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MAPA – Material de Avaliação Prática da Aprendizagem

Acadêmico: Giovanna Rodrigues Negrini R.A. 23219635-5

Curso: Pedagogia

Disciplina: PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO, TECNOLÓGICO E


DISRUPÇÃO

Valor da atividade: verificar cabeçalho da atividade Prazo: verificar


calendário

Instruções Institucionais para Realização da Atividade

1. Todos os campos acima deverão ser devidamente preenchidos;


2. É obrigatória a utilização deste formulário para a realização do MAPA;
3. Esta é uma atividade individual. Caso identificado cópia de colegas, o
trabalho de ambos sofrerá decréscimo de nota;
4. Utilizando este formulário, realize sua atividade, salve em seu computador,
renomeie e envie em forma de anexo no campo de resposta da atividade
MAPA;
5. Formatação exigida para esta atividade: documento Word, Fonte Arial ou
Times New Roman tamanho 12, Espaçamento entre linhas 1,5, texto
justificado;
6. Ao utilizar quaisquer materiais de pesquisa referência conforme as normas da
ABNT;
7. Critérios de avaliação: Utilização do template; atendimento ao Tema;
Constituição dos argumentos e organização das Ideias; Correção Gramatical
e atendimento às normas ABNT.

Em caso de dúvidas, entre em contato com seu Professor Mediador. Bons


estudos!
1 ) Elabore um projeto de pesquisa:

TEMA:

Educação especial e inclusão escolar no século XXI

É importante contextualizar a Educação Especial desde os seus primórdios até a


atualidade, para que se perceba que as escolas especiais são as principais
responsáveis pelos avanços da inclusão. A educação especial tem sido
considerada como educação para pessoas com deficiência, seja ela mental,
auditiva, visual, motora, física múltipla ou decorrente de distúrbios evasivos do
desenvolvimento, além das pessoas superdotadas que também têm integrado o
alunado da educação especial.

Historicamente, o Brasil é um país marcado por profundas desigualdades de


oportunidades, e por conta disso, até a década de 50, praticamente não se falava
em Educação Especial. Foi a partir de 1970, que a educação especial passou a
ser discutida. Tem-se a Declaração de Salamanca (1994) como marco e início da
caminhada para a Educação Inclusiva.

Nessa perspectiva sobre políticas públicas e práticas pedagógicas na educação


inclusiva acrescentam:
A educação especial na perspectiva inclusiva precisa existir
e resistir para ecoar que as especificidades precisam ser
respeitadas. Ao pensar uma “uma escola para todos”
corremos o risco de igualarmos ou normalizarmos as
diferenças. A democratização do ensino se por um lado
permite o acesso das minorias, por outro tem criado
‘pseudoinclusões’ nas escolas (FELIX,2015)
PROBLEMA:

Quando se pensa numa educação ampla e irrestrita, pensa-se em iniciativas que


englobem todos os atores da sociedade brasileira. Então após essa reflexão, o
que é inclusão e como as escolas podem implementar?

OBJETIVO GERAL:

A inclusão é um processo educacional através do qual todos os alunos, incluído,


com deficiência, devem ser educados juntos, com o apoio necessário, na idade
adequada e em escola de ensino regular.

A educação especial, por outro lado, é mais restritiva. Isso porque ela é voltada
para alunos com deficiências. Dessa forma, todos os processos de ensino e
aprendizagem para esse público-alvo são mais específicos. Esses estudantes
ficam em ambientes e salas apropriadas para atender as suas limitações, assim
como o conteúdo é transmitido de uma forma diversa dos demais.

E pensando nas formas que as escolas podem incluir como forma de inclusão,
analisamos as pesquisas da Professora, Pesquisadora, Produtividade, Vera
Lucia Messias Fialho Capellini, que diz nas suas visitas escolar, ainda é usada o
método de aluno de costas ao próximo, “Boca de um na nuca do outro”. Ela
afirma que esse método não favorece o desenvolvimento sócio emocional.
Fazendo uma oposição referente a grandes autores passados, que apresentaram
que a forma de registro era a tática mais benéfica para o aprendizado. Mas
atualmente essa tática se encontra ultrapassada, visto que em uma rápida
pesquisa na ferramenta do Google, já se encontra as respostas das atividades
propostas; e quando continuarem a ignorar os benefícios dos avanços
tecnológicos e continuarem com o método de apenas, copiar, copiar e copiar...a
escola nunca vai ser inclusiva.

Acredita-se nessa teoria pois, pelas observações é indicado dizer que a escola
perde muito tempo de vida fazendo essas atividades repetitivas que não
engajam, causando aquele discurso que “a escola prepara os alunos para o
mundo” ser controvérsia, já que apresentado em discussões sociais, afirmam que
após o termino do ensino, o saber do aluno é, não alcançam uma aprendizagem
formal significativa.

Segundo Bossa (2002, p. 19):


“No Brasil, a escola torna-se cada vez mais o
palco de fracassos e de formação precária,
impedindo os jovens de se apossarem da
herança cultural, dos conhecimentos
acumulados pela humanidade e,
consequentemente, de compreenderem melhor
o mundo que os rodeia. A escola, que deveria
formar jovens capazes de analisar criticamente
a realidade, a fim de perceber como agir no
sentido de transformá-la e, ao mesmo tempo,
preservar as conquistas sociais, contribui para
perpetuar injustiças sociais que sempre fizeram
parte da história do povo brasileiro.”

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Dentro das pesquisas executadas, uma das formas de melhora encontradas são:
Acrescentar rampas para facilitar a mobilização, professores que possuem
conhecimentos sobre a língua de sinais, incrementar antiderrapantes na superfície
do banheiro e adicionar alças de apoio nas paredes, diversidade do planejamento
de aula individual do aluno pelo professor, vídeo aulas com o acréscimo de
legendas, eventos escolares mais diversos, refletindo sobre a privação física dos
alunos, e dar atenção às reclamações dos alunos, em relação a escola, para assim
fazer uma avaliação geral do que seria preciso fazer a melhoria, e com isso
prestando aproveitamento na convivência escolar; já que tende se entender que
passamos muito tempo na escola, então uma forma de melhor harmonia entre o
convívio e aprendizado dos alunos, é essencial.
Outro ponto muito delicado, presente no Decreto nº 10.502/2020, é a priorização da
participação e decisão do estudante e de sua família no processo de decisão sobre
os serviços e os recursos do atendimento educacional especializado. Aí se
estabelece uma cilada, pois, sob a justificativa de respeito à liberdade civil, o
Governo se coloca como neutro, mas na verdade não se responsabiliza pelas ações
e defesa de direitos. Com isso, não garante a educação inclusiva às pessoas com
deficiência, violando compromissos estabelecidos na Convenção da Organização
das Nações Unidas (ONU) e do Estatuto da Pessoa com Deficiência, que garantem
às pessoas com deficiência o pleno acesso à educação.

JUSTIFICATIVA:

Através da pesquisa foi possível reconhecer referente a relações humanas, são


essenciais para uma sociedade que vive com muita desigualdade e essas formas
de implementar traz um impacto positivo e ressignificar a educação brasileira.
Para este papel tão importante da educação aconteça na prática é preciso
qualidade, eficiência, competência, diálogo e afetividade para transformar sonhos
em alegrias concretas.

E com isso podemos incluir que é responsabilidade da escola receber e ensinar a


todas as crianças. independentemente de suas condições físicas, intelectuais,
sociais ou outras. O processo de ensino/aprendizagem deve ser adaptado às
necessidades dos alunos. Enquanto nós educadores, nosso papel frente à
inclusão, reside em acreditar nas possibilidades de avanços acadêmicos dos
alunos denominados normais, terão de se tornar mais solidários, acolhedores
diante das diferenças e, crer que a escola terá que se renovar, pois a nova
política educacional é construída segundo o princípio da igualdade de todos
perante a lei que abrange as pessoas de todas as classes sociais.

REFERENCIAS

BRASIL. Educação Especial: deficiência mental. Org. Erenice Nathalia Soares de Carvalho.
Brasília: MEC/SEESP, 1997 (Série Atualidades Pedagógicas 3).
ROMANELLI, Otaiza de Oliveira. História da educação no Brasil. 28 ed. Petrópolis: Vozes,
2003
JANUZZI, Gilberta de Martinho. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início
do século XXI. Campinas. Autores Associados, 2004. Coleção Educação Contemporânea.
STAINBACK, Suzan & Willian Satainback. Inclusão: Um Guia para Educadores. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1999
BOSSA, Nadia A. Fracasso escolar: um olhar psicopedagógico. Porto Alegre: Artmed, 2002.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar: pontos e contrapontos. São Paulo:
Summus Editorial, 2006.

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