DOSSIÊ DO PROFESSOR RUMO À FÍSICA 11

FICHAS FORMATIVAS

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Ficha Formativa 1
1.

1.1. Opção (B).

1.2. Opção (D).

2.

2.1. x D =20 m

2.2. O deslocamento é o vetor que une a posição inicial à posição final, logo:

{
direção−horizontal
Δ r⃗ sentido− positivo(esquerda−direita)
ponto de aplicação−posição A
intensidade−60 m

Somando o percurso efetuado no sentido positivo com o percurso efetuado no sentido

negativo:

d=¿ Δ x A−C ∨+ ¿ Δ x C−D ∨¿∨40−(−40)∨+¿ 20−40∨⇔

⇔ d=80+ 20=100 m
2.3. Enquanto o módulo do deslocamento mede a distância entre a posição final e a posição
inicial do movimento, a distância percorrida contabiliza todo o percurso efetuado sobre a
trajetória. Embora a trajetória seja retilínea, como houve inversão no sentido do
movimento, a distância percorrida apresenta um valor superior ao do módulo do
deslocamento.

2.4. No movimento de A para C:

No movimento de C para D:

2.5. Opção (B).

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3.

3.1. Opção (D).

3.2. Opção (A).

3.3. (A) – III; (B) – I; (C) – IV; (D) – II

Δv 0 ,0−(−7 , 5 )
3.4. a=a m= ⇒ a= ⇔ a=3 , 8 m s−2
Δt 27 ,0−25 , 0
−3
F R =ma⇒ F R=300 ×10 × 3 ,8 ⇔ F R=1 , 1 N

4.

4.1.

4.2. Opção (D).

4.3. A afirmação está parcialmente correta. Como o automóvel B se desloca numa trajetória
retilínea não apresenta alteração na direção da velocidade, a resultante das forças e a
aceleração adquirida têm a mesma direção do movimento e como o movimento é
uniformemente retardado, ou seja, o módulo da velocidade diminui linearmente com o
tempo, a resultante das forças aplicadas e a aceleração adquirida são no sentido oposto à
velocidade, mas sempre com o mesmo módulo, ou seja, a resultante das forças e a
aceleração são constantes. Já o automóvel A, como tem trajetória circular, há mudança na
direção da velocidade, logo a velocidade não é constante e, havendo alteração na direção
da velocidade, a aceleração e a resultante das forças não serão nulas.

5.

5.1. Interação eletromagnética.

5.2. Esse par de forças tem a mesma direção e a mesma intensidade, mas para expelir o gás,
o veículo faz uma força no gás no sentido de cima para baixo e, enquanto o gás sai, este
aplica uma força no centro de massa veículo com sentido de baixo para cima.

5.3. Opção (B).

5.4. São iguais.

5.5. Opção (C).

5.6. Opção (B).

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6.
¿ ⃗0

6.1. ⃗
F R =⃗⏞
F g +⃗
N +⃗
F a ⇒ F R=−F a ⇔ F R =
−10 , 0
×mg ⇔ F R =−m ( N )
100
⃗
F R =m ⃗a ⇒ F R=ma ⇔−m=ma⇔ a=−1, 00 m s
−2

Δv 0−2 , 70
a=a m= ⇒−1, 00= ⇔ Δ t=2 , 70 s
Δt Δt
Δv 2 , 70−0 −2
6.2. a=a m= ⇒ a= ⇔ a=4 , 95 m s
Δt 0,545
⃗
F R =m ⃗a ⇒ F R=ma ⇔ F R =0,820 × 4 , 95 ⇔ F R=4 , 06 N

¿ ⃗0

F R =⏞
⃗ ⃗ 4 , 06
N +⃗
F g , y+ ⃗
F g , x ⇒ F R=F g , x ⇔ 4 , 06=mg sen α ⇔ sen α = ⇔ α =29 , 7 °
0,820 ×10

7. A figura pode ser interpretada com base na Primeira Lei de Newton que diz que um corpo
em movimento tende a manter a velocidade constante. Assim, quando a bicicleta contra o
rail, a força de travagem foi aplicada na bicicleta e não no ciclista, que mantendo o módulo
da velocidade que tinha no instante antes do choque, foi projetado para a frente. Por ação
da força gravítica, irá acabar por cair no solo.