Você está na página 1de 53

Segurança contra Incêndio

novembro 2012
Índice

Introdução. Noções gerais de Segurança.


Fenomenologia da combustão
Classes de fogos e agentes extintores
Métodos de extinção. Regras básicas no combate a Incêndios
Prevenção do Incêndio. Proteção contra Incêndio.
Noções básicas de atuação em caso de
Emergência e Evacuação
Instruções Gerais de Segurança
Introdução
Noções Gerais de Segurança

Cada um deve fazer aquilo que está treinado para fazer;


Ordem e limpeza são meio caminho andado para evitar acidentes;
Os acidentes têm custos para todos;
Prevenir é o melhor remédio;
Devemos ter em atenção a nossa segurança e a dos outros.

4
Fenomenologia da combustão
Fenómeno do Fogo
FATORES DO FOGO
COMBUSTÍVEL: é qualquer substância capaz de arder. Pode ser sólida,
líquida ou gasosa.
COMBURENTE: é uma atmosfera ou corpo gasoso em cuja presença o
combustível pode arder.
ENERGIA DE ATIVAÇÃO: é a energia necessária para o início da combustão e
que se manifesta sob a forma de calor.

Combustível Comburente

Energia de Ativação
6
Fenomenologia da combustão
Exemplos de Combustíveis

ƒ Madeira, carvão;
ƒ Papel, têxteis;
ƒ Compostos ricos em carbono e hidrogénio;
ƒ Metais como o alumínio, magnésio, titânio;
ƒ Metais alcalinos como o sódio e o potássio;
ƒ Substâncias não metálicas tais como o enxofre e o fósforo;

7
Fenomenologia da combustão
Caraterização da perigosidade dos Combustíveis

Poder Calorífico

Reatividade

Velocidade de
Combustão

Velocidade de
Propagação da
Chama
8
Fenomenologia da combustão
Exemplos de Comburentes ou Oxidantes

ƒ Usualmente, designamos por comburente o ar;


ƒ O oxigénio, o agente oxidante mais comum, está presente no ar numa
percentagem de cerca de 21 %.

1kg de madeira 4m3 de ar

1kg de carvão 9m3 de ar

1kg de propano 12m3 de ar


9
Fenomenologia da combustão
Exemplos de Comburentes ou oxidantes

Outras substâncias podem libertar o oxigénio constituinte das suas


moléculas, actuando assim como comburentes:

ƒ Peróxido de hidrogénio;

ƒ Halogéneos (Fluor, Cloro, Bromo, Iodo);

ƒ Ácidos nítrico e sulfúrico concentrados;

ƒ Óxidos de metais pesados (dióxido de manganês, dióxido de chumbo, etc…)

ƒ Nitratos, cloratos, perboratos e peróxidos;

ƒ Cromatos, dicromatos, permanganatos, hipocloritos e hipobromitos.

10
Fenomenologia da combustão
Exemplos de Energias de Ativação

ƒ Energia mínima que é necessário fornecer à mistura combustível –


comburente para que tenha início a reação de oxidação-redução.

Elétrica Química Mecânica

11
Fenomenologia da combustão
Tetraedro do Fogo

Atingida determinada temperatura de combustão ou de autoignição,


produzem-se combinações sucessivas que dão lugar a uma
reação em cadeia que autoalimenta o fogo.

COMBUSTÍVEL

CALOR

12
Fenomenologia da combustão
Formas de Propagação do Calor

ƒ Radiação - a propagação é feita de forma idêntica ao calor solar;

ƒ Condução - verifica-se nos materiais que, expostos ao calor, têm


tendência a elevar a sua temperatura, isto é, o calor tem tendência a
passar dos pontos mais quentes para os menos quentes;

ƒ Convecção - aquecimento das massas de ar que envolvem a fonte


quente, ficando com tendência para subir enquanto que o espaço
libertado é ocupado por ar frio criando assim uma perturbação
atmosférica com o mesmo nome.

13
Fenomenologia da combustão
Formas de Propagação do Calor

14
Classes de Fogos

CLASSES DE FOGOS
Fogos que resultam da combustão de materiais sólidos, geralmente de
A natureza orgânica, como, por exemplo, madeira, carvão, papel, matéria
têxtil, etc., a qual se dá, normalmente, com formação de brasas.
Fogos que resultam da combustão de líquidos ou sólidos liquidificáveis,
B como, por exemplo, éteres, álcoois, cetonas, vernizes, gasolinas, gasóleos,
ceras, etc.
Fogos que resultam da combustão de gases, como, por exemplo, metano,
C propano, etano, butano, acetileno, etc.
Fogos que resultam da combustão de metais, como, por exemplo, sódio,
D potássio, magnésio, urânio, zircónio.

15
Classes de Fogos
Prevenção de Fogos - Classe A

ƒ Manter os armazéns e as áreas de trabalho em perfeito estado de


ARRUMAÇÃO e LIMPEZA;
ƒ Colocar os desperdícios e panos de limpeza com óleos e gorduras, em
contentores metálicos, fechados e ao abrigo de qualquer fonte de ignição;
ƒ Esvaziar diariamente os recipientes do lixo.

16
Classes de Fogos
Prevenção de Fogos - Classes B e C

ƒ Usar substâncias inflamáveis unicamente em áreas ventiladas;


ƒ Manter em recipientes hermeticamente fechados, à prova de derrames;
ƒ Armazenar longe de fontes produtoras de faíscas e de outros materiais
combustíveis (Classe A);
ƒ Limitar a capacidade dos recipientes portáteis;
ƒ Armazenar os líquidos inflamáveis em local próprio, arejado, no exterior das
instalações e de preferência com bacia de retenção.

17
Classes de Fogos
Prevenção de Fogos - Classe D

ƒ Seguir sempre as instruções e os procedimentos de segurança do fornecedor


ou da empresa, quando utilizar metais combustíveis;
ƒ Uma vez que reagem violentamente com a água devem ser utilizados com
precaução;
ƒ O não cumprimento das instruções pode originar acidentes graves.

18
Agentes Extintores

Principais produtos extintores utilizados no combate a incêndios:

ƒ A água;

ƒ As espumas;

ƒ O dióxido de carbono;

ƒ Os pós químicos;

ƒ Os compostos de fluorcarbonos (substitutos do halon).

19
Agentes Extintores

Agentes Extintores
Classes
de Água Pó Químico
Fogos Espuma CO2
Jacto Pulverizada ABC BC D

Muito bom Bom Aceitável Não usar

20
Agentes Extintores

Extintor permanentemente pressurizado

1. Cavilha de Segurança 3
5
2. Manípulo 4
6 1
3. Manómetro de Pressão
4. Válvula 5

5. Mangueira
7
6. Punho 6 9 8
7. Difusor 7

8. Corpo do Extintor
9. Tubo de Pesca

21
Métodos de Extinção

Método da remoção do combustível - eliminação total


ou parcial do combustível por forma a evitar-se a
propagação do incêndio.

Método do arrefecimento - redução da temperatura


dos corpos em combustão, utilizando água.

22
Métodos de Extinção

Método do abafamento - consiste no isolamento do


foco de incêndio em relação à atmosfera que o envolve
utilizando, por exemplo, um cobertor.

Método do arrefecimento - redução da temperatura


dos corpos em combustão, utilizando água.

23
Regras Básicas no Combate a Incêndios

1. Transporte-o na posição vertical, segurando no


manípulo.

2. Retire o selo ou cavilha de segurança.

3. Pressione a alavanca.

4. Aproxime-se do foco de incêndio progressiva e


cautelosamente.

24
Regras Básicas no Combate a Incêndios

5. Não avançar enquanto não estiver seguro de que o


fogo não o atingirá pelas costas.

6. Dirigir o jato para a base das chamas.

7. Varrer, devagar, toda a superfície das chamas.

8. Atuar sempre no sentido do vento.

25
Regras Básicas no Combate a Incêndios

9. Cobrir lentamente toda a superfície das chamas.

10. Dirija o jato para a base das chamas.

11. Em combustíveis líquidos não lançar o jato com


demasiada pressão para evitar que o combustível se
espalhe.

12. Terminar apenas depois de se assegurar de que o


incêndio não se reacenderá.

26
Regras Básicas no Combate a Incêndios
Utilização de um Carretel

27
O Fogo
Prevenção do Incêndio

Conjunto de acções tendentes a impedir a deflagração de incêndios, através da


eliminação de pelo menos um dos três fatores do fogo.

ƒ Armazenar os produtos inflamáveis e combustíveis em locais


isolados e afastados das zonas de trabalho;

ƒ Utilizar recipientes fechados hermeticamente, tanto para o


armazenamento como para o transporte e depósito de resíduos;

ƒ Criar licenças de trabalho especiais para intervenções de


manutenção ou reparação de instalações que tenham contido ou
pelos quais tenham circulado materiais inflamáveis;

28
O Fogo
Prevenção do Incêndio

ƒ Introduzir a proibição de fumar/foguear e impedir o uso de utensílios


suscetíveis de gerar chamas ou faíscas;

ƒ Evitar que a instalação elétrica seja origem de focos de calor. No fim do dia,
o trabalhador deverá certificar-se de que todos os aparelhos elétricos estão
desligados da rede;

ƒ Não misturar substâncias químicas cuja reação se desconheça, porque pode


gerar-se calor suficiente para fazer deflagrar o incêndio;

ƒ As empresas contratadas que trabalhem nas nossas instalações devem ser


informadas das normas internas de Prevenção contra incêndios.

29
O Fogo
Proteção contra Incêndio

Conjunto de medidas destinadas a realizar a acção de protecção de pessoas e


bens, limitando os danos através da intervenção sobre o sinistro.

Boa Proteção Bom sistema de deteção, alarme e extinção

Após a deflagração do incêndio, o tempo de atuação é fundamental.

IMPORTANTE: Dotar os locais de trabalho com deteção automática ou, pelo


menos, fazê-lo nas zonas em que o risco de incêndio é mais elevado.

30
Noções básicas de atuação em caso de
Emergência e Evacuação
Introdução

Uma situação de emergência pode provocar lesões nas pessoas e/ou danos
nas instalações e no meio ambiente.

Para evitar ou minimizar os referidos danos, a empresa deverá


prever e organizar adequadamente o modo de atuação perante
situações de emergência.

32
Tipos de Acidentes Graves

ƒ Fogos sem risco de explosão


ƒ Fogo de gás inflamável
ƒ Poça de Líquido inflamado/jacto de fogo
ƒ Explosões
ƒ Nuvens de gás tóxico
ƒ Derrames nocivos

33
Classificação das Situações de Emergência

EMERGÊNCIA TOTAL
ƒ Acidente grave ou catastrófico.

EMERGÊNCIA PARCIAL ƒ Descontrolado ou de difícil controlo.


3
ƒ Âmbito local. ƒ Capaz de causar danos pessoais,

ƒ Controlável por meios humanos ou materiais e ambientais.


2
materiais próprios.
ƒ Sem vítimas ou de carácter ligeiro.
1

INCIDENTE
ƒ Desvio das condições normais, com
consequências pouco significativas.
ƒ Controlável e facilmente dominável.
ƒ Só é ativada a Equipa de Intervenção.

34
Classificação das Situações de Emergência
Evacuação

Situação de emergência que exige a saída da totalidade ou de


parte do centro de trabalho, de forma ordenada e controlada.

ƒ Pode ser considerada, por si só, como uma situação de emergência ou fazer
parte de uma das outras três situações de emergência.

35
Organização da Emergência
Plano de Evacuação

Plano de Atuação Organização Meios de Combate

Existem 3 tipos de Planos de Atuação

1. Plano de Evacuação

Obriga o pessoal de um local de trabalho a mudar-se de forma


ordenada e controlada para um lugar seguro, dentro ou fora do
local, podendo assumir a forma de uma evacuação parcial ou total.
O plano de evacuação protege as pessoas!

36
Organização da Emergência
Plano de Emergência Interno

2. Plano de Emergência (PEI)

Conjunto de normas e regras que define a estrutura de


organização e intervenção dos meios humanos e materiais
existentes e estabelece os procedimentos adequados de atuação
em caso de emergência.

37
Organização da Emergência
Plano de Emergência Interno

ƒ Salvaguardar os ocupantes, o património e o ambiente;


ƒ Actuar rápida e eficazmente em caso de emergência;
ƒ Garantir a rápida reposição das condições normais de funcionamento
das instalações.

DOCUMENTO DINÂMICO
Sujeito a revisões anuais.
Todos os colaboradores podem e devem
sugerir alterações.

38
Organização da Emergência
Plano de Emergência Externo

3. Plano de Emergência Externo (PEE)

Trata-se de um plano de emergência que normalmente é


coordenado com as empresas vizinhas e entidades oficiais.

Os Planos de Emergência (PEI e PEE) devem contemplar a necessidade de


pedir auxílio aos meios exteriores: Bombeiros, Emergência Médica e Serviços
Hospitalares, Polícia, Protecção Civil, Empresas Vizinhas, entre outros.

39
Organização da Emergência

ƒ Centro de Operações de Emergência (COE)


ƒ Equipas de Primeira Intervenção (EPI)

ORGANIZAÇÃO ƒ Equipas de Segunda Intervenção (ESI)


ƒ Equipas de Primeiros Socorros
ƒ Equipas de Evacuação

40
Plano de Emergência Interno (PEI)
Atuações

Perante uma EMERGÊNCIA LOCAL, qualquer trabalhador deve ser capaz de


realizar as seguintes atuações:
ƒ Usar os meios disponíveis de 1ª intervenção combate a incêndios e
emergências.
ƒ Não se arriscar inutilmente, nem provocar um risco ainda maior.
ƒ Lançar o alarme, comunicando com o Centro de Operação de Emergências
(COE), através dos meios previstos para esse fim.
ƒ Pedir ajuda.

41
Plano de Emergência Interno (PEI)
Atuações

Perante uma emergência que se considere mais grave que local, qualquer
trabalhador deve:
ƒ Comunicar imediatamente a ocorrência ao Centro de Operação de
Emergências (COE), utilizando um dos meios estabelecidos e certificar-se de
que o centro entendeu bem o comunicado.
ƒ Ficar alerta a qualquer outra comunicação relativa à emergência que o COE
faça através dos meios estabelecidos, como, por exemplo, através de
megafonia ou sinais de alarme codificados.

42
Plano de Emergência Interno (PEI)
Atuações

É a situação que excede a capacidade dos meios humanos e materiais de


combate a incêndios e emergências, disponíveis no centro de trabalho e
exige que seja alterada toda a organização habitual da empresa.

Equipas de segunda intervenção (ESI)


Equipas de primeiros socorros (EPS) Protecção Civil e dos Bombeiros
Equipas de evacuação (EE)

43
Plano de Emergência Interno (PEI)
Atuações

ƒ Aplica-se a situações de incêndio/acidente que pareçam ser controláveis


(podendo haver fumo, fogo ou outros vestígios de combustão).
ƒ Há evacuação apenas da área/s acidentada/s.

ƒ Aplica-se a situações incontroláveis, suscetíveis de provocar elevadas baixas


físicas e danos patrimoniais.
ƒ Implica a evacuação da totalidade da instalação.

44
Plano de Emergência Interno (PEI)
Atuações

ƒ Nunca utilizar os meios de comunicação interna e externa para fins que não
sejam de emergência.
ƒ Não utilizar os elevadores ou monta-cargas, à exceção de elevadores que se
destinem especificamente a serem usados pelos bombeiros, se existentes.
ƒ Não abandonar o posto de trabalho em nenhuma situação de emergência,
sem executar primeiro os procedimentos de emergência de que se está
incumbido.

45
Plano de Emergência Interno (PEI)
Atuações

Trabalhadores
Grupos EPI

Grupos EPI
Grupos ESI,
EPS e EE
Atuação segundo o
Plano de Emergência
Interno (PEI)
Grupos ESI,
EPS, EE e
recursos externos

Grupos EE, EPS

46
Simulacros

ƒ Conseguir o hábito de atuações de emergência;


ƒ Melhorar as atuações, analisando as falhas!

47
Instruções Gerais de Segurança
Gestão da Emergência
Instruções de Segurança

Sigla Instruções Definição

INSTRUÇÕES Destinadas à totalidade de ocupantes do edifício.


IG GERAIS DE Afixadas com as Plantas de Emergência ou em locais
SEGURANÇA estratégicos, particularmente junto das entradas.

Destinadas aos locais, equipamentos ou actividades que


representam riscos específicos ou tenham acção relevante
INSTRUÇÕES em caso de sinistro.
PARTICULARES
IP DE Definem procedimentos a adoptar em caso de emergência.
SEGURANÇA Afixadas junto da porta de acesso aos locais por elas
abrangidos.

INSTRUÇÕES Destinadas ao pessoal designado para tomar parte activa


IE ESPECIAIS DE em situação de emergência, até à chegada das forças de
SEGURANÇA socorro exteriores.

49
Instruções Gerais de Segurança
Deveres de todos os colaboradores

ƒ Conhecer e cumprir as Instruções Gerais de Segurança.


ƒ Conhecer os intervenientes no Plano de Emergência Interno. Identificar e localizar os
elementos da Equipa de Evacuação da sua área de trabalho.

ƒ Estar informado dos riscos gerais da instalação.

ƒ Informar o Posto de Segurança sobre qualquer anomalia que possa vir a provocar um
sinistro ou que possa comprometer a segurança dos ocupantes em caso de evacuação.

ƒ Conhecer o Plano de Evacuação da instalação, nomeadamente, o percurso que deve


realizar até à saída de emergência a partir do seu local de trabalho e o ponto de encontro
definido.

ƒ Contribuir para manter desobstruídos os caminhos de evacuação e as saídas de


emergência.

ƒ Obedecer às instruções dos elementos das Equipas de Intervenção e/ou de Evacuação.

50
Instruções Gerais de Segurança
Incêndio

Ao descobrir um Incêndio:

ƒ Mantenha a calma. Ajude a acalmar os outros. Não grite.

ƒ Active o botão de alarme mais próximo ou avise o Posto de


Segurança, indicando o local e alcance do incêndio.

ƒ Isole as zonas perigosas; feche portas e janelas, sem as trancar;

ƒ Siga as instruções dos elementos das Equipas


(Intervenção/Evacuação).

51
Instruções Gerais de Segurança
Incêndio

Durante o Incêndio:

ƒ Prepare-se para iniciar a evacuação das instalações;

ƒ Mantenha-se em silêncio de modo a poder ouvir as instruções dos


elementos das Equipas (Intervenção/Evacuação).

ƒ Em caso de existência de fumo que dificulte a respiração, desloque-se


rente ao chão e proteja as vias respiratórias com um pano
humedecido.

ƒ Não retroceda nem carregue objetos volumosos.

ƒ Uma vez no exterior do edifício, dirija-se ao Ponto de Encontro e


aguarde instruções. Não o abandone.

ƒ Regresse ao interior do edifício somente quando o Diretor de


Emergência o permitir.

52
Obrigado
Pedro Gonçalves

pedro.miguel.goncalves@safemode.pt

Você também pode gostar