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LLiivvrroo d
diig
giittaall
POSICIONAMENTOS
RADIOGRÁFICOS
Seja bem vindo
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Instituto Cimas _
www.institutocimas.com.br
Sumário
Introdução ........................................................................ 04
Equipamentos Radiográficos ................................................... 06
Parâmetros Radiográficos .......................................................... 10
Preparação e cuidados para o exame ............................................................. 20
Terminologia e posicionamento anatômico ...........................................................38
Técnicas Radiográficas .................................................. 62
Auto-avaliação ............................................................................... 152
Referências .............................................................................. 159
BÔNUS: Descomplicando o posicionamento radiológico- Caderno de
Anotações
INTRODUÇÃO
04
História e surgimento
da radiologia
04
A primeira radiografia foi realizada em 22 de
dezembro de 1895. Neste dia, Roentgen pôs a mão esquerda
de sua esposa Anna Bertha Roentgen no chassi, com filme
fotográfico, fazendo incidir a radiação oriunda do tubo por
cerca de 15 minutos. Revelado o filme, lá estava, para
confirmação de suas observações, a figura da mão de sua
esposa e seus ossos dentro das partes moles menos densas.
No Brasil, a primeira radiografia realizada foi em 1896. A
primazia é disputada por vários pesquisadores: SILVA
RAMOS, em São Paulo; FRANCISCO PEREIRA NEVES, no
Rio de Janeiro; ALFREDO BRITO, na Bahia; e físicos do Pará.
Como a história não relata dia e mês, conclui-se que as
diferenças cronológicas sejam muito pequenas.
05
EQUIPAMENTOS
RADIOGRÁFICOS
06
Equipamentos de
Raio s-X
convencional
Tubo de raios X
Componente de vidro tipo pyrex ou de metal denominado de
Coolidge para suportar altas temperaturas, contendo dois
eletrodos: o cátodo e ânodo que funcionam no vácuo de
forma a obter maior eficiência na produção de raios X e maior
vida útil. Tem cerca de 30 a 50 centímetros (cm) de
comprimento e 20 cm de diâmetro. Os tubos mais antigos
chamados de Crookes, não funcionavam no vácuo, mas eram
ampolas que continham quantidade controlada de gás.
08
Componentes internos do tubo
09
PARÂMETROS
RADIOGRÁFICOS
10
Qualidade da imagem
radiográfica
11
Acessórios
Grade antidifusora
Após a interação dos raios x com o tecido, o efeito compton
produz a radiação espalhada, que não carregam nenhuma
informação para a formação da imagem latente. A radiação
espalhada só contribui para formação do véu na imagem o
que consequentemente produz a redução do contraste da
referida imagem. A grade anti-difusora aumenta o contraste
do tecido pela redução do número de raios X espalhados pelo
tecido.
Colimação
A colimação é o nome que se dá para o processo de tornar
paralelas, com a maior precisão possível, as trajetórias de
determinadas partículas de determinados feixes. São
restritores de feixes de raios x.
12
Filtração
Os filtros compensadores são utilizados para manter a
intensidade do feixe de radiação uniforme. São filtros de
alumínio e resinas. Ao adicionar a filtração do feixe de raios X
ocorrerá redução na intensidade da energia média. Os fótons
de baixa energia servem para incrementar a dose absorvida
no paciente e a radiação espalhada durante os exames.
13
Distâncias
14
Produção dos Raios-X
15
Produção dos Raios-X
16
Fatores que influenciam
na formação da imagem
Distância
A resolução aumenta quando a distância objeto-receptor
(DOR) diminui. Por este motivo sempre se posiciona o paciente
o mais próximo possível do RI. A resolução também aumenta
quando a distância foco-receptor (DFR) aumenta. Alguns
radiologistas defendem a mudança da DFR normalmente
usada de 100 cm para 120 cm. Quando algum ajuste for
necessário buscando uma melhor resolução, a DOR deve ser
considerada em primeiro lugar.
17
Princípio do foco linear.
Em A, o ponto focal real maior produz um ponto focal efetivo
maior. O ângulo de incidência dos elétrons é o mesmo nos dois
ânodos.
18
Ponto Focal
Imagens de alta resolução necessitam de pequenos
tamanhos de pontos focais.
19
P RE P AR AÇ ÃO E
C UI DA DO S P AR A
O EXAM E
20
Rotina de exame:
passo a passo
21
Verificar se há necessidade de troca de roupas (itens
metálicos como fechos, botões, sutiã, brincos, colar,
piercings etc.).
Higienizar as mãos.
22
Caso o paciente precise de acompanhante, oferecer
avental plumbífero e protetor de tireoide orientando o
posicionamento.
23
para Picture Archivingand Communication System, que em
português significa Sistema de Comunicação e Arquivamento
de Imagens). Caso não tenha supervisor técnico de plantão, é
necessário comunicar imediatamente o médico radiologista de
plantão, e também o médico solicitante, para evitar maiores
transtornos. E após isso deve preencher o formulário de
solicitação de remoção de exame do PACS.
25
Quando o profissional utiliza equipamentos do tipo DR
(Radiografia Digital),é necessário encontrar o nome do
paciente no work list antes de iniciar o exame. Os
cuidados referentes ao cadastramento do paciente,
edição da radiografia, e envio da radiografia para os
destinos, são os mesmo já citados.
Dispensar o paciente.
26
Caso o paciente seja de urgência ou UER – Unidade de
Emergência Referenciada:
-
Orientar o paciente que o exame e laudo estarão no PACS;
-
Orientar retorno à unidade de origem.
CÂMARA CLARA
27
LIMPEZA E DESINFECÇÃO
COLABORAÇÃO EM SERVIÇO
28
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE
Precauções Padrão
Precauções Adicionais
30
Análise da
solicitação médica
31
Assepsia
32
Ajustes no
equipamento
33
Pontos de referência
Processo
Xifóide
34
Preparo do paciente
35
Movimentos respiratórios
do paciente
Graus de inspiração
Para determinar o grau de inspiração na radiografia do tórax,
devemos identificar de 9 a 11 arcos costais posteriores
projetados sobre os pulmões e contar no mínimo seis espaços
intercostais anteriores em uma radiografia do tórax, o
paciente deve inspirar profundamente depois prender a
respiração para realizar o exame.
36
A ç ã o d a gr a v i da de
37
TERMINOLOGIA E
POSICIONAMENTO
ANATÔMICO
38
Posição Anatômica
39
Superfícies
40
Planos e cortes
Plano Sagital
Divide o corpo em partes direita e esquerda.
Plano Coronal
Divide o corpo em partes anterior e posterior.
Plano Transverso (horizontal)
Divide o corpo em partes superior e inferior
Plano Médio Sagital
Plano longitudinal que passa aproximadamente na linha
média na sutura sagital que divide o corpo em lado Direito e
Lado Esquerdo.
Plano Coronal
Plano longitudinal que divide o corpo em partes anterior e
posterior.
Plano Horizontal (axial)
Plano transverso que divide o corpo em porção superior e
inferior.
Plano Oblíquo
É um plano que está angulado ou inclinado e não paralelo aos
planos coronal, sagital ou axial.
41
42
Termos de relação
43
44
Interior versus exterior
Interior significa estar dentro de algo, próximo ao centro, e
Exterior significa estar situado sobre ou próximo do exterior.
O prefixo intra significa estar situado dentro ou na parte de
Dentro (por exemplo, intravenoso: estar dentro da veia).
Inter versus Exo
O prefixo inter significa estar situado entre algo (por exemplo,
intercostal: localizado entre as costelas). O prefixo exo
significa estar fora ou externamente (por exemplo),
exocárdico: algo em desenvolvimento ou situado fora do
coração).
Superficial versus Profundo
Superficial está próximo à superfície da pele; profundo está
longe da mesma.
Exemplo: O corte transverso desenhado na Fig. mostra que o
úmero é profundo quando comparado à pele do braço. Outro
exemplo é um tumor ou lesão superficial, localizado próximo à
superfície, comparado a um tumor profundo ou lesão,
localizado mais profundamente dentro do corpo ou parte dele
45
Posições do corpo
Decúbito Dorsal
Deitado sobre o dorso, com a face voltada para cima
(anteriormente).
Decúbito Ventral
Deitado sobre o abdômen, com a face voltada para baixo.
Decúbito Lateral
O decúbito lateral é sempre usado com uma fonte horizontal
de raios-x. É realizado na estativa. Exemplo: para realizar um
rx de tórax para verificar nivel líquido no pulmão.
46
Posição de Fowler
Decúbito Dorsal (DD) cabeça em nível superior aos pés.
Posição de Litotomia
Uma posição de decúbito (decúbito dorsal) com os joelhos e
quadril fletidos e coxas abduzidas e rodadas externamente,
sustentadas por suportes para perna e tornozelo.
47
Posição Ortostática
Paciente em pé em posição anatômica, podendo ser de frente
ou de costas.
48
Análise dos movimentos
corporais
Extensão
Estender ou retificar uma articulação.
Flexão
Flexionar ou dobrar uma articulação.
Hiperflexão
Flexionar ou dobrar uma articulação
ao seu máximo.
Hiperextensão
Estender uma articulação, a partir de
uma posição reta ou neutra.
Desvio Ulnar
Flexionar a mão em direção à ulna.
Desvio Radial
Flexionar a mão em direção ao rádio.
49
Dorso flexão do Tornozelo
Flexionar o dorso do pé, movendo
os dedos para cima
Eversão
Rodar a superfície plantar, em
direção contrária ao plano médio.
Inversão
Rodar a superfície plantar em
direção ao plano médio.
Abdução
Movimento de afastar uma
parte de outra.
Adução
Movimento de aproximar uma
parte de outra.
Rotação
Rotação é virar ou rodar parte
do corpo ao redor do seu eixo
Circundação
Movimento circular ou semicircular
de um membro em volta do eixo do corpo
50
Supinação da mão
Movimento de rotação para
colocar a mão em posição
anatômica
Pronação
Movimento de rotação para
colocar a mão com a parte
palmar para baixo.
Elevação e depressão
do ombro
Pronação e retração da
mandíbula
51
Símbolos e abreviações
52
Incidências radiológicas
Perfil ou lateral
Técnica
Paciente na posição ortostática ou sentado lado cardíaco
mais próximo do filme, peso igualmente distribuído sobre
ambos os pés;
Levantar os braços cruzando-os acima da cabeça e
flexionar um pouco o tronco para frente para obter
melhor visualização da região retro cardíaca;
Centralizar o paciente em relação ao RI e a LCE,
verificando as bordas anteriores e posterioresdotórax;
RC perpendicular ao RI, centralizado no plano médio e
coronal ao nível de T7 de 8 a 10 cm abaixo da incisura
jugular;
DFoRi de 180 cm;
53
Antero-posterior (AP)
Técnica
Paciente em decúbito dorsal na maca ou na mesa de
exames: se possível a cabeceira da maca ou do leito
deve ser posicionada horizontalmente;
Levar os ombros para frente ao máximo possível, afastar
os braços do corpo;
Colocar o RI sob o paciente, localizar vértebra
proeminente colocando a borda superior do chassi
aproximadamente 5 cm acima da incisura jugular;
RC perpendicular ou 5 graus caudal, perpendicular ao
esterno direcionado em T7 de 8-10 cm abaixo da incisura
jugular;
DFoRi de 100 cm;
54
Póstero-anterior (PA)
Técnica
Paciente na posição ortostática ou sentado, pés
afastados, peso distribuído sobre ambos os pés queixo
elevado as mãos sobre os quadris, palmas para fora;
Ombros rodados encostados no Bucky para permitir a
excursão das escápulas;
RC perpendicular ao receptor de imagem (RI) e
centralizado no plano mediossagital ao nível de T7.
Cerca de 18 cm a 20 cm abaixo da vértebra proeminente;
Distância foco-receptor de 180 cm;
55
Decúbito lateral com raios Horizontais - Laurell
Técnica
Paciente é posicionado em decúbito lateral sobre o lado
do derrame; (Obs: Pode ser realizada também em PA)
Frear a maca para evitar movimentos da maca;
Levantar ambos os braços acima da cabeça para evitar
sobre posição do braços, colocar o dorso ou o tórax em
contato com o Bucky;
RC horizontal orientado para o centro do RI, de 8 a 10 cm
abaixo do nível da incisura jugular;
56
Ápico Lordótica
Técnica
Paciente na posição ortostática ou sentado afastado do
Bucky aproximadamente 30 cm, inclinando o tronco para
trás;
Apoiar ambas as mãos nos quadris, palmas para fora;
levar os ombros para frente;
RC perpendicular ao RI ou de 15 a 20 graus ascendente
caso paciente tenha dificuldades de inclinar o corpo,
centralizando com a porção média do esterno 9 cm
abaixo da incisura jugular;
Distância foco-receptor de 180 cm;
57
Penetrado de Mediastino
Técnica
Posição ortostática, pés afastados, peso igualmente
distribuído sobre ambos os pés;
Mãos sobre os quadris, palmas para fora, cotovelos
parcialmente fletidos;
Ombros rodados encostados no Bucky para permitir
movimento lateral das escápulas. Também abaixar os
ombros para mover as clavículas para baixo dos ápices;
RC perpendicular ao RI e centralizado no plano
mediossagital ao nível de T7, 18 a 20 cm abaixo da
vértebra proeminente;
58
Oblíquas
Técnica
Paciente em posição ortostática, rodado em 45 graus
com o ombro esquerdo mais próximo do Bucky para a
OPD, elevar o membro superior esquerdo;
Na incidência OPE paciente rodado de 45 graus com o
ombro direito mais próximo do Bucky;
Membro superior elevado. Solicitar ao paciente para
manter o queixo levantado;
RC perpendicular ao RI orientado ao nível de T7;
De 8 a 10 cm abaixo do nível da incisura jugular;
DFoRi de 180 cm;
59
Incidências radiológicas
especiais/adicionais
60
Incidências axiais ínfero-superior e súpero-inferior
As incidências infere-superiores são freqüentemente feitas
para os ombros e o quadril, onde o RC penetra abaixo ou
inferiormente e sai acima ou superiormente
Incidência Transtorácica
É uma incidência lateral através do tórax. posicionamento
(posição lateral direita ou esquerda) para se indicar qual o
ombro. Observação: Essa é uma adaptação especial do
termo incidência, significando que o RC passa através do
tórax mesmo que não seja incluída a sua entrada nem seu
local de saída. Na prática, é uma incidência lateral de ombro
comum e é referida como lateral transtorácica de ombro
61
TÉCNICAS
RADIOGRÁFICAS
62
Membros superiores
CINTURA ESCÁPULAR
(Clavícula e Escapula)
BRAÇO
(Úmero)
ANTEBRAÇO
(Ulna e Rádio)
MÃO E PUNHO
(Carpo, Metacarpo e Falanges)
63
Estudo radiográfico
d a mã o
Póstero-anterior (PA)
Técnica:
A região anterior ou palmar deve ficar apoiada sobre o
receptor, com os dedos ligeiramente afastados uns dos
outros.
Raio central perpendicular, penetrando na terceira
articulação metacarpo falangiana.
64
Raio central perpendicular, penetrando na articulação
metacarpo falangiana do III dedo.
65
Estudo radiográfico
do punho
Póstero-anterior(PA)
Técnica:
Região anterior do punho mais próxima do RI. Mão em
concha.
Raio central perpendicular penetrando um cm abaixo do
processo estiloide da ulna, centralizado no ponto médio
do punho.
66
PA com Desvio Ulnar
Técnica:
Região anterior do punho alinhada com a mão, apoiada
sobre o receptor e a mesa.
A mão deve sofrer um desvio externo, de maneira que o
polegar fique em linha com o rádio.
Raio central perpendicular, penetrando 01 cm abaixo do
processo estiloide do rádio, no centro do punho.
67
Estudo radiográfico
do túnel do carpo
Incidência de Gaynor-Hart
Técnica:
Região anterior do punho apoiada sobre o receptor.
A partir desse posicionamento, hiperestender a mão e o
punho e girar levemente no sentido medial.
Raio central com uma inclinação em direção ao túnel do
carpo.
68
Estudo radiográfico
do antebraço
Ântero-posterior (AP)
Técnica:
Região posterior do antebraço apoiada no receptor.
Raio central perpendicular penetrando no meio do
espaço entre as articulações do cotovelo e do punho.
69
Raio central perpendicular, penetrando no meio do
espaço entre as articulações do cotovelo e do punho.
70
Estudo radiográfico
do cotovelo
71
Perfil Interno (P. int.) (Incidência de Rotina)
Técnica:
Regiões internas do braço, cotovelo e antebraço
apoiadas sobre o receptor.
Raio central perpendicular, penetrando no epicôndilo
lateral do úmero.
72
Estudo radiográfico
do braço
Ântero-posterior (AP)
Técnica:
Região posterior do braço, apoiada sobre a mesa ou
receptor. Paciente em decúbito dorsal, sentado ou em
posição ortostática.
Raio central perpendicular, penetrando no meio do
espaço entre a articulação escapulo umeral e o cotovelo.
Perfil Interno
Técnica:
Região interna ou medial do braço, mais próxima do RI.
O exame pode ser feito com o paciente em decúbito
dorsal, sentado ou em posição ortostática.
73
A região palmar deve ficar contato com a mesa
(pronação).
Raio central perpendicular, penetrando no meio do
espaço entre as articulações proximal e distal do braço.
74
Estudo radiográfico
da cintura escapular
76
Estudo radiográfico nas
lesões inflamatórias
(bursites)
Ântero-posterior “com Rotação Externa”
Técnica:
Região posterior do ombro mais próxima do RI.
Paciente em posição ortostática, sentado ou em decúbito
dorsal.
O membro superior deve sofrer uma rotação externa, de
maneira que a região palmar fique voltada para frente
em supinação com o paciente em ortostática.
Raio central perpendicular, penetrando no processo
coracóide da escápula.
78
Axial do Ombro “Ínfero-superior” (Incidência de
Lawrence)
Técnica:
Receptor apoiado na região superior do ombro, com o
acrômio incidindo com o seu ponto central.
O paciente deve estar em ortostática ou em decúbito
dorsal, com o braço abduzido em 90° e a região palmar
voltada para cima (supinação).
Raio central com uma inclinação tal que penetre na
região axilar e saia no acrômio, perpendicular ao chassi.
79
Incidências especiais
mais usadas
Incidência de Rockwood
Técnica:
Região posterior do ombro mais próxima do RI, sem
correções.
Esta incidência é utilizada na avaliação do esporão
ântero-inferior do acrômio na síndrome do impacto.
Raio central com angulação de 30° caudal incidindo no
processo coracóide.
Incidência de Zanca
Técnica:
Região posterior do ombro mais próxima do filme, sem
correções.
Esta incidência é utilizada na avaliação específica da
articulação acrômio-clavicular.
Raio central com angulação de 10° a 20° cefálicos
incidindo no processo coracóide.
80
Incidência de West Point
Técnica:
Chassi apoiado na região superior do ombro, com o
acrômio coincidindo com o seu ponto central.
O paciente deve estar em decúbito dorsal, com o braço
abduzido em 90° e com o antebraço suspenso.
Raio central com uma inclinação dupla, 25° cefálicose 25°
da linha central da mesa.
Incidência Transtorácica
Técnica:
Região externa do braço a ser examinado mais próximo
do filme.
81
A incidência transtorácica permite a obtenção de um
perfil rigoroso do úmero.
O paciente deve aproximar a região lateral do lado a ser
examinado na estativa vertical, o outro braço deve ficar
erguido ao máximo.
Raio central perpendicular ou com inclinação cefálica de
5°, penetrando na linha axilar média, saindo ao nível do
colo cirúrgico do úmero.
82
Membros inferiores
BACIA-CINTURA PÉLVICA
Ilíaco (osso do quadril)
COXA
(Fêmur)
PERNA
(Tíbia e Fíbula)
PÉ
(Tarso, Metatarso e Falanges)
83
Estudo radiológico dos
dedos dos pés (artelhos)
Ântero-posterior (AP)
Técnica:
Face plantar do artelho mais próximo do filme. Estender
os dedos ao máximo, para conseguir visibilizar os espaços
articulares.
RC com angulação de 10° a 15° incidindo na articulação
metatarso falangiana (MTF).
84
Oblíqua Posterior Interna (OPI)
Técnica:
Região posterior interna do dedo mais próxima do
receptor. Para evitar superposição de falanges, devem
ser utilizados espaçadores radio transparentes entre os
dedos próximos ao que vai ser radiografado.
Obliquidade dedo-receptor de 45°.
RC perpendicular incidindo na articulação metatarso
falangiana (MTF) do dedo em estudo.
Raio central perpendicular ao maior eixo do dedo a ser
examinado.
86
Estudo radiológico dos
sesamóides
Axial
Técnica:
Região da tuberosidade posterior do calcâneo apoiada
no receptor. Paciente sentado, estendendo os dois
primeiros dedos ao máximo.
Raio central perpendicular, percorrendo o maior eixo dos
sesamóides, para isso a região plantar deve fazer um
ângulo de aproximadamente 60° com a mesa.
87
Estudo radiográfico do pé
89
Estudo radiográfico
do calcâneo
90
Raio central com uma inclinação média de 30° cefálicos,
penetrando na região plantar, aproximadamente 05 cm
acima do plano do RI.
91
Estudo radiográfico
do tornozelo
92
O pé deve fazer um ângulo de 90° com a perna.
Raio central perpendicular, penetrando 01 cm acima do
maléolo tibial, no meio da articulação.
93
Estudo radiográfico
d a pe r n a
94
A região externa do pé em ângulo reto com a perna em
contato com a mesa.
Raio central perpendicular, penetrando no ponto médio
entre as articulações.
95
Estudo radiográfico
do joelho
96
RC a nível do ápice patelar com angulação cefálica de 7°
a 10°.
Axial de Patela
Técnica:
Região anterior da coxa e proximal do joelho mais
próximo do RI. Paciente em decúbito ventral, fletindo as
pernas sobre as coxas.
Raio central 15° a 20° tangenciando o espaço
femoropatelar.
97
Estudo radiográfico
do túnel do joelho
98
Estudo radiográfico
d o f êm ur
Ântero-posterior (AP)
Técnica:
Regiões posteriores mediais e distais da coxa mais
próximas ao receptor.
Paciente em decúbito dorsal ou sentado, fazendo uma
ligeira rotação interna da coxa a ser examinada.
Raio central perpendicular, penetrando no meio dos
segmentos da coxa a ser examinada.
Perfil
Técnica:
Região externa ou lateral da coxa, com o seu terço médio
e distal mais próximo do receptor.
O maior eixo longitudinal mediano da coxa deve coincidir
com a linha central da mesa ou do RI.
Raio central perpendicular, penetrando no meio dos
segmentos da coxa a serem examinados.
99
Estudo radiográfico
da cintura pélvica
100
Raio central perpendicular, penetrando no nível da
articulação a ser examinada.
101
Incidência de Cleaves (Posição de Rã)
Técnica:
Regiões posteriores das articulações coxofemorais mais
próximas da mesa.
Paciente em decúbito dorsal, fletindo as coxas e as
pernas com os pés apoiados na mesa com a região dos
malelolos laterais em contato com a mesa.
Radiografia afastando os dois joelhos do plano mediano
sagital de 60°.
Raio central perpendicular, incindindo no meio das
duas articulações coxofemorais.
102
Estudo radiográfico da
articulação sacroilíaca
103
Raio central com angulação cefálica entre 20° e 25°,
penetrando 03 cm para dentro da espinha ilíaca
anterossuperior ao lado a ser radiografado.
104
Tórax e Abdômen
Tórax Ósseo
Sua função é a proteção dos órgãos, que está relacionada
com a respiração e circulação sanguínea. É constituído pelo
esterno, duas clavículas, duas escapulas, doze pares de
costelas e doze vértebras torácicas.
Sistema respiratório
Sua função é realizar a troca de substâncias gasosas entre o
ar e a corrente sangüínea. Sendo constituído por boca,
laringe, faringe, traqueia, brônquios e pulmões.
Mediastino
Considerado mediastino a porção medial da cavidade
torácica, localizada entre os pulmões. As principais estruturas
relacionadas são: coração e grandes vasos, traquéia,
esôfago e timo.
105
Regiões e Quadrantes Abdominais:
Região Superior:
Localizada no nível da nona costela.
Sendo a região hipocondríaca
direita, região epigástrica, região
hipocondríaca esquerda.
Região Média:
Localizada entre as nonas costelas
e os ossos do quadril. Sendo região
lateral direita, região umbilical e
região lateral esquerda.
Região Inferior:
Localizada no nível superior aos
ossos do quadril. Sendo região
inguinal direita, região púbica
(hipogástrica) e região inguinal
esquerda.
106
Estudo radiográfico
d o abd o me
107
Paciente em ortostática, com o seu plano mediano sagital
coincidindo com a linha central do bucky vertical.
Raio central perpendicular, incidindo no meio do espaço
entre a sínfise pubiana e o apêndice xifoide,
habitualmente coincidindo com o ponto médio entre as
cristas ilíacas
Obs: na radiografia em ortortase devemos incluir as
cúpulas diafragmaticas.
109
Estudo radiográfico
do tórax (campos
pleuropulmonares)
Póstero-anterior (PA)
Técnica:
Região anterior do tórax mais próxima da estativa.
Paciente em posição ortostática ou sentada.
A radiografia deve ser realizada em apnéia inspiratória.
Raio central perpendicular, penetrando na linha das
axilas.
Ântero-posterior (AP)
Técnica:
Região posterior do tórax mais próxima do filme.
Paciente em ortostática, sentado ou em decúbito dorsal.
Raio central perpendicular, penetrando no meio do
espaço entre os mamilos, em homens, ou 05 cm acima do
apêndice xifoide, em mulheres.
110
Perfil Direito (P. dir.) e Perfil Esquerdo (P. esq.)
Técnica:
Região lateral direita ou esquerda do tórax mais próxima
do filme.
Paciente em posição ortostática ou sentado.
Raio central perpendicular, penetrando na linha axilar
média.
111
Incidência de Hjelm-Laurell (Derrame Pleural)
Técnica:
Regiões anterior ou posterior do tórax mais próximas do
receptor.
Paciente em decúbito lateral rigoroso, deitado em uma
maca com dois anteparos, um sob o ombro e outro sob o
quadril, com intenção de elevar o lado que vai ser
radiografado.
Raio central perpendicular ao receptor, incidindo no meio
do tórax
112
Com o paciente em ortostática, manter a região posterior
e superior do tórax apoiada no Bucky vertical, e a seguir
com dois passos para frente, para que o tórax se
mantenha inclinado.
Raio central perpendicular ao filme, penetrando no
ângulo esternal, ângulo de Louis.
113
Estudo radiográfico
das costelas falsas
e verdadeiras
Póstero-anterior (PA)
Técnica:
Região anterior do tórax mais próxima ao receptor.
Paciente em posição ortostática, decúbito ou sentado.
O paciente deve colocar as mãos na cintura e aproximar
simetricamente os ombros da estativa, com a finalidade
de afastar as escápulas.
A incidência deve ser realizada em apnéia expiratória.
Raio central perpendicular, penetrando no meio do
espaço entre os ângulos distais das escápulas.
Ântero-posterior (AP)
Técnica:
Região posterior do tórax mais próxima da estativa.
Paciente em posição ortostática, sentado ou em decúbito
dorsal.
114
O paciente deve colocar as mãos na cintura e afastar
simetricamente os ombros da estativa com a finalidade
de retirar as escápulas da superposição com os arcos
costais.
A incidência deve ser feita em apnéia expiratória.
Raio central perpendicular, penetrando entre o manúbrio
e o corpo do esterno.
115
Raio central perpendicular, penetrando no nível da
quarta vértebra torácica.
116
Estudo radiográfico
das costelas flutuantes
Ântero-posterior (AP)
Técnica:
Região posterior toracolombar mais próxima do receptor.
Paciente em decúbito dorsal.
Usar Técnica de Abdome.
No momento da exposição o paciente deve estar em
apnéia expiratória.
Raio central perpendicular, penetrando no apêndice
xifoide.
117
Usar Técnica de Abdome.
A Oblíqua Posterior Direita estuda as costelas flutuantes
direitas, e a OPE, as flutuantes esquerdas.
Raio central perpendicular, no nível do apêndice xifoide.
118
Estudo radiográfico
do osso esterno
119
Paciente em posição ortostática, em hemidecúbito lateral
ou sentado. Obliquidade paciente-mesa entre 15° a 30°.
Raio central perpendicular, penetrando no nível da sexta
vértebra torácica.
120
Coluna Vertebral
121
Estudo radiográfico da
coluna cervical
122
Raio central perpendicular, penetrando no nível da
quarta vértebra cervical.
123
Posição em Oblíqua Posterior Direita (OPD) e Oblíqua
Posterior Esquerda (OPE)
Técnica:
Paciente em posição ortostática, sentado ou, em última
hipótese, em decúbito dorsal.
Obliquidade paciente-mesa de 45°.
Raio central com inclinação cefálica de 10°, penetrando
no nível da quarta vértebra cervical.
124
Perfil com Extensão
Técnica:
Região lateral direita ou esquerda do pescoço mais
próxima do receptor.
Paciente em posição ortostática, sentado ou, em última
hipótese, em decúbito lateral.
O paciente deve estender ao máximo a cabeça, até que
olhe em direção ao teto.
Raio central perpendicular, penetrando ao nível de C4.
125
Estudo radiográfico
da coluna torácica
126
Raio central perpendicular penetrando no nível da sexta
vértebra torácica.
127
Estudo radiográfico
da coluna lombar
128
Posição em Oblíqua Posterior Direita (OPD) e Oblíqua
Posterior Esquerda (OPE)
Técnica:
Região posterior direita ou esquerda do abdome mais
próximas do receptor.
Paciente em hemidecúbito dorsal ou em posição
ortostática.
Obliquidade paciente-filme 45°.
Raio central perpendicular penetrando no nível de L3.
129
Estudo radiográfico
da coluna sacra
130
Estudo radiográfico
da coluna coccígea
Ântero-posterior (AP)
Técnica:
Região posterior do cóccix mais próxima do receptor.
Paciente em decúbito dorsal ou em posição ortostática.
Raio central com uma inclinação podálica de 5° a 15°,
penetrando no meio do espaço entre as duas espinhas
ilíacas anterossuperiores e a sínfise pubiana.
131
Crânio e face
Occipital Etmóide
132
Os ossos da face são divididos em:
Palatino direito
133
Suturas cranianas
134
Linhas de posicionamento do crânio
135
Estudo radiográfico
do crânio
Ântero-posterior (AP)
Técnica:
Região posterior da cabeça mais próxima do receptor.
Paciente em decúbito dorsal, sentado ou em posição
ortostática.
Raio central penetrando paralelo à linha orbito meatal
(LOM), com uma média de 12° podálicos no násio, ou
perpendicular quando se consegue manter a LHA
vertical em relação ao plano da mesa.
136
Perfil direito (P. dir.) ou Perfil esquerdo (P. esq.)
Técnica:
Região lateral direita ou esquerda mais próxima do RI.
Paciente em hemi decúbito ventral, sentado ou em
posição ortostática.
Quando em hemi decúbito ventral, colocar o corpo em
posição oblíqua, apoiado sobre o antebraço, com o joelho
fletido do lado elevado.
A cabeça deverá estar algo estendida, para melhor
enquadrá-la no espaço do filme 24 × 30 cm.
Raio central perpendicular, penetrando no nível da sela
turca.
137
Semi-Axial Ântero-posterior (Incidência de Towne)
Técnica
Região posterior da cabeça mais próxima do RI.
Paciente em decúbito dorsal, sentado ou em posição
ortostática.
O paciente deve aproximar o máximo possível o queixo
da fúrcula esternal com a intenção de reduzir a
angulação raio central, que deve ser de 35° em relação à
LOM.
O raio central penetra na região frontal, passa pelos
condutos auditivos.
138
Raio central penetrando perpendicular, passando no
meio da LOM quando estiver paralela ao plano da mesa.
Em caso contrário, inclina-se o raio central cefalicamente
até que penetre perpendicular à LOM.
139
Estudo radiográfico
da sela turca
Póstero-anterior (PA)
Técnica:
Paciente em decúbito ventral, no mesmo posicionamento
da incidência Póstero-anterior do crânio.
Plano mediano sagital coincidindo com a linha central da
mesa.
Raio central deve sair no násio e poderá incidir
perpendicular ou com inclinação podálica de 10°a 12°,
desde que passando paralelo à LOM.
140
Semi-Axial Ântero-posterior (Incidência de Towne)
Técnica:
Paciente em decúbito dorsal, no mesmo posicionamento
da incidência de Towne para crânio.
Plano mediano sagital do paciente coincidindo com a
linha central da mesa.
Raio central incidindo na região frontal com uma
inclinação podálica de 35° em relação à linha horizontal
alemã, passando pelo conduto auditivo externo.
141
Estudo radiográfico
da articulação
temporomandibular
142
Paciente em ortostática ou em decúbito dorsal, com o
plano mediano sagital coincidindo com a linha central da
mesa.
Raio central penetrando com angulação entre 30° e 35°
em relação à LOM, passando pelo meio do espaço entre
as articulações temporomandibulares.
143
Estudo radiográfico
da mandíbula
Póstero-anterior (PA)
Técnica:
Região anterior da cabeça mais próxima do receptor.
Paciente em decúbito ventral, sentado ou em posição
ortostática, com o seu plano mediano sagital coincidindo
com a linha central da mesa ou estativa vertical.
Raio central perpendicular, passando no meio do espaço
entre os dois gônios.
144
Paciente em decúbito lateral rigoroso, sentado ou em
posição ortostática, pendendo a cabeça, até encostar-se
àmesa ou na estativa.
O raio central deve penetrar no gônio mais afastado do
receptor.
145
Estudo radiográfico
dos ossos próprios
do nariz (OPN)
146
Estudo radiográfico
dos arcos zigomáticos
Obliqua tangencial
Técnica:
Região superior da cabeça mais próxima do receptor.
Paciente em decúbito dorsal, sentado ou em posição
ortostática. Inclinar a cabeça 15° para o lado que se
esteja examinando.
Raio central tangenciando o arco zigomático.
147
Estudo radiográfico
dos seios da face
148
Perfil direito (P dir.)
Técnica:
Região lateral direita da cabeça mais próximas do RI.
Paciente em posição ortostática ou sentado, com o plano
mediano sagital da cabeça paralelo ao plano da mesa ou
estativa.
É o mesmo posicionamento da incidência em Perfil de
crânio, só que a região da borda externada órbita
deverá estar coincidindo com a linha central da mesa.
Raio central perpendicular, penetrando no canto
externo.
149
Estudo radiográfico
do cavum
150
Serão obtidas incidências em perfil pra cavum com boca
aberta e fechada.
Raio Central direcionado para a adenoide, incidindo nos
ramos mandibulares.
151
AUTO-AVALIAÇÃO
152
1- Assinale a alternativa que apresenta corretamente a
posição do corpo do paciente com a respectiva
descrição.
A) Tredelenburg: decúbito, com a cabeça mais alta que os
pés.
B) Posição de Fowler: deitado de costas com a face para
cima.
C) Posição de litotomia: decúbito, cabeça mais baixa que os
pés.
D) Supina: decúbito supino, joelhos e quadril flexionados.
E) Decúbito ventral: deitado com abdome e a face para baixo
(prona).
153
4- Incidência é um termo de posicionamento que
descreve a direção dos raios X quando estes
atravessam o paciente, projetando uma imagem no
receptor. Considerando os termos comuns de incidência,
identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as
seguintes afirmativas:
( ) Incidência póstero-anterior é a incidência na qual os
raios X penetram na superfície anterior e saem na
posterior, mesmo quando há uma rotação intencional.
( ) Uma incidência AP do membro superior ou inferior que
estiver em rotação é denominada oblíqua.
( ) As incidências mediolateral do tornozelo e látero-
medial do punho são exemplos de incidência lateral dos
raios X.
( ) Obtém-se uma incidência AP verdadeira quando não
há rotação, a menos que algum termo que a qualifique
seja também utilizado, indicando ser uma incidência
oblíqua.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência
correta, de cima para baixo:
A) F – V – F – V
B) V – F – V – F
C) V – F – F – V
D) F – V – V – V
E) V – V – F – F
154
5- Com base na descrição dos planos imaginários do
corpo humano para o posicionamento e direcionamento
do raio central durante um exame radiográfico, é
correto afirmar:
A) O plano sagital é definido como um plano longitudinal que
divide o corpo em dois quadrantes, o superior e o inferior.
B) O plano coronal é qualquer plano longitudinal que divide o
corpo em duas partes, anterior e posterior.
C) O plano da base da cabeça é obtido pela intersecção
entre as linhas das margens infraorbitárias às margens
superiores do meato acústico externo.
D) O plano axial é definido como um plano longitudinal ou
oblíquo, que divide o corpo humano nas porções direita e
esquerda.
E) O plano oblíquo transverso que divide a cabeça humana
nas metades superior e inferior, paralelo ao plano de
Frankfurt, chama-se plano mediano.
155
Diante disso, assinale a alternativa que contém as
incidências a serem realizadas em uma rotina radiológica
das articulações sacroilíacas:
A) Lateral direito e esquerdo.
B) AP, Oblíquas e Ferguson.
C) PA, OPE e Lateral direito.
D) PA e AP com angulação caudal.
157
axila contralateral e emergindo na cabeça do úmero do lado
de interesse.
GABARITO
1)E 2)A 3)A 4)D 5)B 6)B 7)D 8)D 9)B 10)B
158
REFERÊNCIAS