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MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO-CME DE
TEOTÔNIO VILELA-AL
TEOTÔNIO VILELA – AL
REGIMENTO
2023
INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE
TEOTÔNIO VILELA-AL
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO
MUNICIPIO DE TEOTÔNIO VILELA - AL
SUMÁRIO
REGIMENTO
INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE
TEOTÔNIO VILELA-AL
REGIMENTO INTERNO DO CME
CAPÍTULO I
DA NATUREZA, FINALIDADE E DAS COMPETÊNCIAS.
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REGIMENTO
INTERNO
Conselho Municipal de Educação-CME
Teotônio Vilela-AL
XVI- Acompanhar a aplicação dos recursos federais transferidos à conta do Programa
Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (PNATE) e, ainda, receber e analisar a
prestação de contas, emitindo parecer conclusivo no Sistema SIGECON;
XVII- Convocar à Secretaria Municipal de Educação de Teotônio Vilela e o Fórum
Municipal de Educação para a realização de conferência, sempre que necessário;
XVIII- Supervisionar o Censo Escolar anual e a elaboração da proposta orçamentária
anual, no âmbito da Secretaria Municipal de Educação de Teotônio Vilela com o objetivo
de concorrer para o regular tratamento e encaminhamento dos dados estatísticos e
financeiros que alicercem a operacionalização dos Fundos.
XIX- Exercer outras atribuições, previstas em lei, ou decorrentes da natureza de suas
funções;
XX- Propor políticas de valorização dos profissionais da educação, visando seu melhor
desempenho pedagógico e melhoria da qualidade do ensino;
XXI - Decidir sobre a autorização de funcionamento e o credenciamento das instituições
de educação infantil criadas e mantidas pela iniciativa privada;
XXII - Promover sindicância, por meio de comissões especiais, em estabelecimentos do
Sistema Municipal de Ensino, sempre que julgar necessário, com objetivo de verificação
do fiel cumprimento das normas legais;
XXIII - Analisar e julgar os recursos interpostos perante o CME;
XXIV - Eleger o seu Presidente e Vice-Presidente;
Parágrafo único - Dependem de homologação do Secretário municipal de Educação os
atos compreendidos no inciso X deste artigo.
CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA
SEÇÃO II
DAS ATRIBUIÇÕES DOS PRESIDENTES E DOS VICE-PRESIDENTES
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REGIMENTO
INTERNO
Conselho Municipal de Educação-CME
Teotônio Vilela-AL
I- Substituir o Presidente, em suas ausências e impedimentos, e sucedê-lo, no caso de
vacância, para completar o mandato;
II- Auxiliar o Presidente, sempre que por ele convocado e assessorá-lo nos assuntos de
sua competência;
Parágrafo único – O Vice-Presidente é substituído, nas faltas, impedimentos e vacância
por outro conselheiro eleito pelo Conselho Pleno;
Art. 11 - São atribuições dos Presidentes das Câmaras:
I- Supervisionar e coordenar os trabalhos das câmaras, promovendo as medidas
necessárias ao cumprimento das suas finalidades;
II- Convocar e coordenar as reuniões e sessões da câmara;
III- Sugerir a pauta de cada sessão;
IV- Apresentar as matérias necessárias, submetendo–as à votação e a aprovação da
câmara;
V- Constituir comissões especiais temporárias, integradas por conselheiros (as) ou
especialistas, para realizar estudos de interesse da comissão;
VI- Articular-se com a Presidência do Conselho para condução geral dos trabalhos do
colegiado.
SEÇÃO III
DA SECRETARIA EXECUTIVA
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Conselho Municipal de Educação-CME
Teotônio Vilela-AL
VII- Assessorar o Presidente na fixação de diretrizes administrativas nos assuntos de
sua competência, relativos à Secretaria Executiva;
VIII- Adotar ou propor medidas que objetivem o aperfeiçoamento dos serviços de sua
competência;
IX- Elaborar o relatório anual de atividade do CME, submetendo-o à apreciação e
aprovação do Conselho Pleno;
X- Desenvolver outras atividades correlatas que lhe sejam atribuídas pela presidência
do órgão.
Art. 14 - O Secretário Executivo será referendado pelo Secretário Municipal de Educação
mediante proposta do CME, de preferência entre pessoas qualificadas do quadro do
magistério do Sistema Municipal de Ensino.
SEÇÃO IV
DA ASSESSORIA TÉCNICA
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CAPÍTULO III
DA COMPOSIÇÃO DO CONSELHO E DAS COMPETÊNCIAS DAS CÂMARAS
SEÇÃO I
DA COMPOSIÇÃO DO CONSELHO PLENO
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Fundo, bem como cônjuges, parentes consanguíneos ou afins, até terceiro grau, desses
profissionais;
III – Estudantes que não sejam emancipados; e
IV – Pais de alunos que exerçam cargos ou funções públicas de livre nomeação e
exoneração no âmbito do Poder Executivo Municipal e/ou prestem serviços
terceirizados ao Poder Executivo Municipal.
§10 - O suplente substituirá o titular nos casos de afastamentos temporários ou
eventuais deste, e assumirá sua vaga nas hipóteses de afastamento definitivo decorrente
de:
I – Desligamento por motivos particulares;
II – Rompimento do vínculo com o segmento que representa.
§11 – Está impedido de ocupar a presidência da Câmara do FUNDEB o Conselheiro
representante do governo ou gestor dos recursos do Fundo.
§12 - Nenhum Conselheiro poderá integrar, em caráter permanente, mais de uma
Câmara.
Art.19 – Das reuniões das Câmaras serão lavradas as atas, assinadas pelo respectivo
presidente e membros.
Art.20 – As sessões das Câmaras devem observar no que couber, a mesma sistemática
adotada para as do Conselho Pleno.
Art.21 – Poderão ser constituídas comissões especiais para o estudo de assuntos
específicos que, após a conclusão do trabalho, ficarão automaticamente dissolvidas.
Art.22 – As Comissões temporárias podem ser constituídas para:
I – Apuração de fato determinado, mediante sindicância ou inquérito;
II – Representação externa do CME, nos atos a que este deva comparecer;
III – Exame de matéria relevante, com a participação de autoridade ou pessoa
especialmente convidada;
IV – Comissões especiais.
Parágrafo único – As Comissões temporárias compor-se-ão, de no mínimo, 4 (quatro)
membros.
Art. 23- O mandato de Conselheiros será considerado extinto antes do prazo por:
I - Morte;
II - Renúncia;
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III - Ausência injustificada a mais de três sessões consecutivas ou cinco intercaladas,
anualmente;
Parágrafo único – O Conselho Pleno, ao declarar extinto o mandato, fará comunicação a
entidade ou instituição a que pertence o então conselheiro, que tomará as devidas
providências, para que o suplente assuma a condição de titular e consequentemente seja
indicado o novo suplente.
Art. 24 - Compete aos Conselheiros:
I - Participar dos debates e votar nas deliberações do CME;
II - Relatar processos que lhe sejam distribuídos;
III - Propor questões de ordem;
IV -Requerer vista dos processos e adiamento de discussão ou votação;
V - Integrar comissões;
VI - Fazer indicações e propostas sobre matéria de competência do Conselho;
VII -Auxiliar o Presidente no desempenho de suas atribuições;
VIII -Cumprir e fazer cumprir este Regimento.
SEÇÃO II
DA COMPETÊNCIA DA CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SEÇÃO III
DA COMPETÊNCIA DA CÂMARA DO FUNDEB
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X- Acompanhar e controlar a execução dos recursos federais à conta do Programa
Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar – PNATE, emitindo parecer conclusivo no
Sistema SIGECON.
XI– Exercer outras atribuições previstas na legislação federal, estadual ou municipal
alcançadas pela competência deste CME.
SEÇÃO IV
DO (AS) PRESIDENTES DAS CÂMARAS
CAPÍTULO IV
DO PROCESSAMENTO DAS SESSÕES DO CONSELHO PLENO
SEÇÃO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
SEÇÃO II
DA PRESIDÊNCIA DAS SESSÕES DO CONSELHO PLENO
SEÇÃO III
DO EXPEDIENTE
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Art. 36 – Durante o expediente, o Conselheiro poderá falar sobre cada assunto pelo
prazo de até três minutos, prorrogáveis ao juízo do Presidente.
SEÇÃO IV
DA ORDEM DO DIA
Art. 37 – Antes de cada reunião, será dada ciência aos Conselheiros da respectiva Ordem
do Dia.
Art. 38 – A Ordem do Dia será organizada pela presidência e pelo (a) Secretário (a)
Executivo (a).
Parágrafo único – A Ordem do Dia conterá matéria que exija deliberação ou apreciação
do Plenário.
Art. 39 – A matéria da Ordem do Dia obedecerá à seguinte disposição:
I- Matéria em regime de urgência;
II- Matéria pendente de sessão anterior;
III- Matéria de tramitação ordinária.
Art. 40 – A concessão de urgência dependerá de proposta do Presidente ou de
requerimento por 1/3 dos conselheiros em exercício, aprovado pelo Conselho Pleno.
§ 1º - O requerimento de urgência será submetido à discussão e votação na mesma
sessão em que for apresentado.
§ 2º - Aprovado o requerimento de urgência, o presidente providenciará a inclusão da
matéria na Ordem do Dia da mesma sessão ou, se houver impossibilidade, na
subsequente.
Art. 41 – A Ordem do Dia poderá ser suspensa ou alterada nos casos de:
I – Posse dos conselheiros;
II – Inversão preferencial;
III – Inclusão de matéria relevante;
IV – Adiamento;
V – Exclusão da matéria.
Art. 42 –O requerimento de inversão preferencial será verbal, não sofrerá discussão,
mas dependerá de deliberação do Conselho Pleno.
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Art. 43 – No caso de matéria de interesse relevante, que exija solução imediata, poderá o
Presidente, com aprovação do Conselho Pleno, incluí-la na Ordem do Dia da sessão que
estiver em curso.
Art.44 – O adiamento de discussão ou de votação será requerido, por qualquer
conselheiro, verbalmente, e não poderá exceder duas sessões ordinárias.
§ 1º - A concessão será deliberada pelo Conselho Pleno.
§ 2º - O adiamento de votação só poderá ser requerido antes de iniciado o processo de
votação.
§ 3º - Não se admitirá pedido de adiamento de matéria submetida ao regime de urgência
ou considerada de interesse relevante pelo Conselho Pleno.
§ 4º - A relevância não dispensa Parecer e Indicação fundamentada sobre a matéria,
podendo o (a) Presidente, para tal fim, designar comissão ou relator (a) especial.
Art. 45 – Em cada item da pauta, o Presidente anunciará a matéria e, em seguida, a
discussão e votação na forma das Seções V e VI deste capítulo.
Art. 46 – O Conselheiro deverá declarar-se impedido de participar da discussão e
votação de assuntos de seu interesse particular ou de parentes consanguíneos, bem
como poderá fazê-lo por motivo de fórum íntimo, dispensada em tal hipótese, qualquer
justificativa.
§ 1º - O conselheiro declarado impedido terá sua presença computada para efeito de
quórum.
§ 2º - Havendo omissão do conselheiro de se declarar impedido, qualquer conselheiro
deverá indicá-lo, e o presidente submete a indicação à votação pelo Conselho Pleno.
SEÇÃO V
DA DISCUSSÃO
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Parágrafo único- Se desejar discutir qualquer proposição, o presidente passará a
direção dos trabalhos a seu substituto e não a reassumirá até a deliberação final sobre a
matéria que se propôs discutir.
Art. 48 – Os Conselheiros podem intervir nos debates para:
I – Falar sobre a matéria em discussão;
II – Apresentar emendas, propostas, requerimentos ou explicações;
III – Formular apartes, se autorizados;
IV – Levantar questões de ordem.
§ 1º – As emendas apresentadas podem ser:
I – Supressivas, quando objetivem a retirada parcial da proposição;
II – Substitutivas, quando visem transformar, integralmente o texto da proposição;
III – Aditivas, quando acrescentem disposição nova;
IV – Modificativas, quando realizam alterações pontuais de mérito ao texto de uma
proposição, mantendo, entretanto, suas linhas gerais.
§ 2º– Respeitando o disposto neste artigo, as emendas serão votadas uma a uma, salvo
deliberação oposta do Conselho Pleno.
Art. 49 – Sobrevindo impasse na discussão, o Presidente a transferirá para a reunião
imediatamente seguinte.
Art. 50 – Serão concedidos os seguintes prazos para debate:
I – Dez minutos ao relator;
II – Três minutos a cada um dos demais conselheiros;
III – Um minuto para os apartes.
Parágrafo único – Os prazos fixados neste artigo poderão ser duplicados a critério do
presidente.
Art. 51 – Será facultada apresentação de emendas durante a discussão.
Parágrafo único – As emendas serão apresentadas por escrito e deverão referir-se
especialmente, ao assunto em discussão, podendo ser destacada, para constituir
proposição em separado, aquela que o presidente não julgar pertinente.
Art. 52 – Não havendo mais oradores o presidente encerrará a discussão da matéria e
anunciará a sua votação.
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SEÇÃO VI
DA VOTAÇÃO
Art. 53 – Salvo os casos previstos neste artigo, as deliberações serão tomadas por
maioria absoluta de votos.
Parágrafo único – Dependerão do voto da maioria qualificada dos membros do CME, as
deliberações que versarem sobre:
I – Alteração deste regimento;
II – Eleição da Presidência;
III – proposta de exoneração de conselheiro;
Art. 54 – Os conselheiros presentes na reunião não poderão se escusar de votar,
ressalvado o disposto no Artigo 46.
Art. 55 – Os processos de votação serão:
I – Simbólico;
II – Nominal.
Art. 56 – O processo comum de votação será o simbólico.
§ 1º - Na votação simbólica, o presidente solicitará que os Conselheiros a favor
permaneçam como estão e que os discordantes levantem a mão.
§ 2º - Em seguida, o presidente proclamará seu resultado.
§ 3º - Se o (a) Presidente ou algum (a) Conselheiro tiver dúvida quanto ao resultado
proclamado pedirá verificação imediatamente, que será realizada pelo processo
nominal;
§ 4º - Na votação nominal, os (as) Conselheiros responderão sim ou não a chamada feita
pelo (a) Secretário (a), sendo anotadas as respostas para a proclamação do resultado
pelo (a) Presidente.
Art. 57 – As declarações de voto não poderão ultrapassar o prazo de um minuto.
Art. 58 – O presidente ou seu substituto terá direito de voto de qualidade nos casos de
empate.
Parágrafo único – O presidente terá o direito de voto nos casos previstos no parágrafo
único do Artigo 53.
Art. 59 – Cada matéria será votada globalmente, salvo emendas ou destaques.
Art. 60 – Nenhuma emenda poderá ser oferecida depois de anunciado o início da
votação.
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Art. 61 – Considerar-se-á favorável o voto concordante com as conclusões do relator, e
contrário o que diverge destas conclusões.
Art. 62 – No caso de não ser aprovado o parecer do relator, o Presidente designará uma
comissão de três conselheiros para redigir o voto vencedor, cuja redação será submetida
ao Conselho Pleno.
CAPÍTULO V
DOS PARECERES
CAPÍTULO VI
DAS RESOLUÇÕES
CAPÍTULO VII
DOS RECURSOS
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
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Art.75 – As omissões neste Regimento e as dúvidas na sua aplicação serão dirimidas
pelo Conselho Pleno.
Art. 76 – O presente Regimento, votado pelo Conselho Pleno, entra em vigor na data de
sua aprovação.
Aprovado em reunião do Conselho Pleno do CME em 30 de março de 2023.
Teotônio Vilela-AL.
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