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DOMINGOS AUGUSTO TAUFNER

MANUAL DO CARTILHA DE
ATUALIZAÇÃO
DO LIVRO

CANDIDATO DEVIDO AO ADIAMENTO


DAS ELEIÇÕES.

E DA
CANDIDATA
A VEREADOR(A)
PREFÁCIO
J. U. JACOBY FERNANDES

2ª EDIÇÃO
REVISTA, AMPLIADA E ATUALIZADA
*Este material trata-se de um anexo da obra “Manual do candidato e da candidata
a vereador(a)”, 2ª edição, do autor Domingos Augusto Taufner e é protegido
por direitos autorais, sendo vedada a reprodução não autorizada, gratuita ou
onerosamente, sob pena de ressarcimento em caso de infração desses direitos.

É permitido citar os excertos em petições, pareceres e demais trabalhos, desde que


seja informada a fonte, garantidos os créditos do autor da obra, do órgão emanador
da decisão ou informação e da publicação específica, conforme a licença legal
prevista no artigo 46, III, da Lei nº 9.610/1998.
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3 MANUAL DO CANDIDATO E DA CANDIDATA A VEREADOR(A)

TAUFNER, Domingos Augusto. Manual do candidato e da candidata a vereador(a).


2. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2020.

ATUALIZAÇÃO DO LIVRO DEVIDO


AO ADIAMENTO DAS ELEIÇÕES

A pandemia do novo coronavírus, como é público e notório, está


alterando profundamente as relações entre as pessoas, principal-
mente devido à necessidade do distanciamento social. E também
traz um mundo de incertezas, já que ninguém tem a bola de cristal
para dizer exatamente quando voltaremos à normalidade, e se vol-
taremos pelo menos no médio prazo.

Dada a dura realidade que estamos vivenciando, houve a necessida-


de de adiamento das eleições municipais de 2020, cujo primeiro tur-
no estava previsto para o dia 04 de outubro. Como a eleição é algo
que tem um grande potencial de aglomeração, tanto na campanha
eleitoral quanto no dia de votação, revela-se prudente a iniciativa de
adiamento.

Alguns chegaram até a propor a prorrogação dos mandatos para


termos eleições gerais em 2022 e partir daí implantaríamos no Brasil
a coincidência de mandatos. Os defensores da unificação sempre
alegaram que com eleições gerais somente a cada quatro anos, o
Brasil não gastaria indevidamente energias a cada dois anos, mas
felizmente isso não foi aprovado, pois prefeitos e vereadores foram
eleitos em 2016 para mandatos de quatro anos e não seria correto
prorrogá-los sem a anuência dos eleitores.

Claro que os candidatos podem priorizar a campanha pelas redes


sociais, sendo que isso já vem sendo feito desde eleições anteriores.
Entretanto, a eleição municipal conta, em regra, com pelo menos
cinco centenas de milhares de candidatos a Vereador, o que é um
contingente enorme de pessoas que estarão se deslocando, mantendo
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contatos, podendo infelizmente ser infectados ou servirem de veí-


culo contaminador; e a campanha, principalmente no interior, é fei-
ta com um contato muito direto entre candidato e eleitor.

Diante desse quadro, realmente foi necessário o adiamento das elei-


ções municipais, e isso foi feito pela Emenda Constitucional nº 107,1
de 02 de julho de 2020, que determinou a realização do primeiro tur-
no no dia 15 de novembro e do segundo turno no dia 29 de novem-
bro. Também foram feitas outras alterações relevantes no calendário
e que serão aqui comentadas. Basicamente, os prazos que tenham
como referência a data do pleito ficam prorrogados, salvo aqueles
que já venceram tendo por base a data anterior das eleições — que
era 04 de outubro.

As demais regras eleitorais que estão descritas no livro Manual do


Candidato e da Candidata a Vereador(a) continuam válidas, mas é
importante observá-las em conjunto com as orientações aqui trazi-
das. Vale também a pena ressaltar que a Justiça Eleitoral editará vá-
rios atos normativos, bem como decisões em processos, e é de suma
importância que os candidatos acompanhem no dia a dia, já que é
comum o aparecimento de muitas dúvidas em um momento em que
é feito, de maneira inédita no passado recente do Brasil, um adia-
mento de eleições como o que foi resolvido para este ano no país.

DIA DA ELEIÇÃO

O primeiro turno será em 15 de novembro e o segundo turno em 29


de novembro. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ficou responsável
por ajustar normas referentes a recepção de votos, justificativas, au-
ditoria e fiscalização no dia da eleição, inclusive no tocante ao horário

1 
Foi necessária uma Emenda Constitucional, porque a data das eleições é algo estabelecido na
própria Constituição Federal, sendo que para as eleições municipais está prevista em seu art. 29,
II.
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de funcionamento das seções eleitorais (que poderá ser majorado


em relação ao tradicional, das 08 às 17 horas) e à distribuição dos
eleitores no período, como forma de evitar aglomerações. Registre-se
que o referido órgão da Justiça Eleitoral já definiu vetar o uso da bio-
metria2 nas eleições de 2020 como forma de evitar aglomerações nas
seções eleitorais. A biometria torna, sim, a eleição mais segura, pois
dificulta muito que uma pessoa vote pela outra, mas, no momento
atual, ela poderia causar aglomerações nas seções eleitorais, já que é
comum haver um atraso na identificação.

Caso em alguma localidade existam condições sanitárias adversas,


o TSE poderá provocar o Congresso Nacional, sendo que o procedi-
mento deverá ser instruído com manifestação da autoridade sanitária
nacional e também com parecer da Comissão Mista do Congresso
Nacional criada pelo art. 2º do Decreto Legislativo nº 6/2020, que po-
derá aprovar Decreto Legislativo estabelecendo outras datas para as
eleições na referida localidade, mas o prazo máximo para que sejam
realizadas é no dia 27 de dezembro de 2020.

DESINCOMPATIBILIZAÇÃO
(assunto tratado no item 4.4 do livro)

Os prazos já vencidos encontram-se preclusos, ou seja, não serão


mais reabertos. Diante disso, os casos em que era necessário o afas-
tamento de seis meses antes das eleições venceram em 04 de abril,
e os casos em que o prazo era de quatro meses antes das eleições
venceram em 04 de junho. Já o prazo para desincompatibilização
dos servidores comuns (aqueles que não exercem cargos de direção
e nem outros com impedimento maior), que é de três meses, vence
dia 15 de agosto.

2 
A biometria em matéria eleitoral é o cadastramento das impressões digitais dos eleitores como
forma de comprovar eletronicamente a sua identidade no dia das eleições evitando que uma
pessoa vote pela outra.
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Já as emissoras de rádio e televisão não poderão transmitir progra-


ma apresentado ou comentado por pré-candidato a partir do dia 11
de agosto.

CONVENÇÕES PARTIDÁRIAS E REGISTRO


(assunto tratado no item 4.5 do livro)

Serão feitas no período de 31 de agosto a 16 de setembro, sendo que


poderão ser no formato virtual independente do que estiver pre-
visto no estatuto do respectivo partido. Vale a pena ressaltar que a
autorização para uso do formato virtual não se restringe apenas às
convenções partidárias, mas também às outras reuniões.

No tocante às convenções em formato virtual, o TSE as regulamen-


tou pela Resolução nº 23.623/2020.

O pedido de registro a ser feito pelos partidos e coligações deverá


ser até o dia 26 de setembro.

Vale a pena ressaltar que toda a parte burocrática, inclusive os da-


dos da convenção, deverá ser feita pelo sistema Módulo Externo do
Sistema de Candidaturas (CANDex) disponibilizado pela Justiça
Eleitoral. O partido político deverá obrigatoriamente utilizar o re-
ferido sistema.
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PROPAGANDA ELEITORAL
(assunto tratado no capítulo 9 do livro)

A campanha eleitoral poderá ser iniciada após o dia 26 de setem-


bro, sendo que antes disso não poderá ter pedido de voto. O que
o candidato pode fazer é, em até quinze dias antes da convenção
do partido, realizar campanha interpartidária para defender o seu
nome como candidato, vedado o uso de rádio, televisão e outdoor.

Importante registrar que, após o dia 26 de setembro, a Justiça Eleito-


ral deverá convocar partidos e representação das emissoras de rádio
de televisão para elaborar plano de mídia.

A campanha em rádio e TV, como já era estabelecido antes, será feita


nos trinta e cinco dias anteriores à antevéspera do dia da eleição.
Para a eleição no dia 04 de outubro, a data prevista para o início da
referida propaganda era o dia 28 de agosto (seria feita, no primeiro
turno, até o dia 1º de outubro). Com a nova data do primeiro turno
sendo transferida para o dia 15 de novembro e sendo feito o recálcu-
lo dos dias, a propaganda em rádio e televisão será veiculada do dia
09 de outubro ao dia 12 de novembro.

Seguindo a regra do art. 49 da Lei nº 9.504/1997, a campanha no rá-


dio e televisão para o segundo turno será realizada do dia 20 ao dia
27 de novembro.

A EC nº 107/2020 também preconiza, em seu art. 1º, §3º, VI, que “os
atos de propaganda eleitoral não poderão ser limitados pela legis-
lação municipal ou pela Justiça Eleitoral, salvo se a decisão estiver
fundamentada em prévio parecer técnico emitido por autoridade
sanitária estadual ou nacional”. Isso é para evitar que autoridades
inibam, sem motivo de ordem legal, o exercício da propaganda elei-
toral.

Devido à pandemia, que não tem uma data certa para estar total-
mente controlada, os candidatos devem priorizar os contatos que
não sejam presenciais. Há muitos meios, muito bem explorados no
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livro: telefonemas, mensagens em aplicativos, postagem em redes


sociais, e-mail etc. O uso das redes sociais e demais formas de conta-
to não presenciais já era um diferencial que poderia ajudar qualquer
candidato — isso mesmo antes da pandemia —, agora, tornou-se
uma necessidade.

Além disso, orienta-se aos candidatos que os contatos presenciais


que forem feitos devem obedecer a todos os protocolos de seguran-
ça sanitários. O candidato que provocar aglomerações ou qualquer
outro tipo de atividade que coloque em risco a saúde das pessoas
ficará sujeito às penalidades da urna (receber menos votos) e da lei
(multa, prisão etc.).

PRESTAÇÃO DE CONTAS
(assunto tratado no item 15.1 do livro)

A prestação de contas final da campanha deverá ser feita até o dia 15


de dezembro, tanto para o primeiro turno quanto para o segundo.
Os candidatos, os partidos e as coligações devem estar atentos, po-
rém, de que devem seguir várias regras de publicidade da prestação
de contas no dia a dia, que pode ser considerada uma prestação de
contas concomitante. Além disso, no dia 27 de outubro os partidos
políticos, as coligações e os candidatos deverão fazer uma prestação
de contas parcial da campanha contendo tanto os recursos arreca-
dados (discriminados por fontes) quanto os gastos realizados.

A publicação do julgamento das contas será feita até o dia 12 de


fevereiro de 2021.
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DIPLOMAÇÃO
(assunto tratado no item 15.2 do livro)

Deverá ser feita até o dia 18 de dezembro. Como as contas não se-
rão julgadas antes, haverá uma possibilidade significativa de eleitos
tomarem posse e depois sofrerem ações com o objetivo de impug-
nar seus mandatos, caso sejam descobertas irregularidades em suas
contas.

É importante lembrar que o art. 1º, §3º, II, da EC nº 107/2020 determi-


na que o prazo para a propositura da representação de que trata o
art. 30-A da Lei nº 9.504/1997,3 que era até 15 dias após a diplomação,
será, no caso das eleições de 2020, até o dia 1º de março de 2021.

RELATIVIZAÇÃO DO PRINCÍPIO
DA ANUALIDADE ELEITORAL

O nosso ordenamento jurídico constitucional dificulta o tipo de al-


teração de regras eleitorais no ano das eleições, para evitar que as
“regras do jogo sejam mudadas durante o próprio jogo”. Para isso,
existe o princípio da anualidade, de que alterações na lei eleitoral so-
mente valem para o ano seguinte, conforme prescrito no art. 16 da
CF, mencionado a seguir:

Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará


em vigor na data de sua publicação, não se aplican-
do à eleição que ocorra até um ano da data de sua
vigência.

3 
Art. 30-A. Qualquer partido político ou coligação poderá representar à Justiça Eleitoral, no
prazo de 15 (quinze) dias da diplomação, relatando fatos e indicando provas, e pedir a abertura
de investigação judicial para apurar condutas em desacordo com as normas desta Lei, relativas à
arrecadação e gastos de recursos.
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Entretanto, tem certas questões em que a realidade se impõe —


e no nosso caso é a dura realidade provocada pela pandemia da
Covid-19. A EC nº 107/2020, em seu art. 2º, prescreveu que “não se
aplica o art. 16 da Constituição Federal ao disposto nesta Emenda
Constitucional”. Diante disso, o princípio da anualidade eleitoral
não valerá integralmente para as eleições municipais de 2020.

GASTOS COM PUBLICIDADE


INSTITUCIONAL

A regra ordinária prevista na legislação eleitoral determina que no


ano eleitoral o poder público não pode gastar mais do que a média
dos gastos dos primeiros semestres dos três anos anteriores.

Com a Emenda Constitucional nº 107/2020, os gastos liquidados4


com publicidade institucional até o dia 15 de agosto não poderão
exceder a média dos dois primeiros quadrimestres dos últimos três
anos antes do pleito, salvo em caso de grave e urgente necessidade
pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral.

E a partir do dia 15 de agosto não poderá haver publicidade institu-


cional do poder público, com exceção da propaganda de produtos e
serviços que tenham concorrência no mercado e também em caso de
grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça
Eleitoral, isso nos termos do artigo 73, VI, “b”, da Lei nº 9.504/1997
que traz essa vedação nos três meses antes do pleito.

4 
Gasto liquidado é um conceito advindo do direito financeiro. Não precisa necessariamente já
ter sido pago, mas é uma despesa que está apta ao pagamento. Ela foi devidamente autorizada,
houve a emissão de Nota de Empenho (confirmando que havia previsão orçamentária para ela),
o serviço ou compra foi realizado, já houve a emissão da Nota Fiscal ou outro documento obri-
gatório e a Administração Pública já reconheceu que os procedimentos foram corretos. Mesmo
que não tenha sido pago, a Administração Pública já realizou a despesa e terá que, em alguém
momento, pagar por ela.
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E também no caso da publicidade institucional, é importante obser-


var o art. 1º, §3º, VIII, da EC nº 107/2020 que estabeleceu o seguinte:

VIII - no segundo semestre de 2020, poderá ser re-


alizada a publicidade institucional de atos e cam-
panhas dos órgãos públicos municipais e de suas
respectivas entidades da administração indireta
destinados ao enfrentamento à pandemia da Covid-19
e à orientação da população quanto a serviços pú-
blicos e a outros temas afetados pela pandemia, res-
guardada a possibilidade de apuração de eventual
conduta abusiva nos termos do art. 22 da Lei Com-
plementar nº 64, de 18 de maio de 1990.

SÍNTESE DO NOVO CALENDÁRIO ELEITORAL DE 2020

Primeiro Turno dia 15 de novembro e


Dia da Eleição
Segundo Turno dia 29 de novembro

Prazos de 6 e 4 meses que estavam


vencidos na promulgação da EC
nº 107/2020 serão considerados
preclusos, vedada a sua reabertura
– computados da data original das
Desincompatibilização eleições (vide art. 1º, §3º, IV, “b”, da EC
nº 107/2020).
Já o prazo de 3 meses será computado
da nova data das eleições de 2020 (vide
art. 1º, §3º, IV, “a”, da EC nº 107/2020),
portanto vencem dia 15 de agosto
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Emissoras de rádio e televisão


não poderão transmitir programa
A partir de 11 de agosto
apresentado ou comentado por pré-
candidato

Proibida a realização de propaganda


A partir de 15 de agosto
institucional pelo poder público

Convenções partidárias De 31 de agosto a 16 de setembro

Prazo para o registro de candidaturas Até 26 de setembro

Prestação de Contas parcial da


campanha (o que foi arrecadado e Enviada entre 21 e 25 de outubro
gasto desde o início até o dia 20 de e publicada dia 27 de outubro
outubro)

A partir do dia 27 de setembro até a


véspera da eleição. No segundo turno
a propaganda eleitoral é permitida
a partir do dia 16 de novembro (mas
desde que decorridas 24 horas do
Propaganda Eleitoral
encerramento da votação do dia
anterior) até a véspera da eleição
(para propaganda em qualquer época,
observar regramentos específicos para
cada dia e para cada tipo)

Rádio e Televisão – 1º Turno De 09 de outubro a 12 de novembro

Rádio e Televisão – 2º turno De 20 a 27 de novembro

Prestação de contas dos candidatos


Devem ser apresentadas até o dia 15
(relativas ao primeiro e ao segundo
de dezembro
turno)
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Deve acontecer até o dia 18 de


Diplomação dos candidatos eleitos
dezembro

Prazo máximo para realizar eleições


em determinados locais adiadas
27 de dezembro de 2020
excepcionalmente por questões
sanitárias

Posse dos eleitos Permanece no dia 1 º de janeiro 2021

Publicação da decisão dos


julgamentos feitos pela Justiça Até o dia 12 de fevereiro de 2021
Eleitoral

Prazo máximo para partido político


ou coligação representar à J.E. para
abertura de investigação para apurar
Até 1º de março de 2021
condutas em desacordo com as
normas da Lei nº 9.504/1997 sobre
arrecadação e gastos de recursos

Observação: aqui foram inseridos os pontos mais relevantes do


novo calendário, mas existem muito mais detalhes além do que está
aqui demonstrado e que pode ser consultado no site do TSE.
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