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CÂMARA DE SERVIÇO SOCIAL

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL

PROJETO DE INTERVENÇÃO SOCIAL

É uma proposta de ação a partir da leitura da realidade, considerando o contexto


nas suas várias expressões: social, político, ideológico, cultural, econômico, político. O
projeto de intervenção para o(a) assistente social caracteriza-se em um caminho com as
linhas gerais para o agir profissional. Deverá estar conectado com o projeto ético político
da profissão, tendo subjacente a concepção teórico-metodológica, as diretrizes nacionais
e o PPP do Setor Litoral e o PPC do Curso de SS.
É um importante instrumento para dar visibilidade ao fazer profissional, bem como
para a negociação das ações no âmbito institucional.
Considerando as demandas identificadas na realidade, o projeto explicitará os
objetivos a ser alcançados, a fundamentação teórica, o instrumental técnico-operativo a
ser utilizado, as estratégias de avaliação do processo e o cronograma.

1 IDENTIFICAÇÃO / APRESENTAÇÃO

1.1 Organização Campo de Estágio

Secretaria Municipal de Assistência Social

1.1.1 Secretaria/Departamento/Programa (ou equivalente) de vinculação do Serviço


Social

Rede local 01

1.1.2 Setor do estágio

Alta Complexidade

1.1.3 Endereço

Rua Benvenuto Gussi, n° 232, centro, Matinhos – PR.

1.2 Nome da(o) Acadêmica(o)

Angélica de Oliveira Proença


1.3 Período/Ano/Semestre

5° semestre

1.4 Nome do(a) Supervisor(a) de Campo e nº de CRESS

Dginane Linhares – CRESS n° 12.753

1.5 Nome da(o) Supervisora(o) Acadêmica(o) e nº de CRESS

Daniel de Carvalho – CRESS n°

APRESENTAÇÃO

O projeto de intervenção tem como finalidade o estagiário propor uma ação


dentro de seu estágio, observando a realidade do espaço, usuários e serviços envolvidos. É
uma forma de avaliar se o estagiário está apto para pensar na totalidade, observar suas
contradições e desenvolver algo viável como um profissional assistente social.

Neste projeto, você encontrará a “contextualização da realidade”, tópico 1 que


trará aspectos da Secretaria Municipal de Assistência Social (espaço onde se procede o
estágio) posteriormente “caracterização da intervenção do Serviço Social na instituição”,
tópico 2 falando do setor em si, que é a Alta Complexidade, tópico 3 “objeto de
intervenção” que trará o alvo do projeto, tópicos 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10, os quais são,
respectivamente, objetivo geral, objetivos específicos, fundamentação teórica,
metodologia, avaliação, cronograma e referências.

1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA REALIDADE

A Secretaria Municipal de Assistência Social, também conhecida pela sigla


SMAS, é uma instituição de natureza pública vinculada a Lei 8742/93 (LOAS-Lei
Orgânica de Assistência Social) e SUAS (Sistema Único de Assistência Social), tal
qual fornece atendimento e amparo às famílias/cidadãos moradores de Matinhos
com vulnerabilidade econômica ou com seus direitos violados, através de
benefícios e programas.
O histórico de assistência na cidade data desde a década de 1970, sob o
mandato do então prefeito Antônio Silviano, no entanto quem se encarregava das
atividades desenvolvidas nesse âmbito, por exemplo, entrega de alimentos,
medicamentos e outras demandas, eram as senhoras da sociedade, funcionárias
da prefeitura e principalmente a primeira Dama. Posteriormente, a SMAS só foi
implantada como uma instituição no mandato do prefeito Eduardo Antonio
Dalmora, baseando-se sob projetos e atendimentos custeados com 3,6% do
orçamento de Matinhos.

Âmbito de atuação da instituição: Caracterização das políticas, programas e


projetos; (identificar quais são e o que caracteriza tais projetos/serviços, com que
periodicidade são formulados, revistos, propostos novos, como são divulgados à
comunidade ou usuários, há registros regulares de dados, há diagnósticos e/ou
pesquisas que subsidiem a gestão/execução dos projetos/serviços, há critérios de
seletividade para acesso aos serviços/benefícios, quem os definiu/define e
delibera sobre seu cumprimento, etc.). Aqui já concentre-se na/s política/s
pública/s que está inserido (Exemplo: CRAS - política de assistência social)

Os programas usufruídos e oferecidos pela instituição são: Bolsa Família (benefício


mensal destinado às famílias de vulnerabilidade econômica, sendo necessário estar
inscrito no CadÚnico); Cesta Vida (também conhecido como cesta básica, são alimentos
entregues às famílias com vulnerabilidade econômica); Leite das Crianças (leite
pasteurizado integral destinado às crianças de 6 a 36 meses, isto é, a 3 anos, visando seu
crescimento e desenvolvimento, sendo necessário cadastro no CadÚnico); PAIF (Proteção
e Atendimento Integral à Família, um serviço que busca fortalecimento de vínculos às
famílias com vulnerabilidade econômica); PAEFI (Proteção e Atendimento Especializado a
Famílias e Indivíduos também busca fortalecimento de vínculos e desenvolvimento de
capacidade parar sair de situações de violação); PETI (serviço que auxilia crianças e
adolescentes a se integrarem num espaço de convivência, observando seus direitos e
autonomia); Escuta Especializada (começou em 2018 e passou para o SMAS em 2019,
composta de assistente social (o/a) e psicólogo (a), com o objetivo de ouvir atentamente o
usuário, identificando possíveis violências); Entrega Voluntária (programa criado em 2021
que orienta a mãe quando a mesma quiser entregar o recém- nascido a adoção).

Dentre os serviços vinculados ao Serviço Social e oferecidos pela instituição estão:


proteção social básica; auxílio-funeral; Cadastro Único; atendimento de Serviço Social;
Departamento Jurídico; vigilância socioassistencial; proteção social de média e alta
complexidade, abrangendo escuta especializada; serviço de convivência e fortalecimento
de vínculos; Conselho Municipal de Assistência Social; Conselho Municipal Dos Direitos da
Pessoa idosa; Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; e serviços de
proteção básica nos bairros do Centro, Caiobá e do tabuleiro, tendo em vista que não há
CRAS para atendimento nessas regiões. Para prestar os serviços supracitados, há uma
divisão composta por 13 departamentos, são eles: Departamento do Cadastro Único,
Bolsa Família e Programa do Leite; Departamento Municipal do Conselho dos Direitos da
Pessoa Idosa, auxílio-funeral, apoio técnico e logístico e correspondências; Departamentos
Alta Complexidade e Escuta Especializada; Departamento Administrativo e financeiro;
Departamento de Recursos Humanos; Departamento Municipal de Assistência Social,
Cesta Vida e Carteira do Idoso, Departamento da Diretoria e da Secretária Municipal;
Departamento da Recepção; Departamento Jurídico, Conselho Municipal da Criança e do
Adolescente; Departamento de Atendimento de Serviço Social; Departamento de Equipe
de Proteção Básica; Departamento da Equipe de Serviços Gerais e Logística;
Departamento de Assessoramento técnico do Órgão Gestor

O público alvo da secretaria, isto é, a população mais atendida, são famílias e


indivíduos com vulnerabilidade econômica, sendo benéfico por não ter custo e ser
necessário, na maioria, apenas inscrição no CadÚnico.

Há também as formas de articulação, que constituem sociedade civil e Poder


Executivo local, podem ser através dos Conselhos: Conselho Municipal dos Direitos da
Criança e do Adolescente (CMDCA – órgão utilizado apenas para controle social das ações
e políticas que visam os direitos conquistados desses indivíduos, zelando sempre, pelo seu
bem estar); Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa idosa (CMDPI – órgão destinado a
assegurar os direitos da pessoa idosa, isto é, aquele com idade igual ou superior a 60
anos); Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS – instância deliberativa destinada a
discutir e estabelecer normas no quesito prestação de serviços sociais públicos, com a
finalidade de uma rede que preze pelo atendimento de qualidade) e Rede de Proteção
Integral dos Direitos da Criança e do Adolescente (Rede de acordo com a Lei municipal n°
508/2020, que engloba setores que atuam para garantir os direitos dos mesmos,
debatendo sobre situações de risco desse público infanto-juvenil, geralmente envolvendo
setores da educação, segurança pública e assistência social). E desta forma, o Serviço
Social envolve-se nesses espaços de controle social democrático, uma vez que sua
presença é imprescindível para a discussão dos direitos e programas ofertados no
município.

O organograma a seguir exemplifica o funcionamento da instituição e o


direcionamento no interior dos departamentos:
As formas de articulação, que constituem sociedade civil e Poder Executivo
local, podem ser através dos Conselhos, também vinculado ao Serviço Social por serem
organizações que atuam na defesa dos direitos, são eles: Conselho Municipal dos
Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA – órgão utilizado apenas para controle
social das ações e políticas que visam os direitos conquistados desses indivíduos,
zelando sempre, pelo seu bem estar); Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa idosa
(CMDPI – órgão destinado a assegurar os direitos da pessoa idosa, isto é, aquele com
idade igual ou superior a 60 anos); Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS –
instância deliberativa destinada a discutir e estabelecer normas no quesito prestação
de serviços sociais públicos, com a finalidade de uma rede que preze pelo atendimento
de qualidade) e Rede de Proteção Integral dos Direitos da Criança e do Adolescente
(Rede de acordo com a Lei municipal n° 508/2020, que engloba setores que atuam para
garantir os direitos dos mesmos, debatendo sobre situações de risco desse público
infanto-juvenil, geralmente envolvendo setores da educação, segurança pública e
assistência social). E desta forma, o Serviço Social envolve-se nesses espaços de
controle social democrático, uma vez que sua presença é imprescindível para a
discussão dos direitos e programas ofertados no município.

2 Caracterização da Intervenção do Serviço Social na instituição.

A estagiária acompanha o atendimento de crianças e adolescentes no setor da Alta


Complexidade, isto é, quando os vínculos familiares já estão rompidos e sua casa já não se
apresenta como um lar seguro, sempre cuidando para que seus direitos sejam
resguardados. Nesse espaço, há apenas a assistente social atendendo as demandas, sua
função, além de coordenadora da Rede Local 01, é receber crianças e adolescentes vítimas
de algum tipo de violação, fazer escuta e caso houver a necessidade de acolhimento, fazer
essa medicação também, isto é, possui grande ligação com a Casa Lar Doce Vida. Ademais,
também faz o Plano Individual de Atendimento (PIA) e acompanha pessoas idosas em
situação de acolhimento. Em relação aos instrumentais utilizados pelo setor e
propriamente pela assistente social, estão: observação, relatórios, pareceres, visitas
domiciliares, entrevistas, reuniões técnicas, estudo social, busca ativa e escuta
especializada, como citado anteriormente.

Os documentos que norteiam a ação da assistente social na Alta Complexidade


como um equipamento vinculado à Política de Assistência, e assim também se tornará
imprescindível no trabalho da estagiária são: Política Nacional de Assistência Social (PNAS,
2004), Sistema Único de Assistência Social (SUAS), Decreto Municipal n° 508/2020, que
pondera sobre a articulação em rede, Lei n°13.431 sobre a Escuta Especializada e cartilha
realizada pela equipe da Alta Complexidade intitulada “Rede de Proteção Integral dos
Direitos da Criança e do Adolescente “.

Os objetivos destacados são dependentes, se for em relação a família de origem, é


o fortalecimento de vínculos, caso seja após a destituição, é procurar família extensa ou
substituta para que a criança/adolescente possa finalmente estar com uma família que
forneça o necessário para sua vivência, já na escuta é a percepção de tal violência,
retirando a criança/adolescente da proximidade da origem da violência. Os desafios
impostos giram em torno da falta de técnicos para atendimento, no que toca a Alta
Complexidade deveria haver um (a) assistente social e um psicólogo (a), mas há falta do
psicólogo. Há também a falta de políticas públicas adequadas, principalmente quando
envolve crianças/adolescentes e saúde mental e a defasagem salarial, que nos remete a
depreciação do trabalho do assistente social.

3 OBJETO DE INTERVENÇÃO

Adoção

4 OBJETIVO GERAL

- Verificar como ocorre o processo de adoção no município de Matinhos e obter conclusão


em torno da atividade.

4.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Delinear histórico de adoção no Brasil


- Analisar se há defasagem no processo de adoção no âmbito do município de Matinhos
- Traçar perfil de crianças/ adolescentes que já foram adotadas num período de 5 anos,
levando em conta aspectos em torno da sua destituição

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Observando que a adoção, constituindo-se como um meio para amparo


infanto/juvenil e como resultado da proteção menos agressiva e segura dos mesmos, as
diversas casualidades com as quais as famílias que entregam possuem, podem ser
empregadas como expressões da questão social, como diz Netto “ [...] A primeira
expressão da questão social advém do pauperismo decorrente dos impactos da primeira
onda industrializante [...].” (NETTO, 2001 apud TOMAZ, 2013, p. 2), Iamamoto nos
completa:
Os assistentes sociais trabalham com a questão social nas suas
mais variadas expressões quotidianas, tais como os indivíduos as
experimentam no trabalho, na família, na área habitacional, na
saúde, na assistência social pública etc. Questão social que,
sendo desigualdade é também rebeldia, por envolver sujeitos
que vivenciam as desigualdades e a ela resistem e se opõem.
(IAMAMOTO, 2000, p.28).

Caracterizando-se como tal, é imprescindível possuir um olhar apurado para lidar


com famílias que entregam um indivíduo para a adoção, as quais são designadas como
negligentes, e outras que pretendem e almejam usufruir do ato de adotar. São famílias
que apresentam distintas esferas, as quais não conhecemos e por isso não devemos nos
submeter a julgamentos e conclusões sem fundamentos. Nesse aspecto, vale destacar
que:

[...] Não podemos nos limitar à análise do todo e das partes, mas
garantir seu caráter dialético, assumindo a unidade das
contradições e a dialética de fenômeno e da essência, da lei e da
casualidade, do todo e da parte, da essência e dos aspectos
fenomênicos (são, justamente, os elementos contrários que
formam uma totalidade). Vale elucidar, por conseguinte, que
totalidade não significa para ele que devemos abarcar todos os
fatos da realidade investigada, mas sim a análise da “realidade
como um todo estruturado, dialético, no qual ou do qual um
fator qualquer (classes de fatos, conjunto de fatos) pode vir a ser
racionalmente compreendido” (KOSIK, 2010, p.44). (KOSIK, 2010
apud RICHTER, 2012, p. 239).

Por isso, na base do trabalho que será apresentado, destacaremos como dentre os
pontos importantes, o que levou as crianças/adolescentes no município a terem a
destituição familiar como medida cabível, traçando as principais circunstâncias que
ocorrera na família.
Além dessa descrição, temos que considerar a adoção como processo histórico,
sendo feita desde os primórdios da civilização, mas não no modo jurídico como a
conhecemos, como diz Guilherme:

O instituto da adoção é um dos mais antigos existentes, tendo


sido registrado desde o Código de Hamurabi, entre 1728-1686
a.C. A prática também está presente na narrativa Bíblica de
Moisés, datada em meados de 1526 a.C, chegando até os dias
atuais, sendo reconhecida por muitos países. (VICENTE, 2018
apud RIBEIRO, 2019, não p.).

No Brasil, de acordo com Moncorvo:


A primeira legislação no Brasil referente ao Instituto da Adoção,
data de 1693. Referia-se a lei ao desamparo das crianças
deserdadas da sorte no Rio de Janeiro, chamadas de expostos,
cuja situação era precária e que com frequência eram
encontradas nas ruas. O Governo não dispunha de recursos para
ampará-las e muitas eram recolhidas e criadas por famílias
caridosas. (MONCORVO, 1926 apud JORGE, 1975, não p.).

Portanto, é perceptível o caráter histórico do processo de adoção, porém cada


período possui suas diferenciações quanto aos motivos e aos modos de fazer o processo,
nos levando ao sec. XXI e suas legislações vigentes quanto ao aparato de adoção, nesse
âmbito analisar o processo e avaliar como ocorre operacionalmente é esclarecer se há
falhas e se ocorre como é previsto nas regulamentações.

6 METODOLOGIA - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

Para alcançar tais objetivos, será utilizado pesquisa bibliográfica e documental,


revisando legislações que estabelecem em como proceder com a adoção e verificando nos
arquivos da Casa Lar crianças/ adolescentes que estavam na fila de adoção dentro de 5
anos para delimitar as causas da destituição.

7 AVALIAÇÃO - INDICADORES

São medidas para ajudar a descrever uma situação existente e para avaliar mudanças ou
tendências durante um período de tempo. Utilizamos os indicadores para avaliar uma
situação ou a consecução de objetivos. São variáveis que permitem quantificar resultado
de ações e comparar resultados ou momentos (antes e depois da intervenção).
Podem ser quantitativos (índice de mortalidade infantil, índice de evasão escolar,
escolaridade, cobertura vacinal, desemprego, n o de atendimento, no de participantes em
reuniões, assembléias...) ou qualitativos (participação, fala, organização, referentes à
auto-estima, de relacionamentos, debates...). Os indicadores são essenciais para darmos
visibilidade ao fazer profissional.
Assim pode-se para cada objetivo identificar um ou mais indicadores que subsidiarão o
monitoramento do projeto.

8 CRONOGRAMA
Tem como objetivo, identificar as atividades e o tempo necessário para sua execução.
Deverá conter uma previsão de dia, semanas, meses, ano.

9 REFERENCIAS (podem ser documentais, legais, bibliográficas, webgráficas, etc)


Nos mesmos moldes dos outros trabalhos científicos, com destaque para os documentos
da instituição que mesmo mimeografados deverão contar na relação.

Obs. O projeto de intervenção é uma antecipação planejada do que pretendemos,


normalmente é fruto de estudos, pesquisas, diagnósticos de demandas sociais. Por isso
deve ser flexível e ter acompanhamento atento do supervisor e academic@ e ser
constantemente avaliado e legitimado também pelos sujeitos sociais que dele
participam, caso seja necessário não se limite: replaneje coletivamente e busque novos
contornos ou projeções. Sempre escreva o cotidiano de sua execução no diário de campo,
assim você terá momento de reflexão do processo e seu relatório de estágio será bem
embasado, ainda cabe ressaltar que a documentação de sua formação será de grande
valia para você e os espaços de sua intervenção e os profissionais e/ou estagiários que lhe
sucederem.

Recomendação

Leitura e análise de documentos institucionais; de Planos, Políticas, Programas,


Projetos Sociais; manuais administrativos e documentos orientativos sobre os
serviços e benefícios administrados pela instituição;
Entrevistas estruturadas ou semi-estruturadas com pessoal administrativo,
assistentes sociais e outros profissionais de áreas afins;
Conversas informais;
Entrevistas e diálogos com usuários;
Aplicação de questionários;
Realização de reuniões;
Análises de dados obtidos em arquivos;
Manter uma atitude aberta para observar, analisar e participar da vida da
instituição, com o cuidado de não pré-julgar. A postura é de conhecer e
compreender, para posteriormente propor, agir e auto-avaliar.

Fazer menção às fontes e adotar parâmetros de metodologia científica e de


pesquisa na elaboração do documento final.

BOM ESTUDO, PLANEJAMENTO E INTERVENÇÃO.

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