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DOSSIÊ DO PROFESSOR RUMO À FÍSICA 11

FICHAS FORMATIVAS

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Ficha Formativa 2
1.

1 2 2
1.1. y= y 0+ v 0 t+ a t ⇒ y=6 , 0+3 , 5 t−5 , 0t (m) e
2
−1
v=v 0 + at ⇒ v=3 , 5−10 t (m s )
1.2. A bola começa por subir, com movimento uniformemente retardado, até ao ponto mais alto
da trajetória, quando a velocidade se anula:
−1
v=0 m s ⇒ 0=3 , 5−10 t ⇔ t=0 , 35 s
Nesse instante atinge a posição:
2
t=0 , 35 s ⇒ y=6 , 0+3 , 5 ×0 , 35−5 ,0 × 0 , 35 ⇔ y=6 , 6 m
d=∑∨ Δ y∨⇒ d=¿ 6 , 6−6 , 0∨+¿ 0−6 , 6∨¿ 7 , 2m

2.
2.1. Opção (A).
2.2. Como o módulo da velocidade diminui cada vez menos, então o módulo da aceleração
diminui e, de acordo com a Segunda Lei de Newton, também a intensidade da resultante
das forças diminui.

2.3. No intervalo de tempo [ 210 , 240 ] s o módulo da velocidade é constante, de acordo com a
Primeira Lei de Newton, a intensidade da resultante das forças deve ser nula, logo:


F R =⃗
F g+ ⃗
3
Rar ⇒ F R =−F g+ Rar ⇔0=−F g + Rar ⇔ Rar=F g ⇔ Rar=1 , 18 ×10 N
2.4. Opção (C).
2.5. À altitude a que foi realizado o salto, o ar é muito rarefeito, logo a resistência do ar é
desprezável, o que permite ao paraquedista alcançar velocidades mais elevadas do que
para altitudes mais baixas, onde a resistência do ar é mais significativa.
2.6. Como o paraquedista está em queda e o sentido convencionado como positivo é para
cima, a componente escalar da velocidade do paraquedista é negativa durante todo o
movimento.

Δ v −280−0 −2
a=a m= ⇒ =−9 ,3 ms
Δt 30−0
−1
v=v 0 + at ⇔ v=−9 ,3 t (m s )
1 2 3 1 2
y= y 0+ v 0 t+ a t ⇒ y=38 , 97 ×10 − ×9 , 3 ×t (m)
2 2
3 1 2 4
2.7. t=30 s ⇒ y=38 , 97 × 10 − × 9 ,3 ×30 =3 ,5 × 10 m
2

3.
3.1. Opção (B).
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3.2.
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3.2.1. a=4 g ⇔ a=40 , 0 m s−2

250 km 1000 m 1h −1
v= × × =69 , 4 m s
1h 1 km 3600 s
2 2
V 69 , 4
a c= ⇒ 40 , 0= ⇔ r=120 m
r r
3.2.2. São perpendiculares.

3.2.3. Como os dois monolugares efetuam a curva sempre lado a lado apresentam o mesmo T
2 πr
e, sendo v= , a velocidade é diretamente proporcional ao raio pelo que o carro F 1 E
T
deverá apresentar maior intensidade de velocidade. Por outro lado, sendo T F 1 =T F 1 e
E


como ω= , então ω F 1 =ω F 1. Assim, sendo a aceleração centrípeta dada por
T E

2
a c =ω r , a aceleração centrípeta é diretamente proporcional ao raio, logo, também é o
carro F 1 E que deverá apresentar maior intensidade da aceleração centrípeta.

3.3. Para o carro de estrada:

100 km 1000 m 1h −1
v= × × =27 ,8 m s
1h 1 km 3600 s
Δv 27 ,8−0 −2
a=a m= ⇒ a= ⇔a=2 , 78 m s
Δt 10 , 0
1 2 1 2
x=x 0 + v 0 t + a t ⇒ 100= × 2 ,78 × t ⇔t=8 , 48 s
2 2
Para o carro de Fórmula 1:

300 km 1000 m 1h −1
v= × × =83 ,3 m s
1h 1 km 3600 s
Δv 83 ,3−0 −2
a=a m= ⇒ a= ⇔ a=7 , 86 m s
Δt 10 , 6
1 2 1 2
x=x 0 + v 0 t + a t ⇒ x= ×7 ,86 × 8 , 48 ⇔ x=283 m
2 2

4.
4.1. Opção (D).
3
Δx 8 35786 × 10
4.2. v=v m = ⇒ 3 , 00 ×10 = ⇔ Δ t=0,119 s
Δt Δt
6 3 7
4.3. r =r T +h ⇒ r=6 , 37 ×10 + 35786 × 10 =4 , 22× 10 m

( )
V
2
mT ms 2 πr
2
mT
F R =Fc ⇒ ms =G 2 ⇔ =G ⇔
r r T r
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7 3
4 π × ( 4 ,22 ×10 )
2
2 3 2
4 π r =GmT T ⇒ T = −11 24
⇔ T =86317 s=23 , 98 h
6 , 67 ×10 × 5 , 97 ×10

5.

λ 0 , 80 −1
5.1. v= ⇒ v= ⇔ v =0 , 40 m s
T 2,0
5.2. Opção (B).
5.3. Opção (A).

6.

6.1. Δ t ¿=Δ
` t agudo +0 , 10¿

d ¿=d
` agudo ⇔ v ¿` Δ t ¿
`¿=v Δt ⇒¿
¿
agudo agudo

⇒ 240 × ( Δ t agudo +0 , 10 ) =250× Δ t agudo ⇔ Δ t agudo=2 , 4 s

d 2
v= ⇒ d=250× 2 , 4 ⇔ d=6 , 0 ×10 m
Δt
6.2. Quanto ao modo de propagação as ondas sonoras são longitudinais.
6.3.
6.3.1. Converter o sinal sonoro num sinal elétrico percetível ao osciloscópio.

6.3.2. Opção (D).

6.3.3. Onda complexa.

4 ,0÷×5 , 0 ms/¿ −3
6.4. T = =6 ,7 ms=6 , 7 ×10 s
3 ondas
2π 2π −1
ω= ⇒ ω= ⇔ ω=300 π rads
T 6 ,7 ×10
−3

4 , 6÷× 4 , 0 ms/¿
U máx .= =9 , 2V
2
U =U máx . sen ( ωt ) ⇒ U =9 , 2 sen ( 300 πt ) (V )

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