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SUMÁRIO
1. NOSSA HISTÓRIA ............................................................................................... 2
2. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3
3. Métodos comuns de imagens médicas ............................................................ 5
1.1 Raios X................................................................................................................................ 5
1.2 TC ....................................................................................................................................... 5
1.3 Como se orientar nas imagens de TC .................................................................................. 6
1.4 Pulmão esquerdo (Pulmo sinister) ...................................................................................... 7
1.5 Ecografia / Ultrassonografia................................................................................................ 8
4. Imagens da medicina nuclear .......................................................................... 10
5. PET do cérebro ................................................................................................. 11
1.6 Contrastes Radiológicos .....................................................................................................11
6. Cabeça e pescoço............................................................................................. 12
1.7 RM do cérebro ...................................................................................................................12
7. TC da cabeça ..................................................................................................... 14
8. TC dO PESCOÇO .............................................................................................. 16
9. Tórax .................................................................................................................. 18
10. TC de tórax ........................................................................................................ 20
11. Membros superiores......................................................................................... 23
12. RM de punho ..................................................................................................... 25
13. Membros inferiores........................................................................................... 27
1. Referências ....................................................................................................... 29
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1. NOSSA HISTÓRIA
A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para
a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira,
e colaborar na sua formação contínua. Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais,
científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do
ensino, de publicação ou outras normas de comunicação.
A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma confiável e eficiente para
que o aluno tenha oportunidade de construir uma base profissional e ética. Dessa forma,
conquistando o espaço de uma das instituições modelo no país na oferta de cursos, primando
sempre pela inovação tecnológica, excelência no atendimento e valor do serviço oferecido.
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2. INTRODUÇÃO
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desordens que podem afetar o corpo humano. Daí a importância de todas no
conhecimento da anatomia em cortes o que nos levou a elaborar um material rico em
informações sobre esse tema, servindo de base para a formação do especialista que
também terá habilidade em reconhecer a anatomia humana em cortes ou fatias. Essa
etapa contará com imagens de diversos órgãos e sistemas. A partir desse estudo o
aluno estará apto a interpretar as diversas modalidades de exames de corte
permitindo o mesmo diagnosticar ouauxiliar no diagnóstico como determina o
conselho de sua profissão ou apenas obter informações úteis para ampliação do
conhecimento de anatomia por imagens.
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3. MÉTODOS COMUNS DE IMAGENS MÉDICAS
1.1 Raios X
Úmero (Humerus)
A radiografia é o método de imagem que utiliza Raios X ou ondas
eletromagnéticas. Essas ondas passam através do corpo da pessoa, sendo alguns
raios absorvidos pelos tecidos e outros não. Estes últimos alcançam o filme
radiográfico que está logo atrás do corpo. Isto cria uma imagem bidimensional (plana),
chamada de radiografia. Tecidos densos (como os ossos) vão absorver a maioria dos
raios e aparecem nas radiografias como brancos, enquanto o ar não bloqueia nenhum
raio e aparece preto. Outros tecidos estão dentro dessa escala de cinza.
Essas regras se traduzem numa linguagem radiográfica básica:
Densidade ou opacidade se refere às áreas claras (brancas) da imagem.
Exemplo: osso úmero
Lucência se refere a áreas escuras (pretas) da imagem. Exemplo: ar
nos pulmões.
O Raio X continua sendo uma modalidade de imagem médica amplamente
utilizada, já que apresenta resolução espacial e permite a visualização de estruturas
que são difíceis de serem percebidas em cortes axiais (secções transversais). A
radiografia é utilizada principalmente nos Raios x de tórax, de abdômen e dos ossos.
1.2 TC
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TC: hiperdenso, hipodenso ou isodenso, quando comparado a alguma outra
estrutura.
A vantagem da TC em relação ao raio X é a sua capacidade de visualização
tridimensional do corpo, fornecendo uma representação mais precisa da área de
interesse. Existem várias técnicas de TC, como a TC de fatia única (single slice), a TC
helicoidal (espiral) e a TC de múltiplas fatias (multi slice).
Essas técnicas oferecem variações nas espessuras dos cortes e nas doses de
radiação utilizadas para criar a imagem. As máquinas de TC também podem mudar
da “janela óssea” para a “janela de tecidos moles”, dependendo de qual estrutura
queremos observar. Além disso, as imagens de TC podem ser feitas com contraste
radiológico para ajudar na visualização de determinadas estruturas.
É importante saber como se orientar nas imagens de TC. Para imagens axiais,
imagine que você está olhando para a pessoa a partir de seus pés (vendo o corte da
TC de baixo para cima), enquanto cada um de vocês está olhando para direções
opostas. Então você pode se orientar utilizando a abreviação DAEP para as posições
de 9,12,3 e 6 horas de um relógio.
9 - direita
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12 - anterior
3 - esquerda
6 - posterior
RM
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dentro de um tubo estreito (problemático para pessoas com claustrofobia). Além disso,
a RM é absolutamente contraindicada em pacientes com implantes de metal, devido
à intensidade do campo magnético criado. Com todas as suas propriedades, salvo
contraindicações, a RM é a melhor técnica de imagem para tecidos moles.
A RM oferece várias modalidades dentre as quais os radiologistas podem
escolher, dependendo de qual estrutura eles querem focar.
Os métodos básicos de RM são:
T1 - a imagem pesada em T1 mostra melhor estruturas compostas
principalmente por gordura (fluidos são escuros / pretos, gordura é clara / branca).
T2 - a imagem pesada em T2 apresenta estruturas feitas tanto de água quanto de
gordura (gordura e fluidos são claros). PD (densidade de prótons) - Densidade de
prótons para o exame de músculos e ossos. FLAIR (inversão recuperação) - Inversão
recuperação com atenuação líquida mostra melhor o cérebro. É útil para identificar
doenças do sistema nervoso central, como insultos cerebrovasculares, esclerose
múltipla e meningite.
DWI (difusão) - a imagem pesada em difusão detecta a distribuição de fluidos
(extra e intracelular) dentro dos tecidos. Como o balanço entre os fluidos
compartimentais está alterado em algumas condições (infartos, tumores), DWI é útil
para o estudo estrutural e funcional dos tecidos moles.
Flow sensitive (sequências sensíveis ao fluxo) - Examina o fluxo dos fluidos
corporais, mas sem usar contraste. Este método nos indica se tudo está bem com o
fluxo do líquido cerebroespinhal e com o fluxo sanguíneo nos vasos.A RM é
principalmente utilizada para o estudo dos sistemas musculoesquelético,
gastrointestinal, cardiovascular e para neuroimagem.
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Tecidos muito sólidos (ossos) são hiperecóicos e são mostrados em branco,
tecidos moles são ditos hipoecóicos e são mostrados em cinza e fluidos
são anecóicos e são mostrados em preto. O ultrassom mostra o processo em tempo
real e é por isso que ele é útil no acesso imediato de determinadas estruturas. Ele tem
várias aplicações, como o acompanhamento do progresso da gestação (ultrassom
obstétrico), rastreio de patologias (ex: câncer de mama) e exame do conteúdo de
órgãos ocos (ex: vesícula biliar). A ultrassonografia ajustada para examinar o fluxo
sanguíneo nas artérias e veias é chamada de ultrassom com Doppler, sendo a
ultrassonografia transcraniana e carotídea bons exemplos.
A primeira examina o fluxo sanguíneo cerebral e a última examina o fluxo nas
artérias carótidas.
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4. IMAGENS DA MEDICINA NUCLEAR
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5. PET DO CÉREBRO
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6. CABEÇA E PESCOÇO
1.7 RM do cérebro
Figura 3 - Córtex
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Ao nível dos núcleos caudados, mostrado na imagem acima, as principais
estruturas a reconhecer são: os ossos do crânio, os giros corticais, os ventrículos,
as estruturas subcorticais e os lobos do cérebro (frontal, temporal, occipital e insular).
Primeiro, veja o círculo externo branco, que é a medula óssea dos ossos do crânio,
que circundam o cérebro. Movendo internamente, o espaço preto entre os ossos do
crânio e o cérebro é uma área ocupada por músculos, seios paranasais e espaços
meníngeos.
Depois, dê uma olhada na superfície externa do cérebro, essa fina camada
branca são os giros corticais. Note como eles estão bem juntos, mas ainda assim,
distintos. A seguir olhe para o terceiro ventrículo, ele é essa estrutura branca em forma
de fenda localizada no centro do cérebro. Anterolateral a ele estão os ventrículos
laterais, com sua aparência normal em forma de cornos. O plexo coróide também
aparece hiperintenso em T2. As estruturas subcorticais (gânglios basais e tálamo)
estão localizadas de cada lado do terceiro ventrículo. Note como elas são cinzas
escuras.
Por último, use seu conhecimento de neuroanatomia para localizar os lobos
cerebrais na RM: frontal, temporal, occipital e insular.
Melhore as suas habilidades em imagem com os nossos materiais sobre RM e
dúzias de cortes transversais e diagramas de RM.
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7. TC DA CABEÇA
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podemos ver na nossa imagem, os olhos e músculos extraoculares (músculos retos
medial e lateral). Eles aparecem isodensos e simétricos entre si, exatamente como
esperamos ver em uma TC normal.
O tecido cerebral é acinzentado na imagem, sendo a substância cinzenta
(córtex cerebral e núcleos profundos) um pouco mais clara que a substância branca,
interna. É um paradoxo, certo?
E é exatamente assim que você vai se lembrar disto!
As cisternas subaracnóideas e os ventrículos cerebrais estão normalmente
preenchidos por LCR, sendo assim, eles aparecem pretos (hipodensas) em uma TC
de crânio normal.
Aprenda mais sobre as imagens de TC de crânio com os materiais abaixo.
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8. TC DO PESCOÇO
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Nas aulas de anatomia, você aprendeu tudo sobre as importantes estruturas
do pescoço, como as vértebras, os tratos respiratório e digestivo superiores, as
glândulas, vasos sanguíneos e nervos. Agora você pode aplicar seu conhecimento
em uma TC normal de pescoço.
Enquanto examina uma TC de pescoço, localize as estruturas do pescoço
seguindo o padrão das três cores: preto, branco e cinza.
Vamos começar com o preto. O único sinal preto que devemos ver aqui é o ar
dentro da traqueia, visto como um círculo preto na porção anterior da imagem. O único
sinal branco deve ser o da vértebra cervical, que é claramente identificada como a
única estrutura hiperdensa na nossa imagem. Ela possui a forma familiar de uma
vértebra, com um canal vertebral central (cinza). O restante conteúdo do pescoço é
formado por tecidos moles, que aparecem em vários tons de cinza. Eles incluem
órgãos, tecido conjuntivo e músculos do pescoço.
Diretamente posterior à traqueia há um tubo muscular, chamado esôfago,
enquanto os lobos da tireóide aparecem de cada lado da traqueia. A bainha carotídea,
bilateral, circunda as artérias carótidas comum e interna, a veia jugular interna,
o nervo vago (NC X) e os linfonodos profundos do pescoço. Se aplicarmos nosso
conhecimento anatômico da cabeça e do pescoço, é de prever que esses vasos da
bainha carotídea sejam visíveis lateralmente aos lobos da glândula tireóide, com
lúmens regulares.
As outras estruturas são os músculos do pescoço; olhe esta imagem e veja se
você pode localizar o esternocleidomastoideo, escalenos, esterno-hióideo e esterno-
tireóideo, levantador da escápula e os músculos eretores da espinha.
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9. TÓRAX
Raio X de tórax
A maneira mais fácil de ler um Raio X de tórax é seguindo a regra ABCD, um
mnemônico para vias aéreas, respiração (breathing), cardíaco e diafragma.
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pela sombra traqueobrônquica, os pulmões seriam totalmente pretos, por estarem
cheios de ar.
Você só deve prestar atenção à pleura se puder vê-la, já que em um Raio x de
tórax normal ela não é visível.
Aprenda mais sobre o Raio x de tórax com as unidades de estudo seguintes.
Cardíaco se refere à silhueta cardíaca, na qual nós vemos as margens direita e
esquerda. A margem direita tem duas convexidades, a mais baixa vem do átrio
(aurícula) direito e a mais alta vem da aorta ascendente. A margem esquerda mostra
duas convexidades separadas por uma concavidade. A convexidade superior vem do
botão aórtico, que é o local onde a aorta se continua como aorta descendente. A
convexidade inferior vem do ventrículo esquerdo. A concavidade vem do tronco
pulmonar e artéria pulmonar esquerda.
Quando olhamos para o diafragma, a primeira coisa que observamos é que o
hemidiafragma direito é ligeiramente mais alto do que o esquerdo, devido ao fato do
direito ser empurrado pelo fígado que está logo abaixo. Os ângulos respectivos onde
a densidade do diafragma se mistura com as costelas e o coração são denominados
ângulos costodiafragmático e cardiofrênico. Normalmente, esses ângulos são agudos
e vazios.
Por fim, avalie a estrutura óssea do tórax. Identifique as clavículas, escápulas
e o esterno e tente contar as costelas e as vértebras.
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10. TC DE TÓRAX
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O branco visto em nossa imagem são os ossos. Defina cada um dos ossos da
caixa torácica, aplicando seu conhecimento anatômico. Você consegue ver a vértebra
T3, costelas, esterno e clavícula.
Cinza é a cor dos tecidos moles e órgãos. Adjacente à traqueia, podemos ver
o coração e os grandes vasos (aorta ascendente e descendente, veia cava superior e
tronco pulmonar).
Note que os grandes vasos têm um formato circular. Externamente à caixa
torácica, podemos ver a musculatura torácica em cinza, bem como os tecidos
subcutâneos.
TC abdominopélvica
Juntamente com o Raio x, a TC é o método a escolher para o exame da
anatomia abdominopélvica.
A TC visualiza claramente osso, ar, gordura e fluido. Lembre-se que o ar é
preto, o osso é branco, enquanto os tecidos moles, órgãos e fluidos são cinza.
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Vamos começar com o anel externo em cinza, ele representa a pele. Movendo
internamente, nós vemos a camada escura de tecido subcutâneo. A próxima camada
de tecido cinza é a representação dos músculos do tronco.
Anteriormente você deve ser capaz de identificar os músculos abdominais: reto
abdominal, oblíquos externo e interno e transverso do abdômen. Posteriormente, nós
temos os músculos do dorso: latíssimo do dorso, eretores da espinha, quadrado
lombar e iliopsoas. Entre os músculos posteriores está a vértebra L3, branca
(hiperdensa). Seu corpo vertebral é separado do arco posterior pelo canal vertebral,
em cinza.
Os órgãos abdominais estão situados internamente aos músculos. Vamos
começar com os órgãos sólidos. Você pode ver claramente o fígado, ele é cinza e
preenche a maior parte do espaço direito do paciente. Ligeiramente mais hipodensa
e implantada na porção anterior do fígado, está a vesícula biliar.
Em seguida, vejamos o pâncreas, este órgão é cinza médio e está localizado
centralmente na nossa imagem tomográfica. Movendo posteriormente, note os órgãos
pareados, idênticos nos lados esquerdo e direito, estes são os rins. Note como a pelve
renal é mais escura que o parênquima renal. Agora vamos ver os órgãos ocos, ou
seja, o estômago e intestinos delgado e grosso.
Eles estão preenchidos por ar e, por isso, seus lúmens estão pretos.
Centralmente na imagem, podemos ver os círculos cinzas dos grandes vasos. Procure
na imagem a veia cava inferior, a aorta abdominal, bem como a artéria renal e sua
veia correspondente.
Para se orientar melhor, dê uma olhada nas secções transversais do abdômen
e nas imagens de TC abdominopélvicas, disponíveis nos recursos seguintes.
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11. MEMBROS SUPERIORES
RM de ombro
A RM é o método de escolha para examinar as articulações, já que ela fornece
uma imagem de alta resolução de estruturas musculoesqueléticas. Aqui nós temos
uma imagem axial em PD (densidade de prótons) do ombro. Nesta modalidade, os
ossos são mostrados em branco, músculos em cinza-escuro, enquanto tendões e
ligamentos são representados em preto.
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vista aqui como um espaço preto ao redor do úmero. O círculo fibrocartilaginoso da
cavidade glenoide, o labrum glenoide, é mostrado como um espaço triangular preto,
nas margens da junção glenoumeral. Os ligamentos da articulação do ombro:
glenoumeral, coracoumeral e transverso do úmero, estabilizam a articulação, ao
prevenir o deslocamento da cabeça do úmero. Os dois primeiros se ligam entre o
labrum glenoide e o úmero, enquanto o último cobre o sulco intertubercular do úmero.
Todos os ligamentos são mostrados como faixas totalmente pretas se estendendo no
plano transverso.
Os estabilizadores dinâmicos são o manguito rotador (coifa dos rotadores) e os
músculos bíceps (bicípite) braquial e tríceps (tricípite) braquial. Eles reforçam a
cápsula fibrosa da articulação durante os movimentos. Os ventres e tendões dos
músculos do manguito rotador (coifa dos rotadores) são normalmente vistos
convergindo em direção à articulação glenoumeral. Note que o tendão do bíceps
(bicípite) deve se inserir em uma posição de 12 horas, então se você o vir em algum
outro local, você deve estar olhando para um ombro lesionado. Os tendões desses
músculos são susceptíveis a roturas e, nesses casos, você verá um sinal hiperintenso
(branco) vindo deste local.
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12. RM DE PUNHO
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círculos pretos de todos os tendões flexores. Teste seus conhecimentos e veja se
você pode nomear todos os tendões flexores vistos nesta RM. O retináculo dos
flexores separa o túnel do carpo do canal ulnar, que transporta o nervo e a artéria
ulnares. Você pode ver essas estruturas como dois círculos cinza-médios adjacentes,
no lado ulnar da mão em posição anatômica.
Os tendões dos extensores atravessa o lado dorsal da mão, coberto pelo
retináculo dos extensores. Eles têm a mesma forma que seus correspondentes
palmares, círculos pretos para tendões e círculos cinzas para os vasos sanguíneos.
Os ligamentos e tecido conjuntivo da mão também são cinza. Por último, os ventres
dos músculos intrínsecos da mão são vistos em uma RM usual de punho. Na nossa
imagem, vemos o ventre muscular cinza-escuro do adutor do dedo mínimo, cercado
por tecido adiposo hiperintenso.
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13. MEMBROS INFERIORES
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Note a pequena estrutura preta bem no centro da imagem, entre os côndilos,
que é o ligamento cruzado anterior. Os ligamentos tibial colateral e fibular (peroneal)
colateral também são vistos, eles são as estruturas pretas nos lados medial e lateral
do fêmur, respectivamente. Em uma RM em PD os tendões musculares são
mostrados em preto, enquanto os músculos são representados em cinza. Localize os
músculos bíceps (bicípite) femoral, sartório, semimembranoso,
plantar, poplíteo e gastrocnêmio.
Olhe para os ventres lateral e medial do músculo gastrocnêmio, entre eles você
verá estruturas circulares familiares, representando os vasos sanguíneos. Neste caso,
temos a artéria poplítea, a veia poplítea e a veia sural e, posterior e em forma menos
circular, está o nervo tibial. Por último, se você olhar com atenção, você irá notar
outras estruturas neurovasculares externas ao músculo sural, note em particular o
nervo fibular (peroneal) comum.
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1. REFERÊNCIAS
Glasgow Road, Perth, PH2 0LX. In: Journal of the Royal Army Medical Corps
10/2002; 148(3):303.
DRAKE, R.L.; VOGL, W.; MITCHELL, A.W.M. GRAYʾS Anatomia para estudantes. 1a
Ed. Elsevier Editora Ltda: Rio de Janeiro: 2005.
RAKE, R.L.; VOGL, W.; MITCHELL, A.W.M.; TIBBITTS, R.M.; RICHARDSON, P.E.
GRAYʾS Atlas de anatomia. 1a Ed. Elsevier Editora Ltda: Rio de Janeiro: 2009.
ELLIS, H. Anatomia clínica. . 9a Ed. Editora Guanabara Koogan Ltda: Rio de Janeiro:
1999.
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia humana. 5a Ed. Elsevier Editora Ltda: Rio de
Janeiro: 2011
PAULSEN, F.; WASCHKE, J. Sobotta. Atlas de Anatomia humana. 23a Ed. Editora
Guanabara Koogan Ltda: Rio de Janeiro: 2012.
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PETROIANU, A. Anatomia cirúrgica. .1a Ed. Editora Guanabara Koogan Ltda: Rio de
Janeiro: 1999.
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