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PROJETO TÉCNICO-POLÍTICO
CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
ITAITINGA – CEARÁ
2022
EQUIPE
COORDENADORA
PAEFI
MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
ASSESSORIA JURÍDICA
ELABORAÇÃO DO PROJETO
ITAITINGA/CE
2022
SUMÁRIO
1. ÁREA DE ABRANGÊNCIA TERRITORIAL DO CREAS: ITAITINGA
2. APRESENTAÇÃO
3. INTRODUÇÃO
5. OBJETIVOS DO CREAS
6. FORMAS DE ACESSO
7. USUÁRIOS DO SERVIÇO
8. LOCALIZAÇÃO
21. SISTEMAS
A Assistência Social como Política Pública e direito social teve início com a
promulgação da Constituição Federal de 1988. Em consonância com a Constituição
Federal é consolidada a Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS (Lei 8.742 de
07/12/93), que se caracteriza como norma legal compreendendo um conjunto de ideias,
de concepção e de direitos que substitui a visão centrada na caridade e no favor,
reafirma a assistência social como pertencente ao tripé da Política de Seguridade Social
(saúde, previdência e assistência social), devendo prover serviços e programas para
cidadãos que vivenciam situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social e que deles
necessitarem, sem contraprestação anterior.
direitos violados;
5. OBJETIVOS DO CREAS
6. ACESSO AO CREAS
7. USUÁRIOS DO SERVIÇO
A PNAS define que o público alvo é composto por famílias e indivíduos com
seus direitos violados, cujos vínculos familiares e comunitário não foram rompidos. A
Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais estabelece como usuários do
CREAS, famílias e indivíduos que vivenciam violações de direitos em decorrência de:
rabalho infantil;
8. LOCALIZAÇÃO
A Política de Assistência Social no Brasil tem como papel afiançar a oferta dos
serviços socioassistenciais dentro de um escopo pautado por normativas e legislações na
perspectiva da proteção social. A oferta de serviços especializados pelo CREAS deve
pautar-se pela garantia das seguranças socioassistenciais, tendo em vista a conformidade
com a PNAS e na Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais:
Evitar sobreposição de ações entre serviços da mesma natureza e até mesmo áreas
distintas da rede que, evidentemente, devem se complementar no intuito de
proporcionar atenção integral às famílias e aos indivíduos;
Itaitinga;
Rede de Educação;
A articulação do CREAS com outros atores da rede, para além dos elencados
acima, qualifica o atendimento ofertado (serviços das demais políticas públicas, como
trabalho e geração de renda, por exemplo; Instituições de Ensino Superior; OSC que
atuam na defesa de direitos; movimentos sociais, etc).
Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas
Famílias; (PSEPCD) (PSEI) – quando há necessidade de atendimento domiciliar;
Como preconizado pelo MDS (2009 p.21), o trabalho em rede pode ser
compreendido como um processo que cria e mantém conexões entre diferentes
organizações, a partir da compreensão do seu funcionamento, dinâmicas e papel
desempenhado, de modo a coordenar interesses distintos e fortalecer os comuns. O
trabalho em rede pressupõe articulação entre instituições e agentes que atuam em um
determinado território e compartilham objetivos e propósitos comuns.
• Orientação jurídico-social;
• Visita domiciliar;
Formas de Acesso:
2 Assistentes Sociais;
2 Psicólogos;
Advogado (que atua nos demais serviços com orientação jurídico-social);
acolhida e escuta;
informação, comunicação e defesa de direitos;
articulação com os serviços de políticas públicas setoriais;
articulação da rede de serviços socioassistenciais;
articulação interinstitucional com os demais serviços do Sistema de Garantia de
Direitos;
atividades de convívio e de organização da vida cotidiana;
orientação e encaminhamento para a rede de serviços locais;
construção de plano individual e/ou familiar de atendimento;
orientação sociofamiliar;
estudo social e cuidados pessoais;
desenvolvimento do convívio familiar, grupal e social;
acesso à documentação pessoal;
apoio à família na sua função protetiva;
mobilização de família extensa ou ampliada;
mobilização e fortalecimento do convívio e de redes sociais de apoio;
mobilização para o exercício da cidadania;
elaboração de relatórios e/ou prontuários.
• conhecimento do território;
• elaboração de relatórios.
.
17. ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DO CREAS - EQUIPE DE
REFERÊNCIA
No que diz respeito ao trabalho em rede, cumpre ressaltar a importância não apenas da
intervenção do CREAS, mas também do CRAS. Este último, enquanto unidade pública
de proteção social básica, em sua área de abrangência, atua identificando indivíduos e
famílias em situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social, sendo a “porta de
entrada” para o acesso dos usuários à rede socioassistencial. Muitas vezes, para o
atendimento integral da família, de forma efetiva, é necessário o atendimento
compartilhado e concomitante nos dois níveis de proteção social, básica e especial, ou
seja, CRAS e CREAS.
Em Itaitinga, o CREAS mantem uma relação fluída com o SGD, destacando a parceria
dos Conselhos Tutelares e demais Conselhos Municipais na agilidade dos casos. Além
de contar com apoio das Delegacias Especializadas (Delegacia Regional, Delegacia de
Defesa da Mulher), Ministério Público (Promotorias correlatas com a defesa da criança,
adolescente, mulher, idosos e pessoa com deficiência) e o Poder Judiciário. Toda essa
articulação visa atender às famílias em suas necessidades, embora enfatizando que o
trabalho da Assistência Social se baseia no fortalecimento da matricialialidade
sociofamiliar, porém em casos que requer em demais articulações e encaminhamentos
para o SGD, o CREAS atua de modo a orientar a família quanto a atuação dos órgãos.
19. MONITORAMENTO DA GESTÃO DA UNIDADE PELO GESTOR
21. SISTEMAS
– LOAS (1993);
“Lei do SUAS”. Lei Nº 12.435, de 6 de julho de 2011 que altera a LOAS e dispõe
sobre a organização da Assistência Social.