Você está na página 1de 21

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 1
Movimentos na Terra Pág. 4
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
C B C D A C D

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 2
Forças e movimentos Pág. 6
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
A B B D D A D C C

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 3
Forças, movimentos e energia Pág. 8
1. 2. 3. 4. 5.
D A C A B

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 4
Forças e fluidos Pág. 9
1. 2. 3. 4. 5.
B D C A B

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 5
Eletricidade Pág. 10
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
B C D B D D B

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 6
Estrutura atómica Pág. 12
1. 2. 3. 4. 5.
B B C B D

1
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 7
Propriedades dos materiais e
Tabela Periódica Pág. 13
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
A D D B B D B C C

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 8
Ligação química Pág. 15
1. 2. 3. 4. 5.
B B A C D

QUESTÕES DE AULA
QUESTÃO DE AULA 1 Pág. 18
1.1. Casa do João
1.2. Escola do João
1.3. 100 m
1.4. Δt =15 min=15 ×60=900 s
d 100 m
rm = ⟹r m= =0 ,11m/ s
Δt 900 s

2.1. Posição inicial=10 m


Posição final=20 m
2.2. [10; 20] s e [30; 40] s visto que nestes intervalos de tempo a Fernanda mantém a sua posição.
2.3. d=10 m+20 m+20 m=50 m
d 10 m
2.4. r m = ⟹r m= =0 , 5 m/s
Δt 20 s

QUESTÃO DE AULA 2 Pág. 19


1.1. Movimento retilíneo uniformemente acelerado
Movimento retilíneo uniforme
Movimento retilíneo uniformemente retardado
1.2. Δt =30 s−20 s=10 s
Δ v=v f −v i=40 m/s−20 m/s=20 m/ s

2
Δv 20 m/s 2
a m= ⟹ am= =2 m/s
Δt 10 s
1.3. Não existem intervalos de tempo em que o corpo estivesse em repouso, pois a velocidade
nunca é igual a zero.
1.4. A distância percorrida equivale à área do gráfico:

d percorrida ⇔ A A + A B + AC + A D + A E
B+ b
d A ⇔ A A =A trapézio = × h;
2
20+10
d A= ×10=15 ×10=150 m
2
d B ⇔ A B= Aretângulo =c × l ; d B=20 ×10=200 m
B+ b
d C ⇔ A C = Atrapézio = × h;
2
40+20
d C= × 10=30 ×10=300 m
2
d D ⇔ A D =A retângulo=c ×l ; d D=40 ×10=400 m
B+b
d E ⇔ A E =A trapézio = × h;
2
40+ 20
d E= ×10=30 ×10=300 m
2
d percorrida =150 m+ 200 m+300 m+ 400 m+300 m=1350 m
1.5. B

2.1. Quando um condutor avista um obstáculo na estrada reage durante os primeiros 0,8 s,
mantendo o valor da velocidade do automóvel (movimento retilíneo uniforme).
Após o tempo de reação, inicia a travagem do automóvel em que se dá a diminuição do valor
da velocidade do automóvel até que este para (durante a travagem, o movimento é retilíneo
uniformemente retardado).
2.2. d= A retângulo + Atriângulo ⇔

b ×h
⇔ d=c ×l+ ⟹
2

3
7 , 0+30
⟹ d=0 ,8 ×3 ,0+ =42 ,5 m
2

QUESTÃO DE AULA 3 Pág. 20


1.1. Dinamómetro
1.2. 5 N

4
1.3.

2.1. C
2.2. F R =m× a ⇔

FR 11, 0 N 2
⇔ a= ⟹ a= =1 , 1 m/s
m 10 , 0 Kg
2.3. A
2.4. P=m× g ⟹ P=10 Kg ×9 , 8 m/s 2=98 N
Ponto de aplicação: corpo
Direção: vertical
Sentido: descendente
Intensidade: 98 N

QUESTÃO DE AULA 4 Pág. 21

Δv v f −v i 0−25 , 0 2
1.1. a= ⇔a= ⟹ a= =−41 , 7 m/s .
Δt Δt 0,6
1.2. F R =m× a ⟹ F R=1200 × (−41 ,7 )=−50 040 N

A força de colisão cujo valor da resultante das forças cujo valor é 50 040 N.
1.3. A Primeira Lei de Newton diz que os corpos têm tendência a manter o seu estado de repouso
ou de movimento retilíneo uniforme, se a resultante das forças que nele atua for nula. Neste
exemplo, durante a colisão, apenas o veículo é sujeito a uma força de sentido contrário ao
seu movimento, esta força não atua nos passageiros, que pela primeira Lei de Newton,
tendem a prosseguir com a mesma velocidade que tinham e, por isso, serão projetados para
a frente.
1.4. O uso do cinto de segurança é importante dispositivo de segurança, pois exerce uma força
contrária no corpo, impedindo que seja projetado.

2.1. Peso, normal e força de atrito.


2.2. Entre as posições A e B o corpo move-se com movimento retilíneo uniformemente retardado
porque a resultante das forças, que à força de atrito, tem sentido contrário ao do movimento
do corpo.

5
QUESTÃO DE AULA 5 Pág. 22
1.1. A energia potencial gravítica depende da massa e da altura a que os corpos se encontram,
relativamente a um referencial.
Como os vasos apresentam a mesma massa, possui maior energia potencial gravítica o vaso
que se encontra a uma maior altura relativamente ao solo (referencial). Assim, o vaso do João
é o que possui maior energia potencial gravítica.
1.2.1.Desprezando a força de atrito, toda a energia potencial gravítica é transformada em energia
cinética, pela Lei da Conservação da Energia, assim o vaso que adquirirá maior energia
cinética será o vaso do João. Como a energia cinética varia com a massa e com a velocidade,
e sabendo que os vasos têm a mesma massa, então o vaso do João atinge o solo com maior
velocidade.
1.2.2.Quando atingem o solo, a altura relativamente ao referencial (solo) é nula logo a energia
potencial gravítica também é nula.
1.2.3.Durante a queda a energia potencial gravítica é transformada em energia cinética, assim em
qualquer ponto, a soma das duas é igual à energia total, e esta conserva-se desde que não
haja forças de atrito.

QUESTÃO DE AULA 6 Pág. 23


1.1. O interruptor tem como função abrir ou fechar o circuito elétrico.
1.2. Se o interruptor for aberto, todas as lâmpadas se apagam.
1.3. As lâmpadas L1 e L2 estão associadas em série.

1.4. As lâmpadas L2 e L3 estão associadas em paralelo.

1.5. Se a lâmpada L1 fundir o ramo onde se encontra fica aberto e por isso não há passagem da
corrente elétrica, logo a lâmpada L2 apaga-se, mas não funde. Por outro lado, o ramo de L3
continua a ser um caminho possível para a passagem de corrente elétrica e por isso, a
lâmpada L3 mantém-se acesa.

2. D

3.1. I 1=I 2+ I 3 ⇔ I 3=I 1−I 2 ⟹ I 3 =5 ,0 A−2 , 0 A=3 , 0 A

3.2. U 1=U 2+U 3 ⇔ U 2=U 1−U 3 ⟹

⟹ U 2=9 , 6 V −3 ,6 V =6 , 0 V

QUESTÃO DE AULA 7 Pág. 24


1. Na nuvem eletrónica encontram-se os eletrões, partículas de carga negativa.
No núcleo, centro do átomo, localizam-se os neutrões e os protões, partículas de carga neutra
e carga positiva, respetivamente.

6
2.1. O número 19 corresponde ao número atómico do elemento, ou seja, o número de protões no
núcleo. O número 40 corresponde ao número de massa que é determinado pela soma dos
protões com os neutrões.
2.2. C

3.1. Trata-se de um anião porque possui excesso de cargas negativas.


3.2. Carga −2
16 2−¿
3.3. 8 O ¿
40
4.1. 20 A :2 :8 :8 :2
4.2. O elemento A, pertence ao 4.º período, uma vez que os eletrões se distribuem por quatro
níveis de energia e ao grupo 2, pois tem 2 eletrões de valência.

QUESTÃO DE AULA 8 Pág. 25


1.1. A. E ou H; B. F; C. C ou I; D. D ou G;
E. E, F e G; F. C e I; G. D e G; H. C.
1.2. O elemento F, tem como número atómico 12, a sua distribuição eletrónica é: 2 : 8 : 2. Assim,
encontra-se no grupo 2 da Tabela Periódica, pois possui 2 eletrões de valência. Para que a
última camada fique totalmente preenchida, o átomo tem tendência a perder estes 2 eletrões,
ficando com excesso de carga positiva, originando uma catião de carga +2.

2. C

3.1.

ou
3.2. Ligação covalente simples.
3.3. São compartilhados 1 par de eletrões e são não compartilhados 3 pares de eletrões.

TESTES DE AVALIAÇÃO | NÍVEL A


TESTE DE AVALIAÇÃO 1 | NÍVEL A Pág. 29
1. A. F; B. V; C. F; D. V
1.2.1.[15; 20] s
1.2.2. d=50 m+50 m+50 m+ 25 m+25 m=200 m
1.2.3. t=20 s
d 150 m
1.2.4. r m = ⟹r m= =5 m/ s
Δt 30 s
7
1.2.5.O ciclista B tem movimento retilíneo uniforme, uma vez que percorre distâncias iguais em
intervalos de tempo iguais.
1.2.6. Δ t=1 min=60 s
d
rm = ⇔d =r m × Δ t ⟹ d=5 m/s × 60 s=300 m
Δt

2.1.
t/s 0 4 8 1 16 20 2 28 32 3 40
2 4 6
x/s 2 4 6 8 10 14 1 22 26 2 26
8 6
2.2. O movimento em ambos os intervalos de tempo é retilíneo uniforme.
2.3. O aluno iniciou o movimento numa posição que se encontra a 2 m do referencial, porque no
instante t=0 s, o aluno está na posição x=2 m, assim a afirmação não está correta.
d 10 m−2 m 8 m
2.4. r m = = = =0 , 5 m/s
Δt 16 s 16 s
2.5. O aluno foi mais rápido no intervalo de tempo [16; 32] s, pois a linha do gráfico tem maior
declive nesse intervalo de tempo, o que significa que o aluno percorreu distâncias maiores em
cada unidade de tempo.

3.1. [10; 20] s e [30; 40] s. Nestes intervalos de tempo, o corpo manteve o valor da velocidade
constante.
3.2.1.Movimento retilíneo uniformemente acelerado
3.2.2.Movimento retilíneo uniformemente acelerado
3.2.3.Movimento retilíneo uniformemente retardado
3.3.1. Δ t=t f −t i ⟹ Δ t=30 s−20 s=10 s

Δ v=v f −v i ⟹ Δ v =20 m/s−10 m/s=10 m/s


Δv 10 m/s 2
a m= ⟹ am = =1 m/s
Δt 10 s
3.3.2. Δ t=t f −t i ⟹ Δ t=50 s−40 s=10 s

Δ v=v f −v i ⟹ Δ v =0 m/s−20 m/s=−20 m/ s


Δv −20 m/s 2
a m= ⟹ am= =−2 m/s
Δt 10 s
3.4. C
3.5. A

TESTE DE AVALIAÇÃO 2 | NÍVEL A Pág. 38

8
1.1. v i=108 km/h

108 000 m
108 km/h= =30 m/s
3600 s
1.2. Δ t r =1 ,0 s
1.3. No primeiro segundo, o automóvel tem movimento retilíneo uniforme, uma vez que o valor da
velocidade é constante.
1.4. Movimento retilíneo uniformemente retardado
1.5. Aretângulo =c × l
d reação ⇔ Aretângulo
d reação =30 ×1=30 m
d travagem ⇔ A triângulo
3 , 4 ×30
d travagem = =51 m
2
d paragem =d reação + d travagem=30+51=81 m
A Maria imobilizou o automóvel antes de chegar ao obstáculo.
1.6. B
1.7. B

2.1. C
2.2.1.

2.2.2. P=m× g=10 ×10=100 N


2.2.3.Ponto de aplicação: no bloco de madeira
Direção: vertical
Sentido: descendente (ou de cima para baixo)
Intensidade: 100 N

3.1. A
3.2. F R =F1 + F 2 ⟹ F R=250 +300=550 N

3.3. m=2 ×20=40 kg


FR 550 N 2
F R =m× a ⇔ a= ⟹ a= =13 , 75 m/s
m 40 kg

9
3.4. O sentido do movimento é ascendente (ou de baixo para cima).

4. D

5.1. A. F; B. V; C. V; D. F; E. V
TESTE DE AVALIAÇÃO 3 | NÍVEL A Pág. 47
1. D

2. A. AU; B. AP; C. AP; D. AU; E. AU

3. Possui maior energia cinética o automóvel que circula a 40 m/s. A energia cinética está
associada ao movimento dos corpos e depende da velocidade e da massa dos corpos. Uma
vez que os dois automóveis possuem a mesma massa, terá maior energia cinética aquele
que circula com maior velocidade.

4. Possui menor energia potencial gravítica o João. A energia potencial gravítica depende da
massa e da altura a que os dos corpos se encontram relativamente a um referencial
escolhido. Se escolhermos como referencial o nível médio das águas do mar, uma vez que o
João e o José têm a mesma massa, o que se encontra a menor altura relativamente ao
referencial escolhido terá um menor valor de energia potencial gravítica.

5. B

6.1. a) C; b) B; c) A; d) A
6.2. Numa situação de queda livre, a única força a atuar é a força gravítica, força descendente
direcionada para o centro da Terra. Assim, não havendo qualquer força contrária ao
movimento, toda a energia potencial gravítica é transformada em energia cinética, por isso,
em qualquer ponto da trajetória a soma da energia cinética com a energia potencial gravítica
é sempre igual. Há conservação da energia do sistema, concluindo-se que a energia total é
sempre a mesma.

7. A. Transferência de energia sob a forma de calor


B. Transferência de energia sob a forma de radiação
C. Transferência de energia sob a forma de trabalho

8.1. Pfluido deslocado=m fluidodeslocado × g ⟹

⟹ Pfluido deslocado=0,0120 ×10=0,120 N

8.2. I =Pfluido deslocado=0,120 N

10
8.3.
a) L D=Pcorpo −I ⟹ L D=1 , 10−0,120=0 , 98 N

b) L D=Pcorpo −I ⟹ L D=1 , 10−0,120=0 , 98 N

11
9.
9.1.

9.2.

9.3.

10.
10.1. Sendo que se trata de uma associação em paralelo a soma das intensidades lidas em A1 e
A2 tem de ser igual à lida em A, logo:
I =I 1+ I 2 ⇔ I 2=I −I 1 ⟹ I 2=3 A−1 , 6 A=1 , 4 A

10.2. O valor da tensão elétrica aos terminais na lâmpada L1 é de 6 V, uma vez que as lâmpadas
estão associadas em paralelo com a pilha, logo a tensão elétrica aos terminais de cada
lâmpada é igual à tensão elétrica aos terminais da pilha.
10.3. As lâmpadas L2 e L3 estão associadas em série e por sua vez em paralelo com a pilha, logo
no ramo onde se encontra L2 e L3 a tensão elétrica aos terminais destas lâmpadas em série é
de 6 V. Assim, como as lâmpadas são iguais e estão associadas em série, a tensão elétrica
aos terminais de cada lâmpada é de 3 V.
10.4. Para a lâmpada L1 temos: U =6 V e I =1 , 6 A

U 6V
R= ⟹ R= =3 , 75 Ω
I 1, 6 A

11. Δ t=30 min=30 ×60=1800 s


E
P= ⇔ E=P × Δ t ⟹ E=2200W × 1800 s=¿
Δt
6
¿ 3 , 96 ×10 J

TESTE DE AVALIAÇÃO 4 | NÍVEL A Pág. 47


1. A. V; B. F; C. V; D. F; E. V

12
Etransferida 2500 J
2.1.1. P= ⟹ P= =2500 W
Δt 1s
2.1.2. Δ t=10 min=10 ×60=600 s
Etransferida 6
1 ,32 ×10 J
P= ⟹ P= =2200 W
Δt 600 s
2.1.3. Δ t=2 min=2× 60=120 s
Etransferida
P= ⇔ Etransferida =P × Δ t ⟹
Δt
5
⟹ Etransferida=1500 W ×120 s=1, 8 ×10 J
2.2. O aparelho que consome menos energia no mesmo intervalo de tempo de funcionamento
será aquele que apresenta menos potencia elétrica logo, dos três aparelhos considerados, é a
máquina de café.

3. A. 5; B. 4; C. 2; D. 3; E. 1.

4. Os átomos têm de ser eletricamente neutros. Para isso têm de possuir na sua constituição o
mesmo número de eletrões, cargas negativas, e de protões, cargas positivas.

12 13 13
5.1. 6 X ; 6Y ; 7Z
5.2. Os elementos representados pelas letras X e Y são considerados isótopos uma vez que
apresentam o mesmo número atómico, logo pertencem ao mesmo elemento químico, mas
diferem quanto ao número de massa, por isso têm diferente número de neutrões.

6.1.
N.º N.º
Elemento N.º N.º N.º Distribuição
atómico massa
Químico protões eletrões neutrões eletrónica
(Z) (A)
16
8 O 8 8 8 16 8 2:6
35 −¿
C 17l ¿ 17 17 18 35 18 2:8:8
19
9 F 9 9 9 19 10 2:7
23
11 Na 11 11 11 23 12 2:8:1
24 2+¿
12 Mg ¿ 12 12 10 24 12 2:8

6.2. Na: pertence ao grupo 1 e ao 3.º período.


Cℓ: pertence ao grupo 17 e ao 3.º período.

13
7.1.1.D e E
7.1.2.A
7.1.3.J
7.1.4.B
7.1.5.F
7.2. Os elementos do grupo 18 apresentam na sua distribuição eletrónica o nível de valência
totalmente preenchida, logo são nobres, quer isto dizer, são muito estáveis ou inertes (não
têm tendência a perder, ganhar ou partilhar eletrões).

TESTE DE AVALIAÇÃO 5 | NÍVEL A Pág. 65


1.1. D

2.1. C
2.2.1. 16
2.2.2. 6
2.2.3. 3.º
2.2.4. –2
2.2.5. 2 : 8 : 6
2.3. Como o elemento químico M localiza-se no grupo 1 e no 4.º período da Tabela Periódica, os
átomos do elemento M apresentam a distribuição eletrónica 2 : 8 : 8 : 1. Como o último nível
não se encontra totalmente preenchido, os átomos deste elemento químico têm tendência
perder o eletrão de valência (formar um ião monopositivo), ficando com o último nível
totalmente preenchido.
2.4. O elemento M é um metal e o elemento L é um não metal.
2.5. C

3.1. O – H: Ligação covalente simples


N – N: Ligação covalente tripla
3.2. 6 eletrões ligantes e 4 eletrões não ligantes.
3.3. Sim, uma vez que os átomos de cloro estão rodeados por 8 eletrões.
3.4. A afirmação é falsa. Na molécula A, temos apenas uma ligação covalente simples, na
molécula B, temos duas ligações covalentes simples e, na molécula C, temos uma ligação
covalente tripla.

4.1. Mg C l 2 :C ; Mg : B ; C l 2 : A

14
5.1. C
5.2. Petróleo e gás natural; por exemplo.
5.3. C H 4

5.4.1. C 3 H 8
5.4.2.

5.4.3.O propano é um hidrocarboneto saturado porque todas as ligações C – C são ligações


covalentes simples.

TESTES DE AVALIAÇÃO | NÍVEL B


TESTE DE AVALIAÇÃO 1 | NÍVEL B Pág. 33
1. A. F; B. V; C. F; D. V
1.2.1.[15; 20] s
1.2.2. d=25+25+25+25+ 25+25=150 m
1.2.3. D
d 150 m
1.2.4. r m = ⟹r m= =5 m/ s
Δt 30 s
1.2.5.O ciclista B tem movimento retilíneo uniforme.
1.2.6.C

2.1.
1 2 3
t/s 0 4 8 16 20 28 32 40
0 4 6
1 2
x/s 2 4 6 8 10 14 22 26 26
8 6
2.2. O movimento em ambos os intervalos de tempo é retilíneo uniforme.
2.3. B
2.4. D
2.5. A

3.1. [10; 20] s ou [30; 40] s


3.2. B

15
3.3. Δ t=t f −t i ⟹ Δ t=30−20=10 s

Δ v=v f −v i ⟹ Δ v =20−10=10 m/s


Δv 10 m/s 2
a m= ⟹ am= =1 m/s
Δt 10 s
3.4. C
3.5. A
TESTE DE AVALIAÇÃO 2 | NÍVEL B Pág. 42
1.1. v i=20 m/s

1.2. Δ t r =1 s
1.3. No primeiro segundo, o automóvel tem movimento retilíneo uniforme.
1.4. Movimento retilíneo uniformemente retardado
1.5.
a) Aretângulo =c × l
d reação ⇔ Aretângulo
d reação =20 ×1=20 m
b×h
b) Atriângulo=
2
d travagem ⇔ A triângulo
( 4 , 4−1 ) ×20
d travagem = =34 m
2
1.6. B
1.7. B

2.1. C.
2.2.1.

2.2.2.B
2.2.3.C

3.1. A

3.2. ⃗
F R =⃗
F1 + ⃗
F2⟹ ⃗
F R=250 +300=550 N

16
3.3. C
3.4. O sentido do movimento é ascendente (ou de baixo para cima).

4. D

5.1. A. F; B. V; C. V; D. F; E. V

TESTE DE AVALIAÇÃO 3 | NÍVEL B Pág. 51


1. D

2. A. AU; B. AP; C. AP; D. AU; E. AU

3. O que possui maior energia cinética é o automóvel que circula a 40 m/s. A energia cinética
está associada ao movimento dos corpos e depende da velocidade e da massa dos corpos.
Uma vez que os dois automóveis possuem a mesma massa, terá maior energia cinética
aquele que circula com maior velocidade.

4. B

5. B

6.1.
a) C
b) C
c) A
d) A
6.2. B

7. A. Transferência de energia sob a forma de calor


B. Transferência de energia sob a forma de radiação
C. Transferência de energia sob a forma de trabalho

8.1. Pesfera =3 , 5 N
8.2. direção: vertical; sentido ascendente (ou de baixo para cima).
8.3. I =Pesfera −L D ⟹ I =3 , 5−3 ,2=0 ,3 N

17
9.
9.1. B

9.2.

10.
10.1. Sendo que se trata de uma associação em paralelo a soma das intensidades lidas em A1 e
A2 tem de ser igual à lida em A, logo:
I =I 1+ I 2 ⇔ I 2=I −I 1 ⟹ I 2=3 A−1 , 6 A=1 , 4 A

10.2. O valor da tensão elétrica aos terminais na lâmpada L1 é de 6 V, uma vez que as lâmpadas
estão associadas em paralelo com a pilha, logo a tensão elétrica aos terminais de cada
lâmpada é igual à tensão elétrica aos terminais da pilha.
10.3. As lâmpadas L2 e L3 estão associadas em série e por sua vez em paralelo com a pilha, logo
no ramo onde se encontra L2 e L3 a tensão elétrica aos terminais destas lâmpadas em série é
de 6 V. Assim, como as lâmpadas são iguais e estão associadas em série, a tensão elétrica
aos terminais de cada lâmpada é de 3 V.
10.4. Para a lâmpada L1 temos: U =6 V e I =1 , 6 A

U 6V
R= ⟹ R= =3 , 75 Ω
I 1, 6 A

E
11. P= ⇔ E=P × Δ t ⟹ E=2200W × 1800 s=¿
Δt
6
¿ 3 , 96 ×10 J

TESTE DE AVALIAÇÃO 4 | NÍVEL B Pág. 60


1. A. V; B. F; C. V; D. F; E. V

18
Etransferida 2500 J
2.1.1. P= ⟹ P= =2500 W
Δt 1s
2.1.2. Δ t=10 min=10 ×60=600 s
Etransferida 6
1 ,32 ×10 J
P= ⟹ P= =2200 W
Δt 600 s
Etransferida
2.1.3. P= ⇔ Etransferida =P × Δ t ⟹
Δt
5
⟹ Etransferida=1500 W ×120 s=1, 8 ×10 J
2.2. maior

3. A. 5; B. 4; C. 2; D. 3; E. 1

4. Os átomos têm de ser eletricamente neutros. Para isso têm de possuir na sua constituição o
mesmo número de eletrões, cargas negativas, e de protões, cargas positivas.

12 13 13
5.1. 6 X ; 6Y ; 7Z .
5.2. A

6.1.
N.º N.º
Elemento N.º N.º N.º Distribuição
atómico massa
Químico protões eletrões neutrões eletrónica
(Z) (A)
16
8 O 8 8 8 16 8 2:6
35 −¿
C 17l ¿ 17 17 18 35 18 2:8:8
19
9 F 9 9 9 19 10 2:7
23
11 Na 11 11 11 23 12 2:8:1
24 2+¿
12 Mg ¿ 12 12 10 24 12 :8

6.2. Na: pertence ao grupo 1 e ao 3.º período.


O: pertence ao grupo 16 e ao 2.º período.

7.1.1.D e E
7.1.2.A
7.1.3.J
7.1.4.B

19
7.1.5.F
7.2. B

TESTE DE AVALIAÇÃO 5 | NÍVEL B Pág. 69


1.1. D
2.1. C
2.2.1. 16
2.2.2. 6
2.2.3. 3.º
2.2.4. –2
2.2.5. 2 : 8 : 6
2.3. Como o último nível do átomo tem apenas um eletrão, os átomos deste elemento químico têm
tendência a perder o eletrão de valência, e ficando assim com o nível de valência totalmente
preenchido.
2.4. O elemento M é um metal e o elemento L é um não metal.
2.5. C

3.1. O – H: Ligação covalente simples


N – N: Ligação covalente tripla
3.2. 6 eletrões ligantes e 4 eletrões não ligantes.
3.3. Sim, uma vez que os átomos de cloro estão rodeados por 8 eletrões.
3.4. A afirmação é falsa. Na molécula A, temos apenas uma ligação covalente simples, na
molécula B, temos duas ligações covalentes simples e, na molécula C, temos uma ligação
covalente tripla.

4.2. Mg C l 2 :C ; Mg : B ; C l 2 : A

5.1. C
5.2. Petróleo e gás natural; por exemplo.
5.3. B
5.4.1. C 3 H 8
5.4.2.

20
5.4.3.O propano é um hidrocarboneto saturado porque todas as ligações C – C são ligações
covalentes simples.

21

Você também pode gostar