Você está na página 1de 2

EVIDÊNCIA DE TRATAMENTO PREVENTIVO CONTRA COVID-19 ENTRE

GRADUANDOS DE UNIVERSIDADE PRIVADA: COMPARATIVO ENTRE CURSOS DA


SAÚDE E OS DEMAIS CURSOS
Autores: ¹FEDERLE MP, ¹FERRAZ LG, ²MEDEIROS LF
¹ Estudante de Psicologia, Unilasalle; ²PPG Saúde e Desenvolvimento Humano, Unilasalle
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNILASALLE
ENTIDADE: DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES (DCE) UNILASALLE
AGÊNCIA DE APOIO: CNPq

Introdução: Os riscos do mais novo vírus SARS-CoV-2, que gerou um


adoecimento global, trouxeram medo e impulsividade por parte da população
brasileira. Àqueles que tinham recursos, buscaram se proteger com a
automedicação, através de fármacos, divulgados pela mídia e pelo governo, que
não possuíam eficácia comprovada para o vírus em questão.
Objetivos: O objetivo deste estudo é traçar um perfil dos estudantes para
analisar se foi feito o uso das medicações Azitromicina, Ivermectina e Cloroquina.
Além disso, também é de intenção realizar um levantamento de dados para
identificar os cursos desses estudantes, assim como em que semestre estão, faixa
etária e classe social, verificar se o número de consumidores é reduzido em cursos
da área da saúde em comparação aos demais cursos e identificar de onde veio o
incentivo para o uso.
Metodologia: A metodologia será a submissão desse projeto ao CEP (Comitê
de Ética e Pesquisa) e a coleta dos dados pretendidos por meio de um questionário
online, de perguntas e respostas objetivas, que será enviado aos alunos através das
plataformas de comunicação, e depois será realizada uma análise estatística das
respostas obtidas para a obtenção de um resultado e comprovação das hipóteses.
Resultados Esperados: O resultado esperado é que a automedicação
preventiva à COVID-19 seja menor em graduandos da área da saúde quando
comparada aos graduandos dos demais cursos.

REFERÊNCIAS

Melo, José Romério Rabelo et al. Reações adversas a medicamentos em pacientes


com COVID-19 no Brasil: análise das notificações espontâneas do sistema de
farmacovigilância brasileiro. Cadernos de Saúde Pública [online]. 2021, v. 37, n. 1
[Acessado 1 Dezembro 2022], e00245820. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/0102-311X00245820>. Epub 22 Jan 2021. ISSN 1678-4464.
Reações adversas a medicamentos em pacientes com COVID-19 no Brasil: análise
das notificações espontâneas do sistema de farmacovigilância brasileiro.

Melo, José Romério Rabelo et al. Automedicação e uso indiscriminado de


medicamentos durante a pandemia da COVID-19. Cadernos de Saúde Pública
[online]. 2021, v. 37, n. 4 [Acessado 1 Dezembro 2022], e00053221. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/0102-311X00053221>. Epub 07 Abr 2021. ISSN 1678-4464.
https://doi.org/10.1590/0102-311X00053221.

Ministério da Saúde, Como se proteger? Disponível em:


<https://www.gov.br/saude/pt-br/coronavirus/como-se-proteger>. Acesso em: 1 dez.
2022.
Ministério da Saúde Como é transmitido? Disponível em:
<https://www.gov.br/saude/pt-br/coronavirus/como-e-transmitido>. Acesso em: 1
dez. 2022.

Organização Mundial da Saúde, Folha informativa sobre COVID-19. Disponível em:


<https://www.paho.org/pt/covid19>. Acesso em: 1 dez. 2022.

Biblioteca Virtual da Saúde - Ministério da Saúde - Dicas em Saúde. Disponível em:


<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/255_automedicacao.html>. Acesso em: 1
dez. 2022.

Você também pode gostar