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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL

ALINE APARECIDA DA COSTA

A ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ANALFABETOS OU


COM BAIXA ESCOLARIZAÇÃO

2021
ALINE APARECIDA DA COSTA

A ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ANALFABETOS OU


COM BAIXA ESCOLARIZAÇÃO

Trabalho de Grupo apresentado à Universidade Norte do


Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a
obtenção de média nas disciplinas Metodologia
Científica, Educação de Jovens e Adultos,Fundamentos
da Educação, Educação Formal e Não Formal,Didática:
Planejamento e Avaliação, Práticas Pedagógicas:
Gestão da sala de aula

2021
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................3

2 DESENVOLVIMENTO .............................................................................................4

3 CONCLUSÃO.........................................................................................................10

REFERENCIAS..........................................................................................................11
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INTRODUÇÃO

A educação de jovens e adultos , também conhecida por EJA é uma


modalidade de ensino, amparada por lei e voltada para os indivíduos que
não tiveram acesso por algum motivo, ao ensino regular na idade apropriada.
A escolarização de Jovens e adultos é um tema de grande importância e
complicado de se falar, devido aos desafios encontrados. A educação no Brasil é um
dos temas mais difíceis de ser trabalhado, pela importância de se educar nos meios
que vivemos.
A educação de jovens e adultos sempre compreendeu um processo de
diversas práticas, formais e não formais, direcionadas a aquisição de conhecimentos
básicos, de responsabilidades técnicas ou profissionais com habilidades
socioculturais, porém, muitos desses processos se desenvolveram de modo mais ou
menos sistemático e fora de ambientes escolares, transmitindo realizações na
família, nos locais de trabalho, dentro do convívio sociocultural e de lazer, entrando
nas religiões, nos dias atuais, principalmente com a disponibilidade dos meios de
informação e de comunicação a distância.
A EJA visa escolarizar e socializar esses indivíduos. Seu foro é o
reconhecimento do princípio da igualdade. Através da história os alunos que
frequentam a EJA foram vistos como pessoas que a sociedade precisava ter
“vergonha”, mas vimos que esse mito foi se transformando e essas pessoas
passaram a ser vistas como seres que precisavam ser integradas a sociedade.
A história da EJA insere-se num cenário econômico, social e político, onde a
relação entre educação e trabalho está normalmente ligada uma a outra, tendo um
público de trabalhadores jovens que procuram pelo primeiro emprego e também os
trabalhadores aposentados. Ela começa a ter uma maior procura devido às
necessidades políticas e exigências de uma nova sociedade.
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DESENVOLVIMENTO

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) no país atravessa um


processo de reestruturação programática não destoante de sua condição histórica,
abarcando tanto a gestão das políticas públicas para essa modalidade de ensino,
quanto a redefinição das finalidades formativas.
Entretanto, ao mesmo tempo em que observamos os incentivos para
o impulso da EJA no Brasil, vide as metas oito, nove e dez do atual Plano Nacional
de Educação (PNE – 2014- 2024), identificamos progressivamente a redução da
oferta dessa modalidade de ensino em todas as escalas, a descontinuidade dos
estudos e a focalização da escolarização no segmento demográfico jovem.
Nas últimas décadas muitas pesquisas têm sido realizadas por
estudiosos e especialistas mediante a complexidade dos desafios educacionais
brasileiros, em todas as etapas e modalidades de ensino. O acesso à educação
favorece aos adultos vivenciar novas experiências e torna-se importante também
pelo valor que a escola passa aos jovens e adultos transcendendo a mera aquisição
do conhecimento RIBEIRO, ( 2001, p.56).
A EJA oportuniza a educação para os jovens e adolescentes que
saíram da escola regular, ou que mesmo na escolar regular encontram-se na
defasagem de idade e série, e para aqueles que iniciaram a escolarização na fase
adulta.
De acordo com Mol (2004, p.11), quando falamos “em adultos em
processo de alfabetização” no contexto social brasileiro, nos referimos a homens e
mulheres marcados por experiências de infância na qual não puderam permanecer
na escola pela necessidade de trabalhar, por concepções que afastavam da escola,
de que “mulher não precisa aprender” ou “saber os rudimentos da escrita já é
suficiente”, ou ainda, pela seletividade construída internamente na rede escolar que
produz ainda hoje itinerários descontínuos de aprendizagens formais. Referimo-nos
a homens e mulheres que viveram e vivem situações limite nas quais os tempos de
infância foi, via de regra tempo de trabalho e de sustento das famílias.
A citação expressa que muitos jovens ou adultos não tiveram
oportunidade de estudar pelos mais diferentes motivos: por priorizarem o trabalho,
ou ainda, por não terem acesso à escola por questões geográficas, por culturas
machistas, entre outras. Na verdade, a alfabetização de adultos precisa adquirir um
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caráter político, pois se destina a corrigir ou resolver uma situação de exclusão, que
na maioria das vezes faz parte de um quadro de marginalização maior. Trata-se de
jovens ou adultos que historicamente vêm sendo excluídos, quer pela
impossibilidade de acesso à escolarização e pelo seu desligamento voluntário e
involuntário do processo educacional regular ou mesmo do supletivo. RIBEIRO,
( 2001, p.65).
O conceito de educação de adultos vai se incorporando na educação
popular, pois, novas exigências voltadas à competência cientifica docente vêm
ocorrendo na cotidianidade do meio popular, Gadotti (2003, p.32) define a educação
de jovens e adultos como sendo aquela que possibilita ao educando, ler, escrever, e
compreender a língua nacional, o domínio dos símbolos e operações matemáticas
básicas, dos conhecimentos essenciais, das ciências sociais e naturais, e o acesso
aos meios de produção cultural, entre os quais o lazer, a arte, a comunicação e
esporte.
Percebe-se de imediato a importância da escola na vida do
educando inserido na EJA. Por se tratar de pessoas que trazem histórias de vida,
experiências do seu cotidiano, e de alguma forma foram excluídos do sistema
educacional na idade própria do ensino, é preciso que a escola seja um espaço
social privilegiado para a aprendizagem de leitura e escrita, indispensável para a
apropriação dos bens culturais, bem como, a “leitura de mundo”. FREIRE, ( 2006,
p.48)
A alfabetização de adultos constitui na realidade brasileira um
mecanismo pelo qual a sociedade pode satisfazer as necessidades de
aprendizagem dos cidadãos, oportunizando um resgate educacional, social, cultural
e político para aqueles que foram excluídos ou não tiveram acesso ao sistema
escolar. Assegurada pela legislação vigente tem sido crescentemente procurada,
pela necessidade de retorno aos estudos, por um público heterogêneo, cujo perfil
vem mudando em relação à idade, expectativas e comportamento.
De acordo com a Lei Federal nº 9.394/96 (LDB) a EJA passa a ser
uma modalidade de educação básica nas etapas de Ensino Fundamental e Médio,
que tem como fundamento não só alfabetizar os jovens e adultos, mas sim dar
oportunidades de escolarização no ensino regular, proporcionando à eles uma
educação que possa desenvolver seu sistema critico e inseri-los no contexto social
atual.
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Vivemos em uma sociedade que está em constantes mudanças, isso


faz com que a vida ou a sociedade exija mais de todos nós, são exigências da
globalização, dos avanços tecnológicos e, claro, as mudanças no mundo do
trabalho. Isso tudo fez exigir mais das pessoas, e aqueles que não tiveram
oportunidades de estudar na idade certa precisaram voltar à rede de ensino.
A Educação, para o homem, é um salto para a liberdade, pois
alfabetizado o mesmo é incluído na sociedade, podendo interagir com os outros com
mais segurança, sem ter medo de ficar para trás em uma sociedade que evolui cada
dia mais.
A educação como prática de liberdade, ao contrario daquela que é a
pratica da dominação implica a negação do homem abstrato, isolado, solto,
desligado do mundo, assim também a negação do mundo como uma realidade
ausente dos homens (FREIRE, 1999, p.40)
Tornar-se um ser humano alfabetizado é mais do que necessário,
pois o nosso dia-a-dia e a sociedade em que estamos inseridos, nos cobra isso, não
somente para o mercado de trabalho é necessário aprender a ler e escrever, mas
torna-se importante para tantas outras atividades, por exemplo, o simples fato de
fazer compras, pegar um ônibus, telefonar, ou seja, é importante para as mais
variadas práticas sociais, pois estamos rodeados e imersos pela palavra escrita.
A alfabetização é uma etapa fundamental para que as pessoas
possam adquirir maior autonomia para transitar no mundo da escrita. E assim
descobrir as mais variadas formas de conhecimentos, podendo explorar aquilo que
tiver vontade, sem esperar que outro alguém possa guiá-lo.
Uma das principais funções da escola, segundo esperado de todas
as sociedades democráticas, é a de formar o futuro cidadão. Mesmo porque o fato
de terem nascido e sendo membros de uma sociedade politicamente autônoma,
tendo direitos e deveres formalmente reconhecidos, não nascemos sabendo disso e
se, ao longo da vida, continuarmos a ignorar esse fato, jamais nos constituiremos
plenamente como cidadãos.
Ser alfabetizado, atualmente, é muito importante e imprescindível,
pois a escrita é uma das principais ferramentas utilizadas para a comunicação entre
as pessoas. A sociedade exige que sejamos letrados, pois no cotidiano todas as
pessoas se deparam com a necessidade de ler e escrever, estamos cercados pela
palavra escrita.
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Ser alfabetizado é ser livre, é ter autonomia de sua própria vida, é


poder ir e vir, buscar pelo melhor, tornar-se sujeito de sua própria história,
atualizando-se tecnologicamente e, assim, podendo inserir-se no mercado de
trabalho e evoluir cada vez mais como cidadão.
Em busca de tudo isso e com propostas de garantir um bom futuro,
inserindo-se na sociedade tanto como cidadão, quanto um bom profissional que
esses indivíduos voltaram a procurar a escola, através da EJA.
A maioria das pessoas que procuram a EJA tem entre 15 e 29 anos,
visando a melhoria de empregos, outros para o tão esperado primeiro emprego, já
alguns estão fazendo apenas para acelerar o processo que trará o diploma escolar.
Segundo O Instituto Nacional de Educação e Pesquisas (INEP), a
educação brasileira ainda tem uma taxa de analfabetismo elevada, com mais de 15
milhões de “analfabetos funcionais” (BRASIL, 2013). Esse número varia de acordo
com diferenças regionais, que influenciam no analfabetismo no país. A persistência
do não domínio da leitura e da escrita, especialmente na EJA, leva a compreensão
que as ações governamentais não têm sido suficientes para alterar,
qualitativamente, a atuação educacional.
A evasão inviabiliza a concretização de qualquer iniciativa no sentido
da universalização da aprendizagem da leitura e da escrita, em qualquer programa
que as diferentes instâncias administrativas venham a oferecer. Na verdade, os
processos de aquisição dos códigos linguísticos passam pelo envolvimento do
sujeito e do seu comprometimento; e isso tem ligação com a forma como a escola
organiza seus métodos para que a apropriação da escrita e da leitura se dê de
maneira crtica e participativa.
As causas da evasão escolar estão ligadas a fator social, cultural,
político e econômico, como também a escola, por não dispor de recursos humanos e
materiais didáticos adequados, inovadores e necessários ao processo ensino e
aprendizagem adequados para cada etapa da modalidade EJA e aos alunos, por
sua vez adentram a escola sem estímulos e exaustos da maratona diária que fazem
para chegar à escola.
A constituição de 1988 representou algumas conquistas para o
campo das políticas públicas, entre as quais a educação. O Estado passou a ter o
dever de garantir a educação para todos aqueles que não tiveram acesso,
independente da faixa etária. O mesmo documento legal de 1988 estabeleceu que
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“a educação é direito de todos e dever do Estado e da Família”...e que o ensino


fundamental e médio são obrigatórios e gratuitos e inclusive sua oferta é garantida
para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria. (Legislação, 2007).
Com o parecer 11 de maio de 2000 do conselho nacional de educação, fez
referência às diretrizes curriculares nacionais de jovens e adultos, porque nelas é
possível verificar que a EJA já não tem a função de suprir, de compensar a
escolaridade perdida.
A educação de jovens e adultos vem transformando a sociedade em
sua comunidade escolar. Sendo a educação um compromisso de todos e de
responsabilidades compartilhadas ditadas pela Constituição Federal (BRASIL, 1988)
e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996b), o governo
federal tomou iniciativas por meio de programas para elevação dos índices de
alfabetização, taxa de escolarização e formação profissional de jovens e adultos.
Especificamente sobre a alfabetização de jovens e adultos, a execução dos
programas foi efetivada por estados e municípios, com apoio do governo federal.
Os programas federais visam a equacionar as desigualdades
regionais, evidenciadas na discrepância dos índices de analfabetismo por região do
país, com o Sudeste e o Sul apresentando 3,5% e 3,4 %, respectivamente, de
analfabetos, e o Nordeste, 13,8% (CRUZ; MONTEIRO, 2019). Para tanto, procuram
ampliar o acesso da população à Educação Profissional no país, beneficiando
também os jovens e adultos com baixa escolaridade.
Faz-se necessária uma política nos âmbitos Federal, Estadual e
Municipal, que viabilize recursos para que seja realizado um trabalho de melhor
qualidade. O estudo, a pesquisa e a produção de material didático-pedagógico são
importantes para a realização desse trabalho. Pois são com o auxílio destes
materiais que se torna mais viável um melhor ensino aprendizagem dos que fazem
parte dessa modalidade de ensino. Visto que, a partir do momento que se objetiva a
melhoria nas condições pessoais, sociais, financeiras e relacionadas à ascensão no
trabalho, ocorre novamente a busca pela escolarização, portanto, que a Educação
de Jovens e Adultos é apresentada de forma complexa e ampla, sendo assim, a
mesma não será resolvida tão somente com decisões e criações de projetos e
políticas públicas governamentais, mas sim com a união de todos que acreditam que
por meio da inserção crítica e participativa dos cidadãos na educação
transformaremos os destinos dos mesmos e a sociedade contemporânea.
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No entanto a EJA não deve se estruturar como uma adaptação do


sistema educacional vigente no ensino fundamental e médio, uma vez que, volta-se
a uma camada socialmente desfavorecido, nos âmbitos econômicos, político e
social. Estes sujeitos, em sua realidade foram submetidos ao mercado de trabalho
ou não encontraram condições para se manter na escola. Em outros contextos,
também se destaca a ausência de espaços escolares adequados, para suprir a
demanda. Pode- se também citar a própria falta de interesse de alguns alunos que
resultou na evasão escolar. A partir do momento que se objetiva a melhoria nas
condições pessoais, sociais, financeiras e relacionadas à ascensão no trabalho,
ocorre novamente a busca pela escolarização.
Desta forma é fundamental que, sejam feitas várias pesquisas com
temas diversos sobre a educação de jovens e adultos para que assim haja um novo
olhar da sociedade para com esse alunado, e para essa modalidade de ensino, visto
que a sociedade atual tem uma visão estreita com relação a EJA. Haja visto, que
educadores e toda comunidade escolar envolvida possa atuar naturalmente até que
possamos desenvolver um bom trabalho de forma justa e igualitária, algo difícil em
um pais desigual, porém não impossível de ser realizado.
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CONCLUSÃO

Podemos concluir que, a trajetória das iniciativas educacionais


destinadas a jovens e adultos no Brasil atravessa mais de quinhentos (500) anos da
história, assim como a ausência de acesso ou acesso tardio ao mundo das letras e
dos números acompanha a população mais desfavorecida do nosso país. Os
contextos culturais, sociais, econômicos e políticos dos diferentes períodos
históricos deixaram suas marcas, delineando ações, projetos, programas e políticas
educacionais que se manifestaram como reducionistas, subordinadas aos interesses
econômicos, alienantes, compensatórias, e, por último, uma aproximação ao
respeito da concepção de educação como direito humano universal, para “o pleno
desenvolvimento da personalidade humana.” (ONU BRASIL, 1948).
A formação profissional acompanha a evolução histórica da
EJA. O jovem ou adulto, com atraso escolar ou com baixa taxa de escolaridade,
busca, nos processos de escolarização, também a formação profissional, pois
muitos já estão inseridos no mercado do trabalho ou precisam se inserir para
garantir a subsistência. Os planos nacionais de educação expressam essa vertente
nas metas destinadas à EJA (BRASIL, 2001a; 2014). Porém, na prática, encontra-se
uma formação profissional aligeirada, restrita a habilidades básicas necessárias para
o desempenho de funções consideradas mais simples, condizentes com uma
remuneração mais baixa.
Os desafios presentes e futuros para a Educação de Jovens e
Adultos se equilibram diante dos avanços inegavelmente alcançados, que abarcam
a institucionalização, a concepção, a efetivação, o financiamento e os sinais de
alerta, advindos das análises dos indicadores educacionais e dos estudos sobre as
conjunturas da modalidade, que constataram ausência de programas abrangentes
de alfabetização, retração nas matrículas, pouco progresso na elevação dos índices
de alfabetização e taxa de escolaridade, crescimento do analfabetismo funcional,
oferta de formação profissional deficitária ou ausência, o currículo pensado e
executado nos moldes do ensino regular, a acomodação do Estado e o silêncio dos
movimentos sociais.
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REFERÊNCIAS

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