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Escola de Ciências da Saúde

ECS

RAD 025
EXAMES RADIOGRÁFICOS SECCIONAIS:
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
AULA
Protocolos de coluna vertebral

Curso Superior de Tecnologia em Radiologia


Escola de Ciências da Saúde
ECS

PROTOCOLO DE COLUNA VERTEBRAL

Coluna Vertebral
No estudo da coluna vertebral serão contemplados os
segmentos: Cervical, torácico, lombar, sacro e cóccix.

Indicações do exame
O exame de TC da coluna é indicado nos casos de trauma,
hemorragia, infecção, doenças degenerativas e estudo
vascular, quando executado dentro dos parâmetros corretos
proporciona excelente informação diagnóstica.

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PROTOCOLO DE COLUNA CERVICAL


Posicionamento e fatores técnicos para a coluna cervical

➢Posição do paciente: decúbito dorsal (supinação) com a


cabeça em direção ao gantry. O plano sagital mediano deve
estar perpendicular à mesa de exames
➢Topograma: Lateral
➢Extensão do exame:
•Limite superior: forame magno
•Limite inferior: T1
➢kVp = 120
➢mA = 200
➢FOV: 120 mm a 150 mm
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PROTOCOLO DE COLUNA CERVICAL


Parâmetros de aquisição

➢Aquisição de dados: cortes (hélice) no plano axial


➢Angulação do gantry: 00
➢Espessura de corte: 2,0 mm (entre 0,5mm e 2,0 mm)
➢Incremento/ intervalo: ≤ a espessura, NUNCA maior
➢Pitch: 1,5
➢Filtro: Standard

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PROTOCOLO DE COLUNA CERVICAL


Parâmetros de reconstrução (Recon)

➢Filtros: Bone e Standard (para recon 3D)


➢Planos: Coronal, sagital e 3D
➢FOV: 120 mm
➢Espessura de corte: 2,0 mm
➢Incremento/ intervalo: 1,0 mm

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PROTOCOLO DE COLUNA CERVICAL


Utilização de meios de contraste

➢Se houver a necessidade de injetar contraste é preciso fazer


primeiro a fase SEM CONTRASTE.

➢Indicações clínicas comuns para o uso de contraste são


tumores e processos infecciosos.

➢A varredura deve começar entre 40s a 60s após a injeção de


contraste.

➢Bomba injetora com o fluxo de ≈ 3,5ml/s

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PROTOCOLO DE COLUNA VERTEBRAL

Parâmetros para o segmento cervical

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PROTOCOLO DE COLUNA VERTEBRAL

Posicionamento para o segmento cervical

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PROTOCOLO DE COLUNA VERTEBRAL

Imagem de referência para o segmento cervical

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PROTOCOLO DE COLUNA VERTEBRAL

Imagem de referência para o segmento cervical

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PROTOCOLO DE COLUNA CERVICAL


1 Seio maxilar
2 Mandíbula – corpo
3 Glâmdula submandibular
4 M. Esternocleideomastóideo
5 Veia jugular interna
6 Espaço laterofaringeo
7 Artéria carótida interna
8 Artéria carótida comum
9 Tireóide – lobo
10 Parte nasal da faringe
11 Hióide – corpo
12 Seio Esfenoidal
13 Forame magno
14 Úvula
15 Epligote
16 Espaço pré epiglótico
17 Glote
18 Tireóide – lâmina
19 Canal medular
20 Traquéia

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PROTOCOLO DE COLUNA DORSAL


Posicionamento e fatores técnicos para a coluna dorsal

➢Posição do paciente: decúbito dorsal (supinação) com a


cabeça em direção ao gantry. O plano sagital mediano deve
estar perpendicular à mesa de exames
➢Topograma: Lateral
➢Extensão do exame:
•Limite superior: borda inferior do corpo de C7
•Limite inferior: borda superior do corpo de L1
➢kVp = 120
➢mA = 250
➢FOV: 200 mm
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PROTOCOLO DE COLUNA DORSAL


Posicionamento e fatores técnicos para a coluna dorsal

Observação sobre a Posição do paciente:


Realizar o exame nas direções HEAD FIRST ou FEET FIRST,
depende da rotina do serviço ou das condições clínicas do
paciente, por exemplo, em casos de politraumatizados,
usualmente realizamos o exame em FEET FIRST, com MMSS
abduzidos acima da cabeça.

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PROTOCOLO DE COLUNA DORSAL


Parâmetros de aquisição

➢Aquisição de dados: cortes (hélice) no plano axial


➢Angulação do gantry: 00
➢Espessura de corte: 3,0 mm
➢Incremento/ intervalo: ≤ a espessura, NUNCA maior
➢Pitch: 1,5
➢Filtro: Standard

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PROTOCOLO DE COLUNA DORSAL


Parâmetros de reconstrução (Recon)

➢Filtros: Bone e Standard (para recon 3D)


➢Planos: Coronal, sagital e 3D
➢FOV: 160 mm
➢Espessura de corte: 2,0 mm
➢Incremento/ intervalo: 2,0 mm

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PROTOCOLO DE COLUNA DORSAL


Utilização de meios de contraste

➢Se houver a necessidade de injetar contraste é preciso fazer


primeiro a fase SEM CONTRASTE.

➢Indicações clínicas comuns para o uso de contraste são


tumores e processos infecciosos.

➢A varredura deve começar entre 40s a 60s após a injeção de


contraste.

➢Bomba injetora com o fluxo de ≈ 3,5ml/s

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PROTOCOLO DE COLUNA DORSAL

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PROTOCOLO DE COLUNA DORSAL


Parâmetros para o segmento dorsal

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PROTOCOLO DE COLUNA DORSAL


Parâmetros para o segmento dorsal

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Parâmetros para o segmento dorsal

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PROTOCOLO DE COLUNA DORSAL


Parâmetros para o segmento dorsal

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PROTOCOLO DE COLUNA DORSAL

Curso Superior de Tecnologia em Radiologia


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PROTOCOLO DE COLUNA DORSAL

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PROTOCOLO DE COLUNA DORSAL

Curso Superior de Tecnologia em Radiologia


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PROTOCOLO DE COLUNA LOMBAR


Posicionamento e fatores técnicos para a coluna lombar

➢Posição do paciente: decúbito dorsal (supinação) com a


cabeça em direção ao gantry. O plano sagital mediano deve
estar perpendicular à mesa de exames
➢Topograma: Lateral
➢Extensão do exame:
•Limite superior: borda inferior do corpo de T12
•Limite inferior: borda superior do corpo de S1
➢kVp = 120
➢mA = 250
➢FOV: 200 mm
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PROTOCOLO DE COLUNA LOMBAR


Posicionamento e fatores técnicos para a coluna lombar

Observação sobre a Posição do paciente:


Realizar o exame nas direções HEAD FIRST ou FEET FIRST,
depende da rotina do serviço ou das condições clínicas do
paciente.

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PROTOCOLO DE COLUNA LOMBAR


Parâmetros de aquisição

➢Aquisição de dados: cortes (hélice) no plano axial


➢Angulação do gantry: 00
➢Angulação do gantry: ∕∕ ao espaço interdiscal estudado
➢Espessura de corte: 3,0 mm
➢Incremento/ intervalo: ≤ a espessura, NUNCA maior
➢Pitch: 1,5
➢Filtro: Standard

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PROTOCOLO DE COLUNA LOMBAR


Parâmetros de reconstrução (Recon)

➢Filtros: Bone e Standard (para recon 3D)


➢Planos: Coronal, sagital e 3D
➢FOV: 140 mm
➢Espessura de corte: 2,0 mm
➢Incremento/ intervalo: 2,0 mm

Curso Superior de Tecnologia em Radiologia


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PROTOCOLO DE COLUNA LOMBAR


Utilização de meios de contraste

➢Se houver a necessidade de injetar contraste é preciso fazer


primeiro a fase SEM CONTRASTE.

➢Indicações clínicas comuns para o uso de contraste são


tumores e processos infecciosos.

➢A varredura deve começar entre 40s a 60s após a injeção de


contraste.

➢Bomba injetora com o fluxo de ≈ 3,5ml/s

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PROTOCOLO DE COLUNA LOMBAR

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PROTOCOLO DE COLUNA LOMBAR


Parâmetros para o segmento lombar

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PROTOCOLO DE COLUNA LOMBAR


Parâmetros para o segmento lombar

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Parâmetros para o segmento dorsal

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PROTOCOLO DE COLUNA DORSAL


Parâmetros para o segmento dorsal

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PROTOCOLO DE COLUNA DORSAL


Parâmetros para o segmento dorsal

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PROTOCOLO DE COLUNA DORSAL


Parâmetros para o segmento dorsal

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PROTOCOLO DE COLUNA LOMBAR


Parâmetros para o segmento lombar

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PROTOCOLO DE COLUNA LOMBAR


Parâmetros para o segmento lombar

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PROTOCOLO DE COLUNA LOMBAR

Curso Superior de Tecnologia em Radiologia


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PROTOCOLO DE COLUNA LOMBAR

Curso Superior de Tecnologia em Radiologia


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PROTOCOLO DE COLUNA LOMBAR

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PROTOCOLO DE COLUNA LOMBAR

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VÉRTEBRA DE TRANSIÇÃO

As vértebras de transição são uma


segmentação congênita incompleta das
vértebras lombar inferior e sagrada
superior. Um estudo estimou a prevalência
das vértebras de transição em 30% nos
homens.
A flexão e extensão rápidas da
articulação no desempenho atlético podem
causar inflamação da mesma, simulando a
espondilóIise.

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VÉRTEBRA DE TRANSIÇÃO

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Vou te mostrar porque as frases motivacionais funcionam.


Motivação é como um banho. Dura pouco, por isso tomamos
um novo a cada dia.

Zig Ziglar

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