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Sumário
NOSSA HISTÓRIA .................................................................................. 2
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 3
RAIOS X ........................................................................................... 9
RM do cérebro ............................................................................... 12
TC da cabeça ................................................................................. 14
TC do pescoço .............................................................................. 16
TC DE TÓRAX................................................................................ 21
RM DE OMBRO .............................................................................. 25
RM de punho ................................................................................. 27
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 31
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NOSSA HISTÓRIA
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INTRODUÇÃO
A Anatomia Seccional nasceu da necessidade de se estudar o mesmo
cadáver por períodos prolongados, impossível até então devido ao estado de
putrefação em que este entrava durante o estudo. Foi Nicolai Pirogov, um médico
e anatomista russo, que aos 30 anos de idade, iniciou a pioneira secção de
cadáveres congelados. Publicou um atlas de anatomia seccional denominado
Topographical Anatomy, em 1852, o qual mostrava cortes de partes do corpo
dos cadáveres congelados. Pela primeira vez, relacionamentos espaciais
puderam ser preservados e ensinados no estudo anatômico. Os estudos de
Pirogov serviram de base para o entendimento das informações obtidas a partir
de modernos recursos de tomografia computadorizada, ressonância magnética
entre outros. (BLAIR, 2002)
Acredita-se que Pirogov não estava prevendo que no futuro seria possível
reconstruir partes da anatomia em cortes, já que os raios-x eram desconhecidos
até o momento. O certo é que com a descoberta de Roentgen em 1895 e mais
tarde Housfield, trouxe à tona a importância dos estudos e publicações feitas por
Pirogov décadas antes.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
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No lado oposto a essa fonte, está localizada uma série de detectores que
transformam a radiação em um sinal elétrico que é convertido em imagem digital.
Dessa forma, as imagens correspondem a secções ("fatias") do crânio. A
intensidade (brilho) reflete a absorção dos raios-X e pode ser medida em uma
escala (unidades Hounsfield).
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
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Assim, para que esses átomos sejam orientados numa certa direção, é
necessário um campo magnético intenso - habitualmente cerca de 1,5 Teslas
(30 mil vezes mais intenso que o campo magnético da terra). Entendida essa
etapa, é possível associar o nome "magnética" e o antigo "nuclear". Falta
entender "ressonância".
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Neste sentido, é necessário que haja uma forma controlada para executar
essa função, por exemplo, fluência verbal. Isto se faz necessário devido à
característica fundamental de exames de neuroimagem funcional: comparação
entre dois (ou mais) "estados cognitivos" do cérebro.
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Essas tarefas são repetidas, num total de cinco ciclos, durante os quais
são adquiridas cerca de cem imagens de todo o cérebro (uma a cada três
segundos). Uma outra técnica - RMf relacionada a eventos - permite maior
resolução temporal e flexibilidade, mas está além do escopo do presente artigo.
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RAIOS X
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alguns raios absorvidos pelos tecidos e outros não. Estes últimos alcançam o filme
radiográfico que está logo atrás do corpo. Isto cria uma imagem bidimensional
(plana), chamada de radiografia. Tecidos densos (como os ossos) vão absorver a
maioria dos raios e aparecem nas radiografias como brancos, enquanto o ar não
bloqueia nenhum raio e aparece preto. Outros tecidos estão dentro dessa escala
de cinza. Essas regras se traduzem numa linguagem radiográfica básica:
ECOGRAFIA / ULTRASSONOGRAFIA
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acúmulo e excreção deste produto são criadas. Isso nos dá informações sobre as
funções dos órgãos em questão. Uma técnica de medicina nuclear bastante
comum é a tomografia de emissão de pósitrons (PET scan).
Contrastes radiológicos
RM do cérebro
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Note como elas são cinzas escuras. Por último, use seu conhecimento de
neuroanatomia para localizar os lobos cerebrais na RM: frontal, temporal, occipital
e insular. Melhore as suas habilidades em imagem com os nossos materiais
sobre RM e dúzias de cortes transversais e diagramas de RM.
TC da cabeça
ar> água > substância branca > substância cinzenta > sangue > osso
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Figura 2: TC da cabeça
Como elas estão cheias de ar, elas são vistas em preto. Além destas
estruturas, também podemos ver na nossa imagem, os olhos e músculos
extraoculares (músculos retos medial e lateral). Eles aparecem isodensos e
simétricos entre si, exatamente como esperamos ver em uma TC normal.
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TC do pescoço
Figura 3: TC do pescoço
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Ela possui a forma familiar de uma vértebra, com um canal vertebral central
(cinza). O restante conteúdo do pescoço é formado por tecidos moles, que
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RAIO X DE TÓRAX
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TC DE TÓRAX
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Figura 6: TC do tórax
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O branco visto em nossa imagem são os ossos. Defina cada um dos ossos
da caixa torácica, aplicando seu conhecimento anatômico. Você consegue ver a
vértebra T3, costelas, esterno e clavícula.
TC ABDOMINOPÉLVICA
Juntamente com o Raio x, a TC é o método a escolher para o exame da
anatomia abdominopélvica. A TC visualiza claramente osso, ar, gordura e fluido.
Lembre-se que o ar é preto, o osso é branco, enquanto os tecidos moles, órgãos
e fluidos são cinza.
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Figura 7: TC abdominopélvica
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RM DE OMBRO
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Figura 8: RM de punho
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RM de punho
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Figura 9: RM de punho
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MEMBROS INFERIORES
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Por último, se você olhar com atenção, você irá notar outras estruturas
neurovasculares externas ao músculo sural, note em particular o nervo fibular
(peroneal) comum.
REFERÊNCIAS
DANGELO, J. G.: FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2.
ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
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PORTER, R. Das tripas coração: uma breve história da medicina. Rio de Janeiro:
Record, 2004. REISER, S. J. La medicina y el império de la tecnologia. México,
D. F.: Fondo de Cultura Económica, 1990.
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