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Ultrassonografia em

obstetrícia

Guilherme de Almeida Bastos


professor
• Avaliação morfológica dos tecidos

• Emissão e detecção de ondas


Som
Vibração de moléculas
Meio físico para se propagar
Energia mecânica
Não há fluxo de partículas
Curva sinusoidal
Freqüência Hertz
Audível – 20 Hz– 20KHz
Ultrassom acima de 20 Khz (1 – 10Mhz)
Infrassom abaixo de 20Hz
Ultrassom
Detecção e exibição de energia
acústica refletida de interfaces dentro
do corpo
Aparelho / operador
Pulso / eco
Lázaro Spalanzani / Louis Jurine
Morcego / golfinho / baleia
 Curie/ Curie (1880)
Aparelhos

Modo A Modo B
Imagens preto e Escala cinza, brilho
branco Várias imagens por
Uma imagem de segundo
cada vez Onda
 Efeito Piezo- incidente/Onda
elétrico refletida/ Onda
• Transdutores transmitida
3D /4D
Aparelho de ultra-sonografia
• Transdutores
• Ultra-sonografia
transvaginal
Dopplervelocimetria
• Estuda o fluxo sanguíneo.
• Artérias espiraladas responsáveis pela
nutrição do espaço interviloso e
placenta.
• 1 º trimestre – citotrofoblasto – 6/12s
destruição das camadas músculo-
elásticas das arteríolas espiraladas nível
endometrial.
2 º trimestre – 16 – 20 s – 2 ª invasão
trofoblástica – no segmento miometrial.
• Invasão trofoblástica
• do leito placentário:
multiplicação dos
pequenos vasos da
• OVF microcirculação
placentária e
maturação dos vilos
terciários.
Dopplervelocimetria
 Efeito Doppler- alteração da freqüência devido a uma
aproximação ou afastamento entre a fonte e o receptor. O
som tem sua frequência modificada quando a fonte sonora
está em movimento. É formada pelo somatório das
velocidades de cada uma destas hemácias em um
determinado segmento de um vaso durante o ciclo cardíaco.
Grau de resistência vascular (impedância) ao fluxo sanguìneo
 S –velocidade sistólica máxima
 D- “ diastólica final
 Vm – Velocidade média
Índice de Wladimiroff (1986) – ACM/UMB - > 1
• Espectro de onda
• Tópica

• Ectópica
Exames us/gravidez
1º Trimestre: Localização do SG ,
datar a gestação e gemelaridade -
CCN
2º Trimestre: Avaliação Morfológica
do feto e seu crescimento. DBP, F, U,
CC, CA.
3º Trimestre: Avaliação do LA,
placenta e crescimento. DBP, F, U, CC,
CA.
Gestação de 4 Semanas e 5 Dias
Saco Gestacional
Vesícula Vitelina
Corion frondoso
Gestação de 5 Semanas e 5 Dias

Embrião alongado,
apoiado na
Vesícula Vitelina
Batimento
Cardíaco presente
(Us Tv)
CCN = 5mm
Gestação Dupla de 7 Semanas
Dicoriônica e
Diamniótica
Dupla
Vesícula
Vitelina
Sinal do
lambda –
Twin Park
Sinal do “T”
Gestação de 7 Semanas

Vesícula
Telencefálica
Pólo cefálico
CCN
9 – 12mm
Gestação de 8 Semanas

Cabeça grande
flexionada
Proeminência
Cardíaca
Cavidade
amniótica
definida
Projeções dos
Membros
CCN = 15 –
22mm
Gestação de 9 Semanas

Onfalocele
Foice cerebral
Membros com
movimentos
Tubo neural
CCN = 23 – 31mm
 Ventrículos
Cerebrais
Gestação de 9 Semanas

Hematoma
Subcoriônico
CCN = 10/11s –
32 - 54mm
Comprimento Cabeça Nádegas

Comprimento
Crânio Caudal
CCN 11-14s
=45/84mm
Gestação de 12 Semanas

Plexo Coróide  Face


Pés , mãos, dedos  Aspecto humano
• Rastreamento de Aneuploidia

Síndrome de Down

• Feições faciais
• Defeitos cardíacos
• Retardo mental
Marcadores biofísicos: 11-14s

Translucência nucal < 2,5mm


Osso nasal >1.7mm
Doppler do ducto venoso
Dopper da artéria umbilical
Regurgitacão da tricúspide
Translucência nucal

Feto com
acúmulo de
fluidos atrás do
pescoço
Nicolaides e col.
1994
Técnica de Medida

• TN

Mede-se a espessura
máxima do espaço
anecoico

TN <2,5mm Normal

TN >=2,5mm Anormal
Translucência nucal
TN anormal e
cariótipo normal:
Defeitos cardíacos
Hérnia diafragmática
Onfalocele
Displasias
esqueléticas
Translucência Nucal

• TN normal abaixo de
2,5mm
Osso nasal
• Compartimento fetal
Doppler do ducto venoso

 Fluxo normal unidirecional e


trifásico: sangue oxigenado
para a circulação coronária e
cerebral
 Fluxo reverso na onda – A:
descompensação cardíaca e
baixo débito de sangue
oxigenado para circulação
sistêmica.
Doppler de artéria umbilical
• Regurgitacão
tricúspide
Métodos Bioquímicos
Gonadotrofina coriônica -BhCG
Estriol livre – E3
Proteína Plasmática -PAPP – A
Alfa feto proteína - AFP
Métodos invasivos
Biópsia do vilo corial: 10-12s- 10/30mg – 7/10dias
encurtamento de membros.
Amniocentese : >15s – 20ml – 3-4s - pé torto
Cordocentese : >17s – maior risco- anemia
• Compartimento
placentário
• Biópsia do vilo corial
• Determinação do cariótipo fetal

• Doenças metabólicas hereditárias (DNA)


Amniocentese
• PCR – Reação em cadeia da polimerase

• Infecções fetais (TORCH)


• Terapêutica e Avaliação do bem estar fetal
Marcadores menores
Idade materna avançada >= 35anos, filho
ant. afetado, história familiar e anomalia
estrutural a usg
Edema ou prega nucal maior que 6mm
Fêmur curto
Intestino hiperecogênico
Foco ecogênico do coração (Golf Ball)
Cisto do plexo coróide
Hidronefrose discreta.
• Mielomeningocele
Cabeça Fetal

CC = DBP + DOF X 1.62


Abdome Fetal

Abdômen: bolha gástrica, bolha vesical,


ducto venoso, CA = AP + T X 1.57
Face Fetal
Face do “Mickey Mouse
Artérias e Veia
Onfalocele
Gastrosquise
Circular
C curto
ґ Implantação
Classificação Placentária

 Grannum 1979
 Maturidade placentária.
• Manutenção do volume do LA

• deglutição
• Pele
• Pulmonar

• Urina
• Placa corionica
• Mãe/feto
Índice de líquido amniótico - ILA

• Phelan 1987
• Vias de saída dos grandes vasos

s e per m an ente
t ado de c i an o
• Feto vive em es
• Baixas concentrações O2 no sangue fetal
• 03 pts de passagem

• Ejeção em paralelo dos


ventriculos, 2/3 vd
• Crux cordis

• Quatro câmaras

Vias de saída dos


grandes vasos
Coluna Vertebral

Longitudinal Transversal
Membros Fetais

Braço Perna
Sistema Urinário

Rim Fetal
 Cisto
 Hidronefrose
Sexo Fetal

Feminino Masculino
Hambúrguer
Tartaruga

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