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Coronavírus e emergência na saúde global- revisao de literatura

Nilza de Agness Doliz Campira


Universidade Catolica de Moçamb ique- Quelimane
Campiranilza91@gmail.com
867730517

Resumo

Os coronavírus compõem uma grande família de vírus, conhecidos desde meados


da década de 1960, que receberam esse nome devido às espículas na sua
superfície. O presente artigo científico teve como temática em análise “coronavírus
e emergência na saúde global. Constituiu a questão de pesquisa: Quais são as
medidas de emergência na saúde global para a prevenção mediatizada de
coronavírus em Moçambique? Para responder esta problemática definiu-se a
pesquisa exploratória e descritiva. Com esta pesquisa os dados foram analisados e
interpretados sem necessidade de usar tabelas, nem gráficos ou proporções
estáticas. Os resultados de pesquisa indicam que a transmissão do coronavírus
acontece entre humanos, através de ar, por meio de tosse ou espirro, pelo toque
ou aperto de mão ou pelo contacto com objectos ou superfícies contaminadas,
seguido pelo contacto com a boca, nariz ou olhos. E por fim, concluiu-se que, as
medidas de prevencao em Moçambique estão relacionadas com a administração
de líquidos, remédios para reduzir a febre e, em casos graves, oxigênio
suplementar. No caso de pessoas gravemente doentes usa-se um respirador para
ajudá-las a respirar. E estas medidas foram adoptadas falta de tratamento antiviral
específico para esse novo coronavírus.

Palavras-chaves: Coronavírus; Estado de emergência; Saúde global.

Abstract
Coronaviruses make up a large family of viruses, known since the mid-1960s,
named for the spikes on their surface. The present scientific article had as its theme
under analysis “coronavirus and global health emergency. The research question
was: What are the global health emergency measures for the mediatized prevention
of coronavirus in Mozambique? To answer this problem, exploratory and descriptive
research was defined. With this research, the data were analyzed and interpreted
without the need to use tables, graphs or static proportions. Research results
indicate that transmission of the coronavirus happens between humans, through
air, through coughing or sneezing, by touching or shaking hands, or by contact with
contaminated objects or surfaces, followed by contact with the mouth, nose or eyes.
Finally, it was concluded that preventive measures in Mozambique are related to
the administration of liquids, medicines to reduce fever and, in severe cases,
supplemental oxygen. In the case of seriously ill people, a respirator is used to help
them breathe. And these measures were adopted in the absence of specific
antiviral treatment for this new coronavirus.
Key words: Coronavirus; Emergency state; Global health.

Introdução
A pandemia de Covid-19 na China, teve início no final de 2019, as primeiras
notícias sobre a pandemia têm um erro metodológico grave: elas falam de números
absolutos e não se referenciam sobre a base populacional. Na China, todos os
números são imensos: tem 1,2 bilhão de habitantes e alta densidade demográfica.
Quando a gripe por coronavírus ganhou as manchetes mundiais, no início de 2020,
as mortes por Covid-19 eram de menos de 3 mil pessoas (Gilman, 2010; Gradela,
2011).
As reiteradas crises que vemos na saúde global estão ancoradas em elementos
que podem ser entendidas como a mercantilização da saúde no contexto global.
Pode-se analisar que a conduta da comunidade internacional com o surgimento de
novas ameaças sanitárias ainda se baseia em interesses controversos, que se
desviam do foco epidemiológico para centrarem-se sobretudo no viés político e
financeiro.
O problema apresentado nesse trabalho consiste que os cenários de emergência
sanitária não são novidade em nossa sociedade, estão presentes há décadas,
contudo, falhas na governança global da saúde parecem se repetir.
É preocupante observar através dos anos o enfrentamento de pandemias e o
surgimento de tantas iniciativas, medidas e actores, mas que ainda são
insuficientes para dar conta dos problemas. Observa-se uma recorrente
marginalização da saúde, campo que segue cada vez mais a lógica financeira.
Neste contexto, o presente artigo científico teve como temática em análise
“coronavírus e emergência na saúde global”. Entende-se por coronavírus um grupo
de vírus que podem causar infecções nas pessoas (wardle; derakhshan, 2017).
Normalmente estas infecções estão associadas ao sistema respiratório, podendo
ser parecidas a uma gripe comum ou evoluir para uma doença mais grave, como
pneumonia.
O coronavírus tem se destacado com alto impacto na saúde pública devido ao
elevado número de casos com a infecção em um curto período de tempo.
Entretanto, é possível observar que apenas 17% dos pacientes confirmados com
COVID-19 apresentam infecções graves e cerca de 2,5% destes pacientes
morrerem (wardle; derakhshan, 2017).
No entanto, os estudos actuais têm evidenciado que o número de casos leves e
assintomáticos pode ser ainda maior. Dessa forma, destacam-se os desafios para
o controle dos casos não notificados de pacientes com sintomas leves que estão
espalhando o vírus e interferindo na magnitude e nos dados reais dos casos.
Dada a oscilação da incidência e da taxa de letalidade reforça-se a importância
dos preceitos da promoção da saúde em busca da reorientação de práticas de
higiene, considerando que há vigência nos modelos assistenciais em saúde, sendo
hegemônico o curativismo e a actual situação vivenciada pela população mundial
exige postura preventiva.
Dai que pensou-se, na elaboração deste artigo com o objectivo de estudar as
medidas de emergência na saúde global para a prevenção mediatizada de
coronavírus em Moçambique. Tendo enconta que o estado Moçambicano
apresenta um sistema de saúde mais fraco com maior potencial de se espalhar o
vírus e com profissionais de saúde mal preparados para lidar com o vírus.
No entanto, vendo maior potencial de pregação do vírus em países
subdesenvolvidos, no caso de Moçambique, houve a necessidade de a
organização mundial de saúde declarar a epidemia de novo coronavírus uma
emergência de saúde pública de importância internacional, isto é, por ser um
evento extraordinário que constitui um risco de saúde pública para outro estado por
meio de propagação internacional da doenças e por potencialmente requerer uma
resposta internacional coordenada, conforme (RSI, 2007).
Nesse sentido, o artigo utiliza como alicerces para a discussão o marco teórico
sobre as medidas de emergência na saúde global para a prevenção mediatizada
de coronavírus. O artigo está organizado da seguinte forma: introdução, marco
teórico, metodologia de pesquisa, resultados e discussão, conclusão e referências
bibliográficas.

Revisão da Literatura
Emergência
Segndo Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde (2020), descreve um
estado. É um termo administrativo, demandando decisão e acompanhamento em
termos de medidas extraordinárias. Um estado de emergência demanda ser
declarado ou imposto por alguém em posição de autoridade, que, em certo
momento, irá também suspendê-lo. Portanto, é usualmente definido em tempo e
espaço, requer valores de limite para ser reconhecido, e implica regras de
engajamento e uma estratégia de saída.
Emergência de saúde pública
A condição que requer o gestor a declarar estado de emergência de saúde pública
é definida como “uma ocorrência ou iminente ameaça de uma doença ou condição
de saúde, causada por bioterrorismo, epidemia ou pandemia de uma doença, ou
um novo e altamente fatal agente infeccioso ou toxinas biológicas, que impõe um
risco substancial sobre um número significativo de pessoas”, conforme (Boletim
epidemiológico do Ministério da Saúde (2020).

Emergência de saúde pública de importância internacional


Evento extraordinário que constitui um risco para a saúde pública de outros
Estados, devido à propagação internacional de doença, e potencialmente exigindo
uma resposta internacional coordenada (RSI, 2007).

A pandemia do coronavírus
O cenário actual apresenta um paralelo muito parecido com o início do século XX,
pode- se afirmar que o cenário de pandemia está se repetindo, dando espaço
também a uma disputa pela liderança sistêmica.
Porém, agora, temos outros actores emergindo de uma forma muito mais clara e
evidente, como é o caso da China, e a pandemia do coronavírus dá a entender que
a sua diferença na disputa pela hegemonia e pela liderança com os EUA, pode se
encurtar.
Mesmo que as coisas voltem ao normal pós pandemia, as mesmas potências não
voltarão a exercer sua liderança da mesma forma. Modificações estão
acontecendo e essa é uma temática de grande preocupação.
A pandemia é uma espécie de uma lupa, ela escancarou um conjunto de
vulnerabilidades dos países, inclusive a capacidade de muitos Estados em
ofertarem para a sua população requisitos mínimos de segurança e defesa, e essa
capacidade de defesa dos Estados de projecção do seu poder, da sua influência
internacional está muito associado ao sistema produtivo nacional (Farias, Hélio,
2020).
É evidente que existe uma diferença da maneira como as grandes potências estão
lidando com essas questões trazidas pela pandemia, e como isso tem refletido nas
relações entre essas grandes potências e entre as demais potências do sistema. A
China e os Estados Unidos são os protagonistas da conjuntura atual, e é evidente
a existência de uma disputa hegemônica entre eles. A pandemia está se
apresentando dentro de um contexto de disputa que já vinha acontecendo, então
como e quais são os usos da pandemia por esses países para fazer valer os seus
interesses dentro do sistema internacional.
Não é isso. Mas é importante analisar como essa questão fica muito clara com
essa pandemia, porque do ponto de vista estratégico o que vemos é a China
traduzindo esse conteúdo que ela tem produzido em medidas práticas. Durante a
pandemia do coronavírus, a China sofreu em torno de 4.800 mil óbitos, enquanto
os Estados Unidos ultrapassaram 582 mil mortes, o que tem um impacto sobre a
grande potência (WHO, 2021).

Saúde global
A noção de saúde global vem acompanhada do processo de globalização, que leva
em conta os riscos da pandemia e problemas sanitários comuns, buscando a
evolução das instituições de ajuda ao desenvolvimento em saúde, ao mesmo
tempo que tenta definir um consenso sobre saúde mundial. Esse conjunto de
factores ocorre às custas das populações mais pobres e mais frágeis,
especialmente mulheres e crianças, que ficam à mercê das prioridades dos
estados mais fortes (Kerouedan, 2016, p. 54).
O termo “saúde global” (global health) foi utilizado pela primeira vez em um
documento do Institute of Medicine (IOM) publicado em 1997, apresentando a
saúde mundial como um “interesse vital para a América” (America's vital interest in
global health). O IOM é uma instância de referência científica vinculada à
Academia de Ciências dos Estados Unidos, e chama atenção ao tema ao afirmar
ser um problema em comum com necessidades em comum, e que não deve mais
ser considerado um assunto meramente nacional.
O conceito “saúde global” nasce, portanto, a partir da percepção de que as
questões de saúde são capazes de ultrapassar fronteiras nacionais, e de que os
países, através de um pensamento colectivo global podem se beneficiar de
convergências e trocas de experiências entre si, em busca de ações e soluções
através de uma ampla cooperação.

“Os países do mundo têm coisas demais em comum para que a saúde seja
considerada uma questão nacional. Um novo conceito de ‘saúde global’ é
necessário para tratar dos problemas de saúde que transcendem as
fronteiras, podendo ser influenciados por eventos em outros países e ter
soluções melhores por meio da cooperação” (IOM, 1997 apud Kerouedan,
2013).
Portanto, a ideia de “saúde global” veio do sentimento de que qualquer evento de
saúde, independentemente de seu local de origem, pode vir a ser uma ameaça
para a população e para a segurança nacional de um país do outro lado do globo.
A globalização facilita a comunicação, transportes, mundialização econômica e
financeira, assim como facilita a propagação de doenças.
A ideia de emergência trazida pelo conceito de “saúde global” permeia não apenas
o risco de infecção e o risco pandêmico, além deles existe uma forte preocupação
com uma possível escassez dos profissionais da saúde, impactos no comércio e
na economia, implicações relativas à propriedade intelectual, a repercussão das
mudanças climáticas sobre a saúde, questões de migrações se somam a
problemática.
Doenças crônicas também passaram a ser levadas em consideração para
caracterizar a saúde mundial, uma vez que se tornaram as maiores causas de
mortalidade em escala mundial, tanto em países pobres e emergentes quanto nos
países ricos. Um consenso sobre a definição de “saúde global” também propõe
redução de quaisquer desigualdades em termos de saúde:

“Saúde global é uma área de estudo, pesquisa e prática que dá prioridade à


melhora da saúde e à conquista da equidade em saúde para todos os povos
do mundo...” (Koplan et al, 2009 apud Kerouedan, 2016, p. 59).
Independentemente de sua localização geográfica, todo ser humano é alvo da
saúde global, que tem como principal desafio conciliar os enfoques globais da
saúde com os particulares dos países menos desenvolvidos. A “saúde global” faz
referência à amplitude dos problemas e não à sua localização geográfica (Koplan
et al., 2009).

Apesar da compreensão dessa governança global da saúde, também é importante


fazer com que as mudanças sejam provenientes da esfera local, de acordo com a
realidade local.
Essa nova governança mundial da saúde, isto é, essa globalização da saúde, traz
riscos principalmente para as populações mais pobres, tendo em vista que o que
se propõe com essa mundialização da saúde é a ideia de que seremos igualmente
atingidos por um evento de emergência sanitária, e na tentativa de encontrar
padrões, problemas comuns, uniformizar análises e soluções para essa saúde dita
“mundial”, corremos o risco de que as prioridades comuns aos países do planeta
sejam as prioridades estratégicas internacionais, permeando um fator decisório
político e que certamente deixaria de lado as necessidades de populações pobres.
A desigualdade social é gritante, diversidade das situações, contextos e realidades
dos países é enorme, e ao globalizarmos a questão da saúde a tendência é a de
privilegiar determinadas lutas em detrimento das prioridades dos mais pobres.

Metodologia
Para a efectivação do presente artigo científico foram acessadas as bases de
dados Scielo, google acadêmico. A pequisa quanto aos objectivos foi meramente
estudo, exploratório e descritivo, foi realizado um levantamento bibliográfico
utilizando-se o banco de dados da biblioteca virtual do SciELO
(http://www.scielo.br).
Os descritores de ciências da saúde usados para busca foram “coronavírus” e
“emergência” na “saúde global”. Este artigo foi realizado em Setembro de 2022,
como requisito de avaliação no curso de Mestrado em Saúde Pública.

Durante a pesquisa fez-se a selecção dos módulos de Epidemologia e alguns


artigos científicos que achou-se importante e que também versam sobre
coronavírus e emergência na saúde global. Os dados foram interpretados sem
exibição dos dados estatísticos a partir desta foi realizada a discussão dos
resultados obtidos.

Resultados e discussão
Face aos resultados obtidos durante a pesquisa, definiu-se coronavírus, como uma
família de vírus que pode causar doenças em animais ou humanos. Em humanos,
esses vírus provocam infecções respiratórias que podem ser desde um resfriado
comum até doenças mais severas como a síndrome respiratória aguda.
Relativamente ao vírus de corona, referem que, o novo coronavírus causa a
doença chamada COVID-19, uma doença infecciosa causada pelo mais recente
coronavírus descoberto. O vírus e a doença eram desconhecidos antes do surto
iniciado em Wuhan, na China, em dezembro de 2019.
Em relação aos sintomas da doença de COVID-19, a pesquisa exibe os sintomas
mais comuns relacionados com febre, cansaço e tosse seca. E sintomas
gastrointestinais, náusea, vômito e diarreia) antes da ocorrência de sintomas
respiratórios, mas esse é principalmente um vírus respiratório.
Os analistas defendem que alguns pacientes podem também apresentar dores,
congestão nasal, coriza e dor de garganta. Os sintomas geralmente são leves e
começam gradualmente.
A outra questão apenas quis saber se a probalidade de recuperação da pessoa
comum com covid19. Nesta questão referiram que a maioria das pessoas que
estavam doente se recupera do COVID-19. E o tempo de recuperação O tempo de
recuperação vária e, para pessoas que não estão gravemente doentes, pode ser
semelhante ao período de duração de uma gripe comum.
Referiam também que, no caso de existirem pessoas com febre acima de 37,8ºC,
tosse e dificuldade para respirar e que tiverem viajado ou tido contacto com
pessoas vindas de países com transmissão local devem procurar atendimento
médico.
E foi constatado que pessoas idosas e/ou com co morbidades, ou seja, outras
doenças associadas como por exemplo: pressão alta, problemas cardíacos,
diabetes e pessoas em tratamento para câncer, têm maior probabilidade de
desenvolver doença respiratória grave.
Relatimente a forma de transmissão, os resultados indicam que, o coronavírus a
COVID 19, e este pode ser transmitido de uma pessoa para outra. A transmissão
pode ocorrer através de gotículas de saliva ou muco, expelidos pela boca ou
narinas quando uma pessoa infectada tosse ou espirra. A transmissão também
pode ocorrer através de partículas virais transferidas ao apertar as mãos ou
compartilhar um objecto, como por exemplo beber no mesmo copo que um
portador do vírus.
A última questão, queira saber se existe um tratamento recomendável para a
doenças de COVID-19, nesta questão os resultados indicam que, actualmente, não
há tratamento antiviral específico para esse novo coronavírus. O tratamento é,
portanto, suportivo, o que signica administrar líquidos, remédios para reduzir a
febre e, em casos graves, oxigênio suplementar.
Pessoas que esta gravemente doentes com o COVID-19 podem precisar de um
respirador para ajudá-las a respirar. A infecção bacteriana pode complicar essa
infecção viral. Os pacientes podem necessitar de antibióticos nos casos de
pneumonia bacteriana, além do COVID-19. Os tratamentos antivirais usados para
o HIV e outros compostos estão sendo investigados.

Conclusão
Com base da revisão de literatura e resultados da pesquisa, relativamente ao
problema do artigo chegou-se as seguintes conclusões: coronavírus, constitui uma
família de vírus que pode causar doenças em animais ou humanos.
O novo coronavírus causa a doença chamada COVID-19 e a doença era
desconhecida antes do surto iniciado em Wuhan, na China, em dezembro de 2019.
E a doença apresenta seguintes sintomas, febre, cansaço e tosse seca e sintomas
gastrointestinais, náusea, vômito e diarreia.
A transmissão ocorre através de gotículas de saliva ou muco, expelidos pela boca
ou narinas quando uma pessoa infectada tosse ou espirra. E a doença causada
por coronavírus não tem tratamento antiviral específico para esse novo
coronavírus.

Referências bibliográficas

Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde,


https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/janeiro/23/Boletim_epid
emiologico_SVS_04.pdf

Regulamento Sanitário Internacional


https://www.who.int/ihr/publications/9789241580496/en/
Brasil. Ministério da Saúde. O que é coronavírus? (COVID-19). [cited 2020 Mar 18]
Available from: https://coronavirus.saude.gov.br/.

Gilman, Sander L. Moral Panic and Pandemics.(2010). The Lancet.

IOM - Institute of Medicine, Washington. (1997). America’s vital interest in global


health: protect ting our people, enhancing our economy, and advancing our
international interests

Kerouedan, D. (2016). Segurança ou Insegurança da Saúde Mundial na África?


Mais saúde parcial do que saúde global. Lua Nova: Revista de Cultura e Política-
São Paulo May./Aug.

Koplan, J. et al. (2009). Towards a common definition of global health. The Lancet.

WHO. (2021). Coronavirus (COVID-19) Dashboard. Disponível em:


<https://covid19.who. int/table?tableChartType=heat>. Acesso: 21 de Maio de
2021.

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