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Embacher
Filho
PROJETO “COLOSSO”:
DESENVOLVIMENTO DE UM
IMPLANTE
OSSEOINTEGRÁVEL.
DA TEORIA À PRÁTICA
Adolfo Embacher Filho
Araçatuba
2003
Dados Curriculares
Ao meu orientador,
1 INTRODUÇÃO..................................................................................... 14
2 REVISÃO DA LITERATURA................................................................ 19
2.1 Histórico ......................................................................................... 19
2.2 Sistemas Osseointegráveis ............................................................ 32
2.2.1 Biocompatibilidade................................................................... 37
2.2.2 Desenho .................................................................................. 46
2.2.3 Superfície................................................................................. 51
2.2.4 Limpeza ................................................................................... 62
3 PROPOSIÇÃO...................................................................................... 66
5 DISCUSSÃO......................................................................................... 83
6 CONCLUSÃO ....................................................................................... 98
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................100
ABSTRACT............................................................................................ 115
Lista De Figuras
Lista de Figuras
Lista de Tabelas
logrou êxito?
implantes.
totais.
2.1 Histórico
A ntigos
mencionam
textos chineses
provas
de
de
medicina
que os
reimplantados.
cadáveres.
seu interior.
Embora enge-
nhoso, o implante
estava destinado ao
na intimidade tecidual.
sucedida.
(Figura 3).
FIGURA 3 – Espiral de Formiggini (Ceschin, J. R., 1984).
4).
mediante transiluminação,
através de microscopia
(Figura 8).
1987).
tecido de preenchimento.
FILHO, 1993b).
e/ou remodelador.
O maior ou menor controle dos fatores
fibrosa ou mista.
necessidade de repará-las,
intermediários, retornando o
O implante pos-
a uma velocidade de
FIGURA 11 – Esquema da
aproximadamente 30 r.p.m. colocação de um implante com o
auxílio de um transportador de
(Figura 11). implantes (Bra ne mark, P. I.,
Z arb , G .A., 1 987 ).
A alta porcentagem de sucesso observada na
sistematicamente.
2.2.1 Biocompatibilidade
meio biológico.
Quadro 1 - Classificação dos materiais de implante
A t i vi d a d e Composição Química
B io d in â m ic a
Metais Cerâmicas Polímeros
Po lie tileno
O ur o P o l iam id a
B io t o le ra do s CrC oMo P o l ime t i lme t a c r il a to
A ç o in o xi dá v el P o l i te tr a f luo e ti le no
Po liure tano
N iób io
Ó x id o de al u m ín io
B io i ne rte s T i tâ n io
T ân t al o
Z ir c ôn ia
H idr o xiapatita
B io at i vo s F os fa tos de c álc io
F l uora pa t i ta
Biovidro
específicas.
Os metais têm sido os materiais de eleição na
al., 1994):
agressivos.
moléculas orgânicas.
- O titânio possui boas propriedades mecânicas.
Ti 35a B265Gr1, F67 Gr1 0,18 0,20 0,015 0,10 0,03 235 100 120
Ti 50a B265Gr2, F67 Gr2 0,25 0,30 0,015 0,10 0,03 338 100 160
Ti 65a B265Gr3, F67 Gr3 0,35 0,30 0,015 0,10 0,03 441 100 200
Ti 75a B265Gr4, F67 Gr4 0,40 0,50 0,015 0,10 0,05 540 102 250
Ti 100a MAS 4921 0,40 0,50 0,010 0,10 0,05 705 105 295
manutenção.
de fixação de 64 MPa.
respectivamente.
al., 2000).
2.2.2 Desenho
irregularidades.
(BINON, 1996).
parafuso.
sobreesforço.
O uso de um torquímetro, nem sempre
mais eficiente.
cirúrgica.
A B C D
E F G H
I J
osseointegração.
prognóstico do implante.
implantes.
implante.
Essas células
de alcançar a superfície do
al., 1996).
implantes.
80
70
% de contato ósseo
60
50
3 meses
40
6 meses
30
20
10
0
E SMP SL TPS SBA HA
F I GUR A 17 - P or c e nt a ge m de c o n ta to di r et o os s o imp la n te a os 3 e
a os 6 meses nas se is d i fe ren tes su per fíc ies a valia das
Pebé et al. (1998) observaram que as
ácido.
mineralização formados.
2.2.4 Limpeza
1993).
organismo e o implante.
3 Proposição
3 Proposição
ROPOSIÇÃO
O objetivo
desenvolver
deste
um
trabalho
implante
foi
ósseo-
integrável que:
1 INTRODUÇÃO
Paulo.
Exemplo:
maio de 2002.
Os implantes foram produzidos pela
20 operações sincronizadas.
fendas.
(7,0 mm; 8,5 mm; 10,0 mm; 11,5 mm; 13,0 mm; 14,5 mm e
imediatamente.
reproduzida no Anexo 1.
.
F IGUR A 23 – Lab ora tó rio
de alumínio de 70 µm a 100 µm
utilização.
da inviolabilidade do produto.
implante.
Sanitária.
8.
Matéria prima
Especificações
Estocagem
Produção
S
U Usinagem
C
A Controle
T Defeito
isométrico
E
A Frascos
M
E Tratamento de superfície
N
T Estocagem
O
Limpeza
Lavagem
Secagem estufa
Secagem
Acondicionamento estufa
Rotulagem
Lacre de segurança
Esterilização
Estocagem
4.2 Aplicação Clínica
4,0mm
71%
3,3mm 5,0mm
12% 17%
20
18
16 16
Nº de implantes efetuados
14 14
12
11 11
9
8 8
7
6
17 16 15 14 13 12 11 21 22 23 24 25 26 27
Região dental implantada
26
19
Nº de implantes efetuados
11
8 8 8 9 8
7 6 6
5 4
5
37 36 35 34 33 32 31 41 42 43 44 45 46 47
Região dental implantada
osseointegração primária.
mandibular;
acima.
na crista do rebordo.
0,7 Ncm a 18,1 Ncm; 1,4 Ncm a 33,7 Ncm e 8,2 Ncm a
respectivamente.
pilares protéticos.
óssea.
confeccionada.
ancoragem óssea.
Ponzoni, em sua pesquisa de tese de
∗
Ponsoni, D. Curso de Doutorado em Cirurgia e Traumatologia- Faculdade de Odontologia de
Araçatuba-UNESP, 2003.
situações diversas, reproduzidas na Figura 34, permitem
necessários.
6 conclusão
6 conclusão
6 CONCLUSÃO
na metodologia aplicada no
osseointegração;
maxilares;
1, n. 1, p. 11-25, 1986.
1, p. 21-4, 2000.
p. 9-20, 1988.
6 BINON P. The evolution and evaluation of two
v. 3, n. 1, p. 3-14, 1996.
v. 3, n. 1, p. 21-4, 1988.
2001.
13 CAVALCANTI, J. H. et al, Tratamentos e
21-5, 1996.
2001.
alloy implants. Clin. Oral Implants Res., v.9, n.1, p.1-10, 1998.
15–17, 2000.
8, p. 442-47, 1997.
n. 1, p. 17-29, 1998.
2, n. 3, p. 3-17, 1995.
Estadual Paulista.
37 PASSI, P. et al. Histologic investigation on two titanium
1995.
p.31-3, 2000.
Panamericana, 1994.
n. 5, p.675-90, 2000.
n. 1, p.38-45, 1996.
Palavras-chave:
Anexos
117
Anexo A