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DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9

Físico-Química 9.º ano

FICHA DE TRABALHO 1 | NÍVEL A Pág. 5


1. A. V B. V C. V D. F E. V
2.1.
a) 0m b) 1700 m c) 3400 m
2.2.
a) 9 h 53 min b) 10 h 13 min c) 1200 s
3.1. Trajetória retilínea
3.2. Posição inicial=0 m ; posição final=30 m
3.3. 30 metros
4.1. 20,0 m
4.2. No intervalo de tempo [24,0; 32;0] s, o José Pedro não alterou a sua posição pelo que se
pode concluir que esteve parado.
4.3. d=30+10=40 m

FICHA DE TRABALHO 2 | NÍVEL A Pág. 7


1.1. Δ t=34 min=34 ×60=2040 s
d=8 ,5+ 12=20 , 5 km=20 500 m
d 20500
rm = ⟹r m= =10 ,05 m/ s
Δt 2040
1.2. Percurso 1
Δ t=17 min=17 × 60=1020 s
d=8 ,5 km=8500 m
d 8500
rm = ⟹r m= =8 , 33 m/s
Δt 1020
Percurso 2
Δ t=12 min=12× 60=720 s
d=12km=12000 m
d 12000
rm = ⟹r m= =16 ,67 m/s
Δt 720
A mãe viajou mais rápido no segundo percurso com valor rapidez média maior.
1.3.

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2.1.1. x=0 m
2.1.2. x=30 m
2.2.
d 10
a) rm = ⟹r m= =10 , 0 m/s
Δt 1, 0
d 20−10
b) rm = ⟹r m= =10 ,0 m/ s
Δt 2 ,0−1 ,0
d 30−20
c) rm = ⟹r m= =10 , 0 m/s
Δt 3 ,0−2 , 0
2.3. Em todos os intervalos, o valor da rapidez média é igual a 10 m/s, o que significa que o João
percorreu sempre espaços iguais em intervalos de tempo iguais, logo desloca-se com
Movimento Retilíneo Uniforme (MRU).
Δv 2
2.4. a m= ⟹ am=0 ,0 m/ s , uma vez que não há variação do valor da velocidade.
Δt
2.5.

3.1. O veículo nos intervalos considerados esteve animado de movimento retilíneo uniforme, o
valor da velocidade é constante e diferente de zero, como se verifica pela análise do gráfico.
3.2.1.Movimento retilíneo uniformemente acelerado.
3.2.2.Movimento retilíneo uniformemente retardado
Δv 15−35 −20 2
3.3. a m= ⟹ am = = =−2 , 0 m/s
Δt 50−40 10
A aceleração tem sentido oposto ao movimento do corpo e tem um valor de 2 , 0 m/s 2.
3.4. Movimento retilíneo uniformemente retardado
3.5. C

FICHA DE TRABALHO 3 | NÍVEL A Pág. 10

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1.1. C
1.2.1. Δ t reação =0 , 9 s

1.2.2. Δ t travagem =1 , 4 s

1.2.3. v i=50 km/h

1.2.4. v f =0 km/h

1.2.5. v imobilizado=0 km/h

1.3. v i=50 km/h

50 ×1000
v i= =13 , 9m/ s
1 ×3600
1.4. d paragem =d reação + d travagem

b×h
d paragem =c × l+ ⟹
2
1, 4 ×13 , 9
d paragem =13 , 9× 0 , 9+ ⇔
2
⇔ d paragem=12 , 51+ 9 , 73=22 , 24 m
1.5. Tempo de reação
Δv 2
a m= ⟹ am=0 ,0 m/ s , porque o valor da velocidade é constante.
Δt
Tempo de travagem
Δv 0−13 , 9 −13 ,9 2
a m= ⟹ am= = =−9 , 93 m/s
Δt 1,4 1,4
1.6. Durante o tempo de reação o movimento é retilíneo uniforme e durante o tempo de travagem
o movimento é retilíneo uniformemente retardado.
1.7. C
2.1. v i=25 m/s
−3
25 m 25 ×10
= =92 , 6 km/h
1 s 2 ,7 × 10−7
2.2. B
2.3. d reação =c ×l ⟹ d reação=25 × 1=25 m

b ×h 5× 25
2.4. d travagem = ⟹ dtravagem = =62 , 5 m
2 2
2.5. d paragem =d reação + d travagem ⟹ d paragem =25+62 , 5=87 ,5 m
Como a distância de paragem é de 87,5 m, a distância de segurança terá de ser pelo menos
87,5 m.
3. A, C, D

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4. B, D, F
5. D

FICHA DE TRABALHO 4 | NÍVEL A Pág. 13


1.1.

a) ⃗
F2

b) ⃗
F4

c) ⃗
F1

d) ⃗
F3
1.2. Ponto de aplicação: corpo onde a força possa ser aplicada
Direção: horizontal
Sentido: da direita para a esquerda
Intensidade: 15 N
1.3.
a)

b)

1.4.
a) 5N
b) 0N
2.1.
a) Dinamómetro
b) Força
c) 10 N
1N x 1 N × 1 divisão
2.2. = ⇔ x= ⇔
5 divisões 1 divisão 5 divisões

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⇔ x=0 , 2 N
2.3. 5,2 N
3.
a)

b)

b)

4.1. Situação A
Ponto de aplicação: carro
Direção: horizontal
Sentido: da esquerda para a direita
Intensidade: 100+80=180 N
Situação B
Ponto de aplicação: corda

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Direção: horizontal
Sentido: da esquerda para a direita
Intensidade: 100−80=20 N
Situação C
Ponto de aplicação: caixote
Direção: obliqua
Sentido: da esquerda para a direita e do Nuno para o José
Intensidade: 128,06 N

FICHA DE TRABALHO 5 | NÍVEL A Pág. 15


1.
A. B. C. D.

2.1. As forças referidas não são um par ação-reação, porque apesar de terem a mesma direção, a
mesma intensidade e sentidos opostos estão aplicadas no mesmo corpo.
Terceira Lei de Newton.
2.2. A. 1, 3; B. 2, 4
3.1. m=declive do gráfico
12−0
m= =2, logo a massa do corpo é igual a 2 kg.
6−0
P=m× g ⟹ P=2 ×10=20 , 0 N
3.2. A. V B. F C. V D. F E. F
3.3. Pela Primeira Lei de Newton (Lei da Inércia), será o corpo A, pois é aquele que possui uma
maior massa.
600−300
4.1. declive do gráfico= =75. O valor do declive é igual a massa do corpo, logo a massa
8−4
do corpo é igual a 75 kg.
4.2. F R =m× a ⟹ F R=75 ×7=525 N

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1000 2
4.3. F R =m× a ⟹1000=75 ×a ⇔ a= =13 m/ s
75
5.1. A força normal e o peso.
5.2. F R =m× a ⟹ F R=0 , 5 ×2 , 5=1 , 25 N

5.3. N=P
P=m× g ⟹ P=0 , 5 ×10=5 N
5.4. Direção: horizontal; sentido: da esquerda para a direita
5.5. Movimento retilíneo uniformemente acelerado, a força resultante é diferente de zero e
constante, assim como a aceleração tem sentido do movimento, sentido positivo.
5.6. B
5.7. Exercendo uma força com igual intensidade de F 1 mas de sentido oposto, de modo que a
resultante das forças ( F 1 e nova força) seja nula.
5.8. A força que a caixa exerce na mesa tem ponto de aplicação na mesa. A resultante das forças
que atuam na caixa tem em conta apenas as forças que são aplicadas na caixa, ou seja, que
têm a caixa como ponto de aplicação.

FICHA DE TRABALHO 6 | NÍVEL A Pág. 18


1. A. F B. V C. F D. F E. V
60 km 60 000
2.1. = =16 ,7 m/ s
1h 3600
−m× v i −1280 ×16 , 7
F c= ⟹ F c= =1 068 800 N
Δt 0 , 02
2.2.

2.3.

2.4. Durante uma colisão, o cinto de segurança é ativado e impede a projeção do ocupante. Como
tem alguma flexibilidade, o que faz aumentar o intervalo de tempo desde que o corpo colide
com o cinto até se imobilizar, faz com que diminua a intensidade da força aplicada ao corpo.

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3. O airbag é um saco flexível e deformável que faz aumentar o intervalo de tempo desde que a
cabeça colide com o airbag até ficar imobilizada, logo a pressão é menor.
4. D
5. D
100 km 100 000 m
6.1. = =27 , 8 m/s
1h 3600 s
Δv 0−27 , 8 2
6.2. a= ⟹ a= =−34 , 8 m/s
Δt 0,8
Δv 0−27 , 8
6.3. F R =m× ⟹ F R =1000× =−34 750 N
Δt 0,8
F R =34 750 N , com sentido contrário ao do movimento.

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FICHA DE TRABALHO 7 | NÍVEL A Pág. 20


1.1.

1.2. F R =F1−F a ⟹ F R=0 , 5−0 ,30=0 , 20 N

FR 0 , 20 2
1.3. F R =m× a ⇔ a= ⟹ a= =5 m/s
m 0,0400
1.4. As duas forças que atuam na vertical são o peso e normal que têm a mesma intensidade e
direção, mas sentidos opostos. Como estão aplicadas no mesmo corpo, anulam-se, ou seja, o
valor da resultante das forças no eixo vertical é de 0 N.
1.5. B
1.6. C
2.1. P=m× g ⟹ P=65 ×10=650 N
2.2. Retardado.

2.3. ⃗
F A: força peso; ⃗
F B: resistência do ar.
2.4. Uma vez que o valor da resultante das forças diminui (o valor da resistência do ar aumenta e
tem sentido contrário ao peso), pela segunda Lei de Newton se conclui que o valor da
aceleração diminui.
2.5. C
3. A. V B. V C. V D. V E. V F. F
4. AeB
5.1. Peso, força normal e atrito.
5.2. Durante o deslizamento da caixa a resultante das forças tem sentido contrário ao sentido do
movimento. A caixa move-se com movimento retilíneo uniformemente retardado dado que o
valor da velocidade da caixa vai diminuir até que a caixa para.
5.3. B
6.

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FICHA DE TRABALHO 8 | NÍVEL A Pág. 23


1. A. V B. F C. V D. V E. F F. F
2.1.

2.2. 9 , 8 m/s 2
2.3. A
3. De 1 para 2 a energia potencial gravítica diminui e a energia cinética aumenta.

FICHA DE TRABALHO 9 | NÍVEL A Pág. 24


1.1. C
1.2. A. 2 B. 3 C. 1 D. 4
2.1. A. valor do peso B. volume de fluido
2.2. Na situação 1 apenas atua na esfera o peso (descendente) e a força do dinamómetro
(ascendente), de iguais intensidades. O valor lido no dinamómetro ( L D) equivale ao valor da
força exercida pelo dinamómetro ( F D ,C ), ou seja, é igual ao peso do corpo: (L D)=F D , C =P.
Na situação 2, para além das duas forças que atuam na situação 1, atua uma outra força,
aplicada pelo fluido, a impulsão (ascendente). O valor do peso do corpo tem a mesma
intensidade do somatório da força exercida pelo dinamómetro no corpo ( F D ,C ) com o valor da
impulsão.
⃗I + ⃗
F D ,C =⃗
P ⇔ ⃗I + LD =⃗
P ⇔ LD = ⃗
P− ⃗I

Valor lido no dinamómetro (L D)=P−I .

O valor lido no dinamómetro é menor do que o valor peso do corpo.


2.3. P=I + L D ⟹ 6 , 0=I +5 , 8 ⇔ I =6 , 0−5 , 8=0 , 2 N
3.1.

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3.2. P=m× g ⟹ P=0 , 1 ×10=1, 0 N

3.3. P=I + L D ⟹ 1 , 0=I +0 , 9 ⟺ I =1 ,0−0 , 9=0 ,1 N


3.4. Segundo a Lei de Arquimedes, o valor da impulsão é igual ao peso do fluido deslocado, ou
seja, neste caso é de 0,1 N.
3.5. I =Pfluido deslocado=0 ,1 N

Pfluido deslocado= ρfluido ×V fluido deslocado × g


Pfluido deslocado
V fluido deslocado= ⟹
ρfluido × g
0,1 3
V fluido deslocado= =1 ,0 dm
1 , 0× 10 , 0
3 3
V fluido deslocado=1 , 0 dm =100 cm
4.1. I =P−L D ⟹ I =3 ,8−3 , 1=0 , 7 N
4.2. Volume do corpo imerso é igual ao volume de fluido deslocado, logo neste caso, e como o
corpo se encontra totalmente imerso na água, o volume do corpo é 50 cm3.
4.3. C

FICHA DE TRABALHO 10 | NÍVEL A Pág. 27


1. A. F. A corrente elétrica é um movimento de cargas elétricas, eletrões livres ou iões.
B. V
C. V
D. F. Os portadores de carga são os eletrões.
2. A
3.1.
a)

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b) Em série
c) O interruptor tem como função abrir e/ou fechar o circuito, permitindo a passagem da
corrente elétrica, caso esteja fechado, ou impedindo a sua passagem, caso esteja
aberto.
d) Se a lâmpada L2 fundir, e uma vez que se trata de um circuito em série, a lâmpada L1
apaga.
e) A luminosidade diminui.

3.2.

a)

b) Em paralelo.
c)

d) Caso a lâmpada L1 funda, a lâmpada L2 continua acesa.


3.3. Sim, concordo com a afirmação uma vez que as lâmpadas só acendem se houver corrente
elétrica e isto só é possível se o circuito estiver fechado.
3.4. Corrente continua (DC).

FICHA DE TRABALHO 11 | NÍVEL A Pág. 29


1.1. … volt… voltímetros, … paralelo….
1.2. … ampere… amperímetros… série…
2.1. Associação em série
2.2. A. V B. F C. F D. F E. F
2.3. Os valores são todos iguais pois trata-se de um circuito em série, por isso a corrente elétrica é
igual em qualquer ponto do circuito.

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3. BeC
4.1. Voltímetro e o seu alcance é de 40 V.
4.2. Amperímetro e instala-se sempre em série num circuito elétrico.
4.3. Aparelho X, mede a tensão elétrica e o aparelho Y mede a corrente elétrica.
10
4.4. Menor divisão= =5 V
2
4.5. U =28V
5. BeC
6.1. C
6.2. I 1=I 2+ I 3

I 3=I 1−I 2 ⟹ I 3=2, 8−1 ,3=1 ,5 A


6.3. Se o interruptor for aberto e como se encontra no circuito principal todas as lâmpadas irão
apagar-se.
6.4. Se for adicionada uma lâmpada L3 no ramo de L2, esta diminuirá a luminosidade de L2
enquanto L1 mantém o brilho.

FICHA DE TRABALHO 12 | NÍVEL A Pág. 32


1.1. A. V B. F C. V D. F E. V
1.2.1.D. O voltímetro num circuito elétrico é instalado em paralelo com o condutor, enquanto o
amperímetro é sempre instalado em série no circuito.
1.2.2. I =200 mA =0,200 A
U =2 ,5 V
U 2 ,5
R= ⟹ R= =1 ,25 Ω
I 0,200
1.3.1.Condutores óhmicos
1.3.2.B
U 18
2.1. R= ⟹ R= =3 Ω
I 6
2.2. O condutor Y conduz melhor a corrente elétrica do que o condutor X.
2.3. Os condutores X e Y são óhmicos, porque o valor das suas resistências é constante.
3.1. C
3.2. A. V B. V
4. C
FICHA DE TRABALHO 13 | NÍVEL A Pág. 35
1.1. C

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2. A. 2, 3, 5 B. 1, 4, 6
3. A. … térmico… magnético… químico
B. … químico…
C. … magnético…
D. … térmico… Joule…
4. A. V B. F C. F D. V E. F
5. B
6.1. Significa que para que o eletrodoméstico funcione, idealmente, terá de lhe ser transferida 600
J de energia elétrica em cada segundo.
6.2. B
6.3. Δ t=10 min=10 ×60=600 s
E=P× Δ t=600 W ×600 s=360 000 J
6.4.1. Δ t=3 h
P=1 kW
E=P× Δ t=1 kW ×3 h=3 kW h
6.4.2. Valor pago=3 kW h ×0 , 15 € =0 , 45 €

FICHA DE TRABALHO 14 | NÍVEL A Pág. 38


1.1. A. 4 B. 2 C. 3 D. 5 E. 1
1.2. A. Núcleo B. Nuvem eletrónica
1.3. 1. nuvem eletrónica 2. vazio 3. núcleo 4. núcleo
5. aleatória 6. Densa 7. probabilidade 8. probabilidade 9. diminui
1.4. C
2. A. V
B. F. No núcleo do átomo encontram-se os protões (carga positiva) e os neutrões (partículas
sem carga).
C. V
D. F. Nos átomos os eletrões distribuem-se por níveis de energia caracterizados por números
inteiros.
E. V
F. F. A probabilidade de encontrar os eletrões é tanto maior quando mais próximos estiverem
do núcleo.
3.1.1.símbolo químico
3.1.2.massa… protões… neutrões
3.1.3.atómico… número

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3.2. Os átomos são eletricamente neutros uma vez que possuem o mesmo número de protões e
de eletrões, isto é, têm igual número de cargas positivas e negativas.
3.3.
a) 40
b) 18
c) 18
d) 18
e) 40−18=22

4.
Número
Número Número Número Número
de
atómico de de de
massa,
,Z protões neutrões eletrões
A
12
6 C 6 12 6 6 6
14
6 C 6 14 6 8 6
23
11 Na 11 23 11 12 11
23 +¿
11 Na ¿ 11 23 11 12 10
19
9 F 9 19 9 10 9
19 −¿
9 F ¿ 9 19 9 10 10

5.1. C
5.2. Os átomos X e Z pertencem ao mesmo elemento químico porque têm o mesmo número
atómico, que é característico de cada elemento.
5.3.
a) 26
b) 54−26=28
c) 26
d) 54
e) 26

6.1. [ 35 37 37
]
Ar = Abundância natura ( 17C l ) × A r ( 17C l ) + Abundância natura ( 17C l ) × A r ( 17C l ) / 100
35

75 ,77 × 34 , 97+24 ,23 × 36 , 97


Ar = =¿
100

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2649 ,68+ 895 ,78


¿ =35 , 45
100
6.2.1. 17 protões; 17 eletrões; 18 neutrões
35 37
6.2.2. O isótopo 17C l e o isótopo 17C l são átomos do mesmo elemento químico que diferem apenas
no número de massa, ou seja, no número de neutrões. O cloro-35 possui 18 neutrões
enquanto o cloro-36 possui 19 neutrões.
6.3.
−¿ ¿
a) Cl
b) O ião cloreto forma-se a partir do átomo de cloro que recebe um eletrão.

FICHA DE TRABALHO 15 | NÍVEL A Pág. 42


1. C
❑ ❑ ❑ ❑
2.1. 16 S :2: 8: 6 ; 12 Mg :2 : 8 : 2; 19 K : 2: 8 :8 : 1; 8O : 2 : 6; 20
10 Ne :2:8


2.2. Os átomos do elemento químico 12 Mg têm 2 eletrões de valência e apresentam tendência a
formar iões positivos de carga +2, de modo a ficarem com o nível de valência totalmente
preenchido (com 8 eletrões).

Os átomos do elemento químico 16 S têm 6 eletrões de valência e apresentam tendência a
formar iões de carga –2, de modo a ficarem com o nível de valência totalmente preenchido
(com 8 eletrões).
20
2.3. Aquele que tem a configuração mais estável é o néon (10 Ne), uma vez que os átomos deste
elemento químicos apresentam o nível de valência totalmente preenchido.
3.1.
Representação

N.º neutrões

Distribuição
N.º eletrões
N.º protões

eletrónica
simbólica

Elemento

25 2 +¿
12 Mg ¿ 12 13 10 magnésio 2:8

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16 2−¿
8 O ¿ 8 8 10 oxigénio 2:8

35 −¿
17 Cl ¿ 17 18 18 cloro 2:8:8

3.2. A
3.4.
a) 18
b) 2
c) 3
d) 8
3.5.
a) 2:8:1
b) 3
c) 2:8
3.6. O átomo de árgon apresenta um nível de valência totalmente preenchido, logo é um átomo
estável, consequentemente não tem tendência a formar iões.

4. A distribuição eletrónica 17C l −2 :7 :8 está errada porque o segundo nível de energia não está
totalmente preenchido e não se deve começar a distribuir eletrões no terceiro nível de energia
enquanto o segundo nível de energia não está completo, segundo o Princípio de Energia

Mínima. A distribuição eletrónica correta é 17 C l −2 : 8 :7 .

A distribuição eletrónica 20Ca−2 :8 :10 está errada porque o nível de valência só pode ter no

máximo 8 eletrões. A distribuição eletrónica correta é 20 Ca−2 : 8 : 8 :2.

5. Z=14
A=14+15=29

FICHA DE TRABALHO 16 | NÍVEL A Pág. 44


1. 1. elementos; 2. propriedades; 3. Dimitri; 4. Mendelev; 5. atómico; 6. 18; 7. períodos; 8.
eletrões; 9. valência; 10. níveis; 11. eletrónica; 12. elemento; 13. 118; 14. aumenta; 15.
diminui.
2.1.
Metais
Metais Nobres
alcalino Halogéneos
alcalinoterrosos Gases
s
A; I E; N G; Q D; H
2.2.1. 3 níveis de energia

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2.2.2. 2 eletrões de valência


2.2.3. 3
2.2.4. Grupo 17, 3.º período
2.2.5. G
2.2.6. D
2.2.7. I
2.2.8. E ou N
2.2.9. I
2.2.10. dois elementos químicos entre os seguintes: A, B, C ou D

3.
o eletrónica
Número de

Número de

Número de

Distribuiçã

Período da
Elemento

Grupo da
neutrões
químico

eletrões
protões

T.P.

T.P.

X 11 11 12 2:8:1 1 3.º

Y 20 20 21 2:8:8:2 2 4.º

Z 17 17 18 2:8:7 17 3.º

4.
a) 2:8:4
b) 14
c) 6

18
DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

d) 2:8:8
5.1. A: grupo 17, 2. ° período;
C: grupo 17, 3. ° período;
5.2. A: 2 : 7; B: 2 : 8; C: 2 : 8 : 7

FICHA DE TRABALHO 17 | NÍVEL A Pág. 46


1. 1. e 2. a 3. f 4. b 5. c 6. d 7. g
2. A, D e G
2.1. A: 1; B: 3; C: 9; D: 12; E: 18.
2.2.
a) B, D;
b) A, C, E;
c) F
2.3. C
2.4. C, E e F.
4.1. O enxofre é classificado como não metal.

4.2. S8 ( s ) +8 O2 ( g ) ⟶ 8 S O2 ( g )

4.3. 2 S O 2 ( s ) +2 H 2 O ( l ) ⟶ 2 H 2 S O3 ( aq )

FICHA DE TRABALHO 18 | NÍVEL A Pág. 48


1. 1.B – i; 2.D – ii; 3.C – iv; 4. A – iii
2. A. F. Os átomos do elemento químico do grupo 17 tem 7 eletrões de valência.
B. V.
C. F. Os átomos de elemento químico do primeiro período têm os seus eletrões distribuídos
por um nível de energia.
D. F. Os átomos dos elementos químicos do grupo dos gases nobres têm 8 eletrões de
valência, com a exceção do hélio que apenas tem 2 eletrões de valência.
E. V.
3.1. B.

3.2. Mg ( s )+2 H 2 O ( g ) ⟶ Mg ( OH )2 ( aq ) + H 2 ( g )

FICHA DE TRABALHO 19 | NÍVEL A Pág. 49


1.1. Na: grupo 1, 3.º período;
Cℓ: grupo 17, 3.º período;

19
DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

1.2. Ligação iónica, é uma ligação entre um metal (Na) e um não metal (Cℓ) por cedência de
eletrões do átomo de sódio ao átomo de cloro.
1.3. B
2.1. CaO

2.2. Fe C l 2

2.3. Na2 O
3.1. D
3.2.

3.3.

3.4. C
4.1. A: ligação iónica; B: ligação covalente;
C: ligação covalente; D: ligação metálica
4.2. Ca F 2; C O2 ; C l 2
4.3. Substância A
4.4. Ligação covalente dupla
4.5. Substâncias B e C.

FICHA DE TRABALHO 20 | NÍVEL A Pág. 51


1. 1. carbono; 2. gasóleo; 3. simples; 4. alcenos;
5. alcinos; 6. carbono; 7. simples; 8. hidrocarbonetos;
9. triplas; 10. carbono; 11. carbono.
1.2. B
2.1. Metano C H 4

2.2. Eteno C 2 H 4

20
DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

2.3. Propano C 3 H 8

2.4. Propino C 3 H 4

2.5. Etino C 2 H 2

2.6. Butano C 4 H 10

3.1.
a) A e E;
b) C e D;
c) B;
d) A e E;
e) B, C e D;
f) A;
g) C;
h) B

21
DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

3.2. Pentano.
4.1. Os polímeros são muito utilizados devido ao seu baixo custo e às suas propriedades.
4.2. Polímero artificial: nylon, poliéster, latex, por exemplo.
Polímero natural: seda, algodão, por exemplo.

FICHA DE TRABALHO 1 | NÍVEL B Pág. 55

1. A. V B. V C. V D. F E. V
2.1.
a) 0m
b) 1700 m
c) B
2.2.
a) 9 h 53 min
b) 10 h 13 min
c) C
3.1. Trajetória retilínea
3.2. Posição inicial=0 m ; posição final=30 m
3.3. 30 metros
4.1. 20,0 m
4.2. A
4.3. d=30+10=40 m

FICHA DE TRABALHO 2 | NÍVEL B Pág. 57


1.1. Δ t=34 min=34 ×60=2040 s
d=8 ,5+ 12=20 , 5 km=20 500 m
d 20500
rm = ⟹r m= =10 ,05 m/ s
Δt 2040
1.2. Percurso 1
Δ t=17 min=17 × 60=1020 s
d=8 ,5 km=8500 m
d 8500
rm = ⟹r m= =8 , 33 m/s
Δt 1020
Percurso 2

22
DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

Δ t=12 min=12× 60=720 s


d=12km=12000 m
d 12000
rm = ⟹r m= =16 ,67 m/s
Δt 720
A mãe viajou mais rápido no segundo percurso com valor rapidez média maior.
1.3. Gráfico A
2.1.1. x=0 m
2.1.2. x=30 m
2.2.
d 10
a) rm = ⟹r m= =10 , 0 m/s
Δt 1, 0
d 20−10
b) rm = ⟹r m= =10 ,0 m/ s
Δt 2 ,0−1 ,0
d 30−20
c) rm = ⟹r m= =10 , 0 m/s
Δt 3 ,0−2 , 0
2.3. C

Δv 2
2.4. a m= ⟹ am=0 ,0 m/ s , uma vez que não há variação do valor da velocidade.
Δt
2.5.

3.1. O veículo nos intervalos considerados esteve animado de movimento retilíneo uniforme, o
valor da velocidade é constante e diferente de zero, como se verifica pela análise do gráfico.
3.2.1.Movimento retilíneo uniformemente acelerado.

23
DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

3.2.2.Movimento retilíneo uniformemente retardado


3.3. A
3.4. Movimento retilíneo uniformemente retardado
3.5. C

FICHA DE TRABALHO 3 | NÍVEL B Pág. 60


1.1. C
1.2.1. Δ t reação =0 , 9 s

1.2.2. Δ t travagem =1 , 4 s

1.2.3. v i=50 km/h

1.2.4. v f =0 km/h

1.2.5. v imobilizado=0 km/h


1.3. C
1.4. d paragem =d reação + d travagem

b×h
d paragem =c × l+ ⟹
2
1, 4 ×13 , 9
d paragem =13 , 9× 0 , 9+ ⇔
2
⇔ d paragem=12 , 51+ 9 , 73=22 , 24 m
1.5. D
1.6. Durante o tempo de reação o movimento é retilíneo uniforme e durante o tempo de travagem
o movimento é retilíneo uniformemente retardado.
1.7. C
2.1. B
2.2. B
2.3. d reação =c ×l ⟹ d reação=25 × 1=25 m

b ×h 5× 25
2.4. d travagem = ⟹ dtravagem = =62 , 5 m
2 2
2.5. d paragem =d reação + d travagem ⟹ d paragem =25+62 , 5=87 ,5 m
Como a distância de paragem é de 87,5 m, a distância de segurança terá de ser pelo menos
87,5 m.
3. A, C, D
4. B, D, F
5. D

24
DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

FICHA DE TRABALHO 4 | NÍVEL B Pág. 63


1.1.

a) ⃗
F2

b) ⃗
F4

c) ⃗
F1

d) ⃗
F3
1.2. Ponto de aplicação: corpo onde a força possa ser aplicada
Direção: horizontal
Sentido: da direita para a esquerda
Intensidade: 15 N
1.3.
a)

b)

1.4.
a) 5N
b) 0N
2.1.
a) dinamómetro
b) força
c) 10 N
2.2. A
2.3. 5,2 N
3.
a)

25
DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

b)

c)

4.1. Situação A
Ponto de aplicação: carro
Direção: horizontal
Sentido: da esquerda para a direita
Intensidade: 100+80=180 N
Situação B
Ponto de aplicação: corda
Direção: horizontal
Sentido: da esquerda para a direita
Intensidade: 100−80=20 N
Situação C
Ponto de aplicação: caixote
Direção: obliqua
Sentido: da esquerda para a direita e do Nuno para o José
Intensidade: 128,06 N

FICHA DE TRABALHO 5 | NÍVEL B Pág. 65


1.

26
DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

E. F. G. H.

2.1. C
2.2. A. 1, 3; B. 2, 4
3.1.
a. m=declive do gráfico
12−0
m= =2, logo a massa do corpo é igual a 2 kg.
6−0
b. P=m× g ⟹ P=2 ×10=20 , 0 N
3.2. A. V B. F C. V D. F E. F
3.3. A.
600−300
4.1. declive do gráfico= =75 . O valor do declive é igual a massa do corpo, logo a massa
8−4
do corpo é igual a 75 kg.
4.2. F R =m× a ⟹ F R=75 ×7=525 N
1000 2
4.3. F R =m× a ⟹1000=75 ×a ⇔ a= =13 m/ s
75
5.1. A força normal e o peso.
5.2. F R =m× a ⟹ F R=0 , 5 ×2 , 5=1 , 25 N

5.3. N=P
P=m× g ⟹ P=0 , 5 ×10=5 N
5.4. Direção: horizontal; sentido: da esquerda para a direita
5.5. Movimento retilíneo uniformemente acelerado, a força resultante é diferente de zero e
constante, assim como a aceleração tem sentido do movimento, sentido positivo.
5.6. B
5.7. Exercendo uma força com igual intensidade de F 1 mas de sentido oposto, de modo que a
resultante das forças ( F 1 e nova força) seja nula.
5.8. D.

FICHA DE TRABALHO 6 | NÍVEL B Pág. 68

27
DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

1. A. F B. V C. F D. F E. V
60 km 60 000
2.1. = =16 ,7 m/ s
1h 3600
−m× v i −1280 ×16 , 7
F c= ⟹ F c= =1 068 800 N
Δt 0 , 02
2.2.

2.3.

2.4. Durante uma colisão, o cinto de segurança é ativado e impede a projeção do ocupante. Como
tem alguma flexibilidade, o que faz aumentar o intervalo de tempo desde que o corpo colide
com o cinto até se imobilizar, faz com que diminua a intensidade da força aplicada ao corpo.
3. O airbag é um saco flexível e deformável que faz aumentar o intervalo de tempo desde que a
cabeça colide com o airbag até ficar imobilizada, logo a pressão é menor.
4. D
5. D
5.1. A
5.2. B

5.3. F R =m× a ⟹ F R=1000 × (−34 , 8 )=−34 750 N

F R =34 750 N , com sentido contrário ao do movimento.

28
DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

FICHA DE TRABALHO 7 | NÍVEL B Pág. 70


1.1.

1.2. F R =F1−F a ⟹ F R=0 , 5−0 ,30=0 , 20 N

FR 0 , 20 2
1.3. F R =m× a ⇔ a= ⟹ a= =5 m/s
m 0,0400
1.4. As duas forças que atuam na vertical são o peso e normal que têm a mesma intensidade e
direção, mas sentidos opostos. Como estão aplicadas no mesmo corpo, anulam-se, ou seja, o
valor da resultante das forças no eixo vertical é de 0 N.
1.5. B
1.6. C
2.1. B
2.2. Retardado.

2.3. ⃗
F A: força peso; ⃗
F B: resistência do ar.
2.4. A
2.5. C
3. A. V B. V C. V D. V E. V F. F
4. AeB
5.1. Peso, força normal e atrito.
5.2. B.
5.3. B
6.

FICHA DE TRABALHO 8 | NÍVEL B Pág. 73


1. A. V B. F C. V D. V E. F F. F

29
DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

2.1.

2.2. 9 , 8 m/s 2
2.3. A
3. C

FICHA DE TRABALHO 9 | NÍVEL B Pág. 74


1.1. C
1.2. A. 2 B. 3 C. 1 D. 4
2.1. A. valor do peso B. volume de fluido
2.2. D.
2.3. B
3.1.

3.2. P=m× g ⟹ P=0 , 1 ×10=1, 0 N

3.3. P=I + L D ⟹ 1 , 0=I +0 , 9 ⟺ I =1 ,0−0 , 9=0 ,1 N


3.4. Segundo a Lei de Arquimedes, o valor da impulsão é igual ao peso do fluido deslocado, ou
seja, neste caso é de 0,1 N.
3.5. I =Pfluido deslocado=0 ,1 N

Pfluido deslocado= ρfluido ×V fluido deslocado × g


Pfluido deslocado
V fluido deslocado= ⟹
ρfluido × g
0,1 3
V fluido deslocado= =1 ,0 dm
1 , 0× 10 , 0
3 3
V fluido deslocado=1 , 0 dm =100 cm

30
DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

4.1. I =P−L D ⟹ I =3 ,8−3 , 1=0 , 7 N


4.2. Volume do corpo imerso é igual ao volume de fluido deslocado, logo neste caso, e como o
corpo se encontra totalmente imerso na água, o volume do corpo é 50 cm3.
4.3. C
FICHA DE TRABALHO 10 | NÍVEL B Pág. 77
1. A. F. B. V C. V D. F.
2. A
3.1.
a)

b) Em série
c) O interruptor tem como função abrir e/ou fechar o circuito, permitindo a passagem da
corrente elétrica, caso esteja fechado, ou impedindo a sua passagem, caso esteja
aberto.
d)

e) As lâmpadas estão apagadas.


3.2.
a)

b) Em paralelo.
c)

31
DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

d) Caso a lâmpada L1 funda, a lâmpada L2 continua acesa.


3.3.

3.4. Corrente continua (DC).

FICHA DE TRABALHO 11 | NÍVEL B Pág. 79


1.1. … volt… voltímetros, … paralelo….
1.2. … ampere… amperímetros… série…
2.1. Associação em série
2.2. A. V B. F C. F D. F E. F
3.1. X – Voltímetro; Y – Amperímetro
3.2.
Aparelho
de Características
medida
Mede a tensão elétrica nos terminais do
X
condutor e/ou fontes de energia
Y Menor divisão da escala=10 mA
X Valor lido=28 V
Y Alcance=500 mA
Y Instalam-se em série no circuito elétrico
X Alcance=40 V
X Instalam-se em paralelo no circuito elétrico
X Menor divisão da escala=2 V
Y Valor lido=0,280 A
Y Mede a intensidade da corrente elétrica

32
DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

4. BeC
5.1. C
5.2. D

33
DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

FICHA DE TRABALHO 12 | NÍVEL B Pág. 82


1.1. A. V B. F C. V D. F E. V
1.2.1.D
U 2 ,5 V
1.2.2. R= ⟹ R= =1 ,25 Ω
I 0,200 A
1.3. Riscar: "não óhmico”.
1.3.1.B
U 18V
2.1. R= ⟹ R= =3 Ω
I 6A
2.2. O condutor Y conduz melhor a corrente elétrica do que o condutor X.
2.3. Os condutores X e Y são óhmicos, porque o valor das suas resistências é constante.
3.1. C
3.2. A. V B. V
4. C

FICHA DE TRABALHO 13 | NÍVEL B Pág. 85


1.1. C
2. A. 2 B. 1 C. 1 D. 2 E. 1 F. 2
3. A. … térmico… magnético… químico
B. … químico…
C. … magnético…
D. … térmico… Joule…
4. A. V B. F C. F D. V E. F
5. B
6.1. A.
6.2. B
6.3. C
6.4.1. Δ t=3 h
P=1 kW
E=P× Δ t=1 kW ×3 h=3 kW h
6.4.2. Valor pago=3 kW h ×0 , 15 € =0 , 45 €

34
DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

FICHA DE TRABALHO 14 | NÍVEL B Pág. 88


1.1. A. 4 B. 2 C. 3 D. 5 E. 1
1.2. A. Núcleo B. Nuvem eletrónica
1.3. 1. nuvem eletrónica 2. vazio 3. núcleo 4. núcleo
5. aleatória 6. densa 7. probabilidade 8. probabilidade 9. diminui
1.4. C
2. A. V B. F. C. V D. F. E. V F. F.
3.1.1.símbolo químico
3.1.2.massa… protões… neutrões
3.1.3.atómico… número
3.2. D.
3.3.
a) 40
b) 18
c) 18
d) 18
e) 40−18=22
4.1. A. V B. F C. V D. V E. F F. V
5.1. C
5.2. C
5.3.
a) 26
b) 54−26=28
c) 26
d) 54
e) 26
6.1.1.17 protões; 17 eletrões; 18 neutrões
35 37
6.1.2. O isótopo 17C l e o isótopo 17C l são átomos do mesmo elemento químico que diferem apenas
no número de massa, ou seja, no número de neutrões. O cloro-35 possui 18 neutrões
enquanto o cloro-36 possui 19 neutrões.
6.2.
−¿ ¿
a) Cl
b) C

35
DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

FICHA DE TRABALHO 15 | NÍVEL B Pág. 92


1. C
❑ ❑ ❑ ❑
2.1. 16S :2: 8: 6 ; 12 Mg :2 : 8 : 2; 19 K : 2: 8 :8 : 1; 8O : 2 : 6; 20
10 Ne :2:8


2.2.1.Os átomos do elemento químico 12 Mg têm 2 eletrões de valência e os átomos do elemento

químico 16 S têm 6 eletrões de valência.

2.2.2.Os átomos do elemento químico 12 Mg têm 2 eletrões de valência e apresentam tendência a
formar iões positivos de carga +2, de modo a ficarem com o nível de valência totalmente
preenchido (com 8 eletrões).

Os átomos do elemento químico 16 S têm 6 eletrões de valência e apresentam tendência a
formar iões de carga –2, de modo a ficarem com o nível de valência totalmente preenchido
(com 8 eletrões).
20
2.3. Aquele que tem a configuração mais estável é o néon (10 Ne), uma vez que os átomos deste
elemento químicos apresentam o nível de valência totalmente preenchido.
3.3.
ão simbólica
Representaç

N.º neutrões

Distribuição
N.º eletrões
N.º protões

eletrónica
Elemento

25 2 +¿
12 Mg ¿ 12 13 10 magnésio 2:8

16 2−¿
8 O ¿ 8 8 10 oxigénio 2:8

35 −¿
17 Cl ¿ 17 18 18 cloro 2:8:8

3.2. A
4.1.
a) 18
b) 2
c) 3
d) 8
4.2.
a) 2:8:1

36
DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

b) 3
c) 2:8
4.3. Verdadeira

5. A distribuição eletrónica correta é 17 C l −2 : 8 :7 .

A distribuição eletrónica correta é 20Ca−2 :8 :8 :2.

6. A

FICHA DE TRABALHO 16 | NÍVEL B Pág. 94


1. 1. elementos; 2. propriedades; 3. Dimitri; 4. Mendelev; 5. atómico; 6. 18; 7. períodos; 8.
eletrões; 9. valência; 10. níveis; 11. eletrónica; 12. elemento; 13. 118; 14. aumenta; 15.
diminui.
2.1.
Metais
Metais Nobres
alcalino Halogéneos
alcalinoterrosos Gases
s
A; I E; N G; Q D; H
2.2.1. 3 níveis de energia
2.2.2. 2 eletrões de valência
2.2.3. 3
2.2.4. Grupo 17, 3.º período
2.2.5. G
2.2.6. D
2.2.7. I
2.2.8. E ou N
2.2.9. I
2.2.10. dois elementos químicos entre os seguintes: A, B, C ou D
3.
o eletrónica
Número de

Número de

Número de

Distribuiçã

Período da
Elemento

Grupo da
neutrões
químico

eletrões
protões

T.P.

T.P.

X 11 11 12 2:8:1 1 3.º

37
DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

Y 20 20 21 2:8:8:2 2 4.º

Z 17 17 18 2:8:7 17 3.º

4.
a) 2:8:2
b) 12
c) metais alcalinoterrosos
5.1. A: grupo 1, 2.º período;
C: grupo 1, 3.º período;
5.2. B

FICHA DE TRABALHO 17 | NÍVEL B Pág. 96


1. 1. e 2. a 3. f 4. b 5. c 6. d 7. g
2. A, D e G
3.1. A: 1; B: 3; C: 9; D: 12; E: 18.
3.2.
a) B, D;
b) A, C, E;
c) F
3.3. C
3.4. C, E e F.
4. A: nitrogénio; B: cálcio; C: alumínio; D: oxigénio

FICHA DE TRABALHO 18 | NÍVEL B Pág. 98


1. 1.B – i; 2.D – ii; 3.C – iv; 4. A – iii
2. A. F. B. V. C. F. D. F. E. V.
3.1. B.

3.2. Mg ( s )+2 H 2 O ( g ) ⟶ Mg ( OH )2 ( aq ) + H 2 ( g )

FICHA DE TRABALHO 19 | NÍVEL B Pág. 99


1.1. Na: grupo 1, 3.º período;

38
DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

Cℓ: grupo 17, 3.º período;


1.2. Ligação iónica, é uma ligação entre um metal (Na) e um não metal (Cℓ) por cedência de
eletrões do átomo de sódio ao átomo de cloro.
1.3. B
2.1. CaO

2.2. Fe C l 2

2.3. Na2 O
3.1. D
3.2.

3.3.

3.4. C
4.1. A: ligação iónica; B: ligação covalente;
4.2. A.Ca F 2; B. C O2; C. C l 2
4.3. C

FICHA DE TRABALHO 20 | NÍVEL B Pág. 101


1.1. 1. carbono; 2. gasóleo; 3. simples; 4. alcenos; 5. alcinos;
6. carbono; 7. simples; 8. hidrocarbonetos; 9. triplas;
10. carbono; 11. carbono.
1.2. B
2.1. Metano C H 4

2.2. Eteno C 2 H 4

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DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

2.3. Propano C 3 H 8

2.4. Propino C 3 H 4

2.5. Etino C 2 H 2

2.6. Butano C 4 H 10

3.1.
a) A e E;
b) C e D;
c) B;
d) A e E;
e) B, C e D;
f) A;
g) C;
h) B
3.2. Pentano.
4.1. Os polímeros são muito utilizados devido ao seu baixo custo e às suas propriedades.
4.2. D.
FICHA DE TRABALHO 1 | NÍVEL C Pág. 105
1. A. V B. F C. V D. V
2. A. 1 e 3; B. 2
3.1. D

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DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

3.2. Caracol A
3.3. C
3.4. B
4. A. 13 cm
B. 18 cm

FICHA DE TRABALHO 2 | NÍVEL C Pág. 107


1. Terça-feira
2. A. esquerda; direita
B. direita; esquerda
C. esquerda; direita
3.1. 2 h 12 min
3.2. 2 h 35 min
3.3. O Nuno
3.4. 207 km
3.5. 250 km
3.6. O Nuno

FICHA DE TRABALHO 3 | NÍVEL C Pág. 109


1.1. D, B, C, A, E.
1.2. Iria aumentar.
2. B
3. Manter uma distância do veículo que se encontra à frente que lhe permita travar em
segurança.
4. O aluno deve pintar o desenho A.

FICHA DE TRABALHO 4 | NÍVEL C Pág. 111


1. A. 3; B. 1; C. 2
2. A. rapaz, rapariga
B. Terra
C. rapaz; carrinho
D. rapaz; bicicleta
3. Força gravítica

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DOSSIÊ DO PROFESSOR FAQ 9
Físico-Química 9.º ano

FICHA DE TRABALHO 5 | NÍVEL C Pág. 112


1. A. A; B. B; C. B
2. A. 1; B. 2
3. Airbag, encosto de cabeça e cinto de segurança.
4. O aluno deve rodear a imagem B
5. O aluno deve pintar a imagem B

FICHA DE TRABALHO 6 | NÍVEL C Pág. 114


1. 1. cinto de segurança 2. encosto de cabeça
3. Airbag 4. Capacete

FICHA DE TRABALHO 7 | NÍVEL C Pág. 115


1.1. A. 2; B. 3; C. 4; D. 1
1.2. B
1.3. A imagem A

FICHA DE TRABALHO 8 | NÍVEL C Pág. 116


Conclusão da parte 1:
gelo e a maçã.
Conclusão da parte 2:
A. não flutua/flutua
B. não flutuam/ flutuam
Conclusão da parte 3:
cubo/barco.

FICHA DE TRABALHO 9 | NÍVEL C Pág. 119


Parte 1
1. D
2. a. A; b. D; c. C; d. B
3. Fios elétricos condutores, lâmpadas e pilha.
4. a) B; b) B; c) A; d) A; e) A; f) B
Parte 2
A. Resposta livre

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Físico-Química 9.º ano

B. Os materiais que conduzem a corrente elétrica são: clip sem revestimento, água salgada,
prego, colher de metal, folha de alumínio e grafite.

Parte 3
Interruptor aberto: a lâmpada não acende.
Interruptor fechado: a lâmpada acende.
Parte 4
2. Quando se dobra a folha, o LED acende.

FICHA DE TRABALHO 10 | NÍVEL C Pág. 123


1. C, D, G e H

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