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FOP

FACULDADE DE
ODONTOLOGIA DE
PERNAMBUCO

SUPORTE AVANÇADO DE VIDA NO


TRAUMA
ATLS
ADVANCED TRAUMA LIFE SUPORT

• Prof Dr. Emanuel Dias


• Residente: Caroline Brígida
HISTÓRIA CTBMF

• Os meios de transporte são reflexo da sociedade.


• À pé;
• Botes;
• Uso de animais como força de tração;* RODA – 3000 A.C
• Introdução dos automóveis – no brasil, década de 50;*
CLASSIFICAÇÃO DO TRAUMA CTBMF

 80% dos casos


 Sinais vitais estáveis
 Sem risco de morte
NÃO URGENTES  Sem indicação cirúrgrica

 10 a 15% dos casos


 Sinais vitais estáveis
URGENTES  Sem risco de morte
 Indicação cirúrgica
 5% dos casos
SEVERO  50% das mortes
 Sinais vitais alterados
 Risco de morte
CTBMF
CLASSIFICAÇÃO DO TRAUMA
CTBMF
CTBMF
CLASSIFICAÇÃO DO TRAUMA
CTBMF
CLASSIFICAÇÃO DA MORTECTBMF
 Segundos /minutos
 Lacerações cérebro
1 MODO  Lesões medulares altas
 Coração e aorta

 Golden hour ( 60 min)


 o Pode se extender de 3 a 4 horas
2 MODO  Lesões
 Sistema nervoso central
 Lesões hemorrágicas

 Dias / semanas
 Septicemia
3 MODO  Falência múltiplas
 Embolia pulmonar
CTBMF

DIVISÃO DO SUPORTE DE VIDA


RESSUCITAÇÃO DAS FUNÇÕES
AVALIAÇÃO
VITAIS
PRIMÁRIA

AVALIAÇÃO TRATAMENTO
SECUNDÁRIA DEFINITIVO
CTBMF
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
VIAS AÉREAS E COLUNA CERVICAL

RESPIRAÇÃO

CIRCULAÇÃO

SISTEMA NEUROLÓGICO

EXPOSIÇÃO DO PACIENTE
CTBMF
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
Vias aéreas e controle da coluna cervical

CAUSAS DE OBSTRUÇÃO

 Sangramento de estruturas orais e/ou faciais;


 Aspiração de corpos estranhos;
 Regurgitação de conteúdo estomacal;
 Posição da língua
• Chamar atenção que o paciente inconsciente perde a
tonicidade da musculatura.
CTBMF
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
AVALIAÇÃO DA VIA AÉREA
Elevação do mento Tração da mandíbula
 Pode ser realizado por  Necessário 2 socorristas
um único socorrista um estabiliza a
 Abordando a mandíbula
parassinfise ou sínfise bilateralmente pelos
mandibular tracionando ângulos tracionando e o
para cima e para diante outro avalia a via aérea
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA CTBMF
AVALIAÇÃO DA VIA AÉREA
MANEIRAS DE GARANTIR A VIA AÉREA

 Intubação nasotraqueal
 Intubação orotraqueal
 Variação submentoniana
 Variação submandibular
 Cricotireiodostomia
 Traqueostomia
CTBMF

AVALIAÇÃO DA RESPIRAÇÃO

BRADPNÉICO :
Padrão Respiratório lento

EUPNÉICO :
Padrão Respiratório Normal

TAQUIPNÉICO
Padrão Respiratório rápido
CTBMF

AVALIAÇÃO DO TÓRAX

 Feridas abertas
 Simetria da expansão
 Musculatura acessória
 Contusões
 Enfisema subcutâneo
CTBMF
AVALIAÇÃO DO TÓRAX

 Pneumotórax aberto
 Pneumotórax de tensão
 Hemotórax sólido
 Tórax instável
CTBMF
TÓRAX INSTÁVEL
CTBMF

AVALIAÇÃO DA CIRCULAÇÃO
CHOQUE
“É a ausência de perfusão tecidual em nível
celular, levando ao metabolismo anaeróbio e a
diminuição na produção de energia”
CTBMF

AVALIAÇÃO DA CIRCULAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO
 Coração -> Cardiogênico

 Vasos - Distributivo

 Sangue Hipovolêmico
 Hemorrágico
 Não Hemorrágico
CTBMF

AVALIAÇÃO DA CIRCULAÇÃO

AVALIAÇÃO DE PERFUSÃO

 Perfusão da pele MECANISMO


 Pulsação COMPENSATÓRIO
 Débito urinário
 Estado mental
CTBMF

AVALIAÇÃO DA CIRCULAÇÃO

PULSAÇÃO DÉBITO URINÁRIO


 Radial Filtração normal 0,5ml/kg/h. sonda
 Carotídeo de folley e verificar de 15 em 15
 Femural min. se o paciente está urinando ou
não.
CTBMF

AVALIAÇÃO DA CIRCULAÇÃO

DÉBITO URINÁRIO
 Os rins não filtram normalmente.

 0,5ml/kg/h. paciente de 70kg é


35ml/h
CTBMF

CLASSIFICAÇÃO DO CHOQUE HIPOVOLÊMICO


HEMORRÁGICO
CTBMF

PRINCIPAIS MEDIDAS PARA


REANIMAÇÃO
PELO MENOS 2 ACESSOS VENOSOS PERIFÉRICOS
 SOLUÇÃO ARTIFICIAL- Veia Cefálico-Basílica na
fossa anticubital
 Com um cateter intravenoso grande

SANGUE E SEUS DERIVADOS


CTBMF

AVALIAÇÃO DA CIRCULAÇÃO
O sangue deve :
 Ser compatível
 Específico
 Sangue O negativo
 12g/dl de Hemoglobina
 38% hemotócrito
 100.000/mm³
 NÃO ULTRAPASSAR 4 BOLSAS
 Proporção de 1:1
CTBMF

AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
RESPOSTA MOTORA: o nível de funcionamento do SNC

DÉFICT NEUROLÓGICO
RESPOSTA VERBAL: Capacidade de relacionar informações
 NÍVEL DA CONSCIENCIA
ABERTURA OCULAR: Nível de funcionamento do tronco cerebral

A LERTA
 TAMANHO V ERBAL
D OR
I NEXISTENTE
LESÕES CEREBRAIS OU LESÕES AO
 RESPONSIVIDADE DA PUPILA NERVO ÓPTICO
CTBMF

EXPOSIÇÃO DO PACIENTE

REAVALIAÇÃO CONSTANTE

 CABEÇA/CRÂNIO
 TORAX
 BMF/PESCOÇO
 ABDOMEM
 TRATO GENITURINÁRIO
 EXTREMIDADES
Referências

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