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DOSSIÊ DO PROFESSOR ZOOM 9

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

TESTE DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA


8. 1 – B; 2 – B; 3 – A; 4 – A.

1.1. O sistema GPS é um sistema de localização


global.
1.2. A função do sistema GPS para os transportes
públicos de Salvador é fiscalizar a frota de transportes
públicos.
1.3. Procurar pessoas e bens; aplicações topográficas;
provas desportivas; localização; etc..
2. A) retilínea; B) curvilínea (circular);
C) curvilínea (elítica); D) curvilínea.
3.1.
a) 9 h
b) 10 h 30 min
c) 100 km
d) 1 h 30 min

𝑑 100
3.2. rm = ∆𝑡 ⇔ 𝑟𝑚 = 1,5
⇔ 𝑟𝑚 = 66,7 km/h

4.1.
a) ⃗»
F1 e ⃗»
F5;
b) ⃗F2
c) ⃗»
F2
d) »
⃗1e»
F ⃗ 5;
F
4.2. Direção: horizontal; sentido: da direita para a
esquerda; intensidade: 16 N; ponto de aplicação: A.
4.3.

5. B

6. A

7.
2,45 km = 2450 m
389,6 m2 = 0,03896 dm2
9712 g = 9,712 kg
674 dm3 = 0,674 m3
0,59 L = 5,59 dL
15,87 m3 = 15 870 cm3
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9.
A) F. Para desligar o computador da tomada da rede
elétrica deve-se puxar pela ficha.
B) F. Para ligar um secador de cabelo à tomada da rede
deve ter-se as mãos secas.
C) V.
D) F. Durante a reparação de um aparelho elétrico
devemos mantê-lo desligado da tomada da corrente
elétrica.

10.
m m 88,5
𝜌 = ⇔𝑉 = ⇔𝑉 =
𝑉 𝜌 3,10

V = 28,5 mL

11. Protões, neutrões; eletrões; protões; neutrões;


núcleo; nucleões; eletrões; nuvem eletrónica; protão;
eletrão; negativa; neutrão, protões; eletrões

12.1.
A) 8 S
B) N2
C) 6 CO2
D) 4 Cℓ−

12.2.
A) Dois átomos de hidrogénio
B) Três moléculas de oxigénio
C) Duas moléculas de água
D) Três catiões sódio

13.1. Uma reação de combustão ocorre entre um


combustível e um comburente.

13.2. Enxofre (S8) e o oxigénio (O2)

13.3. S8(s) + 12 O2(g)  8 SO3(g)

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TESTE DE AVALIAÇÃO 1A 3.3. Da direita para a esquerda.

1.1. A) V; B) F; C) F; D) V; E) V.

3.4.1.
1.2. D 𝑑
rm =
∆𝑡
𝑑
∆𝑡 =
1.3. 𝑟𝑚
a) intervalo de tempo 43 km/h = 11,9 m/s
b) instante ∆𝑡 = 7 × 11,9 = 0,6 s

c) intervalo de tempo
d) instante 3.4.2. Ingestão de álcool e sonolência.

1.4. 3.5. B
𝑑
rm =
∆𝑡

rm =
8
= 1,6 m/s 4.1.
5
a) [3; 9,5] s
Não atravessa confortavelmente.
b) [0; 5] s
c) [5; 9,5] s e [10; 13] s
2.1. A) F; B) F; C) V; D) V; E) F.
2.2.
𝑑 4.2. C
rm =
∆𝑡
130
rm = = 3,25 m/s
40 4.3.1. F; V; F; F; V.

2.3.1. (12,5 × 3)
4.3.2. d = 1 × 12,5 + = 31,25 m
𝑑 2
rm =
∆𝑡 Consegue parar antes do sinaleiro.
d = rm × ∆𝑡
d = 1,2 × 120 = 144 m 4.4. A
144 m > 80 m

2.3.2. C

3.1.
A) Distância de reação;
B) Distância de travagem;
C) Distância de segurança.

3.2.
A) 7 m
B) 29 m
C) 36 m

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TESTE DE AVALIAÇÃO 1B a) tempo de reação


b) tempo de travagem
1.1.
a) U, W ou Z 3.2.
b) X
c) W

1.2.1.
𝑑
rm =
∆𝑡
9
rm = = 0,375 m/s
24

(4,3 ×11,1)
1.2.2. Não, uma vez que percorre distâncias diferentes 3.3. dA = 0,7 × 11,1 + = 31,6 m
2
entre cada imagem da sequência.
É imobilizado a 3,4 m do obstáculo.

1.3.1. B (4 ×12,2)
3.4. dB = 1,5 × 12,2 + = 42,7 m
2

42,7 – 31,6 = 11,1 m


1.3.2.
𝑑 11,1 m < 17 m
rm =
∆𝑡
𝑑
∆t = 𝑟
𝑚 4.1.
891
∆t = = 685 s a) [6; 12] s
1,3

12 min = 720 s b) [22; 26] s


Conseguiu apanhar o autocarro. c) [0; 6] s

2.1. A) F; B) F; C) V; D) F; E) V. 4.2. C

2.2. 4.3. 30 km/h = 8,33 m/s


∆𝑣 − 8,33
a) 387,5 m a= = = −1,4 m/s2
∆𝑡 6
b) 12,5 m
4.4.
2.3.1. Canoa C. a) Sonolência e ingestão de álcool.
b) Estado dos travões e piso molhado.
2.3.2. Da direita para a esquerda.
4.5. B
2.3.3.
𝑑 75
rm = = = 7,5 𝑚/𝑠
∆𝑡 10
𝑑
∆t = 𝑟
𝑚
500
∆t = = 67 s
7,5

2.4. C
3.1.
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TESTE DE AVALIAÇÃO 2A
4.1.
1.1.1. a) m. r. u. acelerado;
b) m. r. uniforme;
c) m. r. u. retardado.

4.2. 70 km/h = 19,4 m/s


Não respeitou, uma vez que se deslocou a 20 m/s
durante um dos intervalos de tempo.

»
1.1.2. A) F; B) V; C) F; D) V; E) F. 4.3. [10; 15] s, de acordo com a 1.ª lei de Newton um
corpo permanece em movimento retilíneo uniforme ou
em repouso quando a resultante de forças que atua
1.2. P = m × g = 2 × 9,8 = 19,6 N
sobre o mesmo é nula.
4.4.
1.3.1. Ponto de aplicação: no centro do vaso; direção: ∆𝑣
a=
∆𝑡
horizontal; sentido: da esquerda para a direita; −20
intensidade: 4 N. a=
5
= – 4 m/s2

F = 900 × 4 = 3600 N
1.3.2.
F=m×a 5.1.
4
a=
2
=2 m/s2 a) B

1.3.3. b) A
∆𝑣
a=
∆𝑡
5.2.
∆v = 2 × 0,8 = 1,6 m/s
a)
vi = 0 m/s
∆t = 0,02 s
vf = 1,6 m/s
− 18
a= 0,02
= – 900 m/s2

2.1. Útil, uma vez que evita que o bloco deslize em a=m×a
cima do carrinho com eventuais acelerações ou F = 70 × 900 = 63 000 N
travagens.
2.2. b)
F=m×a ∆t = 0,10 s
7,5
a = 2,6+1,3 = 1,9 m/s2 ∆𝑣
a=
∆𝑡
2.3.1. F = m × a −18
a = 0,10 = – 180 m/s2
F = 3,9 × 1,5 = 5,85 N
F=m×a
F = 70 × 180 = 12 600 N
2.3.2. Fa = 7,5 – 5,85 = 1,65 N

5.3. D
2.4. Devido à inércia, o bloco tende a continuar em
5.4. Airbag.
movimento.
3. 3.ª; 1.ª; 2.ª; 3.ª.

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TESTE DE AVALIAÇÃO 2B 3.1.2. O peso dos objetos.

1.1. E

3.1.3. O lançamento da ferramenta e consequente


1.2.1. deslocamento do astronauta.
a) C
b) A 3.2.
𝐹 30
c) D a= = = 0,46 m/s2
𝑚 65

d) D
4.1.1. m. r. uniforme
1.2.2. F1 = PB = mB × g = 0,400 × 9,8 = 3,92 N 4.1.2. m. r. u. retardado
F2 = PA = mA × g = 0,900 × 9,8 = 8,82 N
4.2. 70 km/h = 19,4 m/s
1.3.1. B, uma vez que é exercida a mesma força numa Não respeitou, uma vez que se deslocou a 20 m/s
área menor. durante um dos intervalos de tempo.

1.3.2. 4.3. [0; 2] s, de acordo com a 1.ª lei de Newton um


𝐹 3 corpo permanece em movimento retilíneo uniforme ou
𝐹 =𝑚 ×a⇔𝑎 = 𝑚
⇔𝑎 =
1,300
= 2,31 m/s2
em repouso quando a resultante de forças que atua
sobre o mesmo é nula.
2.1. A) I; B) III; C) I. 4.4.1.
∆𝑣
a=
∆𝑡
2.2.1. −20
∆𝑣 a=
4
= – 5 m/s2
a=
∆𝑡
3,4 F = 3200 × 5 = 16 000 N
a= = 1,7 m/s2
2
4.4.2.
Fr = m × a = 0,3 × 1,7 = 0,5 N ∆𝑣
a=
∆𝑡
2.2.2. −15
a=
6
= – 2,5 m/s2
𝐹
m= 𝑎
16 000
m= 2,5
= 6400 kg
mcarga = 6400 – 3200 = 3200 kg

5.1. Os efeitos da inércia são mais pronunciados sem


airbag, uma vez que se verifica maior variação da
2.2.3. vf = 1,7 × 1,3 + 0,8 = 3 m/s posição do condutor relativamente ao veículo durante a
colisão.
5.2. D
2.3. F; V; V; F; V.
5.3. O condutor continuaria em movimento devido ao
efeito da inércia, embatendo contra o vidro ou o volante
2.4. Devido à inércia, o bloco tende a continuar em do automóvel.
movimento.
5.4. 55 km/h = 15,3 m/s
∆𝑣
a 1=
∆𝑡
3.1.1. A permanência das sondas em movimento. 15,3
a1= 0,10 = – 153 m/s2

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15,3
a2= 0,15 = – 102 m/s2

variação de 51 m/s2 na aceleração


F=m×a
F = 70 × 51 = 3570 N

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TESTE DE AVALIAÇÃO 3A 4.1. Eletricidade estática.

4.2. Possuir temporariamente um desequilíbrio entre


1.1. A) F; B) F; C) V; D) F; E) F.
cargas positivas e negativas.

1.2.
1 4.3. Por fricção.
Ec = m v 2
2
1
EcA = × 3 × 22 = 12 J
2
1
4.4. Trata-se de um material que não conduz a corrente
EcB = × 2,3 × 42 = 36,8 J elétrica.
2
1
EcC = × 1,5 × 62 = 54 J
2

Bola C. 4.5. A repulsão acontece quando se aproximam cargas


de sinal igual e a atração quando se aproximam cargas
de sinal oposto.
1.3. Transferência de energia sob a forma de trabalho.

5.1. Uma pilha, duas lâmpadas, dois interruptores e


2.1. a) A; b) A; c) B; d) C.
uma resistência.
5.2.
2.2.1.
1
L1 L2
Ec = m v 2
2 Apagada Apagada
1
Ec = × 0,36 × 1,52 = 0,405 J
2 Apagada Apagada
Ep = m g h Acesa Acesa
0,405
h= 3,5
= 0,11 m = 11 cm Apagada Acesa

2.2.2. 0,405 J 5.3. A) F; B) F; C) V; D) V; E) V.

3.1. B

3.2.1. 3,5 × 0,75 = 2,62 kg


Pa = 2,62 × 9,8 = 25,7 N

3.2.2.
P = 3,5 × 9,8 = 34,3 N
I = 34,3 – 25,7 = 8,6 N
I = 𝜌 g Vi
8,6
Vi = (1000 ×9,8) = 8,8 × 10–4 m3 =
0,88 dm3

3.3.
1200
Vi = 19,3
= 62,2 cm3

I = 𝜌 g Vi
I = 1000 × 9,8 × 6,22 × 10–5 = 0,61 N

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TESTE DE AVALIAÇÃO 3B 3.2.1.


3,5 × 0,75 = 2,62 kg
1.1. Pa = 2,62 × 9,8 = 25,7 N
a) IV
b) II
c) III 3.2.2.
d) I ou IV P = 3,5 × 9,8 = 34,3 N
I = 34,3 – 25,7 = 8,6 N
1.2. I = 𝜌 g Vi
8,6
Vi = (1000 × 9,8) = 8,8 × 10–4 m3 =
0,88 dm3

I II 3.3.
200
Vi = 1 19,3 = 62,2 cm3
1.3. Transferência de energia como trabalho.
I = r g Vi
I1 = 1000 × 9,8 × 6,22 × 10–5 = 0,61 N
1.4.
I1 = 1050 × 9,8 × 6,22 × 10–5 = 0,64 N
a) Ep = m g h
A diferença é de 0,03 N.
Ep = 0,090 × 9,8 × 0,018 = 0,016 J
Ec = 0,016 J
4.1. Eletricidade estática.
b) Ec = 0 J
4.2. Possuir temporariamente um desequilíbrio entre
cargas positivas e negativas.
2.1. 3

4.3. Por fricção.


2.2.1. 4.4. Torna-se condutor da corrente elétrica por ação da
1
Ec = m v 2 luz.
2
1
Ec = × 0,6 × 1,52 = 0,675 J 4.5. Há atração quando se aproximam cargas de sinal
2
oposto. O acesso de cargas positivas do cilindro irá
Ep = m g h
atrair a tinta do toner carregada negativamente.
0,675
h= 5,88
= 0,115 m = 11,5 cm

hma×. = 2 × 11,5 = 23 cm 5.1. Uma pilha, duas lâmpadas, dois interruptores e


uma resistência.
2.2.2. 5.2.
Ep ma× = m g hma× L1 L1
Ep ma× = 0,6 × 9,8 × 0,23 = 1,35 J Apagada Apagada
1
Ep D = × 1,35 = 0,34 J Apagada Apagada
4

Ec D = 1,35 – 0,34= 1,01 J Acesa Acesa


1,01
v2 =2× 0,6
= 3,36 m/s Apagada Acesa
v = 1,83 m/s
5.3. A) F; B) F; C) V; D) V; E) V.
3.1. B

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5.4. 3.3.
a) Deixam de funcionar todos os componentes pois não
existe um caminho fechado para a corrente elétrica.
b) Os restantes componentes podem continuar a
funcionar, estando dependente a sua ligação da
posição dos interruptores.

TESTE DE AVALIAÇÃO 4

1.1. D
3.4.1. A
1.2. C
1.3.
3.4.2. B
I (A) U (V)
𝑈
0,3 6 3.4.3. I = 𝑅

0,25 5 12
I= = 0,3 A
40
0,2 4

0,6 12 3.4.4.
P=U×I P = 12 × 0,6

1.4. A resistência I, uma vez que tem maior P = 7,2 W


comprimento.
4.1. No efeito de Joule.
1.5. Indireta; diretamente; ohmímetro.
4.2. A) V; B) F; C) V; D) F; E) F.
2.1. Um aparelho de medida; lâmpadas e uma pilha. 4.3.
E = P × ∆t
2.2. ET = 300 × 10 × 60 × 7 = 1260 kJ
a) ligação entre 2 e 4 e entre 3 e 5. EF = 1800 × 60 × 60 × 3 = 19 440 kJ
b) ligação entre 1 e 4, entre 2 e 5 e entre 2 e 3. EM = 1700 × 120 × 60 × 2 = 24 480 kJ
Máquina de lavar roupa.
𝑈
2.3.1. R = 𝐼

U = 15 × 0,3 = 4,5 V 5. 7; 2; 6; 1.

Fundiu a lâmpada de resistência 25 Ω.

2.3.2. Seria nula, uma vez que não existia caminho


para passagem da corrente elétrica.

3.1. A) F; B) F; C) V; D) V; E) F.
3.2. a) o reóstato existente no comando.
b) um motor no interior do carrinho.

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TESTE DE AVALIAÇÃO 4B
3.1. C
1.1. Opção 3. No circuito 1 o voltímetro e o 3.2. A) V; B) F; C) V; D) F; E) F.
amperímetro estão montados incorretamente. No
circuito 2 não existe fonte de tensão. No circuito 4 as
3.3. Apenas a campainha continua a funcionar. O
posições da fonte de tensão e do voltímetro estão
motor deixa de funcionar, uma vez que está ligado em
trocadas.
série com a lâmpada.
1.2. D
1.3. C
3.4.
1.4.1.
I (A) U (V)

0,3 6

0,25 5

0,2 4

0,6 12

1.4.2. A
1.5.

Identificação da resistência (I,


R (Ω) 3.5.1.
II ou III)
P=U×I
20 I P = 6 × 0,8 = 4,8 W

50 III E = P × ∆t
E = 4,8 × 3 × 60 = 864 J
18 II

20 I 3.5.2. IL = 0,8 – 0,2 = 0,6 A


UL = 6 – 1,5 = 4,5 V

2.1. Lâmpadas, um voltímetro e uma pilha. P=U×I

2.2. P = 4,5 × 0,6 = 2,7 W

a) Ligação entre 2 e 4 e entre 3 e 5.


b) Ligação entre 1 e 4, entre 2 e 5 e entre 2 e 3. 4.1. A) V; B) V; C) V; D) F; E) F; F) F.

c) Ligação entre 1 e 3. 4.2. Resistência.


4.3.1. B

2.3.1. 4.3.2. E = P × ∆t
𝑈
R= EF = 1,6 × 1 = 1,6 kW h
𝐼

U = 15 × 0,2 = 3 V EL = 0,06 × 8 = 0,48 kW h


154 675 + 0,48 +1,6 = 154 677 kW h

2.3.2.
𝑈
R= 4.4. 3,45 = 1,6 + n × 0,06
𝐼
1,5 n = 30,8
R = 0,2 = 7,5 Ω.
Poderia ligar 30 lâmpadas.
Fundiu a lâmpada de resistência 5 Ω.

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4.5. Disjuntor.
4.6. No fio fase. Deste modo, quando o interruptor está
aberto, a lâmpada está ao potencial da Terra,
minimizando os riscos de uma descarga elétrica.

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TESTE DE AVALIAÇÃO 5A c) E

1.1.1. Os átomos eram esferas rígidas e indivisíveis. 4.3. Não, porque o nível já está totalmente preenchido.
1.1.2. A; E; F
1.2.1. Eletrão 4.4. D, B, F, C, A, E
1.2.2. Modelo do pudim de passas
1.3. C 5.1. 11 protões, 11 eletrões e 12 neutrões

2.1. 5.2.
a) B
b) C
c) A
d) D

2.2. Modelo de Dalton, Thomson, Rutherford e


quântico.
5.3. 11 protões, 10 eletrões e 12 neutrões

2.3. O degrau mais baixo, uma vez que quanto mais


perto do núcleo menor é a energia do eletrão e mais 5.2. a) 22
11X

estável o átomo.
20
b) 10Y

3.1.
a) número de eletrões
b) número de neutrões
c) número de protões
d) número de neutrões
e) número de nucleões
f) número de protões

3.2.
a) número de protões e de eletrões
b) número de protões e de neutrões

4.1.
a) A; C; D; E; F
b) B; F
c) C e E
d) A

4.2.
a) 2
b) Captando um eletrão
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TESTE DE Espécie A Z Número de 3.4.


AVALIAÇÃO protões eletrões neutrões nucleões
5B
Prótio 1 1 1 1 0 1
1.1. Uma fina
folha de ouro Deutério 2 1 1 1 1 2
era 16O 16 8 8 8 8 16
bombardeada 18O 18 8 8 8 10 18
com partículas
alfa provenientes de uma fonte radioativa.
1.2. Uma vez que a maioria das partículas alfa
atravessavam a folha sem sofrer desvios, Rutherford
concluiu que o átomo devia ter muito espaço vazio.
Para justificar o desvio de uma pequena quantidade de 4.1.
partículas alfa, Rutherford previu a existência de um a) X e W
núcleo muito denso e de pequenas dimensões que b) U
provocava a sua deflexão.
1.3.
4.2.
a) Modelo do pudim de passas.
a) 5 protões; 2 eletrões; 5 neutrões.
b) Modelo planetário.
b) 11
1.4. Não, antes acreditava-se que o átomo era
c) 2; 8.
indivisível – modelo da esfera rígida.
d) Y+
1.5. I) B e F; II) A e D; III) A, E e G.
e) +10
2.1. A – O reduzido tamanho do núcleo relativamente
ao tamanho do átomo.
5.1. 2; 6; 1.
B – A quantificação dos níveis eletrónicos.
C – A massa do núcleo ser praticamente igual à massa
do átomo. 5.2. 7
2.2. O degrau mais baixo, uma vez que quanto mais
perto do núcleo menor é a energia do eletrão e mais 5.3. 18
estável o átomo.
2.3. a) Quantificação da energia dos eletrões.
5.4. II, uma vez que o átomo captou um eletrão, ficando
b) Existência de um núcleo muito denso e de pequenas com o 2.º nível totalmente preenchido.
dimensões.
c) Existência de eletrões. 5.5. Não, porque o nível já está totalmente preenchido.
3.1. Átomos do mesmo elemento químico, com diferente
número de neutrões (igual número atómico e diferente
número de massa).
3.2. A “assinatura isotópica” relaciona-se com a
abundância relativa dos isótopos de um elemento num
dado material, que pode servir para indicar a sua
origem e/ou possibilitar a sua datação.

(16 × 99,8 +18 × 0,2)


3.3. Ar = = 16,004
100

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PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

TESTE DE AVALIAÇÃO 6A
3.5.

1.1. A) V; B) V; C) V; D) F; E) V; G) F.

1.2. 3.6. Os óxidos dos não metais são, em geral,


a) B e Aℓ (por exemplo) covalentes, enquanto os óxidos dos metais são iónicos.
A forte ligação iónica contribui para pontos de fusão
b) Ar
elevados.
c) Li e Be (por exemplo)
d) N
4.1. Quatro
e) Be
4.2. O propilenoglicol contém mais um átomo de
f) Na
carbono e consequentemente mais dois átomos de
hidrogénio.
1.3.1. Cℓ 4.3. Saturado, um vez que não possui ligações duplas
1.3.2. Halogéneos. ou triplas.
1.3.3. 2; 8; 7 4.4. Não, porque para além de carbono e hidrogénio,
1.3.4. Cℓ– também têm oxigénio na sua composição.

1.3.5. Mg 4.5.
1.4. A e C.
1.5. Não, os elementos estavam inicialmente
ordenados por massa atómica crescente.

2.1. Metais alcalinos; metais alcalinoterrosos;


halogéneos; gases nobres.
2.2. Sódio, magnésio; flúor; néon.
2.3. 17; 1; 2; 18; 18; 17; 2; 1.
2.4.
a) Configuração eletrónica.
b) Ponto de fusão.

3.1.

3.2.
a) Cℓ
b) Na (por exemplo)

3.3.

3.4. A) F; B) F; C) F; D) V; E) V.

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TESTE DE AVALIAÇÃO 6B 3.4. A ligação nos óxidos dos não metais é


maioritariamente covalente, enquanto nos óxidos de
1.1. A) F; B) F; C) V; D) F; E) F. metais é maioritariamente iónica.

1.2. 4.1. Embalagens e esferográficas.

a) B e Aℓ (por exemplo); 4.2. A afirmação é falsa, dado que o PVC implica


também a junção de cloreto de sódio.
b) Cℓ;
4.3.
c) N e O (por exemplo);
a) Cloreto de sódio
d) He, Ne ou Ar
b) PVC
e) N
c) Eteno
f) He
1.3.1. Enxofre
4.4. Significa que o PVC é um composto de cadeia
1.3.2. S2–
longa, constituído por uma repetição do elemento
1.3.3. 2; 8; 6 representado entre parênteses.
1.3.4. 32
16S

4.5.
1.3.5. Alumínio
1.4. A e C
1.5. Não, os elementos estavam inicialmente
ordenados por massa atómica crescente.

2.1. Metais acalinos; metais alcalinoterrosos e


halogéneos.
2.2.1.
a) B, E, H
b) E, G
c) A, C
2.2.2.
a) configuração eletrónica;
b) ponto de fusão.
2.3.1. X – Mg; Y – Li; Z – F.
2.3.2. Na reação da espécie Z.
3.1.
a)

b)

3.2. a) A ligação é iónica.


3.2. b) A ligação é tripla.
3.3. A) F; B) F; C) F; D) V; E) V.

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