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MARIZANE QUIRINO DOS SANTOS

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO


CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

MARIZANE QUIRINO DOS SANTOS

ATIVIDADE PRÁTICA
ANATOMIA DAS IMAGENS EM RADIOLOGIA

PALMAS - TO
2023
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ATIVIDADE PRÁTICA
ANATOMIA DAS IMAGENS EM RADIOLOGIA

Aula pratica apresentado à Universidade UNOPAR,


como requisito parcial para a obtenção de média
semestral nas disciplinas norteadoras do semestre letivo.

PALMAS - TO
2023
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SUMÁRIO

Atividades .........................................................................................................3
Resultados ........................................................................................................14
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ATIVIDADE 1: Identificar órgãos torácicos e abdominais.

Principais órgãos presentes nas imagens analisadas: Aorta abdominal;


mediastino; baça silhueta cardíaca; estomago; intestino grosso; rins; pelve
renal; vesícula biliar; pulmão; vértebra, escapula; clavícula; úmero ulma.

-Primeira Imagem do crânio de cima para baixo.


Plano axial - divide o corpo em superior e inferior (eixo longitudinal)
-Segunda Imagem do crânio de cima para baixo.
Plano coronal - divide o corpo em anterior e posterior (eixo antêro-posterior)
-Terceira Imagem do crânio de cima para baixo.
Plano sagital - divide o corpo em parte direita e parte esquerda (eixo latero-
lateral).
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Os exames de imagem como tomografia, ressonância e raio-x nos fornecem


importantes achados acerca da nossa anatomia e nos
permite identificar corretamente alguma lesão ou patologia.
2) A vertebra destacada nas imagens da questão 2 é a vértebra da
região lombar (L1) e os planos seccionas de A, B e C
são transversal, coronal e sagital.
3) A vertebra destacada nas imagens da questão 3 é a vértebra da
região cervical (C4) e os planos seccionas de A, B e C
são transversal, coronal e sagital.
Planos seccionais anatômicos
Os planos de secção anatômicos servem para facilitar o estudo
de estruturas anatômicas já que nos permite observar uma mesma área ou
estrutura anatômica por diferentes planos fazendo com que tenhamos uma
visão 3D da estrutura e identificando possíveis alterações.
Exames como a tomografia computadorizada, a ressonância magnética e os
raios-x podem ser realizados em diferentes planos.
 Plano transversal ou horizontal: divide a estrutura em superior e
inferior;
 Plano coronal ou frontal: divide a estrutura em anterior e posterior;
 Plano sagital: divide a estrutura em esquerda e direita.
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A estrutura apontada pela seta nas imagens tomográficas corresponde ao


corpo de uma vértebra, que compõe a estrutura da coluna vertebral. O plano
seccionado na imagem B é o coronal, enquanto na imagem C é sargital.
Imagens tomográficas
As imagens obtidas por meio da tomografia computadorizada utilizam
radiação eletromagnética (raios X) para que seja feita uma reconstrução de
estruturas internas do nosso corpo, e é de grande utilidade na prática médica.
Sua vantagem é que produz imagens com qualidade alta, quando comparada
a ultranossografia e radiografia, além de facilitar a visualização das estruturas
em diferentes planos, como vemos nas imagens.
Em A, vemos um corte transversal, que divide o corpo em parte superior e
inferior. Em B, o corte coronal divide o corpo em porção anterior e posterior e
em C, o plano sargital divide o corpo em porção esquerda e direita.
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O coeficiente de atenuação é uma medida usada para estimar a atenuação


sofrida pelo feixe de raios X após atravessar um tecido. Tecidos densos (osso),
possuem valores altos de atenuação e são representados em branco, já
tecidos menos densos têm o valor na escala Hounsfield menor e são

representados em preto (ar e gordura). Coeficiente de atenuação e escala de


Hounsfield
A variação de cada um dos tecidos na escala Hounsfield muda de acordo com
a quantidade que fótons que este tecido absorveu. A partir disso, surge a
escala de cinza, que está relacionada a quantidade de fótons absorvidos por
cada tecido.
Essa escala vai de -1.000 a 1.000 e considera-se que a água apresenta valor
de referência igual a zero (utilizada para calibrar os tomógrafos). Assim, tecidos
que absorvem mais fótons, tipo osso, são representados em branco, já tecidos
que absorvem menos fótons são representados em preto, como no caso de ar
e gordura.
A escala de Hounsfield define uma escala de cinzas que variam de acordo com
a densidade dos tecidos. O ponto "zero" dessa escala é a água (representada
com a cor cinza claro) e a partir dela, tecidos com maior densidade aparecem
mais claros (hiperintensos) como os ossos e a gordura; enquanto tecido menos
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densos tendem aparecer gradativamente mais escuros (hipointensos) até o


ponto extremo onde vemos a cor do ar na imagem (preto).

A - ARTICULACAO ATLANTOCCIPTAL
B - FORAME INTERVERTEBRAL
C - ANULUS FIBROUSUS
D - CORPO VERTEBRAL

Na radiografia do pé esquerdo temos a vista medial, podemos identificar o osso


calcâneo nas letras B e C, o tálus em I e H, a tíbia em A, o navicular em G, o
cuneiforme médio em F, o cuneiforme intermédio em D e o segundo metatarso.

Paciente, sexo masculino, 28 anos, chegou ao pronto socorro após sofrer um


acidente de moto. Após avaliação médica, foi solicitado um exame de raio-x de
membro superior, o qual foi obtida a imagem a seguir.
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Trata-se de uma fratura no úmero, úmero é um osso longo, sendo o maior do


membro superior, e se localiza no braço, ele se articula com a escápula
proximamente formando a articulação do ombro e se articula com rádio e com
a ulna distalmente formando a articulação do cotovelo. Anatomicamente, o
úmero é dividido em três regiões: úmero proximal (ombro), úmero diafisário
(meio do braço) e úmero distal (cotovelo). Mais precisamente, a diáfise do
úmero estende-se da inserção do músculo peitoral ao cotovelo chamada crista
supra condilar. A fratura do úmero diafisário é uma lesão relativamente comum
e representa de 3 a 5% de todas as fraturas do corpo e somente sw 2 a 10%
são fraturas expostas.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Levando-se em conta o que foi observado, compreendi que as


incidências os posicionamentos, protocolos de aquisição de imagem é muito
importante para minha área de atuação e principalmente saber com identificar
e reconhecer as diferentes estruturas anatômicas nos diversos exames de
imagens, nos raio-x, ressonância magnética e na tomografia computadorizada
tendo em vista, melhorar a aprofundar os conhecimentos desses assuntos que

são de extrema importância para minhas áreas de atuação.

As aulas práticas de anatomia foram de suma importância para


adquirimos melhor conhecimento que temos almejado.
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

LOURENÇO, Lívia. Anatomia seccional: secções transversais do corpo


humano. Kenhub, 2022. Disponível em:
<https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-seccional-
seccoestransversais-do-corpo-humano >.

OSSOS DO CORPO HUMANO: DESCUBRA QUAIS SÃO. Stoodi, 2013.


Disponível em: < https://www.stoodi.com.br/blog/biologia/ossos-do-
corpohumano/amp/ >.

SANTOS, dos Fábio. Fraturas na Coluna: como acontecem e como tratá-las.


Colunars, 2018. Disponível em: < https://www.colunars.com/blog/fraturas-na-
colunacomo-acontecem-e-como-trata-las >.

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