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SISTEMA DE ENSINO 100% ONLINE

SUPERIOR TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

SINARA MÁBIA DE JESUS CRUZ OLIVEIRA

ATIVIDADE PRÁTICA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

Riacho de Santana - BA
2024
ATIVIDADE PRÁTICA
MEDICINA NUCLEAR E RADIOTERAPIA

Aula pratica apresentado à


Universidade UNOPAR, como
requisito parcial para a
obtenção de média.
Tutor(a) a distância: Kauana
Moreira Silva

Riacho de Santana - BA
2024
Introdução

A Medicina Nuclear é uma especialidade médica que utiliza pequenas


quantidades de substâncias radioativas para diagnosticar e tratar doenças. Ela
é usada principalmente para obter imagens detalhadas do corpo, diagnosticar
problemas funcionais ou avaliar o funcionamento adequado de órgãos
específicos. Além disso, a Medicina Nuclear também pode ser utilizada para
tratar algumas condições, como câncer de tireoide, através do uso de radiação.
A Radioterapia, por sua vez, é um tratamento que utiliza radiação ionizante
para destruir células cancerígenas. Ela pode ser usada em diferentes estágios
do câncer, seja como tratamento principal, para eliminar o tumor, ou como
terapia adjuvante, após cirurgia ou quimioterapia, para prevenir a recorrência. A
Radioterapia também pode ser utilizada para aliviar sintomas em casos de
câncer avançado. Em resumo, a Medicina Nuclear e a Radioterapia têm como
objetivo auxiliar no diagnóstico correto e no tratamento de diversas condições
médicas, incluindo doenças oncológicas.
ATIVIDADE 1

ATIVIDADE PROPOSTA 1 COMPREENDER OS PROTOCOLOS


DEAQUISIÇÃO DE IMAGENS NA TOMOGRAFIA1. A tomografia
computadorizada de coluna cervical é indicada, principalmente, para a
investigação da dor na região do pescoço, que, às vezes, pode se irradiar para
os membros superiores. Esse exame identifica alterações degenerativas, como
osteófitos (bicos de papagaio) e hipertrofia de facetas articulares, as quais
determinam estreitamentos do canal vertebral e de forames intervertebrais com
compressão de nervos. As hérnias de disco e alguns tumores também são
identificados nesse exame. Descreva o protocolo, planejamento e o
posicionamento do paciente em uma tomografia de coluna cervical.

RESPOSTA: Tomografia Computadorizada de Coluna Cervical Sem Contraste

Posição do Paciente: Decúbito Dorsal

Suportes: de crânio e almofadas laterais

Posição de Entrada no Gantry: Cabeça primeira

Posição dos Lasers Marcadores: Axial (linha Orbitomeatal), Sagital (simétrico


ao

plano mediano), Coronal (simétrico ao plano médio coronal).

Planejamento Topograma: Perfil

FOV: Região infratentorial do crânio (região petrosa do osso temporal) até


corpo

vertebral T1.

Varredura: Crânio-Cranial

Windows: Osteo e Spine

Filtros: Partes Moles- B20s smooth e Osso-B70s sharp

Espessura de corte: 1mm


Reconstruções: Coronal e Sagital 30 imagens, VRT (3D) em casos de fraturas

ou a pedido médico.

Tomografia Computadorizada de Coluna Cervical Com Contraste

São utilizados os mesmos parâmetros e posicionamento para a Coluna S/C +

Injeção: Preferencial com uso da bomba.

Fluxo: 2,5 a 3 ml por segundo.

Volume de contraste: 1,5 ml/kg.

Aquisição: adquirir com atraso (40 segundos)

Reconstruções: Coronal e Sagital 30 imagens, VRT (3D) em casos de fraturas

ou a pedido médico.

2) A tomografia dos seios da face é um exame de diagnóstico por imagem que

tem a finalidade de auxiliar o médico em seu diagnóstico, neste


exame é possível a identificação de várias patologias, como por exemplo:
sinusite, renite, desvio de septo, entre outras. Este exame é considerado como
referência nos

estudos de doenças infecciosas que acometem a região do trato respiratório.

a) Descreva o protocolo de tomografia para avaliação dos seios da face.

RESPOSTA: O paciente é posicionado na máquina de tomografia, com a

cabeça posicionada dentro do aparelho e o rosto posicionado próximo ao

detector de imagem. O paciente é instruído a ficar imóvel durante a aquisição

das imagens, que geralmente é realizada com a ajuda de dispositivos de

estabilização para evitar movimentos durante o exame. O radiologista


seleciona

a região dos seios da face para serem avaliados, normalmente os seios


frontais,

maxilares e etmoidais.
As imagens são adquiridas em diferentes planos, incluindo coronal, axial e

sagital, para obter uma visão completa da região avaliada. As imagens são

processadas e analisadas pelo radiologista, que busca identificar qualquer

anormalidade ou patologia nos seios da face. O paciente é liberado após a

finalização do exame e os resultados são entregues ao médico solicitante.

b) O exame tomográfico dos seios da face, deve ser realizado em dois planos.

Mencione quais são os planos e as diferenças na aquisição de imagem de


cada

um deles.

RESPOSTA: O plano axial e o plano coronário. O plano axial consiste em uma

série de imagens obtidas em uma única passagem.

Os planos axial e coronário na tomografia

O plano axial é o plano de aquisição de imagem mais comum. Ele consiste em

uma série de imagens transversais do cérebro, do nariz ao topo da cabeça,

obtidas em uma única passagem.

O plano coronário é um plano de aquisição de imagem superior, que envolve a

aquisição de imagens em seções axiais superiores, a partir do topo da

cabeça ao queixo.

O plano axial permite que os radiologistas obtenham imagens detalhadas dos

seios da face. Ele também fornece informações sobre a forma e a dimensão


dos

seios da face, bem como sobre os tecidos moles circundantes. Ele também

permite uma melhor visualização de lesões ósseas, como fraturas, bem como

visualização das estruturas ósseas adjacentes.


O plano coronário permite que os radiologistas obtenham uma visualização
mais

detalhada do tecido mole circundante, incluindo seios da face, linfonodos e

tecido adiposo. Além disso, oferece uma melhor visualização

de lesões e anormalidades ósseas, além de lesões em tecidos moles. Ele

também é útil para a visualização de tumores e outras lesões nos seios da


face.

c) A imagem a seguir apresenta um corte coronal de uma tomografia de seios

paranasais. Identifique as regiões de espessamento de mucosa, observados


em

a, b e c.

RESPOSTA: As regiões de espessamento mucoso de um corte coronal

dos seios paranasais são: a. seio etmoidal, b. septo nasal e c. seio maxilar.

A identificação do espessamento da mucosa na tomografia dos seios

paranasais é importante porque ajuda os médicos a tomar decisões

clínicas informadas e fornecer tratamento adequado para pacientes com

doenças dos seios da face. O médico pode ter um diagnóstico preciso,


avaliação

da gravidade e extensão da doença, acompanhamento do tratamento e

detecção de complicações. O espessamento da mucosa é um achado

radiológico comum em várias doenças sinusais, como sinusite aguda ou

crônica, rinossinusite alérgica, sinusite fúngica, pólipos nasais, entre outras. Ao

identificar o espessamento da mucosa na tomografia, os médicos podem

confirmar ou descartar a presença dessas doenças e orientar o tratamento

adequado.

3) Cortes transversos do tórax usando a tomografia computadorizada permitem


evidenciar de forma simples e não invasiva todas as estruturas do tórax. Com

frequência, o exame consegue identificar sombras que se superpõem de forma

confusa na radiografia simples do tórax. A TC é uma técnica reconhecida para

realizar diagnóstico, diferenciar e estagiar a evolução de doenças pulmonares


ou

do mediastino. Quais são os parâmetros de varredura em uma tomografia de

tórax?

RESPOSTA: São realizadas varreduras de TC dos dois objetos utilizando três

feixes de raios X distintos, gerados com tensões de 100, 120 e 140 kV. As
imagens geradas são selecionadas para fazer um estudo do ruído nas regiões

periféricas e central de cada objeto em cada uma das varreduras.

4) Existem diversos protocolos de TC para os membros superiores e membros

inferiores. Com base nisso, descreva o protocolo mais indicado para o paciente

com suspeita de lesão de Bankart e os detalhes do protocolo


desde o

posicionamento até a programação para aquisição da imagem. A partir disto,

explique o que se espera encontrar nas imagens.

RESPOSTA: A lesão de Bankart é uma lesão do lábio glenoidal

anteroinferior da cápsula articular do ombro, comumente associada à luxação

anterior do ombro. Para investigar essa lesão, a Tomografia Computadorizada

(TC) com técnica de artrógrafo é uma opção adequada, embora a Ressonância

Magnética (RM) seja mais frequentemente utilizada devido à melhor


visualização

de tecidos moles e não envolver radiação ionizante.

Protocolo de TC artrógrafo para avaliar a lesão de Bankart:

Posicionamento do paciente:
• Paciente em decúbito dorsal (deitado de costas) com o braço do lado a ser

examinado ao longo do corpo.

Preparação para a aquisição de imagem:

• Realizar uma punção articular guiada por fluoroscopia ou ultrassom para


injetar

contraste (iodado) na articulação glenoumeral, o que permitirá uma melhor

visualização das estruturas internas do ombro.

Parâmetros de aquisição da imagem:

• Realizar a TC com cortes axiais, coronais e sagitais, com cortes finos (por

exemplo, 1 a 2 mm) para melhor visualização das estruturas anatômicas do

ombro.

• Utilizar uma janela óssea e uma janela de partes moles para avaliar

adequadamente todas as estruturas do ombro.

Pós-processamento das imagens:

• Reformatar as imagens em diferentes planos e reconstruções 3D, se


necessário,

para facilitar a avaliação das estruturas do ombro.

Nas imagens, espera-se encontrar sinais de lesão de Bankart, que incluem:

• Deslocamento ou avulsão do lábio glenoidal anteroinferior, que pode ser

observado como uma interrupção na continuidade do lábio ou deslocamento do

mesmo.

• Presença de fragmento ósseo (Bankart ósseo) se houver envolvimento ósseo.

• Edema ou irregularidade da cápsula articular adjacente, indicativo de

estiramento ou ruptura capsular.


O diagnóstico é importante para o manejo e tratamento adequados do
paciente,

já que essa lesão pode levar à instabilidade do ombro e luxações recorrentes.

5) Descreva o protocolo para estudo de hipertensão portal,


discutindo as

perguntas a seguir:

• Qual a programação?

RESPOSTA: O protocolo para o estudo de hipertensão portal pode ser definido

como um conjunto de procedimentos que visam diagnosticar a hipertensão

portal, que por sua vez, é a elevação da pressão arterial na veia porta.

Protocolo Hipertensão Portal

É um protocolo muito importante para identificar as causas da hipertensão

portal, assim como também traçar o tratamento adequado. A programação para

esse estudo de hipertensão, na maioria das vezes inclui

alguns exames e procedimentos, como:

• Histórico médico e exame físico;

• Exames de sangue: Os exames de sangue são realizados para avaliar a


função

hepática;

• Ecografia abdominal, etc.

• Quais cuidados devem ser tomados?

RESPOSTA: É recomendado evitar o consumo de bebidas alcoólicas e apostar

numa alimentação com pouca gordura

• Qual a importância desse protocolo?

RESPOSTA: A hipertensão portal associa-se principalmente a disfunções no


fígado e a alterações nos vasos associados ao sistema porta, o que pode

acarretar grandes complicações, como ascite, varizes no esôfago, hemorragia

digestiva, dentre outros.

O tratamento para essa hipertensão é feito no sentido de controlar os sintomas


e

prevenir as possíveis complicações, é importante cuidar sempre da saúde e

estar sempre atento à saúde do fígado.

ATIVIDADE PROPOSTA 2 VISUALIZAÇÃO DE IMAGENS TOMOGRÁFICAS

1. Analisando as imagens, identifique a via de administração do contraste

utilizado.

RESPOSTA:

2. Por meio de prints da tela, apresente:

• Escanograma

• Janela de pulmão

• Janela de mediastino

• Corte axial

• Corte coronal

Desenvolvimento e Conclusão: Desenvolvemos nosso aprendizado sobre

tomografia computadorizada com e sem contraste, aprendemos sobre os

planos axial e coronário na tomografia, espessamento de mucosa,


parâmetros de varredura em uma tomografia de tórax sendo
realizadas

varreduras de TC dos dois objetos utilizando três feixes de raios X distintos,

vimos sobre protocolo para estudo de hipertensão porta e


visualizamos

imagens tomográficas no software RadiAnt deixando registrado por meio de

prints da tela o escanograma, janela de pulmão, janela de mediastino, corte

axial e por fim o corte coronal. Detalhando todos os citados acima para

adquirir maior conhecimento.

Referências: https://lab.doctoralia.com.br/blog/tomografia-da-coluna-o-

que-e-como-e-feita-onde-fazer/

https://www.rededorsaoluiz.com.br/exames-e-procedimentos/tomografia-

computadorizada/tomografia-computadorizada-seios-da-face

https://saudedia.com/saude/tomografia-computadorizada-ct/

https://www.tuasaude.com/hipertensao-portal/#causas

https://telemedicinamorsch.com.br/blog/exames-contrastados

setembro

2. Com base nas informações descrita acima descreva o processo de


passo a passo do controle de qualidade e qual a importância de realizar
do Sestamibi após sua marcação e que garante sua aplicabilidade aos
pacientes antes da realização dos exames.

O processo de controle de qualidade dos radio fármacos é realizado em duas


etapas: teste físico-químico e teste biológico.

No teste físico-químico, são realizadas análises para avaliar as características


físicas e químicas do rádio fármaco. Isso inclui a verificação da estabilidade,
grau de radioatividade, pH, pureza, concentração e outros parâmetros
relacionados à qualidade do produto. Esses testes são importantes para
garantir a eficácia do rádio fármaco e a segurança do paciente.

Já o teste biológico envolve a avaliação do rádio fármaco em modelos


biológicos, como animais de laboratório, para verificar sua atividade biológica e
toxicidade. Esse teste é fundamental para garantir que o rádio fármaco não
cause efeitos adversos ao paciente e que cumpra sua função terapêutica ou
diagnóstica.

No caso específico do Sestamibi, um rádio fármaco utilizado em exames de


medicina nuclear, é importante realizar o controle de qualidade após a
marcação do radionuclídeo no composto. Isso ocorre porque o Sestamibi é um
agente de imagem que se liga às células do tecido cardíaco ou tumoral,
permitindo sua visualização em exames como a cintilografia miocárdica ou a
cintilografia de mama.

A marcação do Sestamibi é feita com uma substância radioativa, o tecnécio-


99m, e é necessário garantir que essa marcação tenha ocorrido corretamente e
que o rádio fármaco esteja estável e com alta radioatividade. Além disso, é
importante avaliar sua pureza, concentração e outros parâmetros físico-
químicos.

Realizar o controle de qualidade do Sestamibi após a marcação é essencial


para garantir a aplicabilidade aos pacientes, pois um rádio fármaco de baixa
qualidade pode comprometer a precisão e confiabilidade dos resultados dos
exames. Além disso, um rádio fármaco mal controlado pode apresentar riscos à
saúde do paciente, como reações adversas ou resultados de exames
imprecisos.
3. Para a nossa próxima atividade e com base nas informações acima
descreva: a) Quais modalidades de radioterapia encontramos hoje? b)
Quais aparelhos são oferecidos para tratamento? c) Com base nas
pesquisas da primeira questão indique quais são as etapas de tratamento
das duas modalidades pesquisadas principais aplicabilidades e o
protocolo de tratamento. d) Com uma rotina tão atribulada e sempre tão
corrida, o ser humano tem sido alvo de muitas doenças e o câncer está
entre os mais frequentes. Indique quais são os principais canceres que
acometem o homem e a mulher.

a) Atualmente, existem várias modalidades de radioterapia disponíveis. Alguns


exemplos incluem:

1. Radioterapia externa: Nesta modalidade, a radiação é emitida de uma


máquina fora do corpo do paciente e direcionada para a área a ser tratada.
Alguns dos tipos mais comuns de radioterapia externa incluem a radioterapia
conformacional tridimensional (3D-CRT), a radioterapia com intensidade
modulada (IMRT), a radio cirurgia estereotáxica (SRS) e a radioterapia
estereotáxica fracionada (SBRT).

2. Radioterapia interna ou braquiterapia: Nessa modalidade, a fonte de


radiação é inserida diretamente no corpo do paciente, próximo à área a ser
tratada. Isso pode ser feito temporariamente (braquiterapia de alta taxa de
dose) ou permanentemente (implantes radioativos). A braquiterapia é
comumente utilizada no tratamento de câncer de próstata, câncer de mama,
câncer de colo do útero e câncer de pulmão, entre outros.

3. Radioterapia intraoperatória: Nessa modalidade, a radiação é entregue


diretamente durante uma cirurgia, logo após a remoção do tumor. Isso permite
uma dose mais precisa e focalizada de radiação na área afetada

b) Quanto aos aparelhos oferecidos para o tratamento, os mais comuns são:

1. Aceleradores lineares: Essas máquinas são usadas para emitir feixes de


radiação de alta energia, que podem ser moldados e direcionados para o
tumor. Eles são capazes de fornecer diferentes tipos de radioterapia externa,
como a IMRT e a SBRT.
2. Unidades de braquiterapia: Esses aparelhos são utilizados para administrar
a radiação diretamente no corpo do paciente, seja temporariamente ou
permanentemente. Eles incluem fontes radioativas encapsuladas ou fios de alta
taxa de dose.

3. Equipamentos de rádio cirurgia estereotáxica: Esses sistemas são


projetados para fornecer doses precisas de radiação, dentre eles também
encontram cobalto terapia.

c) As etapas de tratamento das duas modalidades pesquisadas podem variar,


mas geralmente incluem a simulação, o planejamento do tratamento, a
administração da radioterapia e o acompanhamento do paciente. As principais
aplicabilidades são o tratamento de tumores malignos e a redução de sintomas
em doenças benignas. O protocolo de tratamento pode envolver diferentes
doses e frações de radioterapia, dependendo do tipo e estágio do câncer.

d) Os principais tipos de câncer que afetam os homens são o câncer de


próstata, câncer de pulmão, câncer de cólon e reto, câncer de bexiga e câncer
de estômago. Já nas mulheres, os principais tipos de câncer são o câncer de
mama, câncer de pulmão, câncer de cólon e reto, câncer de ovário e câncer de
colo de útero. É importante ressaltar que existem vários outros tipos de câncer
que podem afetar ambos os sexos, mas estes são os mais comumente
diagnosticados.
Conclusão
O relatório Medicina Nuclear e Radioterapia é que essas duas formas de
tratamento têm se mostrado eficazes no combate a várias doenças, como
câncer e problemas cardíacos. A medicina nuclear utiliza radio fármacos para
diagnosticar e tratar doenças, enquanto a radioterapia utiliza radiação ionizante
para destruir células cancerosas. Ambas as técnicas são seguras quando
utilizadas corretamente e podem ser aplicadas de forma complementar. No
entanto, é necessário destacar a importância de profissionais qualificados e
equipamentos de qualidade para garantir resultados precisos e seguros.

Além disso, o relatório ressalta a necessidade de investimentos em pesquisa e


desenvolvimento nessa área, para aprimorar ainda mais os tratamentos
disponíveis.
Referências Bibliográficas

Artigos Originais, Rev. Latino-Am. Enfermagem 16 (4), Ago 2008


https://doi.org/10.1590/S0104-11692008000400013.

Cedeño G. Experiência de grupos de apoio em pacientes com câncer de


mama. Trabalho Especial de Pesquisa para se qualificar ao título de
psiquiatra. Faculdade de Medicina da Universidade Central da
Venezuela. 2002.

Döbrossy L. Epidemiology of head and neck cancer: magnitude of the problem.


Cancer Metastasis. 2005;24(1):9-17. doi: https://doi.org/10.1007/s10555- 005-
5044-4.

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