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Universidade Cruzeiro do Sul

DÉBORA N. CARELI DA SILVA


RGM 23188537
Paulista 6/7D Noturno

RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE BIOMEDICINA NA ÁREA DE


IMAGEM DO MÊS DE MARÇO

São Paulo
2023
Lista de abreviações

RM – Ressonância Magnética
TC – Tomografia Computadorizada
RF – Radiofrequência
FOV – field of view
PACS – Picture Archhiving and Communication System
HD – Hipotese Diagnóstica
Sumário
Resumo ........................................................................................................................................................4

Introdução ....................................................................................................................................................5

Apresentação do Campo de estágio .............................................................................................................7

1. Ressonância Magnética ........................................................................................................................8

1.1. Bobinas .............................................................................................................................................8

1.2. Programação .....................................................................................................................................9

2. Tomografia .........................................................................................................................................13

2.1. Preparo e posicionamento do paciente ............................................................................................14

2.2. Programação ...................................................................................................................................15

Considerações finais ..................................................................................................................................18

Bibliografia ................................................................................................................................................19
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Resumo

A realização de um estágio é importante, pois ele pode te apresentar novas habilidades e


oportunidades que não conseguiríamos de outra forma.
Estagiários adquirem conhecimento técnico do mercado de trabalho, ao trabalhar
diretamente com profissionais da sua área de escolha. Isso permite a aplicação prática de
conhecimento que tenhamos aprendido na sala de aula e ao mesmo tempo desenvolvendo
softskills, como gerenciamento de tempo, organização, resolução de problemas e trabalho em
equipe.
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Introdução

No mês de março foi iniciado o estágio supervisionado no laboratório em São Paulo. Onde
pude vivenciar o setor de Ressonância Magnética (RM) e Tomografia Computadorizada (TC), a
fim de pôr em prática e desenvolver os conhecimentos adquiridos durante o curso.
No setor de Ressonância são realizados exames capazes de auxiliar o diagnóstico de doenças
como a esclerose múltipla, tumores ou infecções no cérebro e ou articulações. É um aparelho que
utiliza radiação não-ionizante para adquirir uma imagem em alta definição de um tecido do corpo,
utilizando de acessórios chamados bobinas. É importante destacar que a preparação do paciente é
fundamental para o bom resultado do exame que envolve a conferência do pedido médico,
anamnese preenchido corretamente, avaliação da necessidade da utilização do contraste, o
posicionamento correto do paciente na mesa de exame e fazer o uso correto das bobinas.

Figura 1- Aparelho de ressonância magnética Siemens 1,5 Teslas (fonte: https://www.siemens-


healthineers.com/br/magnetic-resonance-imaging/0-35-to-1-5t-mri-scanner)

Já no setor de Tomografia são realizados exames com radiação ionizante, podendo utilizar de
contraste para melhorar a imagem, auxiliando assim no diagnóstico correto. Também é importante
está bem atento ao que é solicitado no pedido médico do paciente e o correto posicionamento na
mesa de exame, bem como a utilização das bobinas de exame.
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Figura 2- Aparelho de tomografia computadorizada Canon Aquilion LIGHTNING 160 canais (fonte:
https://saocamiloclinica.com.br/equipamentos/tomografia-computadorizada-multislice-de-160-canais/1698264)

Assim, com esse relatório tenho o objetivo de explanar as atividades desenvolvidas no campo
de estágio e expor a rotina dos setores de RM e TC, a fim de demonstrar a importância desses
exames no diagnóstico de enfermidades.
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Apresentação do Campo de estágio

Um laboratório de alto porte, comtemplando exames como análises clínicas, ultrassom,


mamografia, densitometria, endoscopia, colonoscopia, medicina nuclear, MAPA,
eletrocardiograma, HOLTER, ecocardiograma, tomografia e ressonância.
Atendendo quase 10 mil pacientes por mês e com o faturamento de quase 4 milhões, sendo
desses 10 mil pacientes, 3 mil da área de tomografia e ressonância.
O setor é composto por uma enfermeira, técnicos de enfermagem, que realizam as anamneses
dos pacientes e preparação para o exame, e biomédicos que realizam o posicionamento e aquisição
das imagens.
Tomografia é um aparelho da Canon Aquilion 160 canais (figura 2) e funciona de segunda a
domingo, sendo de segunda a sábado as 07h-19h e aos domingos das 07h -13h com tempo de
exames de 10-15 minutos, dependendo do exame. Na ressonância temos 2 aparelhos, um da
Siemens Avanto 1.5T (figura 1) e uma GE 355 1,5t, funcionando de segunda a sexta das 06h -
22h, sábado das 06h – 19h e domingos das 06h – 13h, um exceção de dois dias na semana que
funciona por 24h seguidas, com tempo de exames de 10 á 40 minutos dependendo do exame.
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1. Ressonância Magnética

Durante o período de estágio foi possível acompanhar os exames de rotina, posicionamento e


a impressão e entrega das imagens. Na fase de adaptação, pude conhecer a clínica e os outros
setores e pude notar que os exames de RM de coluna vertebral e RM de crânio são os mais
solicitados, com a hipótese diagnóstica de algia.
O exame de RM é capaz de diferenciar diversos tecidos do corpo humano, com definição,
utilizando um forte campo magnético que submete o núcleo dos elementos, o qual quando excitado
por ondas de radiofrequência (RF) acabam emitindo os sinais que formam as imagens. Isso
acontece pela interação do forte campo magnético com os prótons de hidrogênio do corpo humano,
que emitem o pulso de radiofrequência que é coletado pelas bobinas e é processado em imagens.
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1.1. Bobinas

Após a realização da anamnese, o paciente é conduzido para a troca de vestimenta, sendo


necessário a retirada de todos os materiais metálicos e aparelhos eletrônicos que o paciente possa
estar portando. Ao posicionar o paciente na mesa de exame, é importante escolher e fixar no corpo
do paciente a bobina adequada para a realização do exame, pois ela que irá captar o sinal de RF.
O aparelho de RM possui 3 bobinas acopladas que tem a função de captar as imagens nos três
planos cartesianos Axial, Coronal e Sagital (figura 3).

Figura 3- Cortes ortogonais em RM A- Axial, C- Coronal e S- Sagital (fonte:


https://www.osirixcourse.com/node/10)
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As bobinas que foram utilizadas no estágio têm o formato de acordo com a parte do corpo a
ser examinada, com a finalidade de diminuir a distância entre as bobinas e o tecido do corpo a ser
observado, com isso a intensidade do sinal é maior e assim melhorando o ponto de leitura.
A bobina cerebral é utilizada nos exames de RM crânio/ encéfalo e RM coluna cervical, exames
solicitados para a investigação ou confirmação de doenças neurológicas, infecções ou inflamações.
A bobina de joelho é utilizada para exames de RM de joelho, RM de cotovelo e RM de pé,
solicitados para investigação de lesões no menisco, ligamento, tendinites, bursites e outros.

Figura 4- Bobinas de RM (Fonte: https://ampoladigital.wordpress.com/2017/01/19/antenas-em-ressonancia-


magnetica/)

1.2. Programação

Antes de iniciar o exame, precisamos verificar o pedido médico afim de escolher o melhor
protocolo para ser usado, o mais utilizado é o protocolo de rotina, que possui o tempo T1 e T2,
que são impulsos que provocam um alinhamento momentâneo de vários prótons contra um campo
de alta energia. Após esse pulso, eles relaxam e voltam ao estado natural dentro do campo
magnético, a taxa de energia que ocorre na volta do alinhamento inicial é o T1, e o relaxamento
dos prótons é o T2. Com isso é possível diferenciar os tecidos da estrutura analisada, onde as
imagens em T1 evidenciam tecidos moles e gordura, já as imagens em T2 destacam os líquidos,
como por exemplo, o líquor presente nos ventrículos. (1)
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Figura 5- RM de crânio em corte axial (fonte: efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://fisiosale.com.br/wp/wp-


content/uploads/2019/05/Resson%C3%A2ncia-Magn%C3%A9tica_parte2.pdf)

Na figura 5, podemos observar que é uma RM Crânio, o crânio da direita destaca-se a gordura
com hiper sinal, sendo uma imagem em T1. A imagem da esquerda está com hiper sinal nos
ventrículos devido ao brilho que exerce na imagem, caracterizando a imagem em T2.
As partes moles são bem visualizadas na RM, entretanto a parte óssea e o ar não produzem
sinal na imagem por conta da ausência de prótons de hidrogênio e na inabilidade que exercem
na matriz.
Para a realização de RM de crânio em protocolo de rotina são realizadas as aquisições de
imagem: Loc 3 planos, Calibração, Sag T1, Axi T2 flair, Axi T2 gre, Axi T2, Difusão (axial), Cor
Stir hipo e Axi Stir hipo.
A atenção ao realizar um exame deve ser principalmente com a angulação, o corte e o
espaçamento para que não se perca parte de uma possível lesão do local analisado. Devemos
programar em cada corte. No corte sagital, utilizei o corpo caloso como referência e posicionei o
FOV. No corte axial, posicionar o FOV com base nos ventrículos e por fim, o corte coronal temos
como base a linha média do crânio, o FOV deve englobar toda a anatomia. Como exemplo, observe
na figura a seguir:
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A B C

Figura 6- Representação de cortes em A – Sagital, B- Axial e C- Coronal. Fonte: o autor)

Para a aquisição da imagem no plano coronal é necessário programar a sequencial sobre o


plano Sagital, angulando paralelamente a região do tronco cerebral e sobre o plano axial, mantendo
a assimetria. Como demonstrado abaixo:

Figura 7- Programação do plano coronal em RM de crânio. (fonte: o autor)

Para a aquisição da imagem no sagital deve-se programar a sequencia sobre o plano axial e
coronal, angulando com a foice inter-hemisferica. Como demonstrado abaixo:

Figura 8- Programação do plano sagital em RM de crânio. (fonte: o autor)

Para programar a sequência sobre o plano axial, programar a sequencial no sagital angulando
paralelamente à região do corpo caloso sobre o plano coronal, mantendo a assimetria. Como
demonstrado abaixo:
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Figura 9- Programação do plano axial em RM de crânio. (fonte: o autor)

Durante a aquisição das imagens a atenção deve estar na qualidade das imagens, devemos
estar atentos se a sequência está com sinal adequado, estão “mexidas” ou se existem alterações
(ex: tumor, inflamação), que necessitem de mudança de protocolo.
Após a aquisição das imagens, elas são encaminhadas para uma pasta no programa PACS
que é encaminhada para os médicos realizares o laudo. As imagens são impressas e liberadas no
mesmo dia, mas o laudo somente cinco dias úteis.
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2. Tomografia

A tomografia se constitui basicamente de um aparelho de Raio-X, bem mais complexo,


composto por um Gantry, onde se encontra o tubo de Raio-X, o gerador de Raio-X e os detectores
que transformam a radiação em informações que são enviadas para o computador de comando, a
Workstation. O aparelho consiste em uma fonte de Raios-X que é acionada ao mesmo tempo que
se movimenta de forma circular ao redor do paciente, emitindo feixes de Raios-X em forma de
leque. Oposto à fonte ficam os detectores que transformam a radiação em sinal elétrico, sendo
convertido em imagens. (1)
É na workstation que é realizada a manipulação das imagens, possibilitando a reconstrução de
cortes e em 3D, que por muitas vezes são solicitados no pedido médico ou se faz necessário
dependendo do exame, como por exemplo em exames de TC coronárias.
A tendência, é que as imagens físicas sejam eliminadas para reduzir os custos e a quantidade
de resíduos gerados. Assim, as imagens obtidas são armazenadas no sistema para
acompanhamento do laudo clínico, podendo ser acessadas pelo Aplicativo Mobile que a clínica
disponibiliza aos seus clientes. A figura 10 demonstra um diagrama com os principais sistemas de
um aparelho de TC e a disposição no ambiente de instalação. (6)

Figura 10- Diagrama do aparelho de TC (fonte: https://books.google.com.br/books?hl=pt-


BR&lr=&id=ZjjnDwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT6&dq=tomografia+&ots=Cectd8ixO4&sig=wiyJThPqUlXb0MxoS
6MYO0EE2wo#v=onepage&q&f=false)
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Com as novas tecnologias, é possível adquirir imagens em até 3 minutos através da técnica de
varredura espiral (ou helicoidal). Tornando possível a realização de angio-TC e facilitando o
exame de paciente agitados.
Durante o período de estágio, foi possível acompanhar a preparação bem como a realização
de exames dos exames de TC de seios da face e TC de tórax, que são os mais solicitados na clínica.
Na aquisição de imagens de TC cada elemento de imagem da estrutura analisada se apresentará
com um tom de cinza correspondente à sua densidade radiológica. Estruturas com alta densidade
radiológica, como por exemplo os ossos, se apresentam “claros” na imagem, já o ar, pela sua baixa
densidade, se apresenta “escuro”. A escala proposta por Hounsfield é utilizada nos equipamentos
atuais.

Figura 11- Escala de Hounsfield (fonte: http://thenegatoscope.blogspot.com/2014/03/introducao-radiologia-e-


nomenclatura.html)

2.1. Preparo e posicionamento do paciente

As principais indicações da TC estão afecções dos seios paranasais (TC seios da face),
neoplasias pulmonares e do mediastino, doenças pulmonares (TC de tórax), traumas cranianos
e fraturas de membros e colunas. A TC é indicada principalmente em caso de fraturas, já para
avaliação de partes moles a RM é a melhor indicação.
Umas das partes fundamentais do exame é o preparo correto do paciente, levando em
consideração que a TC é um exame que muitas vezes utiliza de contraste para a melhora da
visualização das estruturas, o jejum e o uso correto do contraste são fundamentais. Exame de
TC de abdômen necessitam de quatro horas de jejum e é utilizada água como contraste
negativo. O preparo pode ser solicitado através do pedido médico ou pela indicação do exame
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médico, como por exemplo TC de abdômen com indicação de avaliação de aparelho digestivo
é necessário o uso de contraste oral.

2.2. Programação de TC de tórax

O estudo do tórax na tomografia computadorizada é o método de escolha no diagnóstico das


patologias que afetam o parênquima pulmonar. É também um método altamente eficaz no estudo
dos grandes vasos, tromboembolismo pulmonar, processos infecciosos e tumores em geral.
Principais objetivos do exame do Tórax na T.C.:
- Análise do parênquima pulmonar.
- Análise da distribuição vaso-brônquica.
- Análise das estruturas mediastinais e hilares.
- Análise dos grandes vasos e área cardíaca.
- Pesquisa de trombo embolia.
- Integridade do arcabouço ósseo.
Durante o estágio tive a oportunidade de realizar o exame de TC de tórax com o HD de
controle de pneumonia. Após a realização da anamnese pelo técnico de enfermagem, verificamos
que o exame não necessitava de contraste e com isso realizei o posicionamento do paciente, que
consiste em decúbito dorsal, crânio caudal com os braços elevados acima da cabeça, como
demonstrado na figura 12 abaixo.

Figura 12- Posicionamento do paciente para exame de TC de tórax. (fonte: o autor)

Foi selecionado o protocolo de rotina para esse exame, com o scout coronal e axial, planejando
os cortes dois dedos acima dos ápices pulmonares até o final das cúpulas diafragmáticas (imagem
13). Antes de iniciar o exame, é importante explicar ao paciente que haverá momentos em que a
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máquina vai solicitar que ele realize a expiração e inspiração forçada para avaliação da amplitude
pulmonar.
Os cortes são feitos com aproximadamente 10 mm de espessura a cada 10 mm (incremento
10 mm) em aquisição helicoidal e, preferencialmente, numa única apneia. A varredura inicia-se
no plano superior aos ápices pulmonares e ultrapassa os recessos costofrênicos. Neste nível
observamos com frequência as glândulas suprarrenais, que, muitas vezes, é a referência para a
conclusão do estudo. (3)

Figura 13 – Scout coronal e axial de TC de tórax (fonte: o autor)

Figura 14 – Imagens obtidas durante a os cortes em TC de tórax (fonte: DA NÓBREGA, Almir Inacio. Técnicas de
imagem por tomografia computadorizada. 2014)
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Finalizado o exame, é realizada a fase de pós processamento, onde as imagens são formatadas
impressas e entregues ao paciente. Também são enviadas para que o médico possa realizar o laudo,
que fica disponível após 5 dias úteis.
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Considerações finais

O estágio supervisionado no setor de RM e TC se mostrou de extrema importância para a


minha formação acadêmica, com ele pude vivenciar o dia a dia da rotina de quem já atua na área
e a tomada de decisão em frente à imprevistos que surgem, como lidar com pacientes e outros
profissionais da área. Ter a oportunidade de acompanhar e colocar em prática o conhecimento
adquirido durante a graduação, acrescentou muito em meu conhecimento e no aperfeiçoamento
das minhas habilidades, assim como pude conhecer minhas limitações, tendo ciência das minhas
fraquezas e das habilidades que preciso aperfeiçoar. Nesse período tive responsabilidades, tarefas
a cumprir, liberdade para participar no posicionamento de exames, bem como na realização deles,
também pude lidar com diferentes tipos de paciente, onde pude perceber que alguns possuem
limitações que podem não contribuir com o exame como claustrofobia, mas fiquei impressionada
com o empenho dos profissionais que se preocupam com o conforto e o bem-estar dos pacientes,
não apenas em realizar o exame.
Concluindo, o estágio me permitiu entender o funcionamento dos aparelhos de RM e TC na
prática, bem como a importância de saber identificar a indicação do exame e os protocolos que
devem ser utilizados para cada caso, também pude vivenciar a prática da profissão de biomédico
imaginologista como um todo, contribuindo para o meu desenvolvimento pessoal, profissional e
acadêmico.
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Bibliografia

1. Braz. J. Psychiatry 23 (suppl 1) maio 2001. Dísponivel em: https://doi.org/10.1590/S1516-


44462001000500002

2. A MAZZOLA, Alessandro. Ressonância magnética: princípios de formação da imagem e


aplicações em imagem funcional. 2009. 13 f. Artigo de Revisão, Rio Grande do Sul, 2009.

3. DA NÓBREGA, Almir Inacio. Técnicas de imagem por tomografia computadorizada.


2014. Disponível em:
https://www.academia.edu/download/48540352/tc_apostila_almir.pdf

4. Silva, F. M. S. da, & de Oliveira, E. M. F. (2017). COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE


IMAGEM (TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E RESSONÂNCIA
MAGNÉTICA) PARA O DIAGNÓSTICO DE ACIDENTE VASCULAR
ENCEFÁLICO. Revista Enfermagem Contemporânea, 6(1), 81–89.
https://doi.org/10.17267/2317-3378rec.v6i1.1258. Disponível e:
https://journals.bahiana.edu.br/index.php/enfermagem/article/view/1258. Acesso em:
01/04/2023

5. Souza GD, Souza LRQ, Ataide AK, Helou R, Alvarenga Netto T, Silva DET
Osteossarcoma com metástase pulmonar. Revista de Medicina e Saúde de Brasília 2238‐
5339 © Rev Med Saude Brasilia 2013; 2(2):65-73. Disponível em:
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20130831%20(1)%20(1).pdf. Acesso em: 03/04/2023

6. Mourão, Arnaldo Prata. Tomografia computadorizada [Livro eletrônico]: tecnologias e


aplicações/ Arnaldo Prata Mourão. – 2, ed. Ver. E atual—São Caetano do Sul, SP: Difusão
Editora, 2017. Ed. Em ebook baseada na ed. Impressa de 2015. Disponível em:
https://books.google.com.br/books?hl=pt-
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ig=wiyJThPqUlXb0MxoS6MYO0EE2wo#v=onepage&q&f=false.

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