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Curso: Pedagogia
TEMA:
OBJETIVO GERAL:
A educação especial, por outro lado, é mais restritiva. Isso porque ela é voltada
para alunos com deficiências. Dessa forma, todos os processos de ensino e
aprendizagem para esse público-alvo são mais específicos. Esses estudantes
ficam em ambientes e salas apropriadas para atender as suas limitações, assim
como o conteúdo é transmitido de uma forma diversa dos demais.
E pensando nas formas que as escolas podem incluir como forma de inclusão,
analisamos as pesquisas da Professora, Pesquisadora, Produtividade, Vera
Lucia Messias Fialho Capellini, que diz nas suas visitas escolar, ainda é usada o
método de aluno de costas ao próximo, “Boca de um na nuca do outro”. Ela
afirma que esse método não favorece o desenvolvimento sócio emocional.
Fazendo uma oposição referente a grandes autores passados, que apresentaram
que a forma de registro era a tática mais benéfica para o aprendizado. Mas
atualmente essa tática se encontra ultrapassada, visto que em uma rápida
pesquisa na ferramenta do Google, já se encontra as respostas das atividades
propostas; e quando continuarem a ignorar os benefícios dos avanços
tecnológicos e continuarem com o método de apenas, copiar, copiar e copiar...a
escola nunca vai ser inclusiva.
Acredita-se nessa teoria pois, pelas observações é indicado dizer que a escola
perde muito tempo de vida fazendo essas atividades repetitivas que não
engajam, causando aquele discurso que “a escola prepara os alunos para o
mundo” ser controvérsia, já que apresentado em discussões sociais, afirmam que
após o termino do ensino, o saber do aluno é, não alcançam uma aprendizagem
formal significativa.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Dentro das pesquisas executadas, uma das formas de melhora encontradas são:
Acrescentar rampas para facilitar a mobilização, professores que possuem
conhecimentos sobre a língua de sinais, incrementar antiderrapantes na superfície
do banheiro e adicionar alças de apoio nas paredes, diversidade do planejamento
de aula individual do aluno pelo professor, vídeo aulas com o acréscimo de
legendas, eventos escolares mais diversos, refletindo sobre a privação física dos
alunos, e dar atenção às reclamações dos alunos, em relação a escola, para assim
fazer uma avaliação geral do que seria preciso fazer a melhoria, e com isso
prestando aproveitamento na convivência escolar; já que tende se entender que
passamos muito tempo na escola, então uma forma de melhor harmonia entre o
convívio e aprendizado dos alunos, é essencial.
Outro ponto muito delicado, presente no Decreto nº 10.502/2020, é a priorização da
participação e decisão do estudante e de sua família no processo de decisão sobre
os serviços e os recursos do atendimento educacional especializado. Aí se
estabelece uma cilada, pois, sob a justificativa de respeito à liberdade civil, o
Governo se coloca como neutro, mas na verdade não se responsabiliza pelas ações
e defesa de direitos. Com isso, não garante a educação inclusiva às pessoas com
deficiência, violando compromissos estabelecidos na Convenção da Organização
das Nações Unidas (ONU) e do Estatuto da Pessoa com Deficiência, que garantem
às pessoas com deficiência o pleno acesso à educação.
JUSTIFICATIVA:
REFERENCIAS
BRASIL. Educação Especial: deficiência mental. Org. Erenice Nathalia Soares de Carvalho.
Brasília: MEC/SEESP, 1997 (Série Atualidades Pedagógicas 3).
ROMANELLI, Otaiza de Oliveira. História da educação no Brasil. 28 ed. Petrópolis: Vozes,
2003
JANUZZI, Gilberta de Martinho. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início
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STAINBACK, Suzan & Willian Satainback. Inclusão: Um Guia para Educadores. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1999
BOSSA, Nadia A. Fracasso escolar: um olhar psicopedagógico. Porto Alegre: Artmed, 2002.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar: pontos e contrapontos. São Paulo:
Summus Editorial, 2006.