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Combustão e o Triângulo do Fogo

O TRIÂNGULO DO FOGO

 Há fogo quando há COMBUSTÃO.


 Combustão nada mais é do que uma reação química das mais elementares,
geralmente uma oxigenação.
 Para que se processe esta reação, obrigatoriamente dois agentes químicos
devem estar presentes: COMBUSTÍVEL E COMBURENTE
 COMBUSTÍVEL- É tudo que é suscetível de entrar em combustão (madeira,
papel, pano, estopa, tinta, alguns metais, etc.)
 COMBURENTE- É todo elemento que, associando-se quimicamente ao
combustível, é capaz de faze-lo entrar em combustão( o oxigênio é o principal
comburente)
 TEMPERATURA DE IGNIÇÃO - Além do combustível e do comburente, é
necessária uma terceira condição para que a combustão possa se processar.
Esta condição é a temperatura de ignição, que é a temperatura acima da qual
um combustível pode queimar.

CLASSIFICAÇÃO DOS COMBUSTÍVEIS

QUANTO AO ESTADO FÍSICO:

 Sólidos- (carvão, madeira, pólvora, etc.)


 Líquidos- (gasolina, álcool, éter, óleo, etc.)
 Gasosos- (metano, etano, etileno, etc.)

QUANTO A VOLATILIDADE:
 Voláteis- São aqueles que, à temperatura ambiente, são capazes de se inflamar
(álcool, éter, benzina, etc.)
 Não Voláteis- São aqueles que, para desprenderem vapores capazes de se
inflamar, necessitam aquecimento acima da temperatura ambiente (óleo
combustível, óleo lubrificante, etc.)

COMBURENTE

 Na maioria das reações que geram a combustão, o comburente encontrado


normalmente é o oxigênio.
 A percentagem de oxigênio existente no ar atmosférico é de aproximadamente
21%.
 Sempre que a percentagem de oxigênio cair abaixo de 16%, o mesmo já não
alimentará mais a combustão.
 Sempre que nós conseguirmos manter uma percentagem de oxigênio abaixo de
16% em determinado local, estaremos afastando um dos lados do triângulo do
fogo, e consequentemente extinguindo o mesmo. A este método de extinção do
fogo é dado o nome de ABAFAMENTO.

TEMPERATURA

 PONTO DE FULGOR

: É a temperatura( uma para cada combustível), na qual um combustível


desprende vapores suficientes para serem inflamados por uma fonte externa de
calor, mas não em quantidade suficiente para manter a combustão.
 PONTO DE COMBUSTÃO:

É a temperatura do combustível acima da qual ele desprende vapores em


quantidade suficiente para serem inflamados por uma fonte externa de calor, e
continuarem queimando, mesmo quando retirada esta fonte de calor.
 PONTO DE IGNIÇÃO

: É a temperatura necessária para inflamar os vapores que estejam se


desprendendo de um combustível.
 Após ter visto tudo isto, podemos concluir que se abaixarmos a temperatura de
um combustível, ou da região onde seus vapores flutuam, abaixo da sua
temperatura de ignição, cessará a combustão.
 Este é o segundo método básico de extinção de incêndios, e é conhecido como
RESFRIAMENTO.
 O agente universal utilizado no método do resfriamento é a ÁGUA.
Métodos Básicos para extinção do Fogo,
Métodos de Transmissão de calor e os
Fenômenos Secundário da Combustão

MÉTODOS BÁSICOS PARA A EXTINÇÃO DO FOGO

Existem três métodos básicos para extinção do fogo:

 Abafamento
 Resfriamento
 Quebra da reação em cadeia

ABAFAMENTO

Consiste em reduzir a percentagem de oxigênio abaixo do limite de 16%.

RESFRIAMENTO

É o segundo método básico de extinção de incêndios, que consiste em diminuirmos a


temperatura do local onde estiver ocorrendo o incêndio. Seu agente universal é a
ÁGUA.

QUEBRA DA REAÇÃO EM CADEIA

Consiste na introdução de determinadas substâncias na reação química da combustão


com o propósito de inibi-la; com isso é criada uma condição especial em que o
combustível e o comburente perdem ou têm em muito reduzida a capacidade de
manter a cadeia da reação.

MÉTODOS DE TRANSMISSÃO DO CALOR

Existem três métodos de transmissão de calor:

 Irradiação
 Condução
 Convecção

IRRADIAÇÃO
É a transmissão de calor que se processa sem a necessidade de continuidade molecular
entre a fonte calorífica e o corpo que recebe calor. É o caso típico de calor radiante
(calor proveniente do Sol).

CONDUÇÃO

É a transmissão de calor que se faz de molécula para molécula, através de um


movimento vibratório, que as anima e se comunica de uma para outra. Pode ser a
condução de calor através de uma antepara comum entre dois compartimentos.

CONVECÇÃO

É o método de transmissão de calor característico dos líquidos e gases. Consiste na


formação de correntes ascendentes no seio da massa fluida, devido ao fenômeno da
dilatação e conseqüente perda de densidade da porção de fluido mais próximo da

fonte calorífica.

FENÔMENOS SECUNDÁRIOS DA COMBUSTÃO

São dois os fenômenos secundários provenientes de uma combustão:

 Explosão
 Combustão espontânea

EXPLOSÃO

Existem combustíveis que, por sua altíssima velocidade de queima e enorme produção
de gases, quando inflamados dentro de um espaço confinado, produzem o fenômeno
da explosão.

Como exemplo podemos citar o TNT, a NITROGLICERINA e outros mais.

COMBUSTÃO ESPONTÂNEA

Certos materiais orgânicos, em determinadas circunstâncias, podem, por si só, entrar


em combustão. Entre as substâncias mais suscetíveis de combustão espontânea
destacam-se: O carvão, os óleos em geral, as misturas contendo nitrato, etc.
Classificação dos Incêndios e dos Agentes
Extintores

CLASSIFICAÇÃO DOS INCÊNDIOS

Para facilitar a seleção dos melhores métodos para combater cada tipo de incêndio, estes
são usualmente, divididos em quatro classes principais, a saber: classe "A", "B", "C" e "D".

Classe "A" – São os que se verificam em materiais fibrosos ou sólidos, que formam brasas
ou deixam resíduos. São os incêndios em madeira, papel, tecidos, borracha e na maioria dos
plásticos.

Classe "B" – São os que se verificam em líquidos inflamáveis (óleo, querosene, gasolina,
tintas, álcool, etc.) e também em graxas e gases inflamáveis.

Classe "C" - São os que se verificam em equipamentos elétricos e instalações, enquanto a


energia elétrica estiver alimentada.

Classe "D"- São os que se verificam em metais (magnésio, titânio e lítio).

CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES EXTINTORES

Agente extintor é tudo aquilo que é ou pode ser usado para abafar ou resfriar as
chamas, propiciando sua extinção.

Os agentes extintores de uso mais difundido a bordo são:

ÁGUA É o agente extintor de uso mais comum, sendo utilizado sob três formas
básicas: Jato Sólido, Neblina de Alta Velocidade e Neblina de Baixa Velocidade

 Jato Sólido

- Consiste de um jato de água, produzido à alta pressão, por meio de um


esguicho com orifício circular de descarga. É o meio por excelência para
extinção de incêndios da classe "A".
 Neblina de Alta e Baixa Velocidade
- Consistem no borrifamento da água por meio de pulverizadores especiais.
São muito utilizadas na extinção de incêndios por resfriamento. Podem ser
utilizadas para auxiliar na extinção de incêndios classe "A" e classe "B".

OBS: A Água, especialmente a salgada é boa condutora de eletricidade e não deve


portanto ser utilizada na extinção de incêndios da classe "C".

ESPUMA- É um agente extintor específico para incêndios classe "B". Ela é formada
por dois métodos básicos, que caracterizam os dois tipos de espuma que existem:
Química e Mecânica.

 Espuma Química

- É mais comumente encontrada em extintores portáteis.


 Espuma Mecânica

- Possui um uso mais generalizado a bordo, é produzida em grandes volumes


por equipamentos especiais, que misturam líquido gerador, água e o ar. Dessa
forma podemos dizer que a espuma extingue o incêndio principalmente por
abafamento e, secundariamente, por resfriamento.

CO2- Por ser o CO2 um gás inerte, isto é, um gás que não alimenta a combustão, ele é
empregado com agente extintor por abafamento, criando ao redor do corpo em
chamas, uma atmosfera rica em CO2 e, por conseguinte, pobre em oxigênio. O CO 2 é
um gás mau condutor de eletricidade e, por isso, é especialmente indicado para
incêndios classe "C". O CO2 é também muito usado em extintores portáteis, sendo
empregado em incêndios das classes "B" e "C".

VAPOR- O vapor d’água pode ser utilizado como agente extintor, por abafamento.
Usa-se vapor para extinguir incêndios da classe "B".

PÓ QUÍMICO- O agente extintor químico de bicarbonato de potássio é um pó


químico usado principalmente como agente extintor de incêndios em líquidos
inflamáveis. É também eficiente na extinção de incêndios em gases inflamáveis. Em
último caso poderá também ser utilizado em incêndios da classe "C".

HALON- Pode ser encontrado em extintores portáteis e sistemas fixos. Quando


liberado, o Halon se vaporiza num gás com aspecto incolor, inodoro e com densidade
5 vezes maior do que o ar. Extingue o fogo através do método da quebra da reação em
cadeia.
Organização básica do CAv a bordo de
navios

CAv - Controle de avarias

O CAv é de responsabilidade de todos a bordo, e cabe a todo pessoal de bordo zelar


pelo seu cumprimento.

A melhor maneira de prevenção contra incêndios é evitar que os mesmos tenham as


condições ideais para se desenvolverem (Ex: limitar a presença de materiais
combustíveis a bordo).

Todo navio deve confeccionar um LISTA DE INFLAMÁVEIS, que é uma relação


possuindo a localização de todos os materiais capazes de se inflamarem com
facilidade, que estão distribuídos pelos compartimentos de bordo.

O combate a incêndio é uma faina de equipe, cujo desenvolvimento se faz sob tensões
físicas e emocionais. Qualquer trabalho assim executado necessita para ser bem
sucedido, que determinados requisitos básicos sejam satisfeitos, a saber:

 Organização;
 Instrução;
 Adestramento;
 Manutenção do Material.

ORGANIZAÇÃO- É dar aos componentes de um grupo de CAv a disposição


necessária para a execução de funções a que elas se destinam.

INSTRUÇÃO- É o conhecimento técnico individual da função, para o qual está


designado o componente do grupo, pela organização.

ADESTRAMENTO- É a execução de uma função por um componente do grupo, para


a qual já foi instruído durante um certo número de vezes, de um trabalho em
conjunto.

ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE DE AVARIAS

O controle de avarias a bordo é regido por duas organizações distintas: a Organização


Administrativa e a Organização de Combate.

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA- O CAv fica subordinado ao Chefe do


Departamento de Máquinas.
ORGANIZAÇÃO DE COMBATE- O CAv está subordinado diretamente ao
comandante.

GRUPOS DE REPAROS

Os serviços de controle de avarias são efetuados por Grupos de Reparos.

Os navios são divididos em áreas e cada uma ficará diretamente sob a


responsabilidade de um Grupo de Reparos.

A cada Grupo de Reparos caberá a execução de todos os serviços de controle de


avarias dentro de sua área de responsabilidade.

O número de reparos e sua localização depende do tipo e tamanho de navio.

O serviço de vários grupos de reparos é coordenado e dirigido pela Estação Central de


Controle de Avarias (EncCAV).

Esta estação é sempre guarnecida pelo Oficial Encarregado do CAv e seus ajudantes.

A doutrina da MB determina dividir cada reparo por turmas e distribuir essas turmas
pela área do reparo, evitando com isso que todo grupo corra o risco de vir a ser
destruído por um único impacto inimigo.

As turmas previstas para um reparo são as seguintes:

 Encarregado do Reparo
 Telefonista da Estação de Reparo
 Mensageiro
 Líder do Reparo ( Líder da Cena de Ação)
 Investigador (1 ou 2)
 Patrulha (2 ou 3)
 Turma de Incêndio (4 a 6 homens) e Líder da Turma de Ataque
 Turma de Máscaras (3 homens)
 Turma de Bombas (2 homens)
 Turma de Contenção
 Turma de Remoção de Escombros
 Eletricista (2 homens), e
 Turma de Primeiros Socorros

É conveniente, que cada reparo possua um determinado número de homens de


reserva, compondo uma Turma de Serviços Gerais, para que possa atuar com
flexibilidade no reforço de qualquer outra turma ou tarefa.
Faina de Combate a Incêndios

Quando alguém constata a existência de um incêndio, a primeira providência a tomar,


a bordo, é comunicar o fato ao OFICIAL DE SERVIÇO.

Há uma certa tendência, errada, de que essa primeira providência seja relegada a
uma segunda etapa, por um impulso natural de se iniciar o combate as chamas com os
recursos mais ao alcance das mãos naquele momento.

Nesta situação, qualquer pequeno erro de avaliação poderá transformar um início de


incêndio em um sinistro incontrolável.

É mandatório, portanto, o seguinte procedimento:

Comunicar o fato ao Oficial de Serviço, pessoalmente ou por qualquer meio seguro,


informando qual o compartimento incendiado e, se possível, qual o material em
combustão;

Após a comunicação, iniciar o combate ao incêndio com os meios que dispuser.

O Oficial de Serviço, sabendo que ocorre um incêndio a bordo, fará soar o alarme
geral, avisando pelo fonoclama: "Incêndio no compartimento nome e número tal".

Podem ocorrer duas situações:

 navio estar com toda a sua tripulação a bordo;


 navio estar apenas com parte da tripulação a bordo.

No primeiro caso, estando com toda a tripulação a bordo, ao soar o alarme de


incêndio, a tripulação ocupará os POSTOS DE COMBATE.

O reparo responsável pela área incendiada atacará o incêndio e providenciará a


investigação dos compartimentos vizinhos, fechando as ventilações e etc.

A EncCAV providenciará reforço para o reparo da área incendiada, se necessário por


pessoal de outros reparos.

No segundo caso, estando apenas parte da tripulação a bordo, o grupo de controle de


avarias de serviço guarnecerá o reparo de CAv responsável pela área incendiada.
O restante da tripulação ficará formada em local de parada, ou onde for indicado,
ficando disponível para quaisquer necessidades.

Em ambos os casos, afim de ser assegurada uma imediata ação de combate ao


incêndio, em cada reparo de CAv e no grupo de CAv de serviço existirão sempre
quatro homens experientes escalados para, ao ser tocado o alarme, dirigirem-se de
pronto ao local incendiado, iniciando o combate as chamas com os meios existentes no
local, até que os demais recursos sejam mobilizados.

Estes quatro homens constituem a TURMA DE ATAQUE.

Navios que estejam a contrabordo de um outro onde seja detectado um incêndio


devem também guarnecer postos de combate. Com parte da tripulação licenciada, o
navio deverá formar toda a tripulação no bordo oposto ao do navio incendiado.

Operação com extintores portáteis e


manuseio de mangueiras de incêndio

EXTINTORES PORTÁTEIS

Extintores portáteis são equipamentos destinados ao combate a princípios de incêndio.

O grau de proteção que oferecem não equivale ao das instalações fixas e automáticas,
mas, se empregado adequadamente, são eficientes em extinguir o fogo em seus
momentos iniciais.

Existem vários tipos de extintores portáteis. As variações que apresentam entre si


prendem-se principalmente, às diferenças entre os gases extintores e ao propelente
utilizado.

Em navios, os extintores portáteis de uso mais geral são os que empregam o CO2
como agente extintor. Outros tipos podem ser encontrados, principalmente em
instalações de terra ou, em casos especiais, a bordo de navios que operam com
aeronaves.

Os agentes extintores mais utilizados nos extintores portáteis são:

 Água
 Espuma
 Bióxido de Carbono (CO2)
 Bicarbonato de sódio (Pó Químico)
 Halon

EXTINTORES À ÁGUA

Tipo pressão no próprio cilindro:

O propelente (ar comprimido) e o agente extintor são armazenados no cilindro e a


descarga controlada por meio de válvula de fechamento.

São empregados exclusivamente em incêndios da classe "A".

Tipo "Ampola de CO2":

No interior do cilindro, abaixo da tampa, existe uma ampola de bióxido de carbono


(CO2) sob alta pressão. Neste tipo de extintor o propelente é o CO2.

É utilizado exclusivamente em incêndios da classe "A".

Tipo "Soda-Ácido"

O cilindro metálico é carregado com uma solução de bicarbonato de sódio em água.


Dentro de um pequeno vidro, no interior do cilindro, é disposta uma carga de ácido
sulfúrico. Para colocar o extintor em funcionamento, inverte-se a sua posição. O
propelente é o CO2.

É empregado exclusivamente em incêndios da classe "A".

EXTINTORES À ESPUMA

 Espuma Química:

O cilindro contém uma solução de água com bicarbonato de sódio e agente


estabilizador. Uma solução de sulfato de alumínio é colocada em recipiente interno de
vidro; invertendo-se o extintor coloca-se as duas soluções em contato, e a reação após
processada desprende CO2.

O CO2 atua como propelente.


Este tipo de extintor pode ser usado em incêndios das classes "A" e "B". O agente
extingue por abafamento.

 Espuma Mecânica:

Um cilindro com uma mistura de AFF e água, que usa ar comprimido como
propelente.

Estes extintores podem ser usados em incêndios das classes "A"e "B".

EXTINTORES A BIÓXIDO DE CARBONO ( CO2)

O extintor consiste de um cilindro de aço sem costura, no qual é comprimido o CO2 a


uma pressão de 850 lb/pol².

São recomendados para incêndios das classes "B" e "C", não podendo ser usados em
incêndios da classe "D".

EXTINTORES A PÓ QUÍMICO

Os extintores a bicarbonato de sódio foram originalmente conhecidos como "pó


químico", sendo esta denominação mantida para todos os extintores com agente
extintor em pó, exceto aqueles para incêndio classe "D".

São recomendados para incêndios das classes "B" e "C", não podendo ser utilizados
nos incêndios classe "D".

EXTINTORES A HALON

Os extintores a Halon utilizam basicamente dois tipos de agentes extintores: Halon


1211 e Halon 1301.

São recomendados para incêndios das classes "B" e "C", e são muito usados também
em incêndios de equipamentos eletrônicos, por não deixarem resíduos.
MANUSEIO DE MANGUEIRAS DE INCÊNDIO

As mangueiras adotadas na marinha são as de borracha e lona dupla nos diâmetros


de 1½, 2, 2½ e 3½ polegadas.

As seções são de 15,25 m (50 pés) de comprimento, com união macho em uma
extremidade e união fêmea na outra.

As mangueiras devem ser sempre arrumadas adequadamente após a sua utilização,


para que possam Ter a sua vida útil prolongada.

As mangueiras de incêndio devem ser conservados limpas. Para isso devem sempre
ser lavadas com água doce após o seu uso.

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