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ABNT
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Padronização
Tel.: + 55 21 3974-2300
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abnt@abnt.org.br Origem: Projeto PB-121/1971
www.abnt.org.br
CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
CE-04:003.06 - Comissão de Estudo de Fixação de Cubos em Eixos
NBR 6417 - Taper keys with or without gib head and their corresponding
keyways - Standardization
Descriptor: Key
Esta Norma foi baseada na ISO R 774
Esta Norma substitui a PB-121/1971
Reimpressão da PB-121, de FEV 1985
1.1 Esta Norma fixa as características dimensionais de 4.1 As chavetas padronizadas têm os seguintes com-
chavetas inclinadas, com ou sem cabeça, e os rasgos primentos, em milímetros: 6; 8; 10; 12; 14; 16; 18; 20; 22;
correspondentes no eixo e no cubo. 25; 28; 32; 36; 40; 45; 50; 56; 63; 70; 80; 90; 100; 110; 125;
140; 160; 180; 200; 220; 250; 280; 320; 360; e 400, que
devem ser escolhidos dentro dos limites permissíveis para
1.2 Esta Norma destina-se ao uso geral para pontas de
cada seção, segundo a Tabela 1.
eixo cilíndricas, mas os valores indicados são recomen-
dados também para aplicações especiais. 5 Condições específicas
Na aplicação desta Norma é necessário consultar: As chavetas são fabricadas nas formas indicadas na Figu-
ra 1, obedecendo às dimensões dadas na Tabela 1.
NBR 6158 - Sistema de tolerâncias e ajustes -
5.2 Material
Procedimento
As chavetas são fabricadas em aço com resistência
NBR 6173 - Terminologia de tolerâncias e ajustes - mínima à tração de 590 MPa, em seu estado acabado,
Terminologia salvo acordo prévio estabelecido entre fabricante e
consumidor.
3 Definições
5.3 Formatos e dimensões dos rasgos
Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão definidos
nas NBR 6158 e NBR 6173. Conforme a Figura 2 e a Tabela 2.
Figura 1
Tabela 1 - Dimensões e tolerâncias das chavetas
Unid.:mm
2 0 2 0 0,16 0,25 6 20 -
3 -0,025 3 -0,025 0,16 0,25 6 36 -
4 4 0,16 0,25 8 45 7
Exemplar para uso exclusivo - COMPANHIA VALE DO RIO DOCE - 33.592.510/0005-88
5 0 5 0 0,25 0,40 10 56 8
6 -0,030 6 -0,030 0,25 0,40 14 70 10
8 0 7 0,25 0,40 18 90 11
10 -0,036 8 0,40 0,60 22 110 12
0
12 8 -0,090 0,40 0,60 28 140 12
14 0 9 0,40 0,60 36 160 14
16 -0,043 10 0,40 0,60 45 180 16
18 0,40 0,60 50 200 18
11
20 12 0,60 0,80 56 220 20
22 0 14 0 0,60 0,80 63 250 22
25 -0,052 14 -0,110 0,60 0,80 70 280 22
28 16 0,60 0,80 80 320 25
18 0,60 0,80 90 360 28
32
36 0 20 0 1,00 1,20 100 400 32
40 -0,062 22 -0,130 1,00 1,20 - - 36
45 25 1,00 1,20 - - 40
50 28 1,00 1,20 - - 45
56 32 1,60 2,00 - - 50
63 0 32 1,60 2,00 - - 50
70 -0,074 36 0 1,60 2,00 - - 56
80 40 -0,160 2,50 3,00 - - 63
90 0 45 2,50 3,00 - - 70
100 -0,087 50 2,50 3,00 - - 80
(A)
Tolerância da altura da chaveta: seção quadrada h9; seção retangular h11.
Figura 2
Unid.: mm
Exemplar para uso exclusivo - COMPANHIA VALE DO RIO DOCE - 33.592.510/0005-88
maior que até bxh Nominal Afastamentos Nominal Afastamentos Nominal Afastamentos Máx. Mín.
D10
/continuação
maior que até bxh Nominal Afastamentos Nominal Afastamentos Nominal Afastamentos Máx. Mín.
D10
110 130 32 x 18 32
11,0 6,4 0,60 0,40
(A)
A relação entre o diâmetro do eixo da seção da chaveta aplica-se para uso normal. Uma seção menor da chaveta pode ser usada,
quando for adequada para o momento de força transmitido. Neste caso, as profundidades t1 e t2 devem ser recalculadas, para
manter a relação h/2. Uma seção maior da chaveta não deve ser usada.
(B)
Exemplar para uso exclusivo - COMPANHIA VALE DO RIO DOCE - 33.592.510/0005-88
A profundidade dos rasgos nos eixos e nos cubos deve ser obtida por medição direta ou por medição das dimensões (d - t 1) e (d + t2).
Os afastamentos indicados para t1 e t2 adaptam-se às duas dimensões compostas (d - t1) e (d + t2), mas o sinal dos afastamentos
indicados na Tabela para t1 deve ser invertido. A profundidade dos rasgos deve ser medida no plano de simetria do rasgo. Os
afastamentos para t1 e t2 são aproximadamente iguais aos dos campos de tolerância k 12, que podem ser obtidos considerando
a altura h/2, da chaveta como dimensão nominal.
(C)
A profundidade t2 deve ser medida no extremo do cubo, no lado, onde a chaveta entra.
Nota: A montagem de uma chaveta inclinada exige a inclinação para fixar a chaveta. As dimensões e afastamentos indicados ante-
riormente são determinados no sentido de permitir isso em qualquer caso.