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INTRODUÇÃO............................................................................................................ 3
1. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................4
CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................8
REFERÊNCIAS........................................................................................................... 9
INTRODUÇÃO
1. DESENVOLVIMENTO
A Base Nacional Curricular Comum (BNCC), define o conjunto de
aprendizagem básica orgânica e progressiva que todos os alunos devem
desenvolver em todos os estágios e modalidades da educação básica.
Portanto, é o primeiro documento que, além de fornecer um conteúdo mínimo,
envolve também uma aprendizagem considerada essencial. Isso significa que a
aprendizagem básica é considerada essencial, importante, mínima, básica e
indispensável para o desenvolvimento humano geral de um aluno, como sujeito ativo
e participante da sociedade em que vive.
A BNCC é referência nacional e obrigatória para a construção, reconstrução
ou revisão de currículos de todas os sistemas de ensino, e também na construção
das propostas pedagógicas das instituições escolares.
Art. 5º A BNCC é referência nacional para os sistemas de ensino e para as
instituições ou redes escolas públicas e privadas da Educação Básica, dos sistemas
federal, estaduais, distrital e municipais, para construírem ou revisarem os seus
currículos (BRASIL, 2017).
Contém 10 habilidades a serem adquiridas do jardim da infância ao ensino
médio, e oferece oportunidades de formação geral do ser humano, ou seja, aprender
a expressar a construção do conhecimento por meio do desenvolvimento de
habilidades e da formação de atitudes e valores. O objetivo é proporcionar
transformação educacional para que as escolas possam se adaptar às novas
necessidades e aos novos problemas da sociedade.
Atualmente, a utilização de ferramentas pedagógicas diferenciadas e
significativas que favorecem o processo de ensino e aprendizagem é fundamental
para os professores. Embora, os estudos de Cordeiro e Garcia (2019) e Andrade et
al. (2020) apontem as dificuldades e desafios que estes profissionais enfrentam, seja
pela sua complexidade na abordagem através do uso das tecnologias, ou pela falta
de uma formação inicial e continuada adequada ou quando existe é insuficiente para
a prática em sala de aula.
Desse modo, diante do cenário atual do nosso planeta de expansão do
sistema de educação remota no contexto de pandemia da covid-19, torna-se
importante refletir sobre as práticas pedagógicas que estão sendo desenvolvidas
nas salas de aulas da Educação Básica.
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Nesse contexto não há como negar que essas novas tecnologias trouxeram
grande impacto para dentro da sala de aula, como por exemplo, a inovação e a
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atratividade para uma realidade mais próxima dos alunos e que esses novos canais
de comunicação e informação se tornaram fundamentais na disseminação do
conhecimento nessa virtualidade contemporânea.
Kenski (2007) afirma que a grande inovação no ensino não se dá apenas pelo
uso mais intensivo do computador e da internet em sala de aula ou em atividades a
distância, segundo esta autora é necessário a organização de novas experiências
pedagógicas em que as TIC possam ser usadas em processos cooperativos de
aprendizagem em que os alunos obtenham autonomia em suas atividades com a
participação permanente de todos os envolvidos no processo.
Para aprender com eficácia, as crianças devem acumular conhecimentos e
absorver o conteúdo. Na infância, o ensino deve ser realizado de forma lúdica, para
que a criança possa obter ajuda emocional importante no processo de
desenvolvimento intelectual, pois ela passou de um simples comportamento de
comunicação para um comportamento de mudança, mostrando-se lúdico.
Dentro do contexto da evolução histórica e tecnológica das últimas décadas
no método de ensino, várias ferramentas foram adicionadas para facilitar a forma de
aprender em sala de aula. A utilização destas novas ferramentas, muitas das quais
online e virtuais, facilitam as diversas intervenções que o professor pode necessitar
de fazer durante o processo de ensino do ensino.
Por fim, ao introduzir o ensino interativo, construa com seu aluno
independência e crítica de como as ferramentas tecnológicas serão utilizadas,
informar e avaliar o conhecimento e a informação a ser usada temas a serem
trabalhados.
Plano de Aula
Turma 2º ANO
Identificação Duração 3 Horas
Tema da aula Escrita do Papel ao Digital
Componente Língua Portuguesa
Curricular
Práticas de Escrita (compartilhada e autônoma) produção de texto, análise
Linguagem linguística e semiótica (alfabetização)
Objetos de Produção de texto no tablet e de forma escrita no papel, com
conhecimento preenchimento das palavras faltantes.
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Referências PAMPLONA, Rosane. Conte aqui que eu canto lá. São Paulo:
Melhoramentos, 2013.
KOCH, Ingedore Villaça. ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever:
estratégias de produção. São Paulo: Contexto, 2009.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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MOTIN, M. F.; MORAES, G. C.; BASTOS, I. P.; BUSATO, R.; ALES, V. T. O ensino
remoto de disciplinas do eixo da matemática em tempos de pandemia. In:
PALÚ, J.; SCHÜTZ, J. A.; MAYER, L. (Orgs.). Desafios da educação em tempos de
pandemia. Cruz Alta: Ilustração, 2020. p.247-260.