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ECUS
Escola Cearense de Ultrassonografi
Ultrassonografia
a

ULTRASSONOGRAFIA DO FIGADO

DR. JOVELINO- COIMBRA


PARTE II
EQUIPE ECUS
 

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Ultrassonografia
a

VARI
ARIANT
ANTES
ES ANA
ANATÔM
TÔMICA
ICASS
Lobo de Riedel:
Projeção inferior em forma de
“Lingua” do lobo direito do
fígado.
Normalmente encontrado em
mulheres magras.
 

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a
 

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a

VARI
ARIANT
ANTES
ES ANA
ANATÔM
TÔMICA
ICASS
Lobo esquerdo alongado
(the Beaver Tailed Liver):
Alongamento do lobo esquerdo
do fígado, que se sobrepõe ao
baço.
Normalmente encontrado em
mulheres magras.
 

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VARI
ARIANT
ANTES
ES ANA
ANATÔM
TÔMICA
ICASS
Processo papilar do lobo
caudado:
Alongamento anteromedial do
lobo
Podecaudado.
parecer separado do
figado, na região do hilo e
próximo da cabeça do pâncreas.
 

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a

VARI
ARIANT
ANTES
ES ANA
ANATÔM
TÔMICA
ICASS
Processo papilar do lobo
caudado:
Pode confundir com
Alongamento anteromedial do
linfonodomegalia
lobo
Podecaudado.
parecer separado do
figado, na região do hilo e
próximo da cabeça do pâncreas.
 

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ALTERAÇÕES DIFUSAS
 

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ALTERAÇÕES DIFUSAS
ECOGENICIDADE
Relacionado ao nível de brilho do parênquima.
Comparação com as paredes dos vasos portais.
ECOTEXTURA
Relacionado a homogeneidade
 

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ALTERAÇÕES DIFUSAS
ECOGENICIDADE

Córtex renal < ou = Fígado < ou = Pâncreas


 

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ALTERAÇÕES DIFUSAS
OBSE RVAR
OBSERV AR A TÉC
TÉCNICA
NICA::
• Cuidad
Cuidadoo com a curva
curva tempo/gan
tempo/ganho
ho
Boa visibilização do:
• Di
Diaf
afra
ragm
gmaa
• Lú
Lúme
mem
m dos
dos vaso
vasoss
• Das margens para
margens
centímetros do órgão,
órgão,deixar
não sempre
sempre livrando
livrando
passar 2 ou
lesões três
três
exofíticas.
 

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ALTERAÇÕES DIFUSAS
Observamos no interior do fígado:
• Veia
eiass port
portais
ais
• Veia
eiass hepáti
hepáticas
cas
Não observamos no interior do fígado (Apenas no
porta hepatis):
• Art
Artéria
ériass hepát
hepática
icass
• Du
Duct
ctos
os bili
biliar
ares
es
 

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ALTERAÇÕES DIFUSAS
• Es
Este
teat
atos
osee •Hepatite
•Cirrose/ •Trombose da veia
hipertensão
portal porta
•Hemocromatose
• Esq
Esquis
uistos
tossom
somose
ose
•Doença de Wilson
 

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ESTEA
ESTE ATOSE HEPÁ
HEPÁTICA
TICA
Distúrbio do metabolismo resultando no acúmulo de
triglicerídeos no interior dos hepatócitos. 
Causa mais comum:
• Ob
Obes
esid
idad
adee 
Outras causas:
• Consum
Consumoo excessiv
excessivoo de
de álcool
álcool
• Hip
Hiperl
erlipid
ipidemi
emiaa
• Di
Diab
abet
hepa
he etes
pati es sever
tite
te severaa
 

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ESTEA
ESTE ATOSE HEPÁ
HEPÁTICA
TICA
• Preces
recesso
so reversí
reversível
vel

• Psignificativas
ode ser precursor
precursorepara doenças
doenças
para crônicas
crônicas
carcinoma
hepatocelular
 

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ESTEA
ESTE ATOSE HEPÁ
HEPÁTICA
TICA
• O aspecto
aspecto ecográfico
ecográfico varia
varia de acordo
acordo com
a quantidade de gordura depositada
• Foc
Focal
al ou difu
difusa
sa
 

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ESTEA
ESTE ATOSE HEPÁ
HEPÁTICA
TICA
• Focal
• Di
Difu
fusa
sa::
1.Leve
1. Leve ou grau
grau I
2.Moderada ou grau II
3.Acentuada ou grau III
 

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ESTEA
ESTE ATOSE HEPÁ
HEPÁTICA
TICA
Leve ou grau I
Mínimo aumento difuso da
cecogenicidade
o m v i s u a l hepática,
ização
preservada do diafragma
e dos vasos intra-
hepáticos.
 

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ESTEA
ESTE ATOSE HEPÁ
HEPÁTICA
TICA
Moderada ou grau II
Aumento moderado da
ecogenicidade
difusamente, comhepática
pequeno
prejuízo da visualização do
diafragma e dos vasos
intra-hepáticos.
 

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ESTEA
ESTE ATOSE HEPÁ
HEPÁTICA
TICA
Acentuada ou grau III
Aumento importante da
ecogenicidade hepática
difusamente, com segmentos
significativa nos atenuação
posteriores e visualização
prejudicada ou não
vhepáticos
i s u a l i z ea çdo
ã odiafragma.
dos vasos
 

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ESTEATOSE FOCAL/ÁREAS DE
PARÊ
ARÊNQU
NQUIMA
IMA PRE
PRESERV
SERVADO
ADO
• Áre
Áreas
as estea
esteatót
tótica
icass focai
focaiss
• Áre
Áreas
as preser
preservad
esteatose vadas
difusaas em mei
meioo a
Simulam lesões focais.
 

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E agora, como eu
vou saber se é uma
área de parênquima
preservado ou uma
lesão expansiva???
 

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ESTEATOSE FOCAL/ÁREAS DE
PARÊ
ARÊNQU
NQUIMA
IMA PRE
PRESERV
SERVADO
ADO
• Bor
Bordas
das geo
geográ
gráfic
ficas
as 
 
•• Não alte
altera
Mudanç
Mud ra o curso
ançaa rápida
rápida como
ou
u o calibr
calibre
com o tempo.
tempo. e dos vas
vasos
os regio
regionais
nais
• TC mostra
mostra área de baixa
baixa atenuação
atenuação correspo
correspondente
ndente à
mesma região.
 

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ESTEATOSE FOCAL/ÁREAS DE
PARÊ
ARÊNQU
NQUIMA
IMA PRE
PRESERV
SERVADO
ADO
Áreas mais comumente afetadas:
• Peripo
eriportal(“
rtal(“Hilar
Hilar pad”) 
• Se
Segm
gmen
ento
to IV
IV 
• Áreas adjacentes à vesícula biliar e ao ligamento falcifiorme
• Adjac
Adjacente
ente à superfí
superfície
cie hepática
hepática 

• Esteat
Esteatose
ose focal subcap
focal
Diabéticossubcapsular
sular
insulinodependentes
insulinodependentes
 

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CIRROSE
“Processo difuso caracterizado por fibrose
e conversão da arquitetura hepática
normal em nódulos estruturalmente
anormais” 
  OMS 
 

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CIRROSE
MECANISMOS PATOLÓGICOS :
• Mo
Mort
rtee cel
celul
ular
ar 
• Fibrose 
• Reg
egen
ener
eraç
ação
ão
 

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CIRROSE Causas:
• Et
Etil
ilis
ismo
mo • col
colan
angi
gite
te • fib
fibros
rosee císt
cística
ica
• hep
hepati
atite
te vir
viral
al esclerosante • cas
casos
os crôni
crônicos
cos da
da
crônica primária Sínd. de Budd-
• cir
cirros
rosee bili
biliar
ar • hem
hemocro
ocromat
matose
ose Chiari
(primária e • hem
hemoss
osside
ideros
rosee • ICC
secundária) • he
hepa
pato
topa
pati
tiaa • ou
outr
tras
as
• doe
doença
nça de Wils
Wilson
on induzida por
drogas
 

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CIRROSE
Classificação:
• Mi
Micr
cron
onod
odul
ular
ar 
Nódulos de 0,1 a 1 cm. 
Alcolismo causa mais comum 
• Mac
Macro
rono
nodu
dula
larr 
 
Nódulos variando
Viral causa de tamanho, até maiores que 5 cm.
mais comum
 

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CIRROSE
“Apenas 60% dos pacientes com cirrose têm
manifestações clínicas de doença hepática” 

Cerri 
 

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CIRROSE Aspecto ecográfico:


• Hepato
Hepatomegali
megalia,
a, com textura
textura homogêne
homogênea.
a. 
• Dimen
Dimensões
sões reduzidas,
reduzidas, com aumento
aumento relativo
relativo do lobo caudado
caudado e
lobo esquerdo em relação ao direito. 
• Esteat
Esteatose
ose hepáti
hepática difusa.. 
ca difusa
• Hetero
Heterogenic
genicidade
idade do parênquim
parênquima. a. 
• Retração progressi
progressiva
va do parênquima
parênquima hepático. 
• regeneração,
Irregularid
Irregularidade
adefibrose
do contorno hepático, nodulação
hepático,
e esteatose). nodulação franca (nódulos
(nódulos
 

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CIRROSE
NÓDULO de REGENERAÇÃO
• Tecido hepát
hepático
ico normal
normal
• Tendem a ser iso ou hipoecoicos
hipoecoicos com uma
uma
fina borda ecogênica que corresponde a
tecido fibroadiposo conectivo
 

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CIRROSE
NÓDULO DISPLÁSICO
• Células
Células atípi
atípicas
cas
•Fluxo portal
•Tendem a ser maiores
• Consid
Considerado
eradoss pré-m
pré-malign
alignos
os
 

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CIRROSE
HEPATOCARCINOMA
• Célu
Células
las malignas
malignas
•fluxo arterial
 

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CIRROSE
Atrofia do lobo direito com hipertrofia compensatória
do lobo esquerdo (?).

Diâmetro transverso do lobo caudado = 0.65


Diâmetro transverso do lobo direito 
Sens. 43 84% Espec. 100%
 

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CIRROSE
CONDIÇÕES ASSOCIADAS:
• Es
Espl
plen
enom
omeg
egal
alia
ia
• Ga
Gamn
mnaa gand
gandyy
• Ascite 
• Hip
Hipert
ertens
ensão
ão por
portal
tal
 

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HIPERTENSÃ0 PORTAL
A veia porta contribui com dois terços do fluxo hepático total

A oxigenação hepática é de 50%porta


veia pela art. hepática e 50% pela

O sistema venoso porta se comunica com o sistema venoso


sistêmico por anastomoses portossistêmicas
 

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Ultrassonografia
a
Principais Tributárias
da Veia porta
Esofágicas
Drenam para veia gástrica esquerda

Veia
Veia gástrica direita e esquerda
Drenam para veia porta
Veias
Veias gástricas curtas
Drenam fundo e porção superior da grande
curvatura do estômago para veia esplênica
ou suas tributárias
 

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Ultrassonografia
a
Principais Tributárias
da Veia porta
Veia esplênica
Recebe veia mesentérica inferior e se une a

mesentérica
Veia porta superior para formar a porta
Formada pela junção da mesentérica
superior e esplênica
 

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Ultrassonografia
a
ANASTOMOSES
PORTOSSISTEMICAS
Veias gástricas curtas
Comunicam-se com a veia ázigos através
das veias do fundo gástrico, cárdia e veias
esofágicas.
Veias paraumbilicais
Comunicam o ramo esquerdo da porta, pelo
lig. Falciforme, com as veias epigástricas na
região periumbilical, tributárias da veia ilíaca
interna e externa.
 

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a
 

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Ultrassonografia
a
ANASTOMOSES
PORTOSSISTEMICAS
Tributárias esofágicas da gástrica
esquerda

Anastomosam-se com as veias


esofágicas e drenam para veia ázigos
Varizes gástricas e esofágicas
 

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Ultrassonografia
a
ANASTOMOSES
PORTOSSISTEMICAS
Veias esplênicas e pancreáticas
Anatomosam-se na região retroperitoneal com a veia
renal esquerda 
Veias
fígadosubdiafragmáticas na área nua do
Correm pelos ligamentos hepáticos comunicando-se
com a veia do diafragma e veia torácica interna
direita 
Veias peri hilares e da vesícula biliar
  Veia retal superior
 

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a
 

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a
 

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HIPERTENSÃ0
HIP ERTENSÃ0 PORT
PORTAL
AL
Fluxo
Hepatopetal ou hepatofugal
Divisão didática
• Pré-h
ré-hepá
epátic
ticaa
• Int
Intra-
ra-hep
hepáti
ática
ca
• Por aumen
aumento
to do flu
fluxo
xo
 

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Ultrassonografia
a
HIPERTENSÃ0
PRÉ-HEPÁTICA
Causa mais comum:
Trombose da veia porta 
Colaterais hepatopetais
Trombose da veia esplênica 
Pancreatite e tumores pancreáticos
 

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Ultrassonografia
a
HIPERTENSÃ0
INTRA-HEPÁTICA
Pré-sinusoidal
Esquistossomose, fibrose hepática congênita, sarcoidose e intoxicação por
arsênico. 
Preservação da função hepática 
Sinusoidal
Cirrose 
Hepatite viral e cirrose biliar primária 
Sinusoidal e pré-sinusoidal 
Pós-sinusoidal
Sd. de Budd-Chiari, ICC grave
 

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Ultrassonografia
a
Rotina frente a
hipertensão portal
•Mensuração da veia esplênica • Varredura no omento menor
Medida <10 mm • Varredura no hilo hepático e
•Mensuração da veia vesícula biliar
mesentérica superior • Varredura do ligamento
Medida <10 mm falciforme
•Mensuração da veia porta • Varredura no espaço
hepatorrenal
Medida <13acima
Veia porta mm de 17 mm • Varredura do hilo esplênico
– varizes esofágicas
 

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Ultrassonografia
a

ESQUISTOSSOMOSE
 

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Ultrassonografia
a
 

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a
 

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Ultrassonografia
a

ESQUISTOSSOMOSE
Hiperecogenicidade periportal/Fi
Hiperecogenicidade periportal/Fibrose
brose periportal(73-
periportal(73-100%)
100%)
Esquistossomose - lobo esquerdo (81%)
Cirrose - caudado
Esquistossomose não cursa com cirrose, porém pode estar associada a
alterações virais que levam a cirrose
Fibrose perivesicular (67-81%)
Esplenomegalia volumosa (90 a 100 %)
Aumento do calibre das veias porta (73%), esplênica (68%) e mesentérica
superior (42%)
Ascite geralmente não é observada na ausência de tombose portal e doenças
associadas.
 
 

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Ultrassonografia
a

ESQUISTOSSOMOSE
Achados ultrassonográficos
• Fígado aumentad
aumentadoo de tamanho, sendo
sendo proeminente
proeminente o lobo
esquerdo
•T extura do parênquima
significativo das paredesheterogênea, notando-se
dos ramos portais, sendoespessamento
mais
proeminente no hilo portal e na parede da vesícula biliar
• Trajeto da veia
veia porta tortuoso.
tortuoso.
• Baço aumentado de
aumentado
homogênea. de tamanho com
com textura
textura do parênquima
parênquima
 

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a
 

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Ultrassonografia
a
 

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Ultrassonografia
a

HEPATITE
AGUDA
Tipo A e tipo E
Remissão completa ou raramente insuficiência hepática aguda
CRÔNICA
Anormalidades químicas por mais de 06 meses
Tipo B, C e D (associada a B)
Evoluem para doença hepática crônica
 

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Ultrassonografia
a

HEPATITE
Achados ultrassonográficos
• Maior
Maioria
ia de
de aspecto
aspecto norm
normal,
al,
mesmo nas crônicas
• Hep
Hepato
atomeg
megali
aliaa
• Hipere
Hiperecogen
cogenicida
icidade
de porta
portall
difusa e diminuição difusa da
ecogenicidade (Aspecto
céu estrelado ou em
centrilobular)
 

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Ultrassonografia
a

HEPATITE
Achados ultrassonográficos
• Espes
Espessame
samento
nto da
da parede
parede da
da
vesícula biliar
• Linfo
Linfonodo
nodoss no hilo
hilo hepátic
hepáticoo e
tronco celíaco
 

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a

HEPATITE
Achados ultrassonográficos
• Aspecto em céu estrelado ou centrilobular não é específico
específico
•• He
Hepat
patite
ite agu
Insuficiên
Insuf aguda
cia da
iciência cardíaca aguda
cardíaca aguda
• Leu
Leucem
cemia/
ia/lin
linfom
fomaa
• Cho
Choque
que tóxi
tóxico
co
• 2% de indivíd
indivíduos
uos normais(
normais(Magr
Magros)
os)
 

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Ultrassonografia
a

FALÊNCIA
HEPÁTICA FULMINANTE
Padrão heterogêneo, com
áreas hipoecoicas
entremeadas por áreas de
parêmquima preservado que
parecem hiperecoicas
 

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Ultrassonografia
a
TROMBOSE
DA• Aumen
VEIA
Aumento PORTA
to da resistênc
resistência
Principais causas
ia no fluxo
fluxo • Compli
Complicaçõe
caçõess pós-operató
pós-operatórias
rias
portal (derivação portocava)
• Cir
Cirros
rosee (4,4%
(4,4%),
), • Pancrea
ancreatite
tite aguda
aguda e crônica
crônica
esquistossomose(6%)
Chiari e Budd- • Trau
rauma
ma
• Desidr
Desidratação
atação e estado
estado de
• Pielifleb
ieliflebite
ite por
por apendicite
apendicite choque
aguda, peritonite aguda • Distú
Distúrbio
rbio da coagula
coagulação
ção
• Hepato
Hepatocarcin
carcinoma
oma (25%) ou
metástase
carcinoma hepática (1%),
de pâncreas (invasão • Onf
Onfalit
alitee neonat
neonatal
al
ou compressão)
 

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a
TROMBOSE
DA VEIA PORTA
Trombose parcial
Não causa hipertensão 
Trombose total aguda ou
subaguda
 
Dilatação e trombos
 

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Ultrassonografia
a
TROMBOSE
DA 
VEIAcrônica
Trombose PORTA
Colateralização (cavernoma)

Trombose nos ramos intra-hepáticos


Trombo tumoral e não tumoral
 

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Ultrassonografia
a

HEMOCROMATOSE
• Abso
Absorção
rção excess
excessiva
iva do
do ferro
ferro
• Dem
Demand
andaa excessi
excessiva
va
• sistema
transfusão
retículo-endotelial
freqüente - deposição
deposi
(RES)
ção principalmente
principalmente no
• Se > 40 unidades transfundidas:
transfundidas: então pode
pode causar
hemocromatose(deposição de ferro não-RES)
• Ane
Anemia
mia hemo
hemolít
lítica
ica
• Mie
Mielod
lodisp
isplas
lasia
ia
 

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Ultrassonografia
a

HEMOCROMATOSE
• Cirros
Cirrosee (micron
(micronodular)
odular)
• hepat
hepatocarc
ocarcinoma
inoma (30%)
• Hepat
Hepatomega
omegalia
lia (90%)
• esple
esplenomega
nomegalia lia (50%)
• Aspec
Aspecto
to “diabetes
“diabetes bronzeado”
bronzeado”
 

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Ultrassonografia
a

DOENÇA DE WILSON
Doença autossômica recessiva rara
Deficiência de excreção biliar e excessiva absorção do cobre
Aspecto ecográfico
• No
Normrmal
al
• es
este
teat
atos
osee
• ci
cirr
rros
osee
• nec
necros
rosee hepátic
hepáticaa maciça
maciça
 

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Ultrassonografia
a

Então tem várias doenças


difusas que ecográfico
aspecto tem o mesmo
 

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Ultrassonografia
a

ALTERAÇÕES FOCAIS
 

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Ultrassonografia
a

CISTOS
CISTOS SIMPLES
• Pare
aredes
des fin
finas
as 
• con
contor
tornos
nos bem
bem definid
definidos
os 
•• An
Anec
ecói
reforç
ref óico
orço   sticoo 
ocoacú
acústic
• Pod
odee con
conteterr 
• Fi
Fino
noss se
septo
ptoss 
• Cuida
Cuidado
do com aneur
aneurismas
ismas
artériovenosas(Usar e fístulas
fístulas
o Doppler)
 

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Ultrassonografia
a

CISTOS
CISTOS COMPLEXOS
cápsula fina ecos internos:
•• hemorr
hem
metá
me orragi
tást agia
staseamu
ase oucino
muciin
infec
fecção
sação em um cist
nosa cistoo
• Ci
Cist
stad
aden
enooma
 

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a

CISTOS
CISTOS COMPLEXOS
Cápsula espessada ou complexa,
também podem conter ecos
• Ci
Cist
stoo hidát
hidátic
icoo
• Cist
Cistade
adenoc
nocarc
arcino
inoma
ma
• Pseud
Pseudocisto
ocisto pancr
pancreático
eático intra-
hepática (raro)
 

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a

CISTOS
CISTOS COMPLEXOS
Lesão sólido / cístico
Margem irregular, ecos internos +
debris
• Ab
Absc
sces / material sólido
esso
so
• He
Hema
mato
toma
ma
• met
metást
ástase
hemang
hem ase
angiomnecrót
nec
ioma rótica
icaoso
a cavern
cavernoso
 

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Cisto simples Metástase


 

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Cisto infectado
cistadenoma cistadenocarcinoma

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Doença hepática
policística
• São oligo domáticos
oligo ou assinto adulto
assintomáticos 
• Pode acometer
acometer só o fígado
fígado,, mas
comprometimento renal é mais comum 
• Pelo menos 25 a 50% dos pacientes
pacientes com
com doença
renal policíscica do adulto terão cisto hepático.
• Múlti
Múltiplos
plos cistos distribuído
distribuídoss difus
difusament
amente,
e,
alguns septados 
• Insuf
Insuficiênc
iciência
ia hepática
hepática e hiper
hipertensã
tensãoo
portal são raras
 

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Hematomas hepáticos
• Hipoe
Hipoecóic
cóicos
os com
com margens
margens pouco
definidas
• He
Hema
mato
toma
ma agud
agudoo
Ecogênico
• Hem
Hemato
atoma
ma crô
crônic
nicoo
Áreas anecóicas
• Dr
Dren
enag
agem
em
 

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Hematomas hepáticos
• Hipoe
Hipoecóic
cóicos
os com
com margens
margens pouco
definidas
• He
Hema
mato
toma
ma agud
agudoo
Ecogênico
• Hem
Hemato
atoma
ma crô
crônic
nicoo
Áreas anecóicas
• Dr
Dren
enag
agem
em
 

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Hematomas hepáticos
• Hipoe
Hipoecóic
cóicos
os com
com margens
margens pouco
definidas
• He
Hema
mato
toma
ma agud
agudoo
Ecogênico
• Hem
Hemato
atoma
ma crô
crônic
nicoo
Áreas anecóicas
• Dr
Dren
enag
agem
em
 

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Abscessos
Piogênicos (88%) amebianos e fúngicos (10 e 2%)
Vias hematogênicas (portal e arterial) e direta
50% polimicrobianos
E.coli, estreptococos aeróbios, estafilococos
aureus e/ou anaeróbios
Drenagem
Cicatriz residual hiperecóica
Amebianos
A cavidade
cavidade pode persistir por meses após
tratamento clínico
 

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Abscessos fúngicos
Mais comum candidíase
(imunocomprometidos)
Achados ecográficos:
“Roda dentro da roda” 
Centro hipoecoide (fungo), halo intermediário
hiperecoico e zona periférica hipoecoica
“Olho de boi” ou em “alvo”
Centro hiperecoico (cél. Inflamatórias) e halo
hipoecoico
 

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Cistos hidáticos
Echinococcus granulosus
Aspecto ecográfico
• Ci
Cist
stos
os simpl
simples
es
• End
Endoci
ocisto
sto desco
descolad
ladoo
• Cis
Cistos
tos sat
satéli
élites
tes
• Mas
Massa
sa calc
calcifi
ificad
cadaa
• • “C
“Cas
asca
ca de ovo” 
de ovo”
 

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Hemangiomas
Tumor benigno mais comum
Únicos e menores que 05 cm 
Localização mais superficial e nos segmentos
posteriores direitos 
Lesões degenerativas – hemangiomas
maiores
Menores que 04 cm são assintomáticos 
Algumas vezes associada a icterícia obstrutiva 
Pediátrico – quadro de consumo de fatores
Pediátrico
de coagulação e hemangiomas
ICC por mudar
Podem fístulasde
  ecogenicidade com a
mudança do decúbito

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Hemangiomas
Aspecto ecográfico
Hiperecogênicas
Hemangioma x esteatose
Lesões maiores heterogêneas
Doppler – ausência de sinal
Doppler ausência de sinal

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Adenoma
Mulheres que usam ou usaram contraceptivos orais a longo prazo 
contraceptivos
Relacionado também com:
Relacionado
Esteróides anabolizantes, doenças de armazenamento de glicogênio e síndrome
metabólica
Fatores de risco para desenvolvimento e progressão
Diabetes mellitus, resistência à insulina, dislipidemia e obesidade.
Homens com síndrome metabólica correm um risco muito maior(10 vezes
mais chances do que mulheres) de degeneração maligna de adenomas do
fígado 
Outros fatores de risco para degeneração são:
uso de androgênio, tumores grandes (> 5 cm) e subtipo histológico (mutação !-
catenina)
 

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Adenoma
Adenomatose: mais de 10 adenomas disseminados no parênquima
p arênquima
hepático.
Pequenos HCAs (<5cm) são geralmente assintomáticos;
Lesões grandes (6-30 cm) podem determinar desconforto ou dor no hipocôndrio
direito devido à tensão na cápsula do fígado.
Ultrassonografia
Lesões hiperecóicas homogêneas devido à gordura difusa e marcada nas lesões (não
tanto ecogênicas como alguns hemangioma
hemangiomas)s)
Os HCAs também aparecem como nódulos hiperecogênicos e heterogêneos na
ultrassonografia.
Sinais Doppler são comumente vistos e podem mimetizar artérias centrais.
 

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Hiperplasia nodular
Segundo  tumor hepático
Segundo focal
benigno mais comum (8% a 9% de todos os tumores hepáticos
primários).
Origem provavelmente se deve à presença de uma anormalidade vascular (seja de sangue
arterial portal ou hepático) que, sob estimulação hormonal, determina o crescimento de
uma massa que representa uma malformação hamartomatosa.  
Mulheres - mais frequente no sexo feminino (8: 1) e na terceira e quinta décadas, algumas
vezes com história de consumo de contraceptivos orais. 
Comportamento  – Frequentem
Frequentemente
ou podem determinar ente são
dor abdominal achados
vaga incidentais,
(10-15%) geralmente
se forem muito assintomáticos,
grandes (> 5 cm) ou
pedunculados.
 

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Hiperplasia
Lesões com mais de 5nodular
freqüentemenfocal
cm freqüentemente
te apresentam uma cicatriz fibrosa central que
consiste em tecido conjuntivo fibroso, proliferação colangiocelular
colangiocelular e vasos malformados
(artérias, capilares e veias).
Ultrassonografia 
A HNF é geralmente lobulada isoecóica ou levemente hipoecóica (especialmente no fígado
esteatótico); halo hipoecoico pode ser observado.
Em 20% dos casos, uma cicatriz central, ligeiramente hiperecóica,
hiperecóica, pode ser visualizada. No
exame Doppler colorido, uma artéria central de alimentação com uma roda estrelada pode
ser identificada

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Hamartomas
biliares
• Tumor benigno
benigno do epitélio
epitélio biliar
• Compl
Complexo
exo de Von
Von Meyenburg
Meyenburg e
• adenomas
Menores
Menor qubiliares
es que e 05 mm
mm (1mm a 1 cm)
cm)
• Pequen
equenoo aglomerado
aglomerado de ducto biliares
biliares
maduros circundados por tecido fibroso
Reverberação (cristais de colesterol),
hipoecóicas ou em “alvo”
 

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Hamartomas
biliares
• Relação com colangio
colangiocarcin
carcinoma
oma

• Dia
Diagnó
gnósti
stico
co inc
incide
identa
ntall
• Process
rocessoo reativo
reativo à lesão
lesão
 

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GRANULOMAS
• Cor
Correl
relaci
aciona
onados
dos com:
com:
• Tubercu
uberculose
lose
• Sa
Sarc
rcoi
oido
dose
se
• Cir
Cirros
rosee biliar
biliar primári
primáriaa
• Ult
Ultras
rasson
sonogr
ografi
afiaa
• com
Se calcific
calcificado
sombra ado foco
foco hipereco
hiperecoico
ico
 

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Hepatocarcinoma
CAUSAS
80% associados a cirrose
Alcoólica
Viral (B e/ou C)
Com ou sem cirrose 
Carcinógenos
Aflatoxina e Thorotrast
Hemocromatose
Doenças de armazenamento
Doença de Wilson
 

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CARCINOMA
FIBROLAMELAR
• Subti
Subtipo
po histológico
histológico do hepatocarci
hepatocarcinoma.
noma.
• Encon
Encontrad
trados
os em pacientes
pacientes mais
mais jovens
jovens
(adolescentes e adultos jovens)
• Sem coexistê
coexistência
ncia de doença
doença hepátic
hepáticaa
• A alfafet
alfafetopro
oproteína
teína sérica
sérica níveis
geralmente são normais
• Calc
Calcifica
ificações
centralções
são puntiform
punt
maisiformes
es eque
comuns cicatriz
cicatriz
nos
hepatocarcinomas
 

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Linfoma
•• PSe
rimário
rimár
Secu
cundio
ndár (raro
(raro) secundário 
io  ) ou secundário
ário
Hodgkin (60%) Não-Hodgkin (50%) 
• Primár
rimários
ios são geralmente
geralmente tipo não-Hodgkin
não-Hodgkin 
• Mass
Massas,
as, nódulo (primári
(primário) (secundário) 
o) ou difusa (secundário)
• Pri
rimá
mári
rioo 
Nódulo hipoecogênico com traves hiperecogêni
hiperecogênicas
cas 
Podem apresentar conteúdos císticos (hemorragias e necrose) 
• Sec
Secund
undári
ário
o (difu
(difuso)
so) 
Hepatomegalia e alteração da ecogencidade

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Metástases
hepáticas
Tumores hepáticos malignos mais comuns
Múltiplas (90 a 98%)
Colorretais,
Fígado + baçogástricas e pâncreas podem ser únicas (12-17%)
Linfoma ou melanoma 
Segundo lugar mais frequente de metástases
Primeiro
Mais comum linfonodos
colon,  gástrico, pâncreas, mama e pulmão, vesícula
 

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Metástases
METASTASES ECOGÊNICAS 
hepáticas Gastrointestinal 
Carcinoma Hepatocelular 
Vascular primários 
Carcinoma ilhotas pancreáticas 
Carcinóide    
Coriocarcinoma
Carcinoma de células renais 
METASTASES HIPOECOICAS 
Mama 
Pulmão
Limfoma 
 
Esôfago, estômago e pâncreas
 

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Metástases
OLHO-DE-BOI OU EM ALVO 
hepáticas Pulmão 
METASTASES CALCIFICADAS
Adenocarcinoma mucinoso(Mais frequente) 
Sarcoma osteogênico 
Condrosarcoma  
Teratocarcinoma
Neuroblastoma 
METAST
MET ASTASES
ASES CÍSTIC
CÍSTICAS
AS
Sarcoma cístico
Cistadenocarcinoma do ovário e pâncreas
Carcinoma mucinoso do cólon 
PADRÃO INFILTRATIVO 
Mama, Pulmão e Melanoma
 

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Metástases
hepáticas
Disseminação
Circulação portal, art. hepática, linfáticos, extensão direta ou
comum  
tanscelômica.
Mais
Colorretal 
Intestino delgado
Carcinóide 
Pediátrico
Neuroblastoma, em segundo Wilms
 

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E agora, como eu vou


diferenciar estes
nódulos todos
 

Localização e tamanho
Ecogenicidade
• Iso ou hiperecóico – tende benignidade
• Hipoecóicoo – tende malignidade
Hipoecóic
Passos  Halo
Ecografia • Ausente em lesões iso ou hiperecóicas
hiperecóicas – tende
benignidade
• Presente em lesões iso ou hiperecóicas – tende
malignidade
Doppler
• Sem fluxo/ fluxo venoso – tende benignidade
• Fluxo arterial – tende malignidade

Características que demandam prosseguir investigação:

Halo hipoecóico
• Circundando massas iso ou hiperecogênicas.

Massas sólidas hipoecóicas


Lesões • Característicaecográfica significativa

hepáticas Várias massas sólidas


• Pode representar metástase ou lesões malignas multifocais.
• Lembrar que hemangiomas também podem se apresentar assim

História clínica
• Câncer
Câncer,, hepatopatia crônica ou hepatite.
 

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Descrever e topografar as lesões

Raciocinar com base nos dados clínicos


Sugerir hipóteses diagnóstica
diagnósticas
s

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