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ECUS
Escola Cearense de Ultrassonografi
Ultrassonografia
a
ULTRASSONOGRAFIA DO FIGADO
ECUS
Escola Cearense de Ultrassonografi
Ultrassonografia
a
VARI
ARIANT
ANTES
ES ANA
ANATÔM
TÔMICA
ICASS
Lobo de Riedel:
Projeção inferior em forma de
“Lingua” do lobo direito do
fígado.
Normalmente encontrado em
mulheres magras.
ECUS
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Ultrassonografia
a
ECUS
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Ultrassonografia
a
ECUS
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Ultrassonografia
a
VARI
ARIANT
ANTES
ES ANA
ANATÔM
TÔMICA
ICASS
Lobo esquerdo alongado
(the Beaver Tailed Liver):
Alongamento do lobo esquerdo
do fígado, que se sobrepõe ao
baço.
Normalmente encontrado em
mulheres magras.
ECUS
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Ultrassonografia
a
VARI
ARIANT
ANTES
ES ANA
ANATÔM
TÔMICA
ICASS
Processo papilar do lobo
caudado:
Alongamento anteromedial do
lobo
Podecaudado.
parecer separado do
figado, na região do hilo e
próximo da cabeça do pâncreas.
ECUS
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a
VARI
ARIANT
ANTES
ES ANA
ANATÔM
TÔMICA
ICASS
Processo papilar do lobo
caudado:
Pode confundir com
Alongamento anteromedial do
linfonodomegalia
lobo
Podecaudado.
parecer separado do
figado, na região do hilo e
próximo da cabeça do pâncreas.
ECUS
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ALTERAÇÕES DIFUSAS
ECUS
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a
ALTERAÇÕES DIFUSAS
ECOGENICIDADE
Relacionado ao nível de brilho do parênquima.
Comparação com as paredes dos vasos portais.
ECOTEXTURA
Relacionado a homogeneidade
ECUS
ALTERAÇÕES DIFUSAS
ECOGENICIDADE
ECUS
ALTERAÇÕES DIFUSAS
OBSE RVAR
OBSERV AR A TÉC
TÉCNICA
NICA::
• Cuidad
Cuidadoo com a curva
curva tempo/gan
tempo/ganho
ho
Boa visibilização do:
• Di
Diaf
afra
ragm
gmaa
• Lú
Lúme
mem
m dos
dos vaso
vasoss
• Das margens para
margens
centímetros do órgão,
órgão,deixar
não sempre
sempre livrando
livrando
passar 2 ou
lesões três
três
exofíticas.
ECUS
ECUS
ALTERAÇÕES DIFUSAS
Observamos no interior do fígado:
• Veia
eiass port
portais
ais
• Veia
eiass hepáti
hepáticas
cas
Não observamos no interior do fígado (Apenas no
porta hepatis):
• Art
Artéria
ériass hepát
hepática
icass
• Du
Duct
ctos
os bili
biliar
ares
es
ECUS
ALTERAÇÕES DIFUSAS
• Es
Este
teat
atos
osee •Hepatite
•Cirrose/ •Trombose da veia
hipertensão
portal porta
•Hemocromatose
• Esq
Esquis
uistos
tossom
somose
ose
•Doença de Wilson
ECUS
ESTEA
ESTE ATOSE HEPÁ
HEPÁTICA
TICA
Distúrbio do metabolismo resultando no acúmulo de
triglicerídeos no interior dos hepatócitos.
Causa mais comum:
• Ob
Obes
esid
idad
adee
Outras causas:
• Consum
Consumoo excessiv
excessivoo de
de álcool
álcool
• Hip
Hiperl
erlipid
ipidemi
emiaa
• Di
Diab
abet
hepa
he etes
pati es sever
tite
te severaa
ECUS
ESTEA
ESTE ATOSE HEPÁ
HEPÁTICA
TICA
• Preces
recesso
so reversí
reversível
vel
• Psignificativas
ode ser precursor
precursorepara doenças
doenças
para crônicas
crônicas
carcinoma
hepatocelular
ECUS
ESTEA
ESTE ATOSE HEPÁ
HEPÁTICA
TICA
• O aspecto
aspecto ecográfico
ecográfico varia
varia de acordo
acordo com
a quantidade de gordura depositada
• Foc
Focal
al ou difu
difusa
sa
ECUS
ESTEA
ESTE ATOSE HEPÁ
HEPÁTICA
TICA
• Focal
• Di
Difu
fusa
sa::
1.Leve
1. Leve ou grau
grau I
2.Moderada ou grau II
3.Acentuada ou grau III
ECUS
ESTEA
ESTE ATOSE HEPÁ
HEPÁTICA
TICA
Leve ou grau I
Mínimo aumento difuso da
cecogenicidade
o m v i s u a l hepática,
ização
preservada do diafragma
e dos vasos intra-
hepáticos.
ECUS
ESTEA
ESTE ATOSE HEPÁ
HEPÁTICA
TICA
Moderada ou grau II
Aumento moderado da
ecogenicidade
difusamente, comhepática
pequeno
prejuízo da visualização do
diafragma e dos vasos
intra-hepáticos.
ECUS
ESTEA
ESTE ATOSE HEPÁ
HEPÁTICA
TICA
Acentuada ou grau III
Aumento importante da
ecogenicidade hepática
difusamente, com segmentos
significativa nos atenuação
posteriores e visualização
prejudicada ou não
vhepáticos
i s u a l i z ea çdo
ã odiafragma.
dos vasos
ECUS
ESTEATOSE FOCAL/ÁREAS DE
PARÊ
ARÊNQU
NQUIMA
IMA PRE
PRESERV
SERVADO
ADO
• Áre
Áreas
as estea
esteatót
tótica
icass focai
focaiss
• Áre
Áreas
as preser
preservad
esteatose vadas
difusaas em mei
meioo a
Simulam lesões focais.
ECUS
ECUS
ECUS
ECUS
E agora, como eu
vou saber se é uma
área de parênquima
preservado ou uma
lesão expansiva???
ECUS
ESTEATOSE FOCAL/ÁREAS DE
PARÊ
ARÊNQU
NQUIMA
IMA PRE
PRESERV
SERVADO
ADO
• Bor
Bordas
das geo
geográ
gráfic
ficas
as
•• Não alte
altera
Mudanç
Mud ra o curso
ançaa rápida
rápida como
ou
u o calibr
calibre
com o tempo.
tempo. e dos vas
vasos
os regio
regionais
nais
• TC mostra
mostra área de baixa
baixa atenuação
atenuação correspo
correspondente
ndente à
mesma região.
ECUS
ESTEATOSE FOCAL/ÁREAS DE
PARÊ
ARÊNQU
NQUIMA
IMA PRE
PRESERV
SERVADO
ADO
Áreas mais comumente afetadas:
• Peripo
eriportal(“
rtal(“Hilar
Hilar pad”)
• Se
Segm
gmen
ento
to IV
IV
• Áreas adjacentes à vesícula biliar e ao ligamento falcifiorme
• Adjac
Adjacente
ente à superfí
superfície
cie hepática
hepática
• Esteat
Esteatose
ose focal subcap
focal
Diabéticossubcapsular
sular
insulinodependentes
insulinodependentes
ECUS
CIRROSE
“Processo difuso caracterizado por fibrose
e conversão da arquitetura hepática
normal em nódulos estruturalmente
anormais”
OMS
ECUS
CIRROSE
MECANISMOS PATOLÓGICOS :
• Mo
Mort
rtee cel
celul
ular
ar
• Fibrose
• Reg
egen
ener
eraç
ação
ão
ECUS
CIRROSE Causas:
• Et
Etil
ilis
ismo
mo • col
colan
angi
gite
te • fib
fibros
rosee císt
cística
ica
• hep
hepati
atite
te vir
viral
al esclerosante • cas
casos
os crôni
crônicos
cos da
da
crônica primária Sínd. de Budd-
• cir
cirros
rosee bili
biliar
ar • hem
hemocro
ocromat
matose
ose Chiari
(primária e • hem
hemoss
osside
ideros
rosee • ICC
secundária) • he
hepa
pato
topa
pati
tiaa • ou
outr
tras
as
• doe
doença
nça de Wils
Wilson
on induzida por
drogas
ECUS
CIRROSE
Classificação:
• Mi
Micr
cron
onod
odul
ular
ar
Nódulos de 0,1 a 1 cm.
Alcolismo causa mais comum
• Mac
Macro
rono
nodu
dula
larr
Nódulos variando
Viral causa de tamanho, até maiores que 5 cm.
mais comum
ECUS
CIRROSE
“Apenas 60% dos pacientes com cirrose têm
manifestações clínicas de doença hepática”
Cerri
ECUS
ECUS
ECUS
ECUS
CIRROSE
NÓDULO de REGENERAÇÃO
• Tecido hepát
hepático
ico normal
normal
• Tendem a ser iso ou hipoecoicos
hipoecoicos com uma
uma
fina borda ecogênica que corresponde a
tecido fibroadiposo conectivo
ECUS
CIRROSE
NÓDULO DISPLÁSICO
• Células
Células atípi
atípicas
cas
•Fluxo portal
•Tendem a ser maiores
• Consid
Considerado
eradoss pré-m
pré-malign
alignos
os
ECUS
CIRROSE
HEPATOCARCINOMA
• Célu
Células
las malignas
malignas
•fluxo arterial
ECUS
ECUS
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CIRROSE
Atrofia do lobo direito com hipertrofia compensatória
do lobo esquerdo (?).
ECUS
CIRROSE
CONDIÇÕES ASSOCIADAS:
• Es
Espl
plen
enom
omeg
egal
alia
ia
• Ga
Gamn
mnaa gand
gandyy
• Ascite
• Hip
Hipert
ertens
ensão
ão por
portal
tal
ECUS
HIPERTENSÃ0 PORTAL
A veia porta contribui com dois terços do fluxo hepático total
ECUS
Veia
Veia gástrica direita e esquerda
Drenam para veia porta
Veias
Veias gástricas curtas
Drenam fundo e porção superior da grande
curvatura do estômago para veia esplênica
ou suas tributárias
ECUS
mesentérica
Veia porta superior para formar a porta
Formada pela junção da mesentérica
superior e esplênica
ECUS
ECUS
ECUS
ECUS
ECUS
ECUS
ECUS
ECUS
ECUS
HIPERTENSÃ0
HIP ERTENSÃ0 PORT
PORTAL
AL
Fluxo
Hepatopetal ou hepatofugal
Divisão didática
• Pré-h
ré-hepá
epátic
ticaa
• Int
Intra-
ra-hep
hepáti
ática
ca
• Por aumen
aumento
to do flu
fluxo
xo
ECUS
ECUS
ECUS
ECUS
ESQUISTOSSOMOSE
ECUS
ECUS
ECUS
ESQUISTOSSOMOSE
Hiperecogenicidade periportal/Fi
Hiperecogenicidade periportal/Fibrose
brose periportal(73-
periportal(73-100%)
100%)
Esquistossomose - lobo esquerdo (81%)
Cirrose - caudado
Esquistossomose não cursa com cirrose, porém pode estar associada a
alterações virais que levam a cirrose
Fibrose perivesicular (67-81%)
Esplenomegalia volumosa (90 a 100 %)
Aumento do calibre das veias porta (73%), esplênica (68%) e mesentérica
superior (42%)
Ascite geralmente não é observada na ausência de tombose portal e doenças
associadas.
ECUS
ESQUISTOSSOMOSE
Achados ultrassonográficos
• Fígado aumentad
aumentadoo de tamanho, sendo
sendo proeminente
proeminente o lobo
esquerdo
•T extura do parênquima
significativo das paredesheterogênea, notando-se
dos ramos portais, sendoespessamento
mais
proeminente no hilo portal e na parede da vesícula biliar
• Trajeto da veia
veia porta tortuoso.
tortuoso.
• Baço aumentado de
aumentado
homogênea. de tamanho com
com textura
textura do parênquima
parênquima
ECUS
ECUS
ECUS
HEPATITE
AGUDA
Tipo A e tipo E
Remissão completa ou raramente insuficiência hepática aguda
CRÔNICA
Anormalidades químicas por mais de 06 meses
Tipo B, C e D (associada a B)
Evoluem para doença hepática crônica
ECUS
HEPATITE
Achados ultrassonográficos
• Maior
Maioria
ia de
de aspecto
aspecto norm
normal,
al,
mesmo nas crônicas
• Hep
Hepato
atomeg
megali
aliaa
• Hipere
Hiperecogen
cogenicida
icidade
de porta
portall
difusa e diminuição difusa da
ecogenicidade (Aspecto
céu estrelado ou em
centrilobular)
ECUS
HEPATITE
Achados ultrassonográficos
• Espes
Espessame
samento
nto da
da parede
parede da
da
vesícula biliar
• Linfo
Linfonodo
nodoss no hilo
hilo hepátic
hepáticoo e
tronco celíaco
ECUS
HEPATITE
Achados ultrassonográficos
• Aspecto em céu estrelado ou centrilobular não é específico
específico
•• He
Hepat
patite
ite agu
Insuficiên
Insuf aguda
cia da
iciência cardíaca aguda
cardíaca aguda
• Leu
Leucem
cemia/
ia/lin
linfom
fomaa
• Cho
Choque
que tóxi
tóxico
co
• 2% de indivíd
indivíduos
uos normais(
normais(Magr
Magros)
os)
ECUS
FALÊNCIA
HEPÁTICA FULMINANTE
Padrão heterogêneo, com
áreas hipoecoicas
entremeadas por áreas de
parêmquima preservado que
parecem hiperecoicas
ECUS
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ECUS
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HEMOCROMATOSE
• Abso
Absorção
rção excess
excessiva
iva do
do ferro
ferro
• Dem
Demand
andaa excessi
excessiva
va
• sistema
transfusão
retículo-endotelial
freqüente - deposição
deposi
(RES)
ção principalmente
principalmente no
• Se > 40 unidades transfundidas:
transfundidas: então pode
pode causar
hemocromatose(deposição de ferro não-RES)
• Ane
Anemia
mia hemo
hemolít
lítica
ica
• Mie
Mielod
lodisp
isplas
lasia
ia
ECUS
HEMOCROMATOSE
• Cirros
Cirrosee (micron
(micronodular)
odular)
• hepat
hepatocarc
ocarcinoma
inoma (30%)
• Hepat
Hepatomega
omegalia
lia (90%)
• esple
esplenomega
nomegalia lia (50%)
• Aspec
Aspecto
to “diabetes
“diabetes bronzeado”
bronzeado”
ECUS
DOENÇA DE WILSON
Doença autossômica recessiva rara
Deficiência de excreção biliar e excessiva absorção do cobre
Aspecto ecográfico
• No
Normrmal
al
• es
este
teat
atos
osee
• ci
cirr
rros
osee
• nec
necros
rosee hepátic
hepáticaa maciça
maciça
ECUS
ECUS
ALTERAÇÕES FOCAIS
ECUS
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a
CISTOS
CISTOS SIMPLES
• Pare
aredes
des fin
finas
as
• con
contor
tornos
nos bem
bem definid
definidos
os
•• An
Anec
ecói
reforç
ref óico
orço sticoo
ocoacú
acústic
• Pod
odee con
conteterr
• Fi
Fino
noss se
septo
ptoss
• Cuida
Cuidado
do com aneur
aneurismas
ismas
artériovenosas(Usar e fístulas
fístulas
o Doppler)
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a
CISTOS
CISTOS COMPLEXOS
cápsula fina ecos internos:
•• hemorr
hem
metá
me orragi
tást agia
staseamu
ase oucino
muciin
infec
fecção
sação em um cist
nosa cistoo
• Ci
Cist
stad
aden
enooma
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a
CISTOS
CISTOS COMPLEXOS
Cápsula espessada ou complexa,
também podem conter ecos
• Ci
Cist
stoo hidát
hidátic
icoo
• Cist
Cistade
adenoc
nocarc
arcino
inoma
ma
• Pseud
Pseudocisto
ocisto pancr
pancreático
eático intra-
hepática (raro)
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a
CISTOS
CISTOS COMPLEXOS
Lesão sólido / cístico
Margem irregular, ecos internos +
debris
• Ab
Absc
sces / material sólido
esso
so
• He
Hema
mato
toma
ma
• met
metást
ástase
hemang
hem ase
angiomnecrót
nec
ioma rótica
icaoso
a cavern
cavernoso
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a
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a
Cisto infectado
cistadenoma cistadenocarcinoma
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a
Doença hepática
policística
• São oligo domáticos
oligo ou assinto adulto
assintomáticos
• Pode acometer
acometer só o fígado
fígado,, mas
comprometimento renal é mais comum
• Pelo menos 25 a 50% dos pacientes
pacientes com
com doença
renal policíscica do adulto terão cisto hepático.
• Múlti
Múltiplos
plos cistos distribuído
distribuídoss difus
difusament
amente,
e,
alguns septados
• Insuf
Insuficiênc
iciência
ia hepática
hepática e hiper
hipertensã
tensãoo
portal são raras
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a
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a
Hematomas hepáticos
• Hipoe
Hipoecóic
cóicos
os com
com margens
margens pouco
definidas
• He
Hema
mato
toma
ma agud
agudoo
Ecogênico
• Hem
Hemato
atoma
ma crô
crônic
nicoo
Áreas anecóicas
• Dr
Dren
enag
agem
em
ECUS
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a
Hematomas hepáticos
• Hipoe
Hipoecóic
cóicos
os com
com margens
margens pouco
definidas
• He
Hema
mato
toma
ma agud
agudoo
Ecogênico
• Hem
Hemato
atoma
ma crô
crônic
nicoo
Áreas anecóicas
• Dr
Dren
enag
agem
em
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Hematomas hepáticos
• Hipoe
Hipoecóic
cóicos
os com
com margens
margens pouco
definidas
• He
Hema
mato
toma
ma agud
agudoo
Ecogênico
• Hem
Hemato
atoma
ma crô
crônic
nicoo
Áreas anecóicas
• Dr
Dren
enag
agem
em
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a
Abscessos
Piogênicos (88%) amebianos e fúngicos (10 e 2%)
Vias hematogênicas (portal e arterial) e direta
50% polimicrobianos
E.coli, estreptococos aeróbios, estafilococos
aureus e/ou anaeróbios
Drenagem
Cicatriz residual hiperecóica
Amebianos
A cavidade
cavidade pode persistir por meses após
tratamento clínico
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a
Abscessos fúngicos
Mais comum candidíase
(imunocomprometidos)
Achados ecográficos:
“Roda dentro da roda”
Centro hipoecoide (fungo), halo intermediário
hiperecoico e zona periférica hipoecoica
“Olho de boi” ou em “alvo”
Centro hiperecoico (cél. Inflamatórias) e halo
hipoecoico
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a
Cistos hidáticos
Echinococcus granulosus
Aspecto ecográfico
• Ci
Cist
stos
os simpl
simples
es
• End
Endoci
ocisto
sto desco
descolad
ladoo
• Cis
Cistos
tos sat
satéli
élites
tes
• Mas
Massa
sa calc
calcifi
ificad
cadaa
• • “C
“Cas
asca
ca de ovo”
de ovo”
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a
Hemangiomas
Tumor benigno mais comum
Únicos e menores que 05 cm
Localização mais superficial e nos segmentos
posteriores direitos
Lesões degenerativas – hemangiomas
maiores
Menores que 04 cm são assintomáticos
Algumas vezes associada a icterícia obstrutiva
Pediátrico – quadro de consumo de fatores
Pediátrico
de coagulação e hemangiomas
ICC por mudar
Podem fístulasde
ecogenicidade com a
mudança do decúbito
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a
Hemangiomas
Aspecto ecográfico
Hiperecogênicas
Hemangioma x esteatose
Lesões maiores heterogêneas
Doppler – ausência de sinal
Doppler ausência de sinal
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a
Adenoma
Mulheres que usam ou usaram contraceptivos orais a longo prazo
contraceptivos
Relacionado também com:
Relacionado
Esteróides anabolizantes, doenças de armazenamento de glicogênio e síndrome
metabólica
Fatores de risco para desenvolvimento e progressão
Diabetes mellitus, resistência à insulina, dislipidemia e obesidade.
Homens com síndrome metabólica correm um risco muito maior(10 vezes
mais chances do que mulheres) de degeneração maligna de adenomas do
fígado
Outros fatores de risco para degeneração são:
uso de androgênio, tumores grandes (> 5 cm) e subtipo histológico (mutação !-
catenina)
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a
Adenoma
Adenomatose: mais de 10 adenomas disseminados no parênquima
p arênquima
hepático.
Pequenos HCAs (<5cm) são geralmente assintomáticos;
Lesões grandes (6-30 cm) podem determinar desconforto ou dor no hipocôndrio
direito devido à tensão na cápsula do fígado.
Ultrassonografia
Lesões hiperecóicas homogêneas devido à gordura difusa e marcada nas lesões (não
tanto ecogênicas como alguns hemangioma
hemangiomas)s)
Os HCAs também aparecem como nódulos hiperecogênicos e heterogêneos na
ultrassonografia.
Sinais Doppler são comumente vistos e podem mimetizar artérias centrais.
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a
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Ultrassonografia
a
Hiperplasia nodular
Segundo tumor hepático
Segundo focal
benigno mais comum (8% a 9% de todos os tumores hepáticos
primários).
Origem provavelmente se deve à presença de uma anormalidade vascular (seja de sangue
arterial portal ou hepático) que, sob estimulação hormonal, determina o crescimento de
uma massa que representa uma malformação hamartomatosa.
Mulheres - mais frequente no sexo feminino (8: 1) e na terceira e quinta décadas, algumas
vezes com história de consumo de contraceptivos orais.
Comportamento – Frequentem
Frequentemente
ou podem determinar ente são
dor abdominal achados
vaga incidentais,
(10-15%) geralmente
se forem muito assintomáticos,
grandes (> 5 cm) ou
pedunculados.
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a
Hiperplasia
Lesões com mais de 5nodular
freqüentemenfocal
cm freqüentemente
te apresentam uma cicatriz fibrosa central que
consiste em tecido conjuntivo fibroso, proliferação colangiocelular
colangiocelular e vasos malformados
(artérias, capilares e veias).
Ultrassonografia
A HNF é geralmente lobulada isoecóica ou levemente hipoecóica (especialmente no fígado
esteatótico); halo hipoecoico pode ser observado.
Em 20% dos casos, uma cicatriz central, ligeiramente hiperecóica,
hiperecóica, pode ser visualizada. No
exame Doppler colorido, uma artéria central de alimentação com uma roda estrelada pode
ser identificada
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a
Hamartomas
biliares
• Tumor benigno
benigno do epitélio
epitélio biliar
• Compl
Complexo
exo de Von
Von Meyenburg
Meyenburg e
• adenomas
Menores
Menor qubiliares
es que e 05 mm
mm (1mm a 1 cm)
cm)
• Pequen
equenoo aglomerado
aglomerado de ducto biliares
biliares
maduros circundados por tecido fibroso
Reverberação (cristais de colesterol),
hipoecóicas ou em “alvo”
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Hamartomas
biliares
• Relação com colangio
colangiocarcin
carcinoma
oma
• Dia
Diagnó
gnósti
stico
co inc
incide
identa
ntall
• Process
rocessoo reativo
reativo à lesão
lesão
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a
GRANULOMAS
• Cor
Correl
relaci
aciona
onados
dos com:
com:
• Tubercu
uberculose
lose
• Sa
Sarc
rcoi
oido
dose
se
• Cir
Cirros
rosee biliar
biliar primári
primáriaa
• Ult
Ultras
rasson
sonogr
ografi
afiaa
• com
Se calcific
calcificado
sombra ado foco
foco hipereco
hiperecoico
ico
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Hepatocarcinoma
CAUSAS
80% associados a cirrose
Alcoólica
Viral (B e/ou C)
Com ou sem cirrose
Carcinógenos
Aflatoxina e Thorotrast
Hemocromatose
Doenças de armazenamento
Doença de Wilson
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a
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CARCINOMA
FIBROLAMELAR
• Subti
Subtipo
po histológico
histológico do hepatocarci
hepatocarcinoma.
noma.
• Encon
Encontrad
trados
os em pacientes
pacientes mais
mais jovens
jovens
(adolescentes e adultos jovens)
• Sem coexistê
coexistência
ncia de doença
doença hepátic
hepáticaa
• A alfafet
alfafetopro
oproteína
teína sérica
sérica níveis
geralmente são normais
• Calc
Calcifica
ificações
centralções
são puntiform
punt
maisiformes
es eque
comuns cicatriz
cicatriz
nos
hepatocarcinomas
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Linfoma
•• PSe
rimário
rimár
Secu
cundio
ndár (raro
(raro) secundário
io ) ou secundário
ário
Hodgkin (60%) Não-Hodgkin (50%)
• Primár
rimários
ios são geralmente
geralmente tipo não-Hodgkin
não-Hodgkin
• Mass
Massas,
as, nódulo (primári
(primário) (secundário)
o) ou difusa (secundário)
• Pri
rimá
mári
rioo
Nódulo hipoecogênico com traves hiperecogêni
hiperecogênicas
cas
Podem apresentar conteúdos císticos (hemorragias e necrose)
• Sec
Secund
undári
ário
o (difu
(difuso)
so)
Hepatomegalia e alteração da ecogencidade
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Metástases
hepáticas
Tumores hepáticos malignos mais comuns
Múltiplas (90 a 98%)
Colorretais,
Fígado + baçogástricas e pâncreas podem ser únicas (12-17%)
Linfoma ou melanoma
Segundo lugar mais frequente de metástases
Primeiro
Mais comum linfonodos
colon, gástrico, pâncreas, mama e pulmão, vesícula
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Metástases
METASTASES ECOGÊNICAS
hepáticas Gastrointestinal
Carcinoma Hepatocelular
Vascular primários
Carcinoma ilhotas pancreáticas
Carcinóide
Coriocarcinoma
Carcinoma de células renais
METASTASES HIPOECOICAS
Mama
Pulmão
Limfoma
Esôfago, estômago e pâncreas
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Metástases
OLHO-DE-BOI OU EM ALVO
hepáticas Pulmão
METASTASES CALCIFICADAS
Adenocarcinoma mucinoso(Mais frequente)
Sarcoma osteogênico
Condrosarcoma
Teratocarcinoma
Neuroblastoma
METAST
MET ASTASES
ASES CÍSTIC
CÍSTICAS
AS
Sarcoma cístico
Cistadenocarcinoma do ovário e pâncreas
Carcinoma mucinoso do cólon
PADRÃO INFILTRATIVO
Mama, Pulmão e Melanoma
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Metástases
hepáticas
Disseminação
Circulação portal, art. hepática, linfáticos, extensão direta ou
comum
tanscelômica.
Mais
Colorretal
Intestino delgado
Carcinóide
Pediátrico
Neuroblastoma, em segundo Wilms
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Localização e tamanho
Ecogenicidade
• Iso ou hiperecóico – tende benignidade
• Hipoecóicoo – tende malignidade
Hipoecóic
Passos Halo
Ecografia • Ausente em lesões iso ou hiperecóicas
hiperecóicas – tende
benignidade
• Presente em lesões iso ou hiperecóicas – tende
malignidade
Doppler
• Sem fluxo/ fluxo venoso – tende benignidade
• Fluxo arterial – tende malignidade
Halo hipoecóico
• Circundando massas iso ou hiperecogênicas.
História clínica
• Câncer
Câncer,, hepatopatia crônica ou hepatite.
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