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Doenças do passado tratamento do passado

Ao longo da história, diferentes doenças foram registradas e tratadas de maneiras variadas. Vou abordar algumas
doenças do passado e seus tratamentos correspondentes:

1.Peste Negra: Uma das pandemias mais devastadoras da história, ocorreu entre os anos 1347 e 1351. O tratamento
naquela época era rudimentar e ineficaz. Os médicos da época recorriam a tratamentos como sangrias (retirada de
sangue), uso de remédios à base de ervas, aplicação de cataplasmas e uso de amuletos.
A propagação da doença, inicialmente, deu-se por meio de ratos e, principalmente, pulgas infectados com o bacilo,
que acabava sendo transmitido às pessoas quando essas eram picadas pelas pulgas. Num estágio mais avançado, a
doença começou a se propagar por via aérea, por meio de espirros e gotículas.
Contribuíam com a propagação da doença as precárias condições de higiene e habitação que as cidades e vilas
medievais possuíam – assim ocorriam as infestações de ratazanas e pulgas.

2. Varíola: Uma doença altamente contagiosa e mortal, a varíola existia desde tempos antigos. No passado, os
métodos de tratamento incluíam a indução de febre através do uso de substâncias como látex e mercúrio, assim
como a aplicação de compressas frias para reduzir a temperatura do corpo e aliviar os sintomas.
Nenhum tratamento era efetivo só tentava amenizar a coceira e a dor causada pelas lesões, era paliativo e não
curativo.
A varíola é transmitida de uma pessoa para outra por inalação de gotículas respiratórias ou, de forma menos
eficiente, por contato direto. Vestuários ou roupas de cama contaminados também podem transmitir a infecção.
É uma doença provocada por vírus que foi erradicada do planeta devido ao esforço de todos os países em garantir
sua vacina para a população.

3. Tuberculose: Uma doença bacteriana que afetou milhões de pessoas ao longo da história, a tuberculose era
tratada com repouso, banhos de sol e uma dieta nutricionalmente balanceada. Além disso, também eram
administradas várias terapias, como inalação de fumaça de ervas ou produtos químicos, uso de xaropes e remédios à
base de plantas. O contágio é por vias aéreas como o Corona vírus atual.

4. Gripe Espanhola: A pandemia causada pelo vírus influenza que surgiu em 1918 (período da Primeira Guerra
Mundial) também conhecida como Gripe Espanhola, matou milhões de pessoas em todo o mundo. Naquela época,
não havia tratamento específico para a doença. Os médicos recomendavam repouso, forçavam a alimentação,
faziam lavagens nasais, administração de oxigênio e uso de terapias com sais químicos ou produtos naturais, como
ervas, gengibre e cebolas. A Gripe Espanhola espalhou-se rapidamente pelo mundo, causando cerca de 50 milhões
de mortes. Aqueles que ficavam doentes apresentavam febre, dor no corpo, coriza, tosse, entre outros sintomas.
Nos casos mais graves tinham problemas respiratórios, dificuldade para respirar e, até mesmo, problemas digestivos
e cardiovasculares. Foram registradas também pessoas que se recuperaram da doença, mas contraíram de novo com
sintomas agravados. Os médicos procuravam tratar os pacientes da forma que fosse possível, mas o conhecimento
médico na época ainda era muito limitado.
Os médicos e cientistas do período não sabiam o que causava a doença, pois os microscópios não tinham capacidade
de enxergar o vírus causador da gripe espanhola. Os microscópios conseguiam observar apenas bactérias, micro-
organismos maiores que um vírus.
Alguns locais não tomaram as medidas de prevenção necessárias para combater a gripe espanhola e o resultado foi
catastrófico. Um caso muito conhecido é Filadélfia, cidade na costa leste dos Estados Unidos que se recusou a seguir
as indicações dos especialistas de evitar aglomerações (mesma recomendação do Covis-19).
Nessa cidade, em setembro de 1918, um desfile dos soldados que estavam sendo enviados para a Primeira Guerra
Mundial foi realizado e mobilizou cerca de 200 mil pessoas nas ruas. O resultado foi a disseminação da doença de
maneira violenta e a morte de cerca de 16 mil pessoas em um período de aproximadamente seis meses "
A Poliomielite: A poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, foi reduzida significativamente em todo o
mundo por meio de campanhas de vacinação. A vacina oral contra a poliomielite (VOP) e a vacina inativada contra a
poliomielite (VIP) são amplamente utilizadas para prevenir a doença.
Também conhecida como pólio ou paralisia infantil, é uma doença causada por um vírus chamado poliovírus que
invade o nosso sistema nervoso e, nos casos mais graves, pode causar paralisia. A poliomielite é uma doença muito
contagiosa, ou seja, é transmitida de pessoa para pessoa de forma muito rápida. Ela afeta principalmente crianças
menores de cinco anos, mas também pode acometer adultos. A vacinação é a única forma de prevenção. Todas as
crianças menores de cinco anos devem ser vacinadas
O Sarampo: Sarampo é uma doença infecciosa grave, causada por um vírus, que pode ser fatal. Sua transmissão
ocorre quando o doente tosse, fala, espirra ou respira próximo de outras pessoas. A única maneira de evitar o
sarampo é pela vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola (MMR), é amplamente
recomendada e eficaz na prevenção do sarampo.

Essas duas últimas doenças estão voltando a ocorrer no Brasil e no mundo pois muitos pais estão deixando de
vacinas seus filhos. Assim podendo surgir uma nova epidemia.

“É importante destacar que muitos dos tratamentos utilizados no passado eram baseados em práticas empíricas ou
suposições, e nem sempre eram eficazes ou seguros. Ao longo dos séculos, avanços científicos e médicos permitiram
a descoberta de tratamentos mais eficazes e seguros para essas doenças e muitas outras.”

Doenças atuais tratamentos atuais


Existem várias doenças que são tratadas atualmente com métodos e medicamentos modernos. Alguns exemplos de
doenças e seus tratamentos atuais são:

1. HIV/AIDS: Estados Unidos, Haiti e África Central apresentam os primeiros casos da infecção por volta de
1977/1978 e foi definida em 1982. Demorou muito para isolar o vírus e pesquisar o tratamento que hoje envolve a
terapia antirretroviral (TARV), que consiste em uma combinação de medicamentos antivirais que suprimem a
replicação do vírus. É transmitida por relações sexuais O vírus HIV é transmitido por meio de relações sexuais
(vaginal, anal ou oral) desprotegidas (sem camisinha) com pessoa soropositiva, ou seja, que já tem o vírus HIV, pelo
compartilhamento de objetos perfuro cortantes contaminados, como agulhas, alicates, etc., de mãe soropositiva,
sem tratamento, para o filho durante a gestação, parto ou amamentação. Ainda não há cura para o HIV, mas há
muitos avanços científicos nessa área que possibilitam que a pessoa com o vírus tenha qualidade de vida.
O meio mais simples e acessível de prevenção ao HIV é o uso de preservativos masculino e feminino em todas as
relações sexuais. Os preservativos são distribuídos gratuitamente em unidades de saúde e também podem ser
comprados em estabelecimentos da iniciativa privada, como farmácias e drogarias.

2. Câncer: Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento
desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras
regiões do corpo. essas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de
tumores (acúmulo de células cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa,
simplesmente, uma massa localizada de células que se multiplicam, vagarosamente, e assemelham-se ao seu tecido
original, raramente constituindo um risco de vida.
Os diferentes tipos de câncer correspondem aos vários tipos de células do corpo. Por exemplo, existem diversos
tipos de câncer de pele, visto que esta é formada de mais de um tipo de célula. Se o câncer tem início em tecidos
epiteliais como pele ou mucosas, ele é denominado carcinoma. Se começa em tecidos conjuntivos como osso,
músculo ou cartilagem, é chamado de sarcoma.
Outras características que diferenciam os diversos tipos de câncer entre si são a velocidade de multiplicação das
células e a capacidade de invadir tecidos e órgãos vizinhos ou distantes (metástases).
O câncer não tem uma causa única. Há diversas causas externas (presentes no meio ambiente) e internas (como
hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas). Os fatores podem interagir de diversas formas, dando
início ao surgimento do câncer.
Entre 80% e 90% dos casos de câncer estão associados a causas externas. As mudanças provocadas no meio
ambiente pelo próprio homem, os hábitos e o comportamento podem aumentar o risco de diferentes tipos de
câncer.
Entende-se por ambiente o meio em geral (água, terra e ar), o ambiente de trabalho (indústrias químicas e afins), o
ambiente de consumo (alimentos, medicamentos) e o ambiente social e cultural (formas de agir e de se comportar).
Os fatores de risco ambientais de câncer são denominados cancerígenos ou carcinógenos. Esses fatores alteram a
estrutura genética (DNA) das células.
As causas internas estão ligadas à capacidade do organismo de se defender das agressões externas. Existem alguns
fatores genéticos que tornam determinadas pessoas mais suscetíveis à ação dos agentes cancerígenos ambientais.
O envelhecimento natural do ser humano traz mudanças nas células, que as tornam mais vulneráveis ao processo
cancerígeno. Isso, somado ao fato de as células das pessoas idosas terem sido expostas por mais tempo aos
diferentes fatores de risco para câncer, explica, em parte, o porquê de o câncer ser mais frequente nessa fase da
vida.
Os tipos de câncer mais comuns são separados por sexo. Em mulheres, os mais comuns são: mama, pulmão, cólon e
reto, útero e melanoma. Já em homens são: próstata, pulmão, cólon e reto, bexiga urinária e melanoma.
O tratamento do câncer depende do tipo e estágio da doença, e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia,
imunoterapia e terapia alvo. Técnicas avançadas, como radiocirurgia e terapia de prótons, também são utilizadas
para tratar tumores de forma mais precisa e eficaz.
Para diagnosticar grande parte dos tipos de câncer, já existem exames de rastreamento para diagnóstico precoce. É
fundamental que estes exames estejam sempre em dia para início rápido de tratamento.
COMO PREVENIR O CÂNCER?
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), as 12 dicas para prevenir o câncer são:
 Não fume;
 Tenha uma alimentação saudável: rica em alimentos de origem vegetal como frutas, legumes, verduras,
cereais integrais, feijões e outras leguminosas, e evite os alimentos ultraprocessados;
 Mantenha o peso corporal adequado;
 Pratique atividades físicas;
 Amamente para evitar o câncer de mama;
 Mulheres entre 25 e 64 anos devem fazer o exame preventivo do câncer do colo do útero a cada três anos;
 Vacine contra o HPV as meninas de 9 a 14 anos e os meninos de 11 a 14 anos;
 Vacine contra a hepatite B;
 Evite a ingestão exagerada de bebidas alcoólicas;
 Evite comer carne processada, como presunto e salsicha;
 Evite a exposição ao sol entre 10h e 16h, e use sempre proteção adequada, como chapéu, barraca e protetor
solar, inclusive nos lábios;
 Evite exposição a agentes cancerígenos no trabalho.

3. Diabetes: Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela elevação da glicose no sangue (hiperglicemia).
conhecida popularmente como açúcar no sangue. Pode ocorrer devido a defeitos na secreção ou na ação do
hormônio insulina, que é produzido no pâncreas. A função principal da insulina é promover a entrada de glicose para
as células do organismo de forma que ela possa ser aproveitada para as diversas atividades celulares. A falta da
insulina ou um defeito na sua ação resulta, portanto, em acúmulo de glicose no sangue, o que chamamos de
hiperglicemia. O tratamento do diabetes envolve o controle da glicemia através de uma combinação de dieta
equilibrada, exercícios físicos, medicamentos antidiabéticos orais e/ou insulina. Além disso, monitoramento regular
da glicemia e educação em autocuidado são fundamentais para o manejo da doença.
Existem dois tipos de diabetes:
Diabetes Tipo 1 (DM 1) – Essa forma de diabetes é resultado da destruição das células beta pancreáticas formando
anticorpos pelo próprio organismo levando a deficiência de insulina. Em geral costuma acometer crianças e adultos
jovens, mas pode ser desencadeado em qualquer faixa etária.
Diabetes Tipo 2 (DM 2) – Nesta forma de diabetes está incluída a grande maioria dos casos (cerca de 90% dos
pacientes diabéticos) é um quadro de resistência insulínica. A instalação do quadro é mais lenta e os sintomas –
sede, aumento da diurese, dores nas pernas, alterações visuais e outros
Diabetes Gestacional –tem esse nome por ser diagnosticado durante a gestação. Pode ser transitório ou não e, ao
término da gravidez, a paciente deve ser investigada e acompanhada.
A prevenção do diabetes envolve a adoção de hábitos saudáveis, como manter uma alimentação equilibrada,
praticar atividades físicas regularmente, evitar o consumo excessivo de açúcar e bebidas açucaradas, manter um
peso saudável, e fazer exames regulares de glicemia para identificar precocemente possíveis alterações.

4. Doença cardíaca:
Quais são as principais doenças do coração?
 Hipertensão arterial.
 Doença coronariana (doença isquêmica do coração)
 Doença cerebrovascular.
 Doença arterial periférica;
 Doença cardíaca reumática (doença valvar)
 Cardiopatia congênita.
O tratamento da doença cardíaca pode incluir mudanças no estilo de vida (como dieta saudável, exercícios físicos,
cessação do tabagismo), medicamentos para controlar a pressão arterial e o colesterol, intervenções cirúrgicas
(como angioplastia e cirurgia de ponte de safena) e dispositivos médicos, como marca-passos e desfibriladores
implantáveis.
Para evitar doenças do coração, é importante adotar um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada rica
em frutas, verduras, legumes e fibras, a prática regular de exercícios físicos, a cessação do tabagismo, o controle da
pressão arterial e do colesterol, e o gerenciamento do estresse.
Se não houver tratamento possíveis com remédios e as mudanças de hábitos o paciente pode precisar de
transplante de coração como foi o caso do Faustão que entrou na lista de Transplantes do SUS e com seguiu um
novo coração.
Quais são os principais sintomas das doenças cardiovasculares?
Sintomas de ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais
Muitas vezes não há sintomas da doença subjacente dos vasos sanguíneos. Um ataque cardíaco ou acidente vascular
cerebral pode ser o primeiro aviso da doença subjacente. Os sintomas do ataque cardíaco incluem:
 Dor ou desconforto no centro do peito;
 Dor ou desconforto nos braços, ombro esquerdo, cotovelos, mandíbula ou costas.
Além disso, a pessoa pode ter dificuldade em respirar ou falta de ar; sensação de enjoo ou vômito; sensação de
desmaio ou tontura; suor frio; e palidez. Mulheres são mais propensas a apresentar falta de ar, náuseas, vômitos e
dores nas costas ou mandíbula.
O sintoma mais comum de um acidente vascular cerebral é uma súbita fraqueza da face e dos membros superiores e
inferiores, mais frequentes em um lado do corpo. Entre os sintomas, estão:
 Dormência na face, braços ou pernas, especialmente em um lado do corpo;
 Confusão, dificuldade para falar ou para entender;
 Dificuldade para enxergar com um ou ambos os olhos;
 Dificuldade para andar, tontura, perda de equilíbrio ou coordenação;
 Dor de cabeça intensa sem causa aparente; e
 Desmaio ou inconsciência.
As pessoas que apresentarem tais sintomas devem procurar imediatamente assistência médica.
As quatro doenças mais mortais ao nosso coração.
1 - Infarto agudo do miocárdio. O famoso ataque cardíaco. ...
2 - Doença vascular periférica. ...
3 - Acidente Vascular Cerebral (Derrame Cerebral) ...
4 - Morte súbita.

5. Doenças respiratórias, como a asma e a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC): O tratamento geralmente
inclui medicamentos broncodilatadores e corticosteroides inalatórios para controlar a inflamação e melhorar a
função pulmonar. Em casos mais graves, podem ser necessárias terapias adicionais, como oxigenoterapia.
A prevenção dessas doenças inclui medidas como a vacinação anual contra a gripe, adotar uma boa higiene das
mãos (lavagem regular com água e sabão ou uso de álcool em gel), evitar contato próximo com pessoas doentes e
manter ambientes bem ventilados.

6- COVID-19: Para prevenir a infecção pelo coronavírus, é essencial seguir as medidas recomendadas pelas
autoridades de saúde, como o uso correto de máscaras, a higienização frequente das mãos, a prática do
distanciamento social, evitar aglomerações e manter a ventilação adequada em ambientes fechados. Além disso, a
vacinação é uma forma importante de prevenção.
A COVID-19 é uma doença infecciosa causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, potencialmente grave, de elevada
transmissibilidade e de distribuição global. Tem como principais sintomas febre, cansaço e tosse seca. Outros
sintomas menos comuns e que podem afetar alguns pacientes são: perda de paladar ou olfato, congestão nasal,
conjuntivite, dor de garganta, dor de cabeça, dores nos músculos ou juntas, diferentes tipos de erupção cutânea,
náusea ou vômito, diarreia, calafrios ou tonturas.
É mais que necessária a vacinação para evitar essa doença que matou mais de 700 mil brasileiros.

Esses são apenas alguns exemplos de doenças e seus tratamentos atuais. É importante ressaltar que os tratamentos
médicos estão em constante evolução, com novas pesquisas e descobertas sendo realizadas para melhorar a eficácia
e a qualidade de vida dos pacientes. Sempre é recomendado procurar a orientação de profissionais de saúde para o
diagnóstico e tratamento adequados de qualquer doença.
Além das medidas de proteção é sempre importante manter um estilo de vida saudável, incluindo uma alimentação
equilibrada, prática regular de exercícios físicos, sono adequado, gerenciamento do estresse e consultas regulares ao
médico para check-ups e exames preventivos.

Nos Estados Unidos por exemplo a população pobre não tem acesso nem a tratamentos básicos como o diabetes. O
SUS fornece insulina aos pacientes que necessitam desse cuidado, e muito mais.
Temos que ressaltar que no Brasil temos uma saúde pública que nos ajuda muito em tratamentos de prevenção e
cuidados com doenças mais complicadas. Também tem tratamentos mais complexos, como o câncer. Por isso VIVA
O SUS.

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