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UNIVERSIDADE UNIDERP- ANHANGUERA

SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA


SUPERIOR TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

Relatório de Aula Prática

Dois Irmãos do Buriti - MS


2023
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VANESSA CRISTINA DOS SANTOS

Relatório de Aula Prática


Anatomia Das Imagens

Relatório apresentado à Universidade Uniderp


Anhanguera, como requisito parcial para o
aproveitamento da disciplina Anatomia das
imagens em Radiologia de Superior Tecnologia
em Radiologia.

Dois Irmãos do Buriti - MS


2023
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO...............................................................................................4
2.1ATIVIDADE PROPOSTA1: IDENTIFICAÇÃO DOS ÓRGÃOS TORÁXICOS E
ABDOMINAIS...............................................................................................................4
2.2 ATIVIDADE PROPOSTA 2: PORTFÓLIO DE AULA PRÁTICA.............................5
3 CONCLUSÃO..........................................................................................................12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................13

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1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem o objetivo de compreender as incidências radiográficas, conhecer


sobre os posicionamentos, protocolos de aquisição e reconstrução de imagens
através da tomografia computadorizada, conhecer e identificar os diferentes tecidos
através dos diferentes exames de raios-X, tomografia computadorizada e
ressonância magnética. Para isso, realizando as atividades práticas pressupostas,
que se seguem no desenvolvimento desse trabalho.

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2 DESENVOLVIMENTO

2.1 ATIVIDADE PROPOSTA 1: IDENTIFICAÇÃO DOS ÓRGÃOS TORÁXICOS E


ABDOMINAIS

Na primeira atividade prática proposta, foi analisado e identificado os diferentes


órgãos e estruturas presentes na região toráxica e abdominal, a partir da plataforma
“MedDream”. Logo após, foi realizado um quiz para teste dos conhecimentos, a
partir da plataforma “WordWall”.

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2.2 ATIVIDADE PROPOSTA 2:

PORTFÓLIO DE AULA PRÁTICA 1.

1. O termo tomografia deriva das palavras gregas tomos, que significa


“fatia” e graphein, que significa “escrever”. A TC utiliza um computador
sofisticado e um sistema mecânico que provê imagens anatômicas
seccionais. Determine o plano seccional demonstrado para cada uma
das imagens a seguir:

A. Plano axial – divide o corpo em superior e inferior (eixo Longitudinal).

B. Plano coronal – divide o corpo em anterior e posterior (eixo Ântero-Posterior).

C. Plano sagital – divide o corpo em parte direito e parte esquerda (eixo


LáteroLateral).

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2. A seguir, temos imagens tomográficas de uma fratura vertebral.
Determine corretamente a localização da vértebra destacada (cervical,
lombar ou torácica) e os planos seccionais para cada imagem:

A. Região Lombar (L1). Plano transversal.


B. Região Lombar (L1). Plano coronal.
C. Região Lombar (L1). Plano Sagital.

3. As imagens tomográficas a seguir apresentam um tipo de trauma,


identifique a estrutura e os planos seccionais das imagens:

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Fratura na coluna lombar.

A. Vértebra da região cervical (C4). Plano – Plano transversal.

B. Vértebra da região cervical (C4). Plano coronal.

C. Vértebra da região cervical (C4). Plano Sagital.

4. A posição anatômica é uma posição padrão que define superfícies


específicas e planas do corpo. Descreva como o corpo humano está
posicionado nesta convenção.

A posição anatômica é a referência-padrão do corpo usado para descrever a


localização das estruturas. O corpo está na posição anatômica quando se fica na
posição ereta, com os pés juntos, as mãos ao lado do corpo e a face olhando em
frente. A boca está fechada e a expressão facial é neutra. A margem óssea sob os
olhos está no mesmo plano horizontal que o topo da "abertura da orelha" e os olhos
estão "abertos" e focalizados em algo a distância. As palmas das mãos estão
voltadas para frente, com os dedos retos e juntos e com o polegar em uma direção a

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90° do conjunto dos outros dedos. Os dedos dos pés apontam para frente (DRAKE;
VOGL; MITCHELL, 2004).

5. Incidência é um termo de posicionamento que descreve a direção ou


caminho do raio central (RC) ou do feixe de raios X quando esta passa
através do paciente, projetando uma imagem no RI. Descreva a direção
do RC nas incidências Póstero-Anterior, Ântero-Posterior, Médio-Lateral
e Látero-Medial.

Incidência Póstero-Anterior: indica que o feixe de raios X deve entrar pela parte
posterior e sair pela anterior. Como a face próxima à placa do equipamento de raios-
X aparece mais nítida nas imagens, essa incidência é recomendada para observar a
porção anterior da área examinada.

Incidência Ântero-Posterior: mostra que a radiação penetra o organismo pela


parte anterior e sai pela posterior. Indicada para estudo da porção posterior das
estruturas anatômicas.

Incidência Médio-Lateral: descreve uma trajetória em que o feixe de raios X entra


pela face medial (ponto médio) da parte examinada, e sai pela face lateral.

Incidência Látero-Medial: o raio central entra pela face lateral e sai pela medial.

6. Como pode ser observados na tomografia computadorizada de tórax a


seguir, ossos, partes moles, músculo e gordura aparecem
diferentemente em uma imagem de TC, variando de acordo com a
atenuação que produzem. Descreva sobre a escala de Hounsfield e a
diferença de densidade e atenuação para os diferentes tecidos.

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O coeficiente de atenuação é uma medida aleatória desenvolvida por Hounsfield
com a intenção de quantificar a atenuação de um feixe de raios X no instante
posterior ao atravessar o corpo humano. O valor de HU para cada tecido varia de
acordo com a quantidade de fótons de raios X foi absorvida. A água apresenta o
valor de 0 HU que é a referência nesta escala de medida. Tecidos mais densos
absorvem maior quantidade de fótons do feixe de raios X, como os ossos, enquanto
tecidos como o ar nos pulmões absorve menos.
A escala Hounsfield iniciase no ar, que é o material que menos absorve o feixe de
raios X. O ar tem o valor de -1.000 HU e tecidos que absorvem mais radiação que a
água possuem valores positivos nessa escala, podendo o osso cortical chegar a
ultrapassar os +1000 HU. Esses valores independem da variação de tensão aplicada
no tubo.
Com isso, a escala Hounsfield apresenta uma vantagem para estudos na área
médica porque não apresenta variação com qualquer parâmetro eletroeletrônico,
mecânico ou de processamento computacional. Dependendo da radiação efetiva
gerada pelo tomógrafo, a relação de atenuação para tipos diferentes de tecido em
relação ao padrão da água pode apresentar alterações. Os valores de densidade
presentes na literatura são considerados apenas indicações ou referência
(PEREIRA, 2012).

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7. A seguir temos uma radiografia em perfil da coluna cervical. Identifique
as estruturas:

A. Arco posterior e tubérculo de C1.


B. Forame intervertebral entre C4 e C5.
C. Pedículo de C6. D. Corpo de C7.

8. A seguir temos uma imagem radiográfica em perfil do pé esquerdo.


Identifique os ossos a seguir:

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A. Tíbia.
B. Calcâneo.
C. Tuberosidade do Calcâneo.
D. Cuboide.
E. Tuberosidade do Metatarso V.
F. Área dos Cuneiformes (sobrepostos).
G. Navicular.
H. Articulação Subtalar.
I. Talus.

9. Paciente, sexo masculino, 28 anos, chegou ao pronto socorro após


sofrer um acidente de moto. Após avaliação médica, foi solicitado um
exame de raios-X de membro superior, o qual foi obtido à imagem a
seguir. Assinale a alternativa que descreve corretamente o trauma e sua
localização:

O paciente apresenta uma Fratura na Região Proximal do Úmero.

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3 CONCLUSÃO

Este trabalho apresentou a resolução das questões pressupostas para o portfólio de


atividade prática do curso de radiologia, que possuíam os objetivos de compreensão
das incidências radiográficas; conhecimento sobre os posicionamentos, protocolos
de aquisição e reconstrução de imagens através da tomografia computadorizada,
conhecimento e identificação dos diferentes tecidos através dos diferentes exames
de raios-X, tomografia computadorizada e ressonância magnética.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DRAKE, R. L.; VOGL, WAYNE; MITCHELL, A. W. Gray’s Anatomia para


Estudantes. Editora Elsevier. 2ª Tiragem, 2004.
PEREIRA, R. (2012). Tomografia computadorizada: Bioimagem.
GUERRERO, C. D. (2010). Intro a la Neuroradiología.

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