientações necessárias a segurança em um ambiente.
NR – 26 Sinalização de Segurança
O vermelho é a cor que caracteriza “perigo".
Usa-se também como sinal de advertência.

O verde é a cor que caracteriza "segurança".


ORIENTAÇÃO E SALVAMENTO
 Orientar a saída segura das pessoas.
Visa indicar as rotas de saída e as ações necessárias para o seu acesso e uso.
PROIBIÇÃO
Proibir ações capazes de conduzir ao inicio do
incêndio, ou o seu agravamento.
ALERT
A
Alertar para áreas e materiais de risco em potencial, como
áreas com atmosfera explosiva, perigo por contaminação
por produtos tóxicos e áreas com equipamentos elétricos
com alta tensão.
INDICAÇÃO
 Indicar sua localização e orientar o seu uso.
Visa indicar a localização e os tipos de equipamentos de combate a
incêndios e alarme disponíveis no local.
Sinalização complementar

A sinalização complementar tem a finalidade de:

I - Complementar, através de um conjunto de faixas de cor,


símbolos ou mensagens escritas, a sinalização básica,
nas seguintes situações:
a) indicação continuada de rotas de saída;
b) indicação de obstáculos e riscos de utilização das rotas de
saída;
c) mensagens específicas que acompanham a sinalização Lotação Máxima:
básica, onde for necessária a complementação da 120 pessoas sentadas
mensagem dada pelo símbolo; 30 pessoas em pé
II.- Informar circunstâncias específicas em uma edificação ou
áreas de risco, através de mensagens escritas;
III.- Demarcar áreas para assegurar corredores de circulação
destinados às rotas de saídas e acesso a equipamentos
de combate a incêndio em locais ocupados por
estacionamento de veículos, depósitos de mercadorias e
máquinas ou equipamentos de áreas fabris;
IV. – Identificar sistemas hidráulicos fixos de combate a
incêndio.
Em saídas de emergência podem ser usadas fitas e placas
fotoluminescentes, facilitando, quando necessário, a
evacuação imediata de um local quando ocorre por exemplo a falta de
luz.
Hidrantes Sprinklers Bateria de CO²
Trata-se de certas substâncias químicas sólidas, líquidas ou
gasosas que são utilizadas na extinção de um incêndio, dispostas
em conjuntos hidráulicos (hidrantes), ou dispositivos especiais
(sprinklers e sistemas fixos de CO2).
É o conjunto de canalizações, abastecimento d`água,
válvulas ou registros, hidrantes, mangueiras de
incêndio, esguichos e equipamentos auxiliares,
utilizados para combater o fogo.
O sistema de proteção por hidrantes é constituído
basicamente de:
•Fonte de abastecimento: Reservatório de água;
•Rede de Abastecimento: Tubulações que levam
a água até o hidrante;
•Hidrante e acessórios; Coluna que direciona a água
até o registro de saída;
•Registro de bloqueio: Registro ou
válvula controladora da vazão da água.
São tubos flexíveis de
borracha com revestimento
externo de tecido, tendo em
cada extremidade uma
junta de união para
conexão sucessiva de várias
mangueiras ou
acoplamento aos hidrantes
e esguichos.
Mangueiras acondicionadas aduchadas podem ser
transportadas sobre o ombro ou embaixo do
braço.

. Sobre o ombro, devem ser mantidas em pé apoiadas


pela mão. A junta de união externa ducha deve ficar
pendente para frente, junto ao peitoral do bombeiro.

. Embaixo do braço, deverá ser mantida


pressionada contra o corpo para sua maior
firmeza.
A mão deve segurar a mangueira próximo da
junta de união, para que esta não balance,
evitando-se assim acidentes por impacto no
próprio bombeiro.

. Mangueiras acondicionadas em espiral também


podem ser transportadas sobre o ombro ou
embaixo do braço.
Estender mangueiras em espiral não é
manobra para uso operacional.

Depois de colocar cuidadosamente a junta de união no


chão: Caminhando de costas - toma-se a união que se
acha no centro da espiral com as mãos espalmadas, de
modo a permitir o giro da espiral sobre seu próprio eixo,
afastandose da outra extremidade do lance.
Um dos homens sustenta uma das
extremidades que devem ser acopladas, na
altura da cintura, usando ambas as mãos, e
apresenta a união ao seu parceiro, mantendo a
mangueira firme;

O outro homem, mantendo a união que deve


ser acoplada ligada à primeira, procura
casar um dente daquela com o encaixe da
que se lhe opõe; a seguir, encaixa o dente
restante no outro encaixe. Isto fará com que
as duas peças fiquem opostas, com todos
os dentes encaixados nos respectivos
encaixes, quan- do então este último
homem gira a unão que segura para a
direita, até que os dentes encontrem o
limite do encaixe;
Um homem, sobre o joelho

Com a mão esquerda no joelho esquerdo, reter


uma das extremidades de um dos lances de
mangueira que devem ser acopladas;
Com a outra mão, executar as operações de
encaixe
e giro do outro lance;
Esguicho é um acessório hidráulico que é acoplado na extremidade final
das mangueiras para dar forma, direção e velocidade ao agente extintor .

Tipos de esguicho

Esguicho

agulheta

Esguicho agulheta é o
mais antigo tipo de
esguicho usado no
serviço de incêndio. Esguicho Regulável
Possibilita a formação
de jato pleno de água.
Também chamado esguicho de neblina, é feito em
metal ou outro material resistente, e possibilita a
formação de jato de água tipo neblina. O jato tipo
neblina é composto por gotículas de água que
saem da ponta do esguicho em forma de neblina
ou de chuveiro
ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS

São peças que permitem a utilização segura de outros equipamentos hidráulicos


e a versatilidade na tática de combate a incêndio.

Adaptadores: Para permitir o acoplamento de juntas


de união de padrões diferentes. Exemplos: de
engate rápido (storz) para rosca fêmea ou rosca
macho

Tampão

Os tampões destinam-se a vedar as expedições desprovidas


de registro que estejam em uso, e a proteger a
extremidade das uniões contra eventuais golpes que
possam danificá-las.
Derivante Chave de Mangueira
Peça metálica destinada a dividir uma Destina-se a facilitar o acoplamento
linha de mangueira em outras de igual e desacoplamento das mangueiras.
diâmetro ou de
diâmetro inferior.
• Sistema de detecção e alarme:

•Conjunto de dispositivos que visam a identificação de um princípio de


incêndio, notificando sua ocorrência, ocasionando assim o
consequente abandono da área.
•Iluminação de emergência: Sistema que
permite clarear áreas escuras de passagens,
horizontais e verticais, incluindo áreas de trabalho
e áreas técnicas de controle de restabelecimento
de serviços essenciais e normais, na falta de
iluminação normal.

• Iluminação de ambiente ou aclaramento:


Iluminação com intensidade suficiente para garantir
a saída segura de todas as pessoas do local em
caso de emergência.

•Iluminação de balizamento ou de sinalização:


Iluminação de sinalização com símbolos e/ou
letras que indicam a rota de saída que pode ser
utilizada neste momento.
É a ação de desocupar um ambiente, pavilhão
ou todo prédio, em razão de um sinistro.
Tem o objetivo de assegurar a evacuação dos
ocupantes de modo seguro e rápido.
Saber reconhecer e distinguir os
sons dos alarmes de evacuação,
é imprescindível para a tomada
de decisão correta.

 Toque intermitente:
Alerta para uma possível
evacuação. Parar o que está fazendo
e aguardar novas instruções.
Toque contínuo:
Abandonar o recinto
imediatamente.
Manter livre e desobstruídas
todas as saídas, para que a
desocupação do local, seja
efetuada de forma objetiva.
Efetuar a saída, mantendo-se
sempre a direita, para que
o grupo de resgate ou CB,
possa entrar na edificação
sem obstrução dos ocupantes.

Sempre descer, nunca subir


Não usar o elevador
em hipótese alguma.
Quando houver
fumaça no
ambiente, manter-se
agachado
ou rastejar se for o
caso, para
evitar a inalação.
Em casos extremos, improvisar
um respirador com o que estiver
por perto: panos, camisas,
cobertores, etc.
Norma Regulamentadora nº 23 da Portaria 3214/78 – Proteção contra
Incêndios.
http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A2E7311D1012FE5B55484
5302/nr_23_atualizada_2011.pdf

 Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo.


http://www.ccb.polmil.sp.gov.br/

 NFPA – National Fire Protection Association.


http://www.nfpa.org/

A Segurança contra incêndio no Brasil / coordenação de Alexandre Itiu Seito,.et


al.São Paulo: Projeto Editora, 2008.p. 496 ISBN:978-85-61295-00-4.

Você também pode gostar