Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Radiologia
Odontológica
Manual Técnico de
Radiologia
Odontológica
Edição - 2009
Nova tiragem - Dezembro/2015
Nova Ortografia
cultura e qualidade
Capa: José Sérgio de Souza
Maurício Luzia de Oliveira
Composição: José Sérgio de Souza
Maurício Luzia de Oliveira
Danillo Kenedy M. da Rocha
Revisão: Débora Maia Escher dos Santos
Dheyne de Souza Santos
Coordenação Editorial: Maurício Luzia de Oliveira
Vendas: (62)3219-8600
Informações: (62)3219-8696
Fax:(62)3219-8644
www,abeditora.€om,br
abeditora@abeditora.com.br • livros@abeditora.com.br
Rua 15, n. 252 • Centro • CEP: 74030-030 • Goiânia-GO
Vara meu pai, L u iz Gasati V ivares,
com quem aprendi muito mais que radiologia.
v
PREFÁCIO
vii
APRESENTAÇÃO
IX
SUMÁRIO
I
C a p ít u l o
HISTÓRICO, NATUREZA E PRODUÇÃO DOS RAIOS X ................ 1
1. Histórico das radiações X ..................................................................... 1
2. Natureza dos raios X ............................................................................ 4
3. O que são os raios X ............................................................................. 5
4. Como funcionam os aparelhos de raios X .......................................... 6
5. Componentes de um tubo de raios X ................................................... 7
6. Como os raios X são produzidos......................................................... 8
7. Componentes dos aparelhos de raios X odontológicos..................... 9
8. Cuidados com os aparelhos de raios X ................................................ 12
II
C a p ít u l o
RADIOPROTEÇÃO EM ODONTOLOGIA........................................... 13
1. Noção geral............................................................................................ 13
2. Unidades de radiação............................................................................ 14
3. Efeitos biológicos dos raios X ............................................................. 16
4. Radioproteção em odontologia............................................................ 16
4.1. Ambiente de trabalho................................................................. 17
4.2. Feixe de radiação......................................................................... 21
4.3. Filtração total............................................................................... 22
4.4. Colimação..................................................................................... 23
4.5. Localizadores............................................................................... 24
5. Posicionadores............................................................................ 26
6. Mantenedores de film e......................................................................... 28
7. Duração da exposição........................................................................... 28
8. Botão disparador.................................................................................... 30
9. Considerações sobre as técnicas radiográficas e a proteção ao
paciente.................................................................................................. 30
9.1. Indicações..................................................................................... 30
9.2. Protetores ..................................................................................... 31
9.2.1. Proteção dooperador e da equipe................................... 32
xi
Manual técnico de radiologia odontológica
10. Monitoração.......................................................................................... 33
10.1. Filmes mais sensíveis.................................................................. 34
10.2. Processamento do film e.............................................................. 34
11. Comunicação efetiva com o paciente................................................. 35
C a p ít u l o III
IV
C a p ít u l o
xii
Sumário
xiii
Manual técnico de radiologia odontológica
xiv
Sumário
xv
Manual técnico de radiologia odontológica
xvi
Sumário
REFERÊNCIAS......................................................................................... 145
xvii
C apítulo I
HISTÓRICO, NATUREZA E PRODUÇÃO
DOS RAIOS X
1
Manual técnico de radiologia odontológica
2
C apítulo I Histórico, natureza e produção dos raios X
3
Manual técnico de radiologia odontológica
4
C apítulo I Histórico, natureza e produção dos raios X
5
Manual técnico de radiologia odontológica
6
C apítulo I Histórico, natureza e produção dos raios X
Filamento de
tungstênio
Posicionador
• Fonte de elétrons
Os elétrons são provenientes do filamento de tungstênio (cátodo) e seu
aquecimento é feito pelo transformador de baixa tensão. A miliamperagem
(mA) determina a quantidade de elétrons que passará para o ânodo. Assim,
quanto maior a corrente, maior será o número de elétrons, que nos aparelhos
odontológicos varia de 7 a 10 mA.
• Vácuo
O vácuo é necessário para que haja uma trajetória livre dos elétrons,
entre o cátodo e o ânodo.
7
Manual técnico de radiologia odontológica
• elétrons;
• aceleração dos elétrons;
• anteparo para deter os elétrons.
8
C apítulo 1 Histórico, natureza e produção dos raios X
9
Manual técnico de radiologia odontológica
10
C apítulo I Histórico, natureza e produção dos raios X
• Braço do aparelho
Responsável pela sustentação da cabeça do aparelho onde está
localizado o tubo de raios X. Também é responsável pela passagem dos
fios elétricos que levam a energia ao tubo, pela movimentação e pelo
posicionamento da cabeça do aparelho.
• Cabeçote do aparelho
Onde estão localizados o tubo de raios X, os transformadores e o
localizador.
• Corpo do aparelho
Onde está o painel de controle do aparelho. O painel de controle pode
ser fixado na parede, montado no aparelho móvel ou disponibilizado em um
controle remoto, que pode ficar fora da sala de exposição (figura 8).
FONTE: <http://www.dabi.com.br>
11
Manual técnico de radiologia odontológica
• Base do aparelho
Os aparelhos móveis possuem uma base que permite a sustentação e
a movimentação do aparelho.
12
-
C apítulo II
RADIOPROTEÇÃO ODONTOLOGIA
1. Noção geral
Para que o operador trabalhe com segurança, utilizando radiações
ionizantes, são necessários alguns conhecimentos básicos sobre as radiações.
• O que são radiações ionizantes?
Por ionização entende-se o processo em que um átomo ou uma
molécula eletricamente estável se toma instável.
Os átomos que constituem nosso corpo apresentam o mesmo número
de prótons, localizados no núcleo do átomo, e de elétrons, localizados nas
camadas orbitais.
Quando um fóton de raios X choca-se com um desses elétrons
orbitais, ele tem a capacidade de removê-lo de sua órbita, o que toma o íon
positivo e, portanto, instável, em que o número de prótons é maior que o
número de elétrons (figura 1).
^ -------• N
♦
/ \
R ad iação
secundária í ír 3 I
E létron *
de alta en ergia
FONTE: a autora
13
Manual técnico de radiologia odontológica
FONTE: a autora
2. Unidades de radiação
• R (Rõntgen)
Q uantidade de radiação capaz de provocar em um centím etro
cúbico de ar, nas condições norm ais de tem peratura e de pressão, o
aparecim ento de íons carregados por uma unidade eletrostática de
carga.
14
C apítulo 11 Radioproteção em odontologia
• Gray (Gy)
Mede a quantidade de radiação absorvida.
• Sievert (Sv)
Utilizada para comparar os efeitos biológicos dos diferentes tipos de
exposição às radiações.
Os tecidos respondem de maneira diferente às mesmas doses e alguns
tecidos são mais sensíveis às radiações do que outros.
É fácil compreender o comportamento dos tecidos, se compreen
dermos a Lei de Bergonie e Tribondeau, postulada em 1906. Ao estudar
o efeito das radiações ionizantes em ratos, os dois cientistas chegaram à
conclusão de que as células apresentam diferente sensibilidade à radiação,
em função de fatores intrínsecos.
Assim, concluíram então que a radiossensibilidade dos tecidos e das
células é proporcional à sua capacidade de reprodução e inversamente
proporcional ao seu grau de diferenciação.
São mais radiossensíveis, portanto:
15
Manual técnico de radiologia odontológica
FONTE: a autora
• Efeitos genéticos
São os efeitos que não se manifestam no indivíduo irradiado, mas sim
nos seus descendentes. Devemos nos lembrar de que os efeitos genéticos
são decorrentes da ação deletéria da radiação ionizante sobre o núcleo dos
gametas, onde se encontra o código genético. Muitos estudos foram realizados na
população sobrevivente às explosões atômicas e, nos descendentes, esses resultados
permitem estimar que a taxa duplicadora de mutação é de 4 Sv nas gônadas.
4. Radioproteção em odontologia
Após a descoberta dos raios X pelo professor Rõntgen, em 1895,
foram identificadas algumas manifestações clínicas que indicavam que os raios X
16
C apítulo 11 Radioproteção em odontologia
17
Manual técnico de radiologia odontológica
18
C apítulo 11 Radioproteção em odontologia
19
Manual técnico de radiologia odontológica
FONTE: a autora
A - Á gua
F - Fixador
R - R evelad or
FONTE: a autora
20
C apítulo 11 Radioproteção em odontologia
FONTE: A - <http://www.grx.com.br>
B - <http://www.shopdental.com.br>
21
Manual técnico de radiologia odontológica
L W W W W V Y /^ 53" mm
y— r Í W W W V A / 1 mm
Ondas de maior e menor
13 Ondas de menor
Ll yA comprimento comprimento
22
C apítulo 11 Radioproteção em odontologia
4.4. Colimação
Todo aparelho de raios X deve possuir um sistema de colimação para
limitar a área do paciente ao mínimo necessário para cobrir a área em exame.
Para isso, utiliza-se um dispositivo de 2 mm de chumbo chamado de
diafragma ou colimador, que é colocado na abertura do cabeçote do aparelho,
o qual possui uma abertura central que limita o tamanho do feixe.
O diâmetro da área exposta nas radiografias intraorais não deve ser
superior a 6 cm na extremidade de saída do localizador. Valores entre 4 e 5 cm
são permitidos apenas quando houver um sistema de alinhamento e
posicionamento do filme, como na colimação retangular, em que ocorre uma
redução na área exposta do paciente, que varia de 60 a 70%.
Nas radiografias extraorais, é obrigatório o uso de colimadores
retangulares.
FONTE: a autora
23
Manual técnico de radiologia odontológica
4.5. Localizadores
Os aparelhos de raios X intraorais devem possuir um localizador de
extremidade de saída aberta para posicionar o feixe e limitar a distância foco-pele,
que deve ser de, no mínimo, 18 cm para tensão de tubo menor ou igual a 60 kVp,
e de, no mínimo, 20 cm para aparelhos com 60 e 70 kVp; para os aparelhos
com kVp, maior que 70, a distância foco-pele deve ser de, no mínimo, 24 cm.
Os localizadores nos aparelhos odontológicos podem ser curtos ou
longos, redondos ou retangulares.
Os localizadores curtos são utilizados mais frequentemente nas clínicas
de radiologia e também nos consultórios odontológicos, nas técnicas periapical,
interproximal e oclusal, e podem ter o formato redondo ou retangular.
Os localizadores longos são utilizados na técnica periapical do para
lelismo, para aumentar a distância foco-filme, pois nessa técnica, para que haja
o paralelismo entre o dente e o receptor de imagem, é necessário o aumento da
distância entre o objeto e o filme, o que aumenta a distorção da imagem, que
é então compensada pelo aumento da distância do ponto focal até o receptor
e também diminui a área da face do paciente exposta às radiações ionizantes.
1-
2 - _______________
3 - Localizador curto
4 - Goniômetro
Legenda: A -A p a relh o com localizador curto e seus principais componentes.
B - Aparelho de raios X com localizador longo.
FONTE: a autora
24
C apítulo 11 Radioproteção em odontologia
Localizador curto
Feixe de raios X
divergente
Feixe de raios X
mais paralelo
FONTE: a autora
25
Manual técnico de radiologia odontológica
5. Posicionadores
A recomendação para o uso de posicionadores dos receptores de
imagem, nas tomadas radiográficas intraorais, é descrita na Portaria n. 453, a
qual não obriga o uso de localizadores retangulares, apenas localizadores
abertos; entretanto, é grande a dificuldade na realização da técnica com
localizadores retangulares sem o uso de posicionadores, dispositivos utilizados
para manter o receptor de imagem intraoral e alinhá-lo com o feixe de raios X.
26
C apítulo II Radioproteção em odontologia
Legenda: A - Esquema.
B - Imagem radiográfica interproximal.
FONTE: a autora
27
Manual técnico de radiologia odontológica
6. Mantenedores de filme
São dispositivos que mantêm o filme na boca, mas não estão
acoplados a nenhuma haste que permita também o alinhamento do receptor
(filme ou sensor) com o feixe de raios X, e também evitam radiação
desnecessária no dedo do paciente.
7. Duração da exposição
O tempo de exposição é fornecido pelo fabricante do filme e deve
ser adequado, portanto, à sensibilidade do filme, à quilovoltagem e à
miliamperagem do aparelho, bem como à área a ser radiografada e à técni
ca utilizada. A duração da exposição pode ser indicada em tempo ou em
número de pulsos; e o medidor de tempo (timer) deve ser eletrônico e não
deve permitir exposição com duração superior a 5 segundos.
O tempo de exposição deve ser o menor possível, para que se obtenha
uma imagem de boa qualidade. Isso inclui o uso de receptor de imagem mais
sensível, o qual possa fornecer o nível de contraste e detalhe necessário.
A maioria dos aparelhos disponíveis no mercado, atualmente, não
permite o ajuste de miliamperagem e quilovoltagem. Assim, o operador
deverá estar atento apenas à sensibilidade do filme e à área radiografada do
paciente, bem como à técnica que será utilizada.
28
C apítulo 11 Radioproteção em odontologia
29
Manual técnico de radiologia odontológica
8. Botão disparador
Deve ser instalado em uma cabine de proteção ou disposto de tal
forma que o operador que o maneje possa ficar a uma distância de, pelo
menos, 2 m da cabeça do aparelho e do paciente durante a exposição.
É proibido o uso de sistema de acionamento de disparo com retardo, a
fim de evitar que, após o acionamento desse botão, o paciente se movimente
e o procedimento não possa ser interrompido, para correção.
O disparador deve ser colocado fora do ambiente onde haverá exposição
aos raios X, com divisória de madeira com lâmina de chumbo no interior e visor
para acompanhamento do paciente durante a exposição de vidro plumbífero.
30
C apítulo 11 Radioproteção em odontologia
9.2. Protetores
Os protetores são vestimentas de proteção individual que protegem a
glândula tireoide, o tronco e as gônadas dos pacientes durante as exposições.
Eles devem ser acondicionados de forma a preservar sua integridade, sobre
superfície horizontal ou em suporte apropriado.
31
Manual técnico de radiologia odontológica
32
C apítulo II Radioproteção em odontologia
10. Monitoração
A monitoração do operador e da equipe deve ser feita por firmas
especializadas, utilizando-se dosímetros. Não é recomendado que o
operador substitua os dosímetros por clipes ou grampos fixados sobre
filmes radiográficos, pois o filme radiográfico periapical foi feito para
exposições diretas e, portanto, sua sensibilidade não é suficiente para
registrar doses pequenas de exposição ocupacional em consultórios
odontológicos, não sendo considerado, portanto, um método eficaz de
radioproteção.
33
Manual técnico de radiologia odontológica
FIGURA 26 - DOSÍMETRO
FONTE: a autora
34
C apítulo 11 Radioproteção em odontologia
35
C apítulo III
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA E A
RESPONSABILIDADE DO OPERADOR
1. Noção geral
Para que se tenha sucesso na obtenção de uma radiografia são
necessários conhecimentos técnicos, consciência da importância da realização
da radiografia para o tratamento do paciente e principalmente conhecimento
sobre os benefícios para o paciente na realização desses serviços.
O insucesso na realização das radiografias está muitas vezes relacio
nado à falta de habilidade do operador na relação paciente-profissional.
Neste capítulo, serão discutidas as perguntas mais frequentes feitas
pelos pacientes e que devem ser esclarecidas pelos profissionais antes de sua
realização, revisando a importância e os benefícios da obtenção das imagens.
2. Importância da radiografia
O operador deve estar familiarizado com os termos utilizados na área
radiológica e deve adequar esses termos ao grau de compreensão de cada
paciente, sempre com informações corretas e claras.
A radiografia é uma imagem fotográfica produzida em um filme, pela
passagem dos raios X através dos dentes e das estruturas da face.
Em odontologia, a radiografia é essencial no diagnóstico de várias
doenças e permite que o cirurgião-dentista identifique muitas condições que
até então não poderíam ser visualizadas.
37
Manual técnico de radiologia odontológica
FONTE: a autora
38
A importância da radiografia e a
C apítulo III responsabilidade do operador
FONTE: a autora
FONTE: a autora
39
Manual técnico de radiologia odontológica
FONTE: a autora
FONTE: a autora
40
A importância da radiografia e a
Capítulo III responsabilidade do operador
FONTE: a autora
FONTE: a autora
41
Manual técnico de radiologia odontológica
FONTE: a autora
FONTE: a autora
42
A importância da radiografia e a
Capítulo III responsabilidade do operador
FONTE: a autora
FIGURA 11 - RADIOGRAFIA PN
C
FONTE: a autora
43
Manual técnico de radiologia odontológica
5. O operador de raios X
Em odontologia, podemos considerar como operadores dos aparelhos
de raios X odontológicos os cirurgiões-dentistas e os técnicos em radiologia
odontológica.
O operador deve ter conhecimento técnico suficiente e habilidade para
realizar radiografias intra e extraorais e deve saber de suas responsabilidades
na execução.
O operador deverá ser capaz de posicionar, expor e processar
corretamente o filme, montar e identificar as radiografias, orientar seus
pacientes antes e durante a radiografia, fazer a manutenção da limpeza
das condições técnicas do aparelho e da câmara escura.
Os operadores de aparelhos de raios X são responsáveis, ainda, pela
implantação de sistemas de monitoração do uso dessas radiações, pela
proteção de sua equipe e do paciente.
Cabe ao operador o estabelecimento de protocolos que permitam a
realização de radiografias com qualidade, bem como o controle da qualidade
dessa imagem.
Os cirurgiões-dentistas são responsáveis pela prescrição e interpretação
das imagens e são responsáveis também pelos danos que podem ser causados
aos pacientes no caso de não prescreverem um exame radiográfico importante.
44
C apítulo IV
TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS
INTRAORAIS EM ODONTOLOGIA
1. Noção geral
As técnicas radiográficas em odontologia podem ser divididas em dois
grandes grupos: técnicas intraorais e técnicas extraorais.
Nas técnicas intraorais, o filme é colocado na cavidade bucal e têm
indicações diferentes, já as técnicas extraorais são realizadas com o filme
fora da boca, em toda região da cabeça e obtidas com uso de aparelhos de
maior potência.
45
Manual técnico de radiologia odontológica
2.2.1. Indicações
O principal propósito dessa técnica é o de visualizar o dente, o osso
e a região periapical. Essa técnica é indicada, portanto, para:
46
C apítulo IV Técnicas radiográficas intraorais em odontologia
47
Manual técnico de radiologia odontológica
FONTE: a autora
48
C apítulo IV Técnicas radiográficas intraorais em odontologia
49
Manual técnico de radiologia odontológica
50
C apítulo IV Técnicas radiográficas intraorais em odontologia
FONTE: a autora
Ângulo vertical:
Corresponde ao posicionamento do localizador do aparelho para cima
e para baixo e é medido em graus no goniômetro, localizado na cabeça do
aparelho.
Na técnica periapical dabissetriz, o ângulo vertical é determinado por
uma linha imaginária perpendicular à bissetriz formada entre o longo eixo
do dente e do filme.
Os ângulos verticais são positivos quando o localizador do aparelho
encontra-se posicionado para baixo e são utilizados nas radiografias feitas
na maxila.
Ângulo horizontal:
Corresponde ao posicionamento da cabeça do aparelho de raios X
lateralmente. O ângulo horizontal varia nas diferentes regiões da boca,
pois o feixe e os raios X centrais devem incidir perpendicularmente à
curvatura do arco dental e paralelamente às superfícies interproximais
dos dentes.
51
Manual técnico de radiologia odontológica
FONTE: a autora
52
C apítulo IV Técnicas radiográficas intraorais em odontologia
53
Manual técnico de radiologia odontológica
Legenda: A - Posicionamento com o dedo indicador para radiografias dos dentes inferiores.
B - Posicionamento com o dedo polegar para radiografias de dentes superiores.
FONTE: a autora
FONTE: a autora
54
C apítulo IV Técnicas radiográficas intraorais em odontologia
• preparação do paciente;
• quando o operador utiliza os posicionadores, não é necessário o
mesmo rigor no posicionamento da cabeça, utilizado na técnica
periapical da bissetriz, pois o localizador estará sempre posicio
nado corretamente em relação ao dente e ao filme; mantenha o
paciente em uma posição confortável;
• selecione o posicionador de acordo com a região a ser radiografada;
para região anterior, use o posicionador com o maior longo eixo
na vertical e, para região posterior, com o maior longo eixo na
horizontal;
• a superfície lisa e branca do filme deverá estar posicionada
para o feixe de raios X. É comum, com o uso de posicio
nadores, o operador se confundir e expor o filme do lado
contrário. Nesse caso, a lâmina de chumbo que se encontra na
porção posterior do filme resultará em uma imagem mais clara,
pois a lâmina de chumbo estará antes do filme e absorverá
parte da radiação que deveria chegar ao filme e produzir a
imagem. Essa lâm ina de chumbo é colocada na em balagem
dos film es intraorais, para evitar que o film e seja exposto
pela radiação secundária proveniente do dedo do paciente
ou do posicionador;
• coloque o posicionador com o filme gentilmente na boca do
paciente e peça para ele fechar a boca com delicadeza e manter o
posicionador em posição com firmeza. O anel do localizador que
fica próximo à face do paciente deve estar alinhado com o localizador
do aparelho, o que, automaticamente, determina os ângulos
verticais e horizontais, minimizando os erros de técnica.
55
Manual técnico de radiologia odontológica
FONTE: a autora
FONTE: a autora
2.4.1. Indicações
O principal propósito dessa técnica é o de visualizar o dente, o osso
e a região periapical. As indicações são as mesmas descritas para a técnica
periapical da bissetriz. Mas, por minimizar a distorção da imagem, são
indicadas especialmente para:
56
C apítulo IV Técnicas radiográficas intraorais em odontologia
57
Manual técnico de radiologia odontológica
FONTE: a autora
58
C apítulo IV Técnicas radiográficas intraorais em odontologia
càtD cb aM x x Ix x x ; 1uáx(X3uLJLaÍxi2acÍ
U \ ! l i WM*
w \iW 'ú y \i
*;;W
, i />,jlí \;;ri\A1Jí• *: >HV*'V
<
a "— -• v B
FONTE: adaptado de Freitas, Rosa e Souza, 1984
1 - Braço anterior
I
2 - Braço posterior
3 - Bloco de m ordida anterior e suporte
para filme
4 - Bloco de m ordida posterior e suporte |
para filme
5 - Anel posicionador anterior
6 - Anel posicionador posterior
7 - Filme, região anterior
8 - Filme, região posterior
59
Manual técnico de radiologia odontológica
FONTE: a autora
60
C apítulo IV Técnicas radiográficas intraorais em odontologia
2.5.1. Indicações
O propósito da técnica é visualizar as duas superfícies proximais do
dente e a crista alveolar.
61
Manual técnico de radiologia odontológica
62
C apítulo IV Técnicas radiográficas intraorais em odontologia
63
Manual técnico de radiologia odontológica
64
C apítulo IV Técnicas radiográficas intraorais em odontologia
Legenda: A - Paciente desdentada fazendo a manutenção do filme com os polegares para técnica
radiográfica oclusal total de maxila.
B - Radiografia obtida na mesma técnica.
FONTE: a autora
65
Manual técnico de radiologia odontológica
66
C apítulo IV Técnicas radiográficas intraorais em odontologia
(picote) voltado para baixo e para a região anterior e posicionado com sua
maior extensão no sentido laterolateral. Em seguida, o paciente deve morder
gentilmente o filme.
O feixe de raios X deverá incidir sobre a região do assoalho de boca e, para
isso, o cilindro localizador do aparelho deve ser posicionado abaixo do queixo,
na linha mediana e incidindo em um ângulo de 90° com o filme. Nos pacientes
desdentados, a manutenção do filme deverá ser realizada com os polegares.
67
Manual técnico de radiologia odontológica
68
C apítulo IV Técnicas radiográficas intraorais em odontologia
Legenda: A - M edida feita da inclinação do film e colocad o sobre a superfície oclu sal,
utilizando o goniômetro do aparelho de raios X (na ilustração marcando +15°).
B - Colocação no goniômetro do aparelho de -40° para que se obtenha um ângulo de
55° com o filme.
C e D - Imagens obtidas.
FONTE: a autora
69
C apítulo V
TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS EXTRAORAIS EM
ODONTOLOGIA
1. Noção geral
São chamadas de radiografias extraorais as técnicas realizadas com o
receptor de imagem, filme ou sensor posicionado fora da boca.
Serão descritas neste capítulo as técnicas radiográficas mais utilizadas
em odontologia, para avaliação das estruturas craniofaciais.
2. Radiografia panorâmica
A radiografia panorâmica sugere uma imagem que mostra várias
estruturas em apenas uma radiografia.
Essa é, sem dúvida, a técnica radiográfica mais utilizada em odontologia,
pois permite a avaliação da maxila e da mandíbula utilizando apenas um filme.
2.1. Indicações
A imagem obtida nessa técnica permite uma visualização extensa dos
maxilares. É indicada para:
71
Manual técnico de radiologia odontológica
3. Descrição da técnica
Nas técnicas radiográficas intraorais, o filme e a cabeça do aparelho
de raios X permanecem estáticos.
Na técnica radiográfica panorâmica, o filme e a cabeça do aparelho
movimentam-se ao redor da cabeça do paciente. O tubo do aparelho gira
ao redor da cabeça do paciente em uma direção, enquanto o filme que é
colocado dentro de um chassi gira em direção oposta e ao redor de seu
próprio eixo simultaneamente, enquanto o paciente permanece imóvel.
O paciente pode ser posicionado em pé ou sentado, durante a
exposição, o que dependerá do modelo do aparelho panorâmico a ser
utilizado.
A imagem é produzida a partir desse movimento sincronizado do filme
com o feixe de raios X.
FONTE: a autora
72
C apítulo V Técnicas radiográficas extraorais em odontologia
FONTE: a autora
73
Manual técnico de radiologia odontológica
74
C apítulo V Técnicas radiográficas extraorais em odontologia
75
Manual técnico de radiologia odontológica
76
C apítulo V Técnicas radiográficas extraorais em odontologia
FONTE: a autora
4.1. Indicações
A telerradiografia em norma lateral (perfil) é uma das técnicas
extrabucais, não rotacionais, de maior prescrição em odontologia. É utilizada,
especialmente, para obtenção de medidas que auxiliam a análise do crescimento
e do desenvolvimento craniofacial, para a avaliação dos espaços orofarin-
geanos, para a avaliação da relação entre as superfícies oclusais dos dentes,
para a morfologia e para a correlação dos ossos do crânio, da face, do tecido
mole e anomalias.
As imagens obtidas nessa técnica permitem a avaliação das estruturas
ósseas da face e do crânio, bem como dos tecidos moles da face. Os tecidos
moles são facilmente observados com a utilização de filtros de alumínio,
geralmente já disponíveis nos aparelhos panorâmico-cefalométricos
disponíveis no mercado ou adaptados nos chassis.
77
Manual técnico de radiologia odontológica
Legenda: 1 - Porta-chassi.
2 - Braço do aparelho panorâmico-cefalométrico.
3 - Dispositivo para posicionar corretamente a cabeça do paciente.
FONTE: a autora
78
C apítulo V Técnicas radiográficas extraorais em odontologia
79
Manual técnico de radiologia odontológica
80
C apítulo V Técnicas radiográficas extraorais em odontologia
FONTE: a autora
FONTE: a autora
81
Manual técnico de radiologia odontológica
82
C apítulo V Técnicas radiográficas extraorais em odontologia
FONTE: a autora
83
Manual técnico de radiologia odontológica
FONTE: a autora
84
C apítulo V Técnicas radiográficas extraorais em odontologia
85
Manual técnico de radiologia odontológica
86
C apítulo V Técnicas radiográficas extraorais em odontologia
87
Manual técnico de radiologia odontológica
6.1. Indicações
Essa técnica é utilizada especialmente para pesquisa e localização
de fraturas no arco zigomático, avaliação da posição dos côndilos, e das
estruturas da base do crânio e permite, ainda, a visualização da parede
lateral do seio maxilar, bem como do seio esfenoidal. Se obtida à distância,
pode ser utilizada ainda para traçados cefalométricos em ortodontia.
88
C apítulo V Técnicas radiográficas extraorais em odontologia
89
Manual técnico de radiologia odontológica
FONTE: a autora
90
C apítulo V Técnicas radiográficas extraorais em odontologia
7.1. Indicações
Avaliação dos seios maxilares, seios frontal e esfenoidal, órbitas,
cavidade nasal, processo coronoide e côndilo, evitando, por seu posicionamento,
a sobreposição dos ossos densos da base do crânio.
A técnica pode ser utilizada ainda para a localização de fraturas no
arco zigomático e avaliação da parede posterior do seio maxilar.
Em odontologia, essa técnica é de grande utilidade na avaliação das
sinusites nos seios maxilares.
91
Manual técnico de radiologia odontológica
92
C apítulo V Técnicas radiográficas extraorais em odontologia
Legenda: A - Vista superior do paciente posicionado, plano sagital mediano perpendicular ao solo
e incidência do feixe (seta).
B - Vista lateral, incidência do feixe de raios X, mento encostado e nariz afastado do chassi.
FONTE: a autora
93
Manual técnico de radiologia odontológica
8.1. Indicações
Avaliação de fraturas na região do pescoço do côndilo e de ramo
da mandíbula e avaliação de hipoplasias e hiperplasias condilares.
Nessa técnica também pode-se observar a parede lateral posterior
do seio maxilar.
94
C apítulo V Técnicas radiográficas extra orais em odontologia
95
Manual técnico de radiologia odontológica
FONTE: a autora
96
C apítulo V Técnicas radiográficas extraorais em odontologia
9.1. Indicações
Avaliação de fraturas no pescoço e cabeça do côndilo, avaliação das
estruturas ósseas: eminência articular e fossa mandibular, identificação das
hipoplasias e hiperplasias condilares, anquiloses e tumores ósseos.
97
Manual técnico de radiologia odontológica
F eix e
de raios X
F ilm e
FONTE: a autora
98
C apítulo V Técnicas radiográficas extraorais em odontologia
• eminência articular;
• fossa mandibular;
• espaço articular;
• côndilo;
• posição do côndilo dentro da fossa.
PSM
FONTE: a autora
99
Manual técnico de radiologia odontológica
100
C apítulo V Técnicas radiográficas extraorais em odontologia
FONTE: a autora
101
Manual técnico de radiologia odontológica
• superfície articular;
• eminência articular.
9.7.1. Indicações
• para pesquisa e delimitação de lesões;
• avaliação das anomalias dentárias;
• visualização de fraturas no corpo da mandíbula;
• pesquisa de corpos estranhos, raízes residuais;
102
C apítulo V Técnicas radiográficas extraorais em odontologia
103
Manual técnico de radiologia odontológica
FONTE: a autora
104
C apítulo V Técnicas radiográficas extraorais em odontologia
FONTE: a autora
9.9.1. Indicações
Avaliação da porção anterior da maxila ou da mandíbula, localização
de dentes retidos, supranumerários e odontomas.
105
Manual técnico de radiologia odontológica
Legenda: A e B - Paciente posicionada para técnica para projeção do contorno anterior da face.
C e D - Imagem radiográfica da técnica para projeção do contorno anterior da face.
FONTE: a autora
106
C apítulo VI
MÉTODOS DE LOCALIZAÇÃO
EM ODONTOLOGIA
• dentes retidos;
• raízes residuais;
• dentes não irrompidos;
• posição das raízes;
• avaliação de cálculos salivares;
• fraturas mandibulares;
• instrumentos fraturados (agulhas, limas, brocas);
• materiais e preenchimento.
107
Manual técnico de radiologia odontológica
Legenda: A - Aparelho na posição 1: objetos e feixe na mesma direção e a sobreposição das imagens
Oe+.
B - Aparelho na posição 2: feixe e raios X movimentado-se para o lado esquerdo com
a dissociação das imagens O e +, com a imagem O à esquerda da imagem +.
C - Aparelho na posição 3: feixe de raios X para o lado direito e O separado novamente
de +, mas agora à esquerda.
FONTE: a autora
108
C apítulo VI Métodos de localização em odontologia
2.1. Indicações
Localização vestíbulo-lingual na mandíbula de corpos estranhos,
lesões, dentes e raízes residuais.
109
Manual técnico de radiologia odontológica
110
C apítulo VI Métodos de localização em odontologia
111
Manual técnico de radiologia odontológica
112
C apítulo VI Métodos de localização em odontologia
113
Manual técnico de radiologia odontológica
FONTE: a autora
Legenda: A - Radiografia oclusal total de mandíbula, onde não é possível visualizar o cálculo salivar.
B - Radiografia oclusal distorcida, mostrando o cálculo.
FONTE: a autora
114
C apítulo VI Métodos de localização em odontologia
115
Manual técnico de radiologia odontológica
FONTE: a autora
116
C apítulo VII
PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO
1. Noção geral
O processamento das imagens obtidas nas técnicas descritas nos
capítulos anteriores pode ser feito de duas maneiras: processamento
convencional de filmes radiográficos e processamento digital da imagem
obtida por meio de sensores intra e extrabucais.
O processamento convencional ainda é o processamento mais utilizado
no Brasil, pois o custo na aquisição de aparelhos digitais para imagens intra
e extraorais ainda é muito alto.
Neste capítulo, faremos considerações sobre o processamento conven
cional, que é uma das etapas mais importantes e críticas na produção da
imagem radiográfica.
Mesmo que todas as etapas anteriores ao processamento sejam
realizadas com cautela e atenção, erros no processamento da imagem
radiográfica resultarão em imagens ruins.
O processamento radiográfico deve ser realizado em câmara escura,
em tanques para processamento manual ou em máquinas de processamento
automático.
Em odontologia, o processamento manual é realizado especialmente
para as técnicas que utilizam filmes menores, como os filmes periapicais e
oclusais, enquanto grande parte das clínicas e de hospitais que realizam
técnicas extraorais utiliza o processamento automático ou digital para os
filmes de maior dimensão utilizados nas técnicas: panorâmica, telerradiografia
em norma lateral e posteroanteriores.
117
Manual técnico de radiologia odontológica
®o $ ®
Jp#? ^
f o O j
OVJ
D
ím # 0 * O ^
\o * m r * . • .* .i
Legenda: A - Grãos de prata, a imagem em cinza ilustra a imagem latente produzida pela exposição
do filme.
B - Processo de revelação ainda não terminado, produção da prata metálica (negra).
C - Revelação terminada.
D - Grãos de prata não expostos eliminados pelo fixador.
FONTE: a autora
118
C apítulo VII Processamento radiográfico
3.2. Revelação
O revelador é um químico com ingredientes ativos designados a
transformar a prata em prata metálica. Essa transformação permite o
aparecimento da imagem, antes latente, como imagem real.
De coloração amarelada e odor forte, tem pH alcalino entre 10 e 12.
119
Manual técnico de radiologia odontológica
120
C apítulo VII Processamento radiográfico
3.4. Fixação
O processo de fixação da imagem deve ocorrer em aproximadamente
5 minutos. A maior parte dos cristais não expostos ocorre nos primeiros
2 minutos, quando o operador já poderá avaliar a imagem obtida utilizando
luz e, posteriormente, retornando o filme para que o tempo de fixação de
5 minutos seja completado.
Caso o tempo de fixação não seja completado, alguns cristais podem
permanecer na emulsão e resultar em manchas na radiografia, posteriormente.
3.6. Secagem
Os filmes podem ser deixados em ambiente livre de poeira e secos
naturalmente ou utilizando secadoras específicas que não devem exceder a
temperatura de 49°C.
O filme processado é, então, chamado de radiografia.
121
Manual técnico de radiologia odontológica
122
C apítulo VII Processamento radiográfico
123
Manual técnico de radiologia odontológica
124
C apítulo VII Processamento radiográfico
FONTE: a autora
125
Manual técnico de radiologia odontológica
FONTE: a autora
126
C ap Itulo VIII
TOMIA RADIOGRÁFICA
127
Manual técnico de radiologia odontológica
1.1. Maxila
FIGURA 1 - REGIÃO DE MOLARES
128
C apítulo VIII Anatomia radiográfica
129
Manual técnico de radiologia odontológica
130
C apítulo VIII Anatomia radiográfica
131
Manual técnico de radiologia odontológica
1.2. Mandíbula
FIGURA 5 - REGIÃO DE MOLARES
132
C apítulo VIII Anatomia radiográfica
133
Manual técnico de radiologia odontológica
134
C apítulo VIII Anatomia radiográfica
135
Manual técnico de radiologia odontológica
136
C apítulo VIU Anatomia radiográfica
137
Manual técnico de radiologia odontológica
138
C apítulo VIII Anatomia radiográfica
139
Manual técnico de radiologia odontológica
Legenda: 1 - Língua.
2 - Espinhas genianas.
3 - Forame mentual.
4 - Tecido mole.
5 - Corticais externas do corpo e do rebordo alveolar.
6 - Cortical interna do rebordo alveolar.
7 - Cortical interna do corpo da mandíbula.
FONTE: a autora
140
C apítulo VIII Anatomia radiográfica
141
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A autora
143
REFERÊNCIAS
145
Manual de Técnica Radiográfiça Odontológica
146
I >**£?>•
RENOVAGRAF.
contato@renovagrafcom.br
Fone:(ll) 2667-6086
( Vendas: (62)3219-8600
1 Informações: (62)3219-8696
! Fax:(62)3219-8644
www.abeditora.com .br
abeditora@abeditora.com.br • livros@abeditora.com.br
Rua 15, n. 252 • Centro • CEP: 74030-030 • Goiânia-GO
CONHEÇA NOSSAS PUBLICAÇÕES
Cód Titulo Autor ISBN
131 Metodologias para Assistência de Enfermagem: Teorizações, Modelos e Subsídios para a Prática Telma Elisa Garrara (Org.), Maiy E. A. Westphalen (Org.) 8574980447
149 Anoto mia efisidogio Humana NonvolSantolindB Oliveira 8 57 4980323
156 Teologia da Enfermagem Luzia Ferreiro Peixoto 8574980609
167 A Relação do Enfermeira como Paciente Cirúrgico Sandra Sueli Cefano Santos, Margarito Antonia V iliriu is 8574980641
172 Soúde • Doenço na Enfermagem: Entre o Senso Comum e o Bom Senso Daniel Gonzalo Eslava Albarracín 8574980757
304 Pesquiso em Saúde: Ética, Bioèfitoe Legisloçôo Klinger Fontinele lúntot 97885 7 49 8 16 28 ::
188 Enfermogem e Grupos Denize BoutteletMunari, Antonia Regina Ferreira Furegato 8 574980854
191 Enfermogem Qrúrgrco-vol 1 CélioCezarÂntenesdeSouza 857 49 8 04 6 3
192 Enfermagem Cirúrgica-vol II CélioCezor Antunes de Souza 8574980900
207 Pronto-Socorro das Dúvidas em Enfermagem: Um guia paro os profissionais C arm enM .CM Julioni(O rg.),W ibC or}aSpín(Q rgJ . 857 49 8 09 9 4
211 Cuidando da Dor na Perspectiva da Enfermagem Rossano Sartori Dal Molin 8574981079
224 Enfefmogem no Soúde do Idoso Marisfei Brasileiro 857 49 8 11 1 7
228 Tratamento de Feridos Adriani Geraldo Ribeiro, Lauer Marinho Sardenberg, Jussara Angélica Gomes Nascimento Sardenberg 8574981001
229 Enfermogem Pediátrica Neusa Collet, Beatriz Rosana Gonçalves de Ofiveiro 8 574980668
230 Políticas Públicas Sociais para Crianças e Adolescentes Maria Inês Ferreira de Miranda, Maria das Graças C. Ferriani 8574980439
297 Auditoria Hospitoiordo Serviço de Enfermagem AndersonCleyten Galante 9 7 8 8 5 7 49 8 17 27 :
233 Administração Hospitalar Klinger Fontinele Júnior 8574980722
235 Pentios em Enfermogem Klinger Fontinele Júnior 85749 8 12 6 $
237 Tecnologias Educativas: Subsídios para o Assistência de Enfermagem a Grupos Marijene Loewen Wall 8574980412
250 Â Enfermagem no Saúde Mental NiltonEliosde Sousa 8 57 4981338
251 Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva Edjane Guerra de Azevedo Machado 8574980935
253 Administração deMedieomentos em Enfermogem Klinger Fontinele Júnior 8 574980927
258 Urgência e Emergência em Enfermagem Klinger Fontinele Júnior, Sávio IgnácioJ. S. Sarquis 8574980943
259 Nutrição Aplicada á Enfermogem Floviu Meto 8 57 4981133
260 Cuidando do Neonato: Uma Abordagem de Enfermagem Maiia Aparecida Munhoz Gaíva, Mario Magda Ferreira Gomes 8574980749
299 Mkrobiologioe Porastolcgia; uma contribuição pomo formação de profissionais de saúde tonardo Severo da luz Neto, Roseli Volpl, Eunice Ribeira Beltrão, Pedro Aguiar dos Reis 9788574981741
276 Ética e Bioétíca em Enfermagem Klinger Fontinele Júnior 9 788574981482
303 Leitura e Interpretação do Exames em Enfermogem OrcéliaSales 97885 7 49 8 17 58
291 Programo Saúde da Família (PSF) -Com entado Klinger Fontinele Júnior 9788574981581
Formato: 170x240
Número de Páginas: 216
ISBN: 85-7498-144-3
IMÜM
Acesse o site
www.abeditora.coin.br 1
e conheça nossos próximos
lançamentos e edições i
V atualizadas! J
cultura € qualidade
Vendas: (62)3219-8600
Informações: (62)3219-8696
Fax: (62)3219-8644
w w w .abeditora.iom .br
abeditora@abeditora.com .br
livros@abeditora.com .br
Texto adequadoà
Nova Ortografia