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O documentário Terra para Rose é o resultado do atropelamento de Rose

durante uma manifestação que promovia uma luta pela terra. Apesar do final
trágico, o documentário não trata de Roos, mas sim da luta pela reforma
agrária do país. O documentário começa localizando o contexto político em que
o Brasil se encontrava durante a transição da ditadura para a democracia e, ao
mesmo tempo, a concentração do país na terra, que também se deveu à
reforma agrária permitida pelo Estado, causada insatisfação entre a população
rural. Brasil. lei estadual e também implementada. O presidente José Sarney
também se comprometeu com essa reforma. A luta pela terra começou no Rio
Grande do Sul em meados da década de 1980 na fazenda Anon, que foi
classificada como grande fazenda improdutiva em 1962 (essa fazenda estava
em processo de desapropriação que durou 1 anos). desacelerar Este processo
governamental tem visto muitas manifestações e ocupações de manifestantes,
inclusive em frente a escritórios governamentais.
O documentário destaca a violência que os rebeldes sofreram durante os
conflitos fundiários, e é enfatizado ao mostrar uma cruz carregada durante as
caminhadas onde lenços pretos amarrados contam os mortos. Após o início da
marcha para Porto Alegre, o documentário começa a ser filmado em três locais:
a marcha, o cotidiano de Porto Alegre e do Incra dos acampados e da
Assembleia Legislativa, além de diversas entrevistas com os moradores do
Solar Anon. , entre outras pessoas. Havia preocupação com a educação das
crianças nos acampamentos junto com os pais, por isso foram criadas escolas
de excursão com professores voluntários.A modernização do campo com
grandes fazendas aumentou o desemprego dos trabalhadores rurais, razão
pela qual se mudaram para a cidade. Contudo, os trabalhadores que não
podiam ou não queriam viver na cidade eram privados da oportunidade de
obter ou trabalhar no campo. Yang anunciou que implementaria seu programa
de expropriação de terras improdutivas ao longo de rodovias e ferrovias
federais, mas nada se materializou como esperado. Embora os sem-terra
tenham sido pressionados a se rebelarem contra o governo, o governo não
pôde fazer nada em Porto Alegre, então eles decidiram voltar para passear na
fazenda de Anon e depois até ocupar outras fazendas da região.
Tentaram cultivar a fazenda, mas sempre impediram os assentados da brigada
militar do RS que se instalaram na fazenda, e aí ocorreu um confronto na
fazenda. Neste confronto desigual, os sem-terra sofrem com a violência
policial. Depois de uma longa luta, o controle da fazenda de Anon foi entregue
ao INCRA como compensação ao seu antigo proprietário, e eles finalmente
foram autorizados a plantar na terra. Porém, nem todos os moradores desta
fazenda puderam ficar porque nem todas as famílias cabiam ali. Além da
batalha pela terra, o documentário aborda diversos temas como a divisão do
trabalho nos acampamentos, a ineficiência do governo, a violência no campo,
além de diferentes opiniões sobre o movimento, que traz entrevistas com os
dois lados. de uma loja. Os entrevistados que não apoiavam o movimento
tinham interesses próprios, por exemplo o ex-proprietário da fazenda Anon.
Essa luta deu origem ao Movimento dos Sem Terra, que continua lutando pela
terra.

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