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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER


CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL

Laiz Fernanda Prestes Abras

PROJETO DE TCC (TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO)


A Atuação do Assistente Social no CRAS

Jacarezinho - Paraná
2020
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APRESENTAÇÃO

O CRAS é uma unidade pública estatal de base territorial, localizado em


áreas de vulnerabilidade social. Este executa serviços de proteção social básica,
organiza e coordena a rede de serviços sócio assistenciais locais da Política da
Assistência Social, constituindo-se a porta de entrada dos usuários da rede de
proteção básica do SUAS.
A prioridade de atendimento são para as famílias cadastradas que possuem
Bolsa Família, BPC (beneficio de prestação continuada), Idosos e pessoas que
estão em vulnerabilidade social. Sua principal finalidade é articular o conhecimento
da validade das famílias com o planejamento do trabalho.
O CRAS atua como a principal porta de entrada do Sistema Único de
Assistência Social (Suas), dada sua capilaridade nos territórios e é responsável pela
organização e oferta de serviços da Proteção Social Básica nas áreas de
vulnerabilidade e risco social.
Além de ofertar serviços e ações de proteção básica, o CRAS possui a função
de gestão territorial da rede de assistência social básica, promovendo a organização
e a articulação das unidades a ele referenciadas e o gerenciamento dos processos
nele envolvidos.
O principal serviço ofertado pelo CRAS é o Serviço de Proteção e
Atendimento Integral à Família (Paif), cuja execução é obrigatória e exclusiva. Este
consiste em um trabalho de caráter continuado que visa fortalecer a função protetiva
das famílias, prevenindo a ruptura de vínculos, promovendo o acesso e usufruto de
direitos e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida..

1 TEMA
A Atuação do Assistente Social no CRAS:
Quando as pessoas precisam de atendimento social, buscam os CRAS,
que contam com uma equipe multiprofissional. Eles prestam serviços de proteção
social básica/especializada, respectivamente, e encaminham, se necessário, para
outros atendimentos. O objetivo é prevenir o risco social, fortalecendo os
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vínculos familiares, comunitários e promovendo a inclusão das famílias e dos


cidadãos nas políticas públicas, no mercado de trabalho, na vida em comunidade.
No CRAS a presença dos assistentes sociais é fundamental e sua intervenção
profissional é de grande importância para a instituição, mas principalmente para a
vida dos usuários, pois através do seu exercício profissional esses profissionais
buscam a garantia dos direitos dos usuários.
A partir da Constituição Federal de 1988 a assistência social passou a ser direito
do cidadão e dever do Estado, mas ao longo dos anos o gasto com as políticas
sociais tem sido cada vez menor.
As políticas sociais estão subordinadas a política econômica o que interfere nos
serviços públicos que são prestados à população o que reflete também nas
condições de trabalho dos profissionais que trabalham na área social
(CAVALCANTE, PREDES 2010) como é o caso dos assistentes sociais que
trabalham no CRAS.
Os assistentes sociais no seu dia-a-dia de trabalho estão inseridos em uma
realidade contraditória onde em meio ao aumento da demanda por serviços sociais
há a redução do financiamento das políticas sociais promovidas pelo processo de
reforma do Estado. Identifica-se também que seu exercício profissional e suas
condições de trabalho estão cada vez mais precarizadas (CAVALCANTE, PREDES
2010).
A Assistência Social historicamente é uma política que absorve um grande
número de assistentes sociais, e esse crescimento é notório após a implementação
da Política Nacional de Assistência Social. Pelo CRAS ser uma unidade recente da
Política de Assistência Social, um curso sobre este equipamento e sobre o trabalho
dos assistentes sociais, será bastante relevante para suscitar debates sobre esta
inserção e sobre a política de assistência social, bem como qualificar a atuação
destes profissionais.

2 TÍTULO
A Atuação do Assistente Social no Cras: O Trabalho do Assistente
Social na Política de Assistência:
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De acordo com IAMAMOTO (2016), o Serviço Social no mundo


contemporâneo no Brasil, é representado pela a formulação, e planejamento para a
execução de políticas publicas voltada a questão social e técnica do trabalho como:
ação sócioeducativo na prestação de serviço social voltado aos direitos violados do
cidadão. A lei n. 8.662 de 07 de junho 1993, que regulamenta a profissão, referente
aos artigos  4º e 5º sobre as competências e atribuições, privativas a assistência
social.
A política de Assistência Social é legalmente reconhecida como direito social
e dever estatal, estando ela amparada pela Constituição de 1988 e pela Lei
Orgânica de Assistência Social (LOAS), sendo regulamentada pelo Governo
Federal, com aprovação pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), por
meio da Política Nacional de Assistência Social (2004) e do Sistema Único de
Assistência Social (2005).
Para que a Política de assistência social seja concretizada de forma pública,
ou seja, de direito garantido em Lei, é essencial sua articulação com as demais
políticas sociais. Por isso a materialização da política de assistência está na
proteção social básica] e da proteção social especial (de média e alta complexidade)
conforme previsto na PNAS/SUAS, sendo essas necessárias articular com as
modalidades de proteção social no conjunto das proteções previstas pela
Seguridade Social (CFESS, 2009).
Nessa perspectiva, a intervenção profissional na política de Assistência Social
não pode ter como horizonte somente a execução das atividades arroladas nos
documentos institucionais, sob o risco de limitar suas atividades à “gestão da
pobreza” sob a ótica da individualização das situações sociais e de abordar a
questão social a partir de um viés moralizante. Isso significa que a complexificação e
diferenciação das necessidades sociais, conforme apontada no SUAS e na PNAS, e
que atribui à Assistência Social as funções de proteção básica e especial, com foco
de atuação na “matricialidade sócio-famíliar”, não deve restringir a intervenção
profissional, sobretudo a do/a assistente social, às abordagens que tratam as
necessidades sociais como problemas e responsabilidades individuais e grupais.
Isso porque todas as situações sociais vividas pelos sujeitos que demandam a
política de Assistência Social têm a mesma estrutural e histórica raiz na
desigualdade de classe e suas determinações, que se expressam pela ausência e
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precariedade de um conjunto de direitos como emprego, saúde, educação, moradia,


transporte, distribuição de renda, entre outras formas de expressão da questão
social (CFESS, 2009, p. 5).

3 PROBLEMATIZAÇÃO E PROBLEMA
QUAL A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NO CRAS?
O Serviço Social no CRAS, tem por finalidade acompanhar as famílias
referenciadas a ele, realizar as articulações com a rede sócio assistencial presente
no seu território de abrangência, bem como realizar os encaminhamentos
necessários a esta rede. O Serviço Social deve atuar juntamente a outros
profissionais, compondo uma equipe multiprofissional e interdisciplinar.
Segundo a ABEPS (1996) (Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em
Serviço social “compete ao Assistente Social da política de Assistência Social,
identificar, analisar e compreender as demandas presentes na sociedade e seus
significados, e formular respostas às mesmas, para enfrentar as diversas
expressões da questão social”.
De acordo com a NOB-RH/SUAS (2006), são princípios que orientam a
atuação dos profissionais da área de assistência social:
Defesa intransigente dos direitos sócio assistenciais; b) Compromisso em ofertar
serviços, programas, projetos e benefícios de qualidade que garantam a
oportunidade de convívio para o fortalecimento de laços familiares e sociais; c)
Promoção aos usuários do acesso a informação, garantindo conhecer o nome e a
credencial de quem os atende; d) Proteção à privacidade dos usuários, observado
o sigilo profissional, preservando sua privacidade e opção e resgatando sua história
de vida; e) Compromisso em garantir atenção profissional direcionada para
construção de projetos pessoais e sociais para autonomia e sustentabilidade; f)
Reconhecimento do direito dos usuários a ter acesso a benefícios e renda e a
programas de oportunidades para inserção profissional e social; g) Incentivo aos
usuários para que estes exerçam seu direito de participar de fóruns, conselhos,
movimentos sociais e cooperativas populares de produção; h) Garantia do acesso
da população a política de assistência social sem discriminação de qualquer
natureza (gênero, raça/etnia, credo, orientação sexual, classe social, ou outras),
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resguardados os critérios de elegibilidade dos diferentes programas, projetos,


serviços e benefícios; i) Devolução das informações colhidas nos estudos e
pesquisas aos usuários, no sentido de que estes possam usá-las para o
fortalecimento de seus interesses; j) Contribuição para a criação de mecanismos
que venham desburocratizar a relação com os usuários, no sentido de agilizar e
melhorar os serviços prestados. (2006, p.13).
Com base no documento, observamos que os princípios são fundamentais para
uma atuação de qualidade e efetiva dos profissionais, porém, devido as condições
existentes de trabalho, nem sempre consegue-se coloca-los em prática.
“Exige-se um profissional qualificado, que reforce e amplie a sua competência
crítica; não só executivo, mas que pensa, analisa, pesquisa e decifra a realidade.
Alimentado por uma atitude investigativa, o exercício profissional cotidiano tem
ampliadas as possibilidades de vislumbrar novas alternativas de trabalho nesse
momento de profundas alterações na vida da sociedade.”
Diante disto, a importância do profissional ter clareza sobre seu objeto de
intervenção, tendo como posse de atuação o projeto ético-político profissional, para
que não se atenha a problematizar apenas as condições de trabalho, e sim sua
prática profissional. Além de educação e capacitação permanente para os
profissionais, para que se supere as práticas assistencialistas, paternalistas e
preconceituosas, conforme Monteiro (2011, p.8) “neste sentido é mister resgatar o
caráter teleológico do trabalho, bem como o compromisso assumido pela categoria
profissional pela luta intransigente dos direitos da classe trabalhadora”.

4 QUESTÕES NORTEADORAS
Como foi o surgimento do Serviço Social?
Como foi o Movimento de Reconceituação da Profissão?
Como é a Prática do Assistente Social no SUAS?
Como é o trabalho do Assistente Social com as Familias no CRAS?

5 JUSTIFICATIVA
A escolha desse tema e o desenvolvimento do presente trabalho possui como
justificativa que o princípio da atuação profissional do assistente social está na
6

garantia de direitos e na universalidade dos mesmos à classe trabalhadora, e que ao


mesmo tempo, os assistentes sociais são submetidos às condições objetivas de um
trabalhador da sociedade capitalista, e por tanto, o assistente social na execução de
suas funções necessita balancear o conflito entre as duas classes (trabalhadora e
capitalista), sem que o mesmo desvie o seu compromisso com os usuários ou deixe
de cumprir as funções para qual foi contratado. Para isto, é preciso que o assistente
social tenha compromisso político, e utilize de seu conhecimento teórico-
metodológico para compreender as particularidades da intervenção profissional e as
singularidades apresentadas no seu cotidiano.

6 OBJETIVOS
Objetivo geral.
Colaborar para o meio acadêmico de forma a retratar o exercício profissional
contemporâneo no que diz respeito à execução das políticas de assistência social
nos Centros de Referência.
Objetivos específicos
 Contribuir com uma análise crítica da realidade vivida hoje nos CRAS;
 Contribuir com a formação e intervenção do assistente social nesse espaço;
 Servir como maior debate sobre a política de assistência social e suas
demandas e desafios enfrentados por seus profissionais.

7 METODOLOGIA
A pesquisa foi realizada no Centro de Referência de Assistência Social no
municipio de Jundiai do Sul PR. Teve como um norte uma abordagem quali-
quantitativa, com vistas na análise, avaliação, interpretação das informações
obtidas. Utilizando a pesquisa exploratória que de acordo com Gil (2002, p.41), tem
o objetivo de proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo
mais explícito ou a construir hipóteses.
Buscou-se maior aproximação com o tema da pesquisa através de
levantamento bibliográfico.

8 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA OU REVISÃO DE LITERATURA


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No século XXI, encorajadas pelas Igrejas Católica e Protestante, a profissão


Assistente Social teve seu inicio na Europa. A princípio como ferramenta de controle
social através de ações caridosas. E nesse contexto, surgiram às damas de
caridade, que eram senhoras religiosas e ricas da época que se dedicaram a fazer
ações beneficentes aos pobres. Considerava-se, naquele tempo, que ser carente
era uma condição natural das pessoas e estava de certa forma ligada com a
incapacidade das delas, em outras palavras pessoas que viviam em condições de
pobreza, não tinham a capacidade para sair dessa condição por meios próprios ou
até mesmo porque já nasceu pobre.
O Serviço Social conquista espaço no Brasil no final de 1920, superando
barreias e dificuldades diante de uma longa circunstância histórica economicamente
escassa e crises decorrentes dos setores político, social e religioso.
Netto (2006) nos coloca que o Serviço Social não se profissionaliza
exclusivamente em função da evolução da ajuda ou da organização da filantropia,
mas também em função da organização do modelo de produção capitalista, onde a
profissão de Assistente Social só se profissionaliza quando o agente passa a ocupar
um lugar na divisão técnica e social do trabalho.
No Brasil, as organizações sociais que eram focadas no serviço de caridade e
mantidas pelo clero e leigos, tinham firme tradição executando esse trabalho, desde
o período colonial. Dispunham, ainda que precária, uma aparelhagem hospitalar e
de assistência, que pertenceu às ordens religiosas europeias, que se disseminaram
e implantaram por todo o país.
No decorrer dos anos percebe-se uma ampliação do trabalho dos assistentes
sociais em diversos segmentos e espaços sócio ocupacionais, principalmente no
âmbito da Política de Assistência Social devido à implantação do Sistema Único de
Assistência Social.
Um desses espaços sócio ocupacionais em que os assistentes sociais estão
inseridos e que faz parte da Política de Assistência Social é o CRAS.
O Serviço Social no CRAS tem como finalidade acompanhar as famílias
referenciadas a ele. Dentre as várias equipes que atuam no CRAS, pretende-se
destacar aqui a presença dos assistentes sociais, que é fundamental e sua
intervenção profissional é de grande valor para a instituição, mas, sobretudo para a
vida dos cidadãos que utilizam os serviços do CRAS, porque por meio do seu
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exercício profissional, esses profissionais buscam a garantia dos direitos dos


usuários.
Com a chegada da Constituição Federal de 1988 a assistência social passou
a ser direito do cidadão e dever do Estado.
Conforme a ABEPS (1996) (Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em
Serviço Social) “compete ao Assistente Social da política de Assistência Social,
identificar, analisar e compreender as demandas presentes na sociedade e seus
significados, e formular respostas às mesmas, para enfrentar as diversas
expressões da questão social”.
O profissional de assistência social que trabalha nos CRAS precisa ser
competente, comprometido, livre de qualquer preconceito para que possa viabilizar
uma abordagem com as famílias de maneira que seja sempre estabelecida
buscando criar vínculos afetivos sociais para que os atendidos sintam-se bem e a
vontade para participar daquele núcleo como parte pertencente a tal.
De acordo com IAMAMOTO (2009) “exige um profissional com largo
conhecimento cultural e politicamente vigilante ao tempo histórico; atento para
decifrar o que ainda não foi dito, atento os dilemas implícitos no ordenamento
epidérmico do discurso autorizado pelo poder;”. As ações são constituídas a partir
do esclarecimento das tendências do movimento da realidade, interpretando suas
manifestações sobre o qual incide a ação profissional.

9. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

DATA ATIVIDADE MATERIAL CUSTO OBS


(R$)

Novembro/2020 Elaboraçã o projeto Livros, sites de pesquisa, 30,00 Aquisiçã o de livros, lan house,
TCC material impresso xerox, impressã o

novembro/2020 Orientaçã o individual Material impresso, 20,00 transporte/deslocamento para


com o orientador do computador 04(quatro) orientaçõ es /mês
TCC

Dezembro/2020 Participaçã o Pré- Material 30,00 03 Impressõ es do projeto para


Bancas impresso(projeto TCC) os participante da Pré-banca

Fevereiro/2021 Construção da Livros, sites de pesquisa, 30,00 Aquisiçã o de livros, lan house,
Monografia material impresso xerox, impressã o
9

Fevereiro/2021 Orientaçã o individual Material impresso, 20,00 transporte/deslocamento para


com o orientador do computador 04(quatro) orientaçõ es /mês
TCC

Março/2021 Construção da Livros, sites de pesquisa, Aquisiçã o de livros, lan house,


Monografia material impresso xerox, impressã o

Março/2021 Organizaçã o do Material impresso, 150,00 Impressã o do Projeto ( 3 vias),


material para a Banca Encadernaçã o, CD encadernaçã o, CD
Fial

Abril/2021 Bancas Finais Data show, material 50,00 Encadernaçã o final da


impresso Monografia

TOTAL 330,00

9 ESBOÇO PRELIMINAR DE SUMÁRIO

1 O SURGIMENTO DO SERVIÇO SOCIAL


2 O SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL
3 SERVIÇO SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE
4 LEI DE REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO, CÓDIGO DE ÉTICA
PROJETO ÉTICO-POLÍTICO
5 O ASSISTENTE SOCIAL NO SISTEMA SUAS
6 ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO CRAS
7 O ASSISTENTE SOCIAL COMO MEDIADOR
8 O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL COM AS FAMILIAS NO CRAS

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